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Karl Marx (1818-1883) foi um dos maiores pensadores revolucionários do século XIX.

Nasce em
um contexto de grandes transformações econômicas, políticas e sociais que eclodem na Europa
durante o final do século XVIII e início do século XIX. Elaborou uma ampla teoria social cujo
escopo fundamental foi compreender a modernidade em sua dimensão econômica. Sua análise
do processo de produção capitalista que se constitui como uma ferrenha crítica às sociedades
burguesas contribuiu para a consolidação da sociologia. Marx desenvolve seu escopo teórico-
metodológico por meio das principais correntes teóricas de seu tempo: 1) filosofia alemã, na
participação que teve no grupo de pensadores alemães denominado esquerda hegeliana 2) Na
França em contato com o socialismo Utópico de Fourier, Simon, Proudhon. 3) Economia Política
– Ao estudar os economistas clássicos, em especial, Adam Smith e David Ricardo que lhes
mostram o trabalho como elemento-chave para entender a esfera econômica (conforme
observamos em “o capital”). A partir da influência de Hegel, conservando seu método dialético
e de Ludwig Feuerbach quanto ao postulado do materialismo e do conceito de “alienação” do
Homem, Marx desenvolve o método do materialismo histórico. Com esse método Marx explica
sob a compreensão do trabalho como atividade fundante da humanidade o modo como as
sociedades se desenvolvem. Na “ideologia alemã”, considera que a História nada mais é que o
produto do desenvolvimento das forças produtivas que mediante suas relações de produção
transformam a sua vida material. E o motor dessa história é a luta de classes que na sociedade
capitalista se personifica entre os proprietários dos meios de produção (capitalistas) e aqueles
que não detêm esses meios de produção (proletariados). Sob o ponto de vista político, afirma
que o Estado é a essência desse modo de produção, tendo como função a proteção dos
interesses da classe dominante.

George Simmel (1858-1918) foi um sociólogo e filósofo alemão, considerado o fundador da


Sociologia das Formas Sociais. Construiu sua obra por meio da interação entre a sociologia,
filosofia e psicologia. Caracterizado pelo seu estilo ensaísta e seu relacionismo analógico, sua
sociologia de conflito entre opiniões contrárias e igualmente concludentes, recebeu duras
críticas. Simmel tratou de vários objetos de estudos e temáticas, dentre essas, filosofia da moda,
filosofia da história, teoria da cultura, epistemologia, arte e religião. Frédéric Vandenberghe
procura delinear em seu livro “As Sociologias de Simmel” uma síntese das diferentes propostas
do pensamento simmeliano, a saber, sociologia geral, sociologia formal e sociologia filosófica.
Seu escopo teórico-metodológico teve influência de filósofos como Kant, Hegel, dos clássicos do
pensamento sociológico, Marx, Weber, de Nietzche e Bergson, perceptível em seus escritos
sobre as formas de associação, a oposição entre forma e conteúdo, a teoria do conhecimento e
a filosofia da cultura. Analisa a partir de seu conceito de sociação (o modo pelo qual os indivíduos
se relacionam) que a categoria sociedade deve ser entendida como a interação psíquica entre
os indivíduos, sem delimitação territorial fixa e limitada. Conquanto, o que se constituiu como
tema central do pensamento simmeliano foi a investigação em torno da correspondência
funcional na sociedade, e por meio dela procurou desenvolver uma sistemática incondicionada
do social, isto é, atemporalmente válida e independente dos fatores históricos.

A economia política tornou-se em Marx a chave que leva a abrir as portas para a compreensão
da política, analisando a sociedade civil.
Junto com Emile Durkheim e Max Weber, Marx é visto como um dos três fundadores das
ciências sociais.

Sua teoria é essencialmente uma ferrenha crítica às sociedades capitalistas e seus moldes de
organização e divisões sociais

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