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CP121213.

DOC

CONTRATAÇÃO DE OBRA PÚBLICA

EDITAL DE CONCORRÊNCIA n°: 002/13


PROCESSO n°: 1212/2013
DATA DA REALIZAÇÃO: 10 de Julho de 2013
HORÁRIO: 09:00 horas
LOCAL: Sala da Unidade de Apoio a Licitações do HCFMUSP

O Senhor Superintendente da Autarquia, Doutor Marcos Fumio Koyama, no uso da


competência que lhe confere o artigo 104 do Decreto nº 9.720/1977, torna público que se
acha aberta, nesta unidade, torna público que se acha aberta nesta Unidade, situado na Rua
Dr. Ovídio Pires de Campos nº 225, Prédio da Administração, 2º andar, Cerqueira César,
São Paulo - SP, licitação na modalidade CONCORRÊNCIA - processo HCFMUSP nº
1212/2013 do tipo de menor preço, objetivando a contratação de obra para construção de
novo prédio no Complexo Hospitalar de Cotoxó do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP, totalizando em
21.168m2 a área a ser construída, localizado à Rua Cotoxó, 1142 – São Paulo – SP,
conforme Memoriais Descritivos, Planilhas, Plantas, Minuta de Contrato e demais anexos,
pelo regime de execução de empreitada por preço global, que será regida pela Lei Federal
nº 8.666/93 e Lei Estadual nº 6.544/89, com alterações posteriores e Lei Estadual 13.121,
de 7 de julho de 2008.

As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento convocatório e anexos,


que dele fazem parte integrante.

Os envelopes contendo as propostas e os documentos de habilitação, acompanhados da


declaração de cumprimento dos requisitos de habilitação, serão recebidos em sessão
pública que será realizada na Unidade de Apoio a Licitações - Rua Dr. Ovídio Pires de
Campos nº 225, Prédio da Administração, 3º andar, bairro Cerqueira César, São Paulo – SP,
iniciando-se no dia 10 de Julho de 2013 às 09h00min e será conduzida pela Comissão
Julgadora de Licitação.

1. DO OBJETO

1.1 A presente licitação tem por objeto a execução de obra para construção de novo
prédio no Complexo Hospitalar de Cotoxó do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP, totalizando
em 21.168m2 a área a ser construída, localizado à Rua Cotoxó, 1142 – São Paulo
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– SP, conforme especificações técnicas constantes dos Memoriais Descritivos,


Planilhas, Plantas, Minuta de Contrato e demais anexos, que integram este edital,
observadas as normas técnicas da ABNT.

2. DA PARTICIPAÇÃO

Poderão participar do certame todos os interessados do ramo pertinente ao objeto que


preencherem as condições e requisitos estabelecidos neste edital e na Lei nº 8666/93 e suas
alterações.

3. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE PLENO


ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA PROPOSTA E DOS
DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO.

3.1 As licitantes deverão apresentar fora dos envelopes n°s 1 e 2 indicados no subitem
3.2, declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação de acordo com
modelo estabelecido no Anexo IX deste Edital e, se for o caso, a declaração a que se
refere o subitem 17.2 deste Edital.

3.2 A proposta e os documentos para habilitação deverão ser apresentados,


separadamente, em 2 (dois) envelopes fechados e indevassáveis, contendo em sua
parte externa, além do nome da proponente, os seguintes dizeres:

Envelope nº 1 – Proposta

Concorrência nº 002/13

Processo nº 1212/2013

Razão Social da Licitante:

Envelope nº 2 – Documentos de Habilitação

Concorrência nº 002/13

Processo nº 1212/2013

Razão Social da Licitante:

3.3 A proposta deverá ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida em língua
portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, com suas páginas
numeradas sequencialmente, sem rasuras, emendas, borrões ou entrelinhas e ser
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datada e assinada pelo representante legal da licitante ou procurador, juntando-se


cópia do instrumento de procuração.

3.4 Os documentos necessários à habilitação deverão ser apresentados em original, por


qualquer processo de cópia autenticada por tabelião de notas ou cópia acompanhada
do original para autenticação por membro da Comissão Julgadora de Licitação.

4. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE PROPOSTA

4.1 A proposta de preço impressa ou datilografada em papel timbrado, redigida em


português, de forma clara e precisa, não podendo ser manuscrita nem conter rasuras,
emendas ou entrelinhas, assinada pelo licitante ou seu representante legal,
devidamente identificado, deverá conter os seguintes elementos:

a) Nome, endereço, CNPJ e Inscrição estadual/municipal do licitante, bem como


endereço eletrônico para correspondência (e.mail);

b) Número do processo e número desta Concorrência.

c) Carta Declaração que a proposta da empresa está em conformidade com as


especificações técnicas do Anexo I desta Concorrência (Modelo Anexo I-D).

d) Preço total, em moeda corrente nacional, em algarismo e por extenso, apurado à


data de sua apresentação, sem inclusão de qualquer encargo financeiro ou
previsão inflacionária.

d.1) Os preços incluem todas as despesas diretas ou indiretas e as margens de


lucro da Contratada, que se refiram ao objeto descrito e caracterizado no
Memorial Descritivo e seus complementos, tais como: materiais e mão de
obra; serviços de terceiros, aplicados à própria obra ou em atividade de
apoio, como vigilância e transporte; locações de máquinas e equipamentos,
ou de imóveis e instalações auxiliares à obra; consumo de água, energia e
telecomunicações; seguros legal ou contratualmente exigidos; encargos
sociais e trabalhistas; impostos e taxas incidentes sobre a atividade
econômica ou a obra em si; multas aplicadas pela inobservância de normas e
regulamentos; alojamentos e alimentação; vestuário e ferramentas;
depreciações e amortizações; despesas administrativas e de escritório; testes
laboratoriais ou outros exigíveis por norma técnica etc.

d.2) Proposta apresentada por cooperativa de trabalho deverá discriminar os


valores dos insumos, especialmente os dos serviços sobre os quais incidirá a
contribuição previdenciária que constitui obrigação da Administração
contratante, observadas as disposições do subitem 7.1.1 deste edital.

e) Prazo de execução das obras


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f) Prazo de Garantia da obra.

g) Prazo de validade da proposta de no mínimo 60 (sessenta) dias.

4.2 A proposta de preço deverá ser acompanhada dos seguintes documentos:

a) Planilha Orçamentária conforme modelo constante do Anexo II, preenchida em


todos os itens, com seus respectivos preços unitários e globais, grafados em
moeda corrente nacional, assinada pelo representante legal da licitante.

b) Cronograma físico-financeiro, assinada pelo licitante ou seu representante legal,


devidamente identificado.

c) Atestado de Visita Técnica;

d) Detalhamento da taxa de BDI em despesas financeiras;

e) Detalhamento da taxa de encargos sociais, através de percentuais, decorrentes das


contribuições trabalhistas e sociais;

f) Planejamento executivo da obra;

5. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO”

5.1 O envelope “Documentos de Habilitação” deverá conter os documentos a seguir


relacionados, os quais dizem respeito à:

5.1.1 HABILITAÇÃO JURÍDICA:

a) Registro empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário individual;

b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado na Junta


Comercial, em se tratando de sociedade empresária ou cooperativa;

c) Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores, tratando-se de


sociedades empresárias ou cooperativas;

d) Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas


tratando-se de sociedade não empresária, acompanhado de prova da diretoria em
exercício;

e) Decreto de autorização, tratando-se de sociedade empresária estrangeira em


funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento
expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

5.1.2 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:

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a) Certidão de registro da empresa e certidão de registro de seus responsáveis técnicos


no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA-SP e /ou Conselho de
Arquitetura e Urbanismo – CAU-SP.

a.1) O licitante cuja sede pertença a outra região deverá declarar expressamente
que, caso vencedora do certame, obterá o visto do CREA-SP/CAU-SP no
registro emitido pelo CREA/CAU da região de origem.

b) Comprovação de aptidão da licitante que deverá ser feita mediante a apresentação


de atestado(s) emitido(s) em nome do Licitante por pessoas jurídicas de direito
público ou privado, comprobatórios de aptidão para desempenho de atividades
pertinentes e compatíveis em características e quantidades, comprovando haver
realizado, adequadamente, em ocasiões pretéritas, objeto da mesma natureza da
presente licitação, caracterizado como segue:

b.1) Comprovação de experiência anterior, na execução de obra de porte e


características semelhantes àquela ora licitada, mediante a apresentação de
Atestado Técnico, devidamente registrado na entidade competente
(CAT/CREA / CAU), de execução de obra de construção de
aproximadamente 10.000 (dez mil) m2, onde tenham sido executados os
seguintes serviços relevantes:
i. Estrutura metálica de Edifício com no mínimo de 16 toneladas
(referente a 40% do valor total, constante na planilha)

ii. Fundações para edifícios, em estacas hélice contínua, com no


mínimo 1.700,00m lineares (referente a 40% do valor total,
constante na Planilha)

iii. Lançamento de concreto estrutural fck 40 MPa, com no mínimo


3.400,00 m³ (referente a 40% do valor total, constante na Planilha)

iv. Movimento de terra de no mínimo 13.000 m³ (correspodente a


aproximadamente 40% do quantitativo total constante na Planilha)

v. Fundação em estaca metálica com cravação de no mínimo 16


toneladas (referente a 40% do valor total, constante na Planilha)

vi. Sistema de ar condicionado do tipo central de água gelada, com


capacidade mínima de 200 TR (referente a 30% do valor total da
Planilha)

vii. Instalações elétricas completas, compreendendo o fornecimento e


instalação de transformador com potência de 1250 KVA (referente a
50% do valor total da planilha)

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viii. Instalações hidráulicas e mecânicas completas incluindo sistemas de


oxigênio, ar comprimido e vácuo, em tubulação em cobre, com no
mínimo 800 ml (referente a 30% do valor total, constante da
planilha)

ix. Fornecimento e instalação de no mínimo 4 (quatro) elevadores para


maca e/ou passageiros (referente a 40% do valor total da Planilha)

NOTA1: Para atendimento à alínea “b” acima, a Licitante deverá comprovar a


execução de pelo menos 07 (sete) dos 09 (nove) serviços solicitados.

b.2) este(s) atestado(s) deverão conter, necessariamente, a especificação do tipo de


obra, com indicações da área em metros quadrados, dos trabalhos realizados e
do prazo de execução; indicação explícita do local, natureza, caracterização,
data de início e término das obras, quantitativos, identificação do contratante e
da pessoa jurídica contratada, nome do(s) responsável(is) técnico(s), seu(s)
título(s) profissionais e o número do registro no CREA/CAU ou CONFEA,
data da emissão e demais especificações e dados técnicos que comprovem
satisfatório desempenho dos serviços prestados;
b.3) serão considerados compatíveis com o objeto desta licitação o atestado ou
somatória de atestados (em qualquer número) comprobatórios de execução pela
licitante de acordo, no mínimo, com os percentuais solicitados nos itens b.1.i a
ix, do quantitativo global em cada item conforme constante(s) no objeto desta
licitação.

c) Comprovação do licitante de que possui em seu quadro permanente, na data da


entrega da proposta, os seguintes profissionais de nível superior em Engenharia,
devidamente reconhecido pela entidade competente, detentores de atestado de
responsabilidade técnica para execução dos serviços, de características semelhantes
ao objeto de licitação, com indicação e qualificação completa dos mesmos, os quais
deverão participar da execução do objeto desta licitação:

i. Engenheiro civil, que atuará como residente na obra;

ii. Engenheiro elétrico/eletricista;

iii. Engenheiro de segurança.

c.1) a comprovação de vínculo profissional poderá se dar mediante contrato social,


registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho,
sendo possível a contratação de profissional autônomo, com indicação e
qualificação completa do mesmo, que comprovadamente preencha os
requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos serviços.

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d) Indicação das instalações e dos equipamentos, adequados e disponíveis para a


realização da obra objeto desta licitação.

5.1.3 QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:

a) Certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial,


expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica;

b) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social,


mencionando expressamente, em cada balanço, o número do livro Diário e das
folhas em que se encontra transcrito e o número do registro do livro na Junta
Comercial, de modo a comprovar a boa situação financeira da empresa, vedada a
sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados
por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data da
apresentação da proposta;

c) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social


devidamente publicados na imprensa oficial, tratando-se de sociedades empresárias.

d) Comprovação de capital social, integralizado e registrado, na forma da lei ou


patrimônio líquido de, no mínimo R$ 6.826.740,00 (seis milhões oitocentos e vinte
e seis mil setecentos e quarenta reais), correspondente a 10% (dez por cento) do
valor estimado pelo HCFMUSP, conforme indicado no Anexo II, devendo a
comprovação ser feita relativamente à data de entrega dos Documentos de
Habilitação e Proposta, admitida a atualização do capital da Licitante para essa data
através de comprovação de registro oficial de novas integralizações patrimoniais ao
respectivo capital constante do contrato social.

5.1.4 REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA

a) Prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (C.P.F.) ou Cadastro Nacional de


Pessoas Jurídicas (C.N.P.J.);

b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver,


relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e
compatível com o objeto desta licitação;

c) Prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal,


mediante certidão negativa, ou positiva com efeito de negativa, referente ao
domicílio ou sede da licitante.

d) Prova de regularidade relativo à Seguridade Social, demonstrando situação regular


perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e o Instituto Nacional
de Seguro Social (INSS).

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e) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), negativa, ou positiva com


efeito de negativa, nos termos da Lei 12.440, de 7 de julho de 2011.

5.1.5 OUTRAS COMPROVAÇÕES:

a) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, de


que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho, conforme
modelo anexo ao Decreto estadual nº 42.911, de 06.03.98.

b) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal,


assegurando a inexistência de impedimento legal para licitar ou contratar com a
Administração, inclusive em virtude das disposições da Lei Estadual nº 10.218, de
12 de fevereiro de 1999.

c) Declaração sob as penas da lei, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu
representante legal, assumindo a obrigação de utilizar na execução do objeto da
licitação somente produtos e subprodutos de origem exótica, ou de origem nativa de
procedência legal e, no caso de utilização de produtos e subprodutos listados no
artigo 1°, do Decreto estadual n° 53.047, de 02 de junho de 2008, a obrigação de
proceder às respectivas aquisições de pessoa jurídica devidamente cadastrada no
“Cadastro Estadual das Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São
Paulo, produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira –
CADMADEIRA”, de acordo com o modelo que constitui o Anexo X deste Edital.

d) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal


afirmando que se compromete, se vencedora do certame, a contratar, nos limites
estabelecidos n artigo 4º do Decreto nº 55.126, de 7 de dezembro de 2009, os
beneficiários do Pró-egresso, na forma do modelo constante do Anexo XV.

5.2 DISPOSIÇÕES GERAIS DA HABILITAÇÃO

5.2.1 Os interessados cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado


de São Paulo - CAUFESP, na correspondente especialidade, poderão informar o
respectivo cadastramento e apresentar apenas os documentos relacionados nos
itens 5.1.1 a 5.1.5 que não tenham sido apresentados para o cadastramento ou
que, se apresentados, já estejam com os respectivos prazos de validade, na data
de apresentação das propostas, vencidos.

5.2.1.1 Para aferir o exato cumprimento das condições estabelecidas no subitem


5.2.1, a Comissão Julgadora diligenciará junto ao Cadastro Unificado de
Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP.

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5.2.2 Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões apresentadas, a


Administração aceitará como válidas as expedidas até 180 (cento e oitenta) dias
imediatamente anteriores à data da apresentação das propostas.

5.2.3 A comprovação da boa situação financeira da empresa a que se refere a alínea


“b”, do subitem 5.1.3 será feita de forma objetiva, pela análise do balanço, nos
moldes estabelecidos no Anexo IV deste Edital.

5.2.4 As microempresas e empresas de pequeno porte, assim como as cooperativas que


preencham as condições estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal n° 11.488, de
15.06.2007 deverão apresentar a documentação prevista no subitem 5.1.4 para
fins de comprovação de sua regularidade fiscal, ainda que tais documentos
apresentem alguma restrição.

5.2.5 Os documentos expedidos pela Internet poderão ser apresentados em forma


original ou cópia reprográfica sem autenticação. Entretanto, estarão sujeitas a
verificação de sua autenticidade através de consulta realizada pela Comissão de
Licitações.

6. DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO DOS DOCUMENTOS E


ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA

6.1 No local, data e horário indicados no preâmbulo desta Concorrência, em sessão


pública e durante tempo mínimo de 15 (quinze) minutos a partir da respectiva
abertura, a Comissão Julgadora receberá a declaração de pleno atendimento aos
requisitos de habilitação e, se for o caso, a declaração a que se refere o subitem 17.2
deste edital, mais os envelopes contendo as propostas e os documentos de habilitação
e, na sequência, procederá à abertura dos envelopes nº 1 – PROPOSTA, sendo que
estes envelopes e as propostas, após verificados e rubricados por todos os presentes,
serão juntados ao respectivo processo.

6.1.2 Os envelopes n° 2 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, após rubricados por


todos os presentes, ficarão sob a guarda da Comissão Julgadora da Licitação
fechados e inviolados, até as respectivas aberturas em sessão pública.

6.2 A licitante poderá apresentar-se ao ato por seu representante legal ou pessoa
devidamente credenciada, mediante procuração com poderes específicos para intervir
no processo licitatório, inclusive para interpor recursos ou desistir de sua
interposição.

6.3 Os representantes das proponentes deverão identificar-se exibindo a Carteira de


Identidade, acompanhada do contrato social da licitante e do instrumento de
procuração, quando for o caso, para que sejam verificados os poderes do outorgante e
do mandatário.
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6.4 É vedada a representação de mais de uma licitante por uma mesma pessoa.

6.5 A entrega dos envelopes configura a aceitação de todas as normas e condições


estabelecidas nesta Concorrência, bem como implica a obrigatoriedade de manter
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas para a contratação,
obrigando-se a licitante a declarar, sob as penas da lei, a superveniência de fato
impeditivo a participação, quando for o caso.

6.6 Iniciada a abertura do primeiro envelope proposta, estará encerrada a possibilidade de


admissão de novos participantes no certame.

7. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS E DA HABILITAÇÃO

7.1 As propostas de preço serão verificadas quanto à exatidão das operações aritméticas
apresentadas, que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se às correções
correspondentes nos casos de eventuais erros encontrados, tomando-se como corretos
os preços unitários. As correções efetuadas serão consideradas para a apuração do
valor final da proposta.

7.1.1 Se a licitante for cooperativa de trabalho, para fins de aferição do preço ofertado,
será acrescido ao valor dos serviços de que trata o subitem 4.1-d2 deste edital, o
percentual de 15% (quinze por cento) a título de contribuição previdenciária, que
constitui obrigação da Administração contratante (artigos 15 e 22, inc. IV, da Lei
Federal n° 8.212, de 24.06.1991, este último dispositivo com a redação dada pela
Lei Federal n° 9.876, de 26.11.1999).

7.2 A análise das propostas visará o atendimento das condições estabelecidas nesta
Concorrência, sendo desclassificada a proposta que:

a) Estiver em desacordo com qualquer das exigências estabelecidas neste edital;

b) Apresentar preços unitários ou total simbólicos, irrisórios ou de valor zero,


incompatíveis com os preços dos insumos ou salários de mercado, ou que se
revelar manifestamente inexequível, nos termos do artigo 48, inciso II, da Lei
Federal n° 8.666/93;

c) Apresentar valores totais que superem a previsão contida no orçamento de


quantitativos e preços que integra este edital como Anexo II.

7.2.1 A Comissão Julgadora poderá a qualquer momento solicitar aos licitantes a


composição de preços unitários dos serviços e/ou de materiais/equipamentos,
bem como os demais esclarecimentos que julgar necessários.

7.3 Não será considerada para fins de julgamento da proposta:

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a) Oferta de vantagem não prevista neste instrumento convocatório e nem preço e/ou
vantagem baseados nas ofertas dos demais licitantes;

b) Oferta de prazo ou condições diferentes dos fixados nesta Concorrência.

7.4 O julgamento das propostas será efetuado pela Comissão Julgadora de Licitação, que
elaborará a lista de classificação das propostas, observada a ordem crescente dos
preços apresentados.

7.4.1 No caso de empate entre duas ou mais propostas, far-se-á a classificação por
sorteio público na mesma sessão, ou em dia e horário a ser comunicado aos
licitantes pela imprensa oficial, na forma estatuída no artigo 45, parágrafo
segundo, da Lei Federal nº 8.666/93.

7.5 Com base na classificação de que trata o item 7.4. será assegurada às licitantes
microempresas e empresas de pequeno porte, assim como as cooperativas que
preencham as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal n° 11.488, de
15.06.2007 preferência à contratação, observadas as seguintes regras:

7.5.1 A microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos moldes


indicados no subitem 7.5, detentora da proposta de menor valor, dentre aquelas
cujos valores sejam iguais ou superiores até 10% (dez por cento) ao valor da
proposta melhor classificada, será convocada para que apresente preço inferior ao
da melhor classificada.

7.5.2 A convocação recairá sobre a licitante vencedora de sorteio, no caso de haver


propostas empatadas, nas condições do subitem 7.5.1.

7.5.3 O exercício do direito de que trata o subitem 7.5.1 ocorrerá na própria sessão
pública de julgamento das propostas, no prazo de 15 (quinze) minutos contados
da convocação, sob pena de preclusão. Não ocorrendo o julgamento em sessão
pública ou na ausência de representante legal ou procurador da licitante que
preencha as condições indicadas no subitem 7.5.1 na mesma sessão, o exercício
do referido direito ocorrerá em nova sessão pública, a ser realizada em prazo não
inferior 2 (dois) dias úteis, para a qual serão convocadas todas as licitantes em
condições de exercê-lo, mediante publicação na Imprensa Oficial.

7.5.3.1 Não havendo a apresentação de novo preço inferior ao da proposta melhor


classificada, por parte da licitante que preencha as condições do subitem
7.5.1, as demais microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas,
nos moldes indicados no subitem 7.5, cujos valores das propostas se
enquadrem nas mesmas condições, poderão exercer o direito de preferência,
respeitada a ordem de classificação, observados os procedimentos previstos
no subitem 7.5.3.
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7.5.4 O não comparecimento à nova sessão pública de que trata o subitem 7.5.3
ensejará a preclusão do direito de preferência da licitante faltante.

7.5.5 Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que trata o
subitem 7.4, seja microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos
moldes indicados no subitem 7.5, não será assegurado o direito de preferência.

7.6 Havendo o exercício do direito de preferência a que alude o subitem 7.5, será
elaborada nova lista de classificação nos moldes do subitem 7.4 e considerando o
referido exercício.

7.7 Na hipótese de desclassificação de todas as propostas, a Administração poderá


proceder consoante faculta o § 3º do artigo 48, da Lei Federal nº 8.666/93 e parágrafo
único do artigo 43, da Lei Estadual n° 6.544/89, marcando-se nova data para sessão
de abertura dos envelopes, mediante publicação no DOE.

7.8 Os envelopes n° 2 – Documentos de Habilitação das licitantes que tiveram propostas


desclassificadas serão devolvidos fechados, desde que não tenha havido recurso ou
após sua denegação.

7.9 Não se admitirá desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato
superveniente e aceito pela Comissão Julgadora da Licitação.

7.10 O julgamento da habilitação se fará a partir do exame dos documentos indicados no


item 5 deste edital.

7.11 Serão abertos os envelopes nº 2 – Documentos de Habilitação dos licitantes cujas


propostas ocupem os três primeiros lugares da classificação, com a observância das
seguintes situações:

a) em seguida à classificação das propostas, na mesma sessão pública, a critério da


Comissão Julgadora, se todos os licitantes desistirem da interposição do recurso
em face do julgamento das propostas.

b) em data previamente divulgada na imprensa oficial, nos demais casos.

7.12 Respeitada a ordem de classificação e o previsto no subitem 7.11, serão abertos


tantos envelopes n° 2 – Documentos de Habilitação de licitantes classificadas,
quantos forem as inabilitadas com base no julgamento de que trata o subitem 7.10.

7.13 Admitir-se-á o saneamento de falhas relativas aos documentos de habilitação, desde


que, a critério da Comissão Julgadora da Licitação, esse saneamento possa ser
concretizado no prazo máximo de 3 (três) dias, sob pena de inabilitação e aplicação
das sanções cabíveis.

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7.14 Para habilitação de microempresas e empresas de pequeno porte, assim como de


cooperativas que preencham as condições estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal
n° 11.488, de 15.06.2007 não será exigida a comprovação de regularidade fiscal, mas
será obrigatória a apresentação dos documentos indicados no subitem 5.1.4 deste
edital, ainda que os mesmos veiculem restrições impeditivas à referida comprovação.

7.14.1 A licitante habilitada nas condições do subitem 7.14, deverá comprovar sua
regularidade fiscal, decaindo do direito à contratação se não o fizer, sem
prejuízo da aplicação das sanções previstas no artigo 81, da Lei Federal n°
8.666/1993.

7.14.2 A comprovação de que trata o subitem 7.14.1 deverá ser efetuada mediante a
apresentação das competentes certidões negativas de débitos, ou positivas com
efeito de negativa, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contado a partir do
momento em que a licitante for declarada vencedora do certame, prorrogável
por igual período, a critério da Administração.

7.15 Na hipótese de inabilitação de todos os licitantes poderá proceder-se consoante


faculta o § 3º do artigo 48, da Lei Federal nº 8.666/93, marcando-se nova data para
abertura dos envelopes contendo a documentação, mediante publicação no DOE.

7.16 Será considerada vencedora do certame a licitante que, atendendo a todas as


condições da presente licitação, oferecer o menor preço.

7.17 A adjudicação será feita: pela totalidade do objeto

7.18 Se a vencedora do certame for licitante que exerceu o direito de preferência de que
trata o subitem 7.5, deverá apresentar, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contado da
data de adjudicação do objeto, os novos preços unitários e total para a contratação, a
partir do valor total final obtido no certame.

7.18.1 Esses novos preços serão apresentados em nova planilha, nos moldes do Anexo
II deste edital, a ser entregue diretamente na Unidade de Apoio a Licitações -
Rua Dr. Ovídio Pires de Campos nº 225, Prédio da Administração - 3º andar,
telefone 2661-6830.

7.18.2 Em se tratando de cooperativa, para apuração dos novos preços, deverá ser
expurgado o acréscimo indicado no subitem 7.1.1 deste edital, e o resultado da
soma do novo preço total, com o valor do acréscimo expurgado, deverá ser
igual ao valor total final obtido no certame.

7.18.3 Na hipótese de não cumprimento da obrigação estabelecida no subitem 7.18, no


prazo ali mesmo assinalado, os preços unitários finais válidos para a
contratação serão apurados pelo Contratante, com a aplicação do percentual

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CP121213.DOC

que retrate a redução obtida entre o valor total oferecido na proposta inicial e o
valor total final obtido no certame, indistintamente, sobre cada um dos preços
unitários ofertados na referida proposta observando-se, ainda, o disposto no
subitem 7.18.2.

8. DO PRAZO, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITAÇÃO

8.1 O objeto desta licitação deverá ser executado e concluído em até 15 (quinze) meses
contados a partir da data a partir da emissão do Termo de Autorização de Início da
Obra pela fiscalização pelo HCFMUSP, conforme as condições estabelecidas nos
Anexos I e XII desta concorrência.
8.2 A vigência do contrato será de 18 (dezoito) meses, com início a partir da emissão
do Termo de Autorização de Início da Obra e encerramento após o recebimento
definitivo da obra, conforme as condições estabelecidas nos Anexos I e XII desta
concorrência.
8.3 O objeto desta licitação deverá ser executado na Rua Cotoxó nº 1142, CEP 05021-
001, São Paulo - SP, correndo por conta da Contratada as despesas de seguros,
transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes da execução
do objeto do contrato.
8.4 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela Contratada deverão ser
aprovados pelo Contratante. O desenvolvimento dos serviços obedecerá ao
Cronograma Físico- Financeiro apresentado na proposta.
9. DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS

9.1 Serão realizadas vistorias pelo Contratante ou prepostos devidamente qualificados,


que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do andamento dos serviços
prestados; a medição dos serviços executados para efeito de faturamento; e a
recepção de serviços concluídos, especialmente ao final da obra.

9.2 Todas as vistorias deverão ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro indicado
pela Contratada.

9.3 A realização das vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e as anotações da
fiscalização no mesmo terão validade de comunicação escrita, devendo ser
rubricadas pelos representantes de ambas as partes.

9.4 A Contratada manterá no local o livro diário da obra, devendo o Contratante receber
as segundas vias das folhas do mesmo. Nesse livro estarão registrados os trabalhos
em andamento, as condições especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e
os fornecimentos de materiais, fiscalizações ocorridas e suas observações, anotações
técnicas etc., servindo de meio de comunicação formal entre as partes.

10. DAS MEDIÇÕES


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CP121213.DOC

10.1 As medições para faturamento deverão ocorrer a cada período de 30 (trinta) dias a
partir da ordem de início dos serviços. Sob pena de não realização, as medições
devem ser precedidas de solicitação da Contratada, com antecedência de 5 (cinco)
dias, instruída com os seguintes elementos:

a) relatórios escrito e fotográfico;

b) cronograma refletindo o andamento da obra;

c) declaração, sob as penas da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de


madeira utilizados na obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso
de utilização de produtos e subprodutos de origem nativa:

c.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1°, parágrafo
primeiro, do Decreto estadual n° 53.047/2008, declaração, sob as penas da
lei, afirmando que procedeu as respectivas aquisições de pessoa jurídica
cadastrada no CADMADEIRA;

c.2) apresentação das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da


legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais,
Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o
controle de produtos e subprodutos florestais, acompanhados das respectivas
cópias, que serão autenticadas pelo servidor responsável pela recepção.

10.2 Serão medidos apenas os serviços ou as parcelas dos serviços executados e


concluídos conforme o disposto nos documentos que integram o presente edital.

10.3 As medições serão registradas em planilhas que conterão a discriminação dos


serviços, as quantidades medidas e seus preços, e serão acompanhadas de
elementos elucidativos adequados, como fotos, memórias de cálculo, desenhos,
catálogos etc.

10.4 As medições serão acompanhadas por representantes do Contratante e da


Contratada, sendo que eventuais divergências serão sanadas pelo representante do
Contratante.

10.5 Caberá ao gestor do contrato, após cada medição, conferir junto ao CADMADEIRA
a situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1°,
do Decreto estadual n° 53.047/2008, bem como instruir o expediente da contratação
com o comprovante do respectivo cadastramento e com as cópias de documentos
indicadas no subitem 10.1.c.2.

11. DO PAGAMENTO E DO REAJUSTE DE PREÇO

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CP121213.DOC

11.1 Os pagamentos referentes à execução dos serviços serão efetuados em


conformidade com as medições, correspondendo às etapas concluídas do
cronograma da obra, mediante a apresentação dos originais da fatura.

11.2 Os pagamentos serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir de


cada medição, observando-se para as respectivas realizações, o procedimento e as
demais condições e prazos estabelecidos na minuta de termo de contrato, que
constitui anexo integrante deste ato convocatório.

11.3 Havendo atraso no pagamento, sobre o valor devido incidirá correção monetária nos
termos do artigo 74, da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios, estes
a razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados pro rata tempore, em relação
ao atraso verificado.

11.4 O pagamento será feito mediante crédito aberto em conta corrente em nome da
Contratada no Banco do Brasil S/A.

11.5 Constitui condição para o pagamento, a inexistência de registros em nome da


adjudicatária no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e
Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual
deverá ser consultado por ocasião do respectivo o pagamento.

11.6 Os preços serão reajustados pelos Índices de Preços da Construção Civil e dos
Serviços Gerais de Mão de Obra, observada a periodicidade de 12 (doze) meses,
contados a partir da data da apresentação da proposta, conforme determina o
Decreto Estadual nº 27.133 de 26/07/87, com alteração introduzida pelo Decreto
Estadual nº 45.113 de 28/08/2000.

12. DA CONTRATAÇÃO

12.1 A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante celebração de


termo de contrato, cuja respectiva minuta constitui anexo do presente ato
convocatório.

12.1.1 Se por ocasião da formalização do contrato, as certidões de regularidade de


débitos para com o Sistema de Seguridade Social (INSS), o Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço (FGTS) e a Fazenda Nacional (certidão conjunta
negativa de débitos relativos a tributos federais e dívida ativa da União),
estiverem com os prazos de validade vencidos, o órgão licitante verificará a
situação por meio eletrônico hábil de informações, certificando nos autos do
processo a regularidade e anexando os documentos passíveis de obtenção por
tais meios, salvo impossibilidade devidamente justificada.

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12.1.1.1 Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de informações,
a Adjudicatária será notificada para no prazo de 2 (dois) dias, comprovar
sua situação de regularidade de que trata o subitem 12.1.1, mediante
apresentação das certidões respectivas com prazos de validade em
vigência, sob pena de a contratação não se realizar.

12.1.2 No prazo de 3 (três) dias úteis a partir da data de publicação da homologação e


adjudicação no DOE, a adjudicatária deverá, sob pena de a contratação não se
realizar, encaminhar à Unidade de Apoio a Licitações do Hospital das Clínicas
da FMUSP, Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 225, 3º andar do Prédio da
Administração, Cerqueira César, São Paulo – SP, declaração de que atende as
normas relativas à saúde e segurança do trabalho, nos termos do artigo 117 da
Constituição estadual.

12.1.3 Constitui ainda condição para a celebração do contrato, a inexistência de


registros em nome da adjudicatária no “Cadastro Informativo dos Créditos não
Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN
ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da respectiva
celebração.

12.2 A adjudicatária deverá, no prazo de 5 (cinco) dias corridos contados da data da


convocação, comparecer à Unidade de Controle de Contratos, Rua Dr. Ovídio Pires
de Campos, 225, 2º andar do Prédio da Administração, Cerqueira César, São Paulo
– SP para assinar o termo de contrato.

12.3 O não cumprimento da obrigação estabelecida no subitem 12.2, ou a não


apresentação dos documentos indicados nos subitens 7.14.2, 12.1.1.1 e 12.1.2, nos
prazos indicados nos referidos subitens, caracteriza o descumprimento total da
obrigação assumida, nos termos do artigo 81, da Lei Federal nº 8.666/93 e artigo
79, da Lei Estadual nº 6.544/89, sujeitando a adjudicatária às penalidades
legalmente estabelecidas e à aplicação de multa, observado o disposto na Resolução
nº Resolução SS-26 de 09/02/02.

12.4 Nas hipóteses previstas nos subitens 12.1.3 e 12.3 fica facultado à Administração
convocar os demais participantes, nos termos do artigo 64, § 2°, da Lei Federal nº
8.666/93, para a assinatura do contrato.

13. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO

13.1 Se a Contratada inadimplir as obrigações assumidas, no todo ou em parte, ficará


sujeita às sanções previstas nos artigos 86 e 87, da Lei Federal nº 8.666/93, artigos
80 e 81, da Lei Estadual nº 6.544/89, de acordo com o estipulado na Resolução SS-
26 de 09/02/02, no que couber.

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13.2 A licitante que ensejar o retardamento do certame, não mantiver a proposta ou fizer
declaração falsa, inclusive aquela prevista no inciso I, do artigo 40, da Lei Estadual
n° 6.544/1989, com a redação dada pela Lei Estadual n° 13.121, de 7 de julho de
2008, garantido o direito prévio de citação e ampla defesa, poderá ficar impedida de
licitar e contratar com a Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo,
pelo prazo de até 5 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos determinantes da
punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que
aplicou a penalidade, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas neste
edital e no termo de contrato e das demais cominações legais.

13.3 Sem prejuízo da aplicação das sanções indicadas nos subitens 13.1 e 13.2, o
descumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do
Decreto estadual n° 53.047/2008, sujeitará à Contratada a aplicação da sanção
administrativa de proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida
no artigo 72, parágrafo oitavo, inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro
de 1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes à referida
sanção, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.

13.4 As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra.

14. DO RECEBIMENTO DO OBJETO

14.1 Os serviços serão recebidos pelo Contratante, após inspeção física de qualidade por
comissão ou servidor para tanto designado, em conformidade com o disposto nos
artigos 70 e 71, da Lei Estadual nº 6.544/89 e 73 e 74, da Lei Federal nº 8.666/93 e
as regras específicas estabelecidas neste edital e seus anexos.

14.2 A vistoria para recebimento da obra será feita quando o imóvel tiver plena condição
de uso, com as ligações às redes públicas devidamente aceitas, limpo e higienizado;
constatada a conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as especificações e as
recomendações da fiscalização, o Contratante fornecerá o Termo de Recebimento
Provisório da Obra, que terá validade por 90 (noventa) dias.

14.3 Decorrido esse período sem necessidade de quaisquer reparos, será entregue o
Termo de Recebimento Definitivo, se houver ocorrências que justifiquem o
refazimento no todo ou em parte da obra ou dos serviços, a contagem do período de
90 (noventa) dias será recomeçada.

14.4 O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços das etapas
intermediárias, atesta o cumprimento das exigências contratuais, mas não afasta a
responsabilidade técnica ou civil da Contratada, que permanece regida pela
legislação pertinente.

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14.5 Havendo rejeição dos serviços no todo ou em parte estará a Contratada obrigada a
refazê-los, no prazo fixado pelo Contratante, observando as condições estabelecidas
para a execução.

15. DA UTILIZAÇÃO DE PARTES CONCLUÍDAS

15.1 O HCFMUSP poderá, a qualquer momento, obtida a aquiescência da Contratada,


tomar posse ou utilizar, livre de despesas adicionais, qualquer parte da obra que, na
sua opinião, esteja parcialmente ou totalmente concluída, mesmo antes de emitir o
Termo de Recebimento Provisório;

15.2 Antes de receber o Termo de Recebimento Provisório, a Contratada poderá efetuar


inspeção nas partes utilizadas e no caso de serem constatados eventuais danos
provocados por utilização inadequada por parte do HCFMUSP, este deverá
autorizar os devidos reparos ou consertos que se fizerem necessários;

15.3 Caso comprovado que os danos foram causados por má qualidade dos serviços
executados, todas as respectivas despesas correrão por conta exclusiva da
contratada, a qual se obriga a refazê-las, incontinenti.

15.4 A utilização de qualquer parte da obra pelo HCFMUSP não implicará na sua
aceitação, nem isentará a contratada de quaisquer de suas responsabilidades
definidas neste edital.

16. CERTIFICADO DE VISITA TÉCNICA

16.1 A empresa deverá indicar representante devidamente credenciado, para apresentar-se


no local da obra, para realização de visita técnica, com o objetivo de cientificar-se
das condições do local, no qual serão realizados os serviços, para elaboração de sua
proposta de preço.

16.1.1 Na visita técnica será permitido a participação de representantes legais,


procuradores ou prepostos com poderes específicos ou credenciados pelas
empresas interessadas, permitindo-se o número máximo de 2 (dois)
representantes por interessada.

16.2. A visita deverá ser agendada com os responsáveis no Núcleo de Engenharia e


Arquitetura Hospitalar - NEAH, telefone 2661-6820. O prazo limite para o
realização de vistoria prévia encerrará no dia útil imediatamente anterior à
data fixada para abertura da sessão pública destinada à recepção dos
envelopes contendo as propostas e os documentos de habilitação.

16.3 A empresa receberá comprovante de sua visita técnica a ser fornecido pelo Núcleo
de Engenharia e Arquitetura Hospitalar - NEAH do HCFMUSP, devendo constar do
envelope n° 1 – Proposta.
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17. DOS RECURSOS

17.1 Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar o edital de licitação, conforme
previsto no Parágrafo 1º do Artigo 41 da Lei Federal nº 8.666/93, por irregularidade
na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 05 (cinco) dias úteis antes
da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação.

17.2 Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a


administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a
abertura dos envelopes com as propostas em concorrência, as falhas ou
irregularidades que viciariam esse edital, hipótese em que tal comunicação não terá
efeito de recurso.

17.3 Do julgamento das propostas, da habilitação ou inabilitação e adjudicação, da


anulação ou revogação da licitação, rescisão do contrato e aplicação das
penalidades de advertência, suspensão temporária ou multa, caberá recurso no
prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata.

17.4 Terá efeito suspensivo o recurso interposto contra decisão de habilitação ou


inabilitação dos licitantes e julgamento das propostas, conforme Artigo 109,
parágrafo 2º da Lei Federal nº 8.666/93 e Artigo 83, parágrafo 2º, da Lei Estadual
nº 6.544/89.

17.5 Os recursos serão dirigidos ao Senhor Superintendente por intermédio da autoridade


que praticou o ato recorrido, que poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5
(cinco) dias úteis, ou nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado,
para decisão no prazo de 5 (cinco) dias contados do recebimento.

18. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

18.1 Após a adjudicação do objeto do certame e até a data da assinatura do contrato, a


licitante vencedora deverá prestar garantia correspondente a 5 % (cinco por cento)
sobre o valor da contratação, em conformidade com o disposto no artigo 56, da Lei
Federal nº 8.666/93.

18.1.1 Se a adjudicatária optar pela modalidade seguro-garantia, das condições


especiais da respectiva apólice deverá constar disposição expressa estipulando
a responsabilidade da seguradora, pelo pagamento dos valores relativos a
multas de quaisquer espécies, aplicadas à tomadora do seguro.

18.1.2 A garantia prestada será restituída (e/ou liberada) após a integral execução de
todas as obrigações contratuais e, quando em dinheiro será atualizada
monetariamente, conforme dispõe o § 4º do artigo 56, da Lei Federal nº
8.666/93.

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18.1.3 A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a celebração do


contrato, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida,
sujeitando a Contratada às penalidades legalmente estabelecidas e à aplicação
de multa, observado o disposto na Resolução nº Resolução SS-26 de 09/02/02.

18.2 Para fruição dos benefícios previstos nos subitens 7.5 e 7.14 a qualidade de
microempresa e empresa de pequeno porte deverá estar expressa nos documentos
indicados no subitem 5.1.1, alíneas “a”, “b” e “d”. Para a fruição dos mesmos
benefícios a cooperativa que preencha as condições fixadas no artigo 34, da Lei
Federal n° 11.488, de 15/06/2007 deverá apresentar, juntamente com os envelopes
nºs 1 e 2 e fora deles, declaração sob as penas da lei, firmada por representante
legal, de acordo com o modelo estabelecido no Anexo XI deste edital.

18.3 Integram o presente edital:

Anexo I – Memorial Descritivo

A. Caderno Geral de Especificações;

B. Projeto Executivo

C. Lista de Documentos do Projeto Executivo de Arquitetura, Acessibilidade,


Comunicação Visual, Impermeabilização, Paisagismo

D. Modelo de Declaração
Anexo II – Planilha Orçamentária e Modelo de Cronograma Físico Financeiro.

Anexo III – Atestado de Vistoria.

Anexo IV – Quadro Demonstrativo de Comprovação de Boa Situação Financeira da


Empresa.

Anexo V – Declaração de Situação Regular Perante o Ministério do Trabalho.

Anexo VI – Modelo de Declaração de Inexistência de Fato Impeditivo.

Anexo VII – Declaração de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte.

Anexo VIII – Modelo de Composição de BDI.

Anexo IX – Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação.

Anexo X – Declaração de Uso de Produtos e Subprodutos de Madeira Exótica ou de


Origem Nativa de Procedência Legal.

Anexo XI – Declaração de Cooperativa.

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Anexo XII – Minuta de Termo de Contrato.

Anexo XIII – Recomendações sobre Descarte de Resíduos de Obras.

Anexo XIII-A – Resolução Conama 307, de 05 de julho de 2002.

Anexo XIII-B – Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR).

Anexo XIV – Recomendações sobre Vedação Externa de Obras.

Anexo XIV-A – Manual de Placa de Identificação de Obra

Anexo XV – Declaração de Compromisso de Atendimento ao Decreto 55.126/2009 –


PRÓ-EGRESSO.

Anexo XVI – Projetos.

Anexo XVII – Modelo de Quadro de Taxas de Encargos Sociais.

18.4 Os casos omissos da presente Concorrência serão solucionados pela Comissão


Julgadora de Licitação.

18.5 As informações relativas à licitação serão prestadas nos dias de expediente, das 7:00
às 16:00 horas, na Divisão de Material do Hospital das Clínicas da FMUSP, na Rua
Dr. Ovídio Pires de Campos, nº 225 - Prédio da Administração - São Paulo – SP,
telefones: 2661-7049, 2661-7324, 2661-7274 ou 2661-2365 ou pelo e-mail:
licita.hc@hc.fm.usp.br. Os pedidos de esclarecimentos relativos a esta licitação
serão recebidos até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes com
as propostas em concorrência e as respostas serão encaminhadas por escrito à
empresa requerente e divulgadas no sítio www.hcnet.usp.br, para amplo
conhecimento.
18.6 A publicidade dos atos pertinentes a esta licitação será efetuada mediante publicação
no Diário Oficial do Estado, bem como disponibilizado (on-line) no sítio
www.hcnet.usp.br.

18.7 Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na esfera
administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São
Paulo.

São Paulo, 07 de Junho de 2012

Márcia do Carmo Villa


Diretor II
Divisão de Material

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Subscritor do Edital

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ANEXO I
MEMORIAL DESCRITIVO

A. CADERNO GERAL DE ESPECIFICAÇÕES

Obra para Execução do Complexo Hospitalar de Cotoxó

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo -


HCFMUSP

Contratação por valor global de obras para Construção de um prédio para o Complexo
Hospitalar de Cotoxó, compreendendo o Centro Colaborador no tratamento de doenças
ligadas ao uso de álcool e drogas, consultórios e áreas assistenciais para terapias em grupo.
O prédio deverá abrigar também o Hospital de Retaguarda do Hospital das Clínicas,
prestando assistência aos pacientes agudos não-críticos, ensino médico a alunos de
graduação e pós-graduação; desenvolvimento de pesquisas científicas nas diversas áreas e
campo de aperfeiçoamento para os profissionais da área da saúde. O Complexo ainda
contará com um prédio para a FATEC Saúde, com os cursos de Sistemas Biomédicos e
Análise de Imagens, com salas de aulas , apoios e laboratórios , além de Anfiteatro.

Local dos Serviços: sito à Rua Cotoxó nº 1142, CEP 05021-001, São Paulo – SP

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1. INTRODUÇÃO
O presente Caderno Geral de Especificações compõe-se de 3 (três) partes principais, além
desta introdução, à saber:
 Generalidades: contém as condições gerais, não abordadas no Edital e/ou
Contrato, bem como outras indicações do mesmo gênero;
 Memoriais Descritivos: compreendendo as normas básicas de execução dos
diferentes tipos de serviços, as características básicas (especificações) dos
materiais de emprego previsível na área em referência;
 Planilhas Quantitativas: contendo os quantitativos previstos para os serviços em
referência;
 Projetos: contém os projetos executivos de arquitetura, estruturas, instalações
elétricas, hidráulicas, ar condicionado, voz e dados, etc, pertinentes à referida
obra.

2. GENERALIDADES
2.1. IDENTIFICAÇÕES
Ficam entendidas nos Termos deste Caderno Geral de Especificações, as principais
identificações:
 Contratante: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo - HCFMUSP;
 Local dos Serviços: sito à Rua Cotoxó nº 1142, CEP 05021-001, São Paulo –
SP;
2.2. DEFINIÇÕES
A menos que definido de maneira diversa por um documento superior a este caderno
(como contrato) serão dotadas e entendidas as seguintes definições dos termos:
 Contratante: é a pessoa jurídica, que contrata os serviços profissionais e os
fornecimentos de materiais e mão de obra da Contratada, para os serviços objeto
desta licitação;
 Serviços a serem executados: trata-se de um conjunto de modificações e ampliações
que a Contratante pretende realizar para cujos serviços objeto desta licitação
contrata a Contratada, obedecendo ao projeto, planejamento e determinações dos
Projetistas e Fiscais definidos pela Contratante;
 Projetista: trata-se de pessoa física ou jurídica devidamente registrada no CREA
(Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) / CAU – Conselho de Arquitetura
e Urbanismo contratada e/ou resignada para a prestação de serviços de elaboração e
desenvolvimento dos projetos;
 Fiscalização: trata-se de pessoa física e/ou jurídica designada pela Contratante para
prestação de serviços de fiscalização dos serviços a serem executados bem como
dos materiais empregados, fazendo às vezes da Contratante e representando-a junto
a Contratada;

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 Contratada: Para efeito do projeto e deste caderno, será considerada a Contratada


como sendo a Responsável maior para os serviços de fornecimento dos materiais e
mão de obra, sendo a responsável direta pela execução como um todo, ainda que
para tanto esteja autorizada pela Fiscalização a subcontratar Instaladoras ou
executores de partes dos serviços, porém a sua responsabilidade é direta perante a
Contratante.
 Fabricante: trata-se da pessoa jurídica que produz o material ou equipamento para
o Fornecimento. O Fabricante dará as condições e especificações de preparo para o
emprego correto dos materiais indicado no projeto.
 Fornecedores: trata-se da pessoa jurídica encarregada de fornecer materiais e/ou
equipamentos para a execução dos serviços. O Fornecedor poderá fornecer
produtos prontos, semiprontos ou material básico, conforme as necessidades dos
serviços ou da Contratada.

2.3. NORMAS GERAIS


Os serviços serão realizados em rigorosa observância do projeto e respectivos detalhes,
bem como em estrita obediência às prescrições e exigências contidas no Caderno Geral de
Especificações e Normas, Especificações e Métodos da ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, à Norma de Acessibilidade NBR 9050, Normas Gerais para Trabalhos
em Altura, NR-10 e demais legislações em vigor, ou na sua falta, de entidades
normalizadoras nacionais ou internacionais e orientação técnica dos Fabricantes de
materiais, quanto à forma de emprego dos mesmos.
Todas as medidas deverão ser verificadas no local, respeitadas as tolerâncias conforme as
normas.
Todos os materiais serão fornecidos pela Contratada.
Toda a mão de obra será fornecida pela Contratada.
Todos os projetos devidamente aprovados nos órgãos listados no item 2.3.2., a seguir,
serão fornecidos pela Contratada.
Para os serviços que forem ajustados, caberá a Contratada fornecer e conservar
equipamento mecânico e o ferramental necessário, angariar mão de obra idônea, de modo
a reunir permanentemente em serviço uma equipe homogênea, e suficientes operários,
mestres e encarregados, que assegurem progresso satisfatório às obras bem como, assim
obter os materiais em quantidade suficiente para a conclusão dos serviços no prazo fixado,
conforme adiante referido.

2.3.1. Da Licitação
Os licitantes deverão fazer um reconhecimento no local, antes da apresentação das
propostas, a fim de tomarem conhecimento "in loco" dos serviços a serem executados e
das dificuldades que poderão surgir no decorrer da obra e, também de se certificarem de
todos os detalhes construtivos necessários à sua perfeita execução. Os aspectos que a

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licitante julgar duvidosos, dando margem à dupla interpretação ou omissos nos projetos
e/ou especificações, deverão ser apresentados à Contratante e elucidados antes da licitação
da obra. Após a licitação, qualquer dúvida será analisada pela Fiscalização, que atuará de
conformidade com as cláusulas contratuais.

2.3.1.1. Da Habilitação
Os documentos necessários à habilitação deverão ser apresentados conforme item 5. “DO
CONTEÚDO DO ENVELOPE “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO” do edital.

2.3.2. Das Aprovações


Todos os projetos legais que envolvem o empreendimento deverão ser aprovados pela
Construtora nos órgãos públicos e municipais, a saber:
 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO – SEHAB;
 SABESP;
 ELETROPAULO ;
 COMGÁS;
 CETESB;
 CB – CORPO DE BOMBEIROS;
 CONTRU;
 VISA – VIGILÂNCIA SANITÁRIA;
 VIVO TELEFONICA;
 SECRETARIA DO VERDE E MEIO AMBIENTE;
 E OUTROS ÓRGÃOS PERTINENTES NA REGIÃO.
A Contratada deverá fornecer os Alvarás de Funcionamento, inclusive dos elevadores a
serem instalados.

2.3.3. Dos Projetos


Entende-se como Projeto ao conjunto de desenhos, especificações técnicas, tabelas de
acabamentos, memoriais descritivos, normas e outros documentos que integrem aquele
conjunto e que dêm indicação de como os serviços devam ser executados, ou que
especifiquem os materiais a serem empregados.
O projeto, normas e especificações poderão sofrer alterações a critério exclusivo da
Contratante que as comunicará com a necessária antecedência e por escrito, através de
instruções de campo, por intermédio da Fiscalização. Os casos omissos serão objeto de
aprovação prévia da Contratante , através da Fiscalização, ouvidos os Arquitetos e
projetistas.
Cabe à Contratada, elaborar, de acordo com as necessidades dos serviços, desenhos de
detalhes de execução, os quais serão, previamente, examinados e autenticados, se for o
caso, pela Contratante através da Fiscalização.
Durante a execução dos serviços, poderá a Contratante apresentar desenhos
complementares, os quais serão também devidamente autenticadas por ambas as partes,
27
CP121213.DOC

como elementos integrantes do contrato e valendo como se, no mesmo contrato,


efetivamente transcritos fossem.
Os serviços serão realizados em rigorosa observância ao Projeto, todos eles
convenientemente autenticados por ambas as partes, como elementos integrantes do
contrato e valendo como se, no mesmo contrato, efetivamente transcritos fossem, sendo
proibida a modificação ou alteração total ou parcial dos desenhos e memorial, sem a prévia
autorização dos autores dos projetos e fiscalização.
Todos os materiais especificados neste memorial e nos desenhos deverão ser manipulados,
conforme instruções do fabricante através de sua assistência técnica desde o transporte,
armazenagem, aplicação e posterior conservação até o final dos serviços.
Se por qualquer razão ocorrerem defeitos na execução, deverão os construtores refazer os
serviços, com a aprovação por parte da Fiscalização, das soluções possíveis para sua
correção, não se admitindo, em princípio, qualquer retoque.
A aprovação do projeto por parte do Contratante , não desobriga a Contratada de sua plena
responsabilidade com relação à boa execução dos serviços e a entrega dos mesmos
completos, sem falhas ou omissões que possam vir a prejudicar a qualidade exigida nos
serviços ou ao desenvolvimento dos demais trabalhos.
A omissão de qualquer procedimento neste Caderno Geral de Especificação, Memoriais,
ou nos projetos, não exime a Contratada da obrigatoriedade da utilização das melhores
técnicas preconizadas para os trabalhos, respeitando os objetivos básicos de funcionamento
e adequação dos resultados.
Concluídos os serviços, a Contratada deverá fornecer à Contratante os desenhos
atualizados de qualquer elemento ou instalação que, por motivos diversos, haja sofrido
modificação no decorrer dos trabalhos (AS BUILT).
Ditos desenhos, devidamente autenticados, serão executados AutoCad e impressos no
papel vegetal e/ou sulfite, nos tamanhos A0 a A2 conforme escala do desenho, devendo ser
entregues os originais à Fiscalização.

2.3.4. Das Interpretações das Divergências


Para a interpretação das divergências entre os documentos contratuais, fica estabelecido
que:
 Em caso de discrepância entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em
escala, prevalecerão sempre as primeiras;
 Em caso de discrepância entre desenho de escalas diferentes, prevalecerão sempre
os de maior escala;
 Em caso de discrepância entre desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os
mais recentes;
 Em caso de dúvidas quanto à interpretação dos desenhos ou das normas e
especificações deste Caderno de Encargos, será consultada a Contratante, através
da Fiscalização.

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2.3.5. Da Fiscalização
A Contratante nomeará para acompanhamento dos serviços engenheiro e preposto seu para
acompanhar e supervisionar os serviços, com autoridade para exercer, em nome da
Contratante, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e Fiscalização dos serviços.
A relação mútua entre a Contratante e a Contratada será mantida por intermédio da
Fiscalização.
A Contratada será obrigada a facilitar meticulosa fiscalização dos materiais e execução dos
serviços contratados, facultando, a fiscalização o acesso a todas as partes dos serviços
contratados. Obriga-se, do mesmo modo, a facilitar a fiscalização em oficinas, depósitos,
armazéns ou dependência onde se encontrem materiais destinados à realização dos
serviços.
À Fiscalização é assegurado o direito de ordenar a suspensão dos serviços sem prejuízo das
penalidades a que ficar sujeito a Contratada e sem que este tenha direito a qualquer
indenização, no caso de não ser atendida dentro de 48 horas, a contar da entrega da ordem
de serviço ou notificação correspondente.
É a Contratada obrigada a retirar da área onde estão sendo realizados os serviços,
imediatamente após o recebimento da ordem de serviço correspondente, qualquer
empregado, tarefeiro, operário ou subordinado seu que, a critério da Fiscalização, venha a
demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica.
Os serviços a cargo de diferentes firmas contratantes serão articulados entre si de modo a
proporcionar o andamento mais harmonioso em seu conjunto.
Qualquer dúvida, concernente ao disposto no parágrafo precedente será resolvida entre as
referidas firmas com interferência da Fiscalização, a qual poderá decidir em definitivo e
sem apelação.

2.3.6. Da Assistência Técnica e Administrativa


Para perfeita execução e completo acabamento dos serviços referidos no Caderno Geral de
Especificações, a construtora se obriga, sob as responsabilidades legais, vigentes, a prestar
toda a assistência técnica e administrativa necessária para imprimir andamento conveniente
aos trabalhos.

2.3.7. Dos Materiais


Todos os materiais a serem empregados na execução dos serviços, serão novos,
comprovadamente de primeira qualidade e satisfarão rigorosamente às condições
estipuladas nos projetos e Caderno Geral das Especificações.
A Contratada só poderá usar qualquer material depois de submetê-lo ao exame e aprovação
da Fiscalização, a quem caberá impugnar o seu emprego, quando em desacordo com os
projetos e Caderno Geral das Especificações.

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Cada lote ou partida de material deverá, além de outras averiguações, ser contrastado com
a respectiva amostra, previamente aprovada.
As amostras de materiais aprovadas pela Fiscalização, depois de convenientemente
autenticadas por esta e pelo construtor, serão cuidadosamente conservadas no canteiro da
execução dos serviços, até o fim dos trabalhos, de forma a facultar, a qualquer tempo, a
verificação de sua perfeita correspondência aos materiais fornecidos ou já empregados.
Obriga-se a Contratada a retirar do recinto, os materiais porventura impugnados pela
Fiscalização, dentro de 72 horas, a contar do recebimento da Ordem de Serviço ou
Notificação atinente ao assunto.
Será expressamente proibido manter no recinto do local dos trabalhos, quaisquer materiais
que não satisfaçam a estas especificações.
Todos os materiais a serem empregados na execução dos serviços deverão obedecer às
especificações do projeto. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de se adquirir e
empregar um material especificado deverá ser solicitada sua substituição, a juízo da
Fiscalização e aprovação dos autores dos projetos.
A Contratada deverá requerer dos Fabricantes de materiais, bem como de montadores ou
Instaladores especializados, conforme se fizer necessário, a prestação de ininterrupta
Assistência Técnica, durante o inteiro desenvolvimento dos trabalhos de elevado grau de
especialização, com os quais estiverem relacionados.
Deverá providenciar também, a realização (quando e como estabelecido nas especificações
e sempre que, exigido pela Fiscalização, for necessário) de Ensaios Tecnológicos dos
Materiais, bem como poderá ser exigido um certificado de origem e qualidade correndo
sempre estas despesas, por conta da Contratada .
Estes ensaios deverão obedecer aos Métodos da ABNT ou em caso de inexistência,
deverão ser obedecidos os Métodos Estrangeiros correspondentes (ASTM, DIM ou outros).
O material, equipamentos e acessórios oriundos das demolições poderão ser reutilizados
nesta no local da realização dos serviços e os não reutilizáveis pertencerão à Contratante e
deverão ser depositados em local indicado pela Fiscalização, no perímetro do Complexo
Hospitalar de Cotoxó do HCFMUSP. Não se incluem, neste caso os materiais
inaproveitáveis, que constituam entulho, que deverão ser removidos para local distante,
fora dos limites do Hospital.

2.3.8. Da Similaridade dos Materiais


Todos os materiais especificados só poderão ser substituídos por outros similares com
equivalência técnica, desde que o novo material proposto possua similaridade com
equivalência técnica aos substituídos nos seguintes itens: Qualidade, Resistência, Aspecto e
Preço e sejam autorizados pela Fiscalização, após exame dos mesmos.
Esta substituição obedecerá ao disposto nos itens subsequentes e só poderá ser efetuada
mediante expressa autorização, por escrito, da Contratante , para cada caso particular.

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Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equivalência se


desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas características exigidas
na EM – Especificação de Material e Equipamento, ou na NE – Norma de Execução que a
eles se refiram.
Na eventualidade de uma equivalência e/ou semelhança, a substituição se processará com a
correspondente compensação financeira, se for o caso e desde que devidamente aprovado
pela Fiscalização e Contratante .
O critério de analogia a que se refere o item acima será estabelecido, em cada caso, pelo
arquiteto e pelo especificador.
A consulta sobre analogia envolvendo equivalência técnica ou semelhança será efetuada,
em tempo oportuno, pela construtora, não admitindo a Contratante, em nenhuma hipótese,
que dita consulta sirva para justificar o não cumprimento dos prazos estabelecidos na
documentação contratual.
Nas especificações de material e equipamento, a identificação de materiais ou
equipamentos por determinada marca implica, apenas, a caracterização de uma analogia
ficando a distinção entre equivalência e semelhança subordinada ao item supra.

2.3.9. Dos Serviços


A execução dos serviços descritos no projeto, obedecerão rigorosamente as normas a
seguir, bem como as prescrições dos memoriais e projetos específicos destacados neste
caderno, porém incorporados ao projeto.
A mão de obra a empregar será sempre de inteira responsabilidade da Contratante, devendo
ser de primeira qualidade, de modo a se observar acabamentos esmerados e de inteiro
acordo com as especificações do projeto.

Ficará a critério da fiscalização impugnar, mandar demolir e refazer, trabalhos executados


em desacordo com o projeto ou boas técnicas de execução.
A Contratada obriga-se a iniciar qualquer demolição exigida pela Fiscalização dentro de 48
horas a contar do recebimento da exigência, correndo por sua exclusiva conta as despesas
decorrentes das referidas demolições e refazimento dos trabalhos.
A Contratada manterá no escritório da local dos trabalhos, a disposição da Fiscalização, e
sob sua responsabilidade, um Livro de Ocorrências, onde serão lançados pelo engenheiro
responsável da parte da Contratada e pela Fiscalização os elementos que caracterizam o
andamento dos serviços, como pedido de vistoria, notificações, impugnações, autorizações,
etc., em duas vias ficando uma apensa ao livro e outra constituindo relatório mensal a ser
enviado à Contratante .
A Contratada manterá no escritório do local dos trabalhos, em local bem visível a
qualificação e número de pessoal trabalhando diariamente, na área dos trabalhos ali
desenvolvidos.

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A Contratada manterá também no escritório deste local, o cronograma dos trabalhos,


assinalando as etapas cumpridas e a cumprir no andamento dos mesmos.
A Contratada deverá prever a execução de trabalhos nos fins de semana e quando
necessário, trabalhos noturnos.
A Contratada deverá manter no escritório do local dos trabalhos, em local bem visível,
cópias de todos os projetos atualizados em suas últimas revisões, para consulta
permanente.

2.3.10. Dos Recursos Humanos


Será de inteira responsabilidade da construtora, recrutar, contratar e assumir todos os
encargos sociais de todos funcionários que trabalharão na execução dos serviços.
Será exigida de todos os funcionários que trabalham no local, hábitos sadios e boa conduta
e não possuírem vícios condenados pela sociedade.
O Contratante poderá exigir da Contratada a substituição de qualquer profissional, desde
que verificada a sua incompetência para execução das tarefas, bem como apresentar
hábitos de conduta nocivos à boa administração do canteiro.
A substituição de qualquer elemento será processada, no máximo, 48 horas após a
comunicação por escrito, da fiscalização.
Deverá a Contratada acatar de modo imediato as ordens da Fiscalização, no que se refere a
este Caderno de Especificações, ou ao Contrato.
Pela Contratada, a condução dos serviços ficará a cargo de pelo menos um Engenheiro
Civil e Eletricista, registrado na 6.ª Região do CREA, além de:
 Um mestre;
 Um almoxarife / apontador;
 Um encarregado;
 Um vigia.

Engenheiro
O canteiro e os trabalhos serão dirigidos por engenheiro da Contratada, devidamente
inscrito no CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da região sob a qual
estejam jurisdicionados os trabalhos .
As condutas dos trabalhos serão exercidas de maneira efetiva pelo referido profissional.
Será devidamente comprovada pelo construtor a experiência profissional do seu
engenheiro, adquirida na supervisão de serviços de características semelhantes aos
contratados.
O Contratante poderá exigir da Contratada a substituição de seus engenheiros, desde que
verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento,
inobservância dos respectivos projetos e das especificações constantes do Caderno de
Encargos, bem como atrasos parciais do cronograma físico que impliquem prorrogação do
prazo final dos serviços.

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Encarregado Geral
O encarregado geral auxiliará o engenheiro na supervisão dos trabalhos.
O elemento para ocupar o cargo deverá possuir experiência comprovada mínima de 5 anos,
adquirida no exercício de função idêntica, em serviços de características semelhantes à
Contratada.
Deverá possuir, no mínimo, grau de escolaridade médio ou treinamento especializado no
SENAI.
Hábitos sadios de conduta serão exigidos ao encarregado geral.
O Contratante poderá exigir da Contratada a substituição do encarregado geral se o
profissional possuir vícios ou demonstrar incompetência para o cargo.

Elementos Auxiliares
Os encarregados de alvenarias, revestimentos, instalação elétrica, instalação hidráulica, etc,
possuirão, obrigatoriamente, experiência mínima de três anos, adquirida no exercício de
idênticas funções em serviços de características semelhantes à Contratada.
O dimensionamento da equipe de encarregados auxiliares ficará a cargo da construtora de
acordo com o plano de execução dos serviços previamente definido, obedecido ao mínimo
estabelecido anteriormente.
Os demais elementos da administração do canteiro, tais como: almoxarifes, apontadores,
vigias, etc., possuirão, obrigatoriamente, experiência mínima de três anos, adquirida no
exercício de idênticas funções.
O Engenheiro condutor dos serviços e os encarregados, cada um no seu âmbito respectivo
deverão estar sempre em condições de atender a Fiscalização e prestar-lhe todos os
esclarecimentos e informações sobre o andamento dos serviços, as peculiaridades das
diversas tarefas e tudo o mais que a Fiscalização reputar necessário ou útil e que se refira,
diretamente à execução dos serviços e suas implicações
O quadro de pessoal da Contratada, empregada nos trabalhos, deverá ser constituído de,
elementos competentes, hábeis e disciplinados, qualquer que seja a função, cargo ou
atividade.

2.4. DO CANTEIRO
2.4.1. Das Instalações
O local e área para a locação do canteiro dos trabalhos serão determinados pela Contratante
e Fiscalização, devendo a Contratada visitar o mesmo informando-se de todas as condições
e facilidades existentes.
O esquema de instalações do canteiro será fornecido pela Contratada e aprovado pela
Fiscalização.
O canteiro esquematizado pela Contratada deverá incluir os seguintes itens:

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 A construção de tapumes e portões limitando as áreas de adequação, conforme


aprovado no esquema proposto pela Contratada.
 Confecção e colocação de placas indicativas da Contratada e Contratante , conforme
modelos constantes do projeto e aprovados pela Fiscalização, bem como a própria do
Governo do Estado de São Paulo.

2.4.2. Do fechamento do Canteiro


Para todas as construções, será obrigatório o fechamento no alinhamento do canteiro de
obras, por alvenaria ou tapume com altura mínima de 2,20 m (dois metros e vinte
centímetros).
Durante o desenvolvimento de serviços de fachada nas obras situadas no alinhamento ou
dele afastadas até l,20 m (um metro e vinte centímetros) será obrigatório, o avanço do
tapume sobre o passeio até, no máximo, metade de sua largura, de forma a proteger o
pedestre.
Quando a largura livre do passeio resultar inferior a 0,90 m (noventa centímetros) e se
tratar de obra em logradouro sujeito a intenso tráfego de veículos, deverá ser solicitada
autorização para, em caráter excepcional, desviar-se o trânsito de pedestres para parte
protegida do leito carroçável.
Enquanto os serviços da obra se desenvolverem a altura superior a 4,00m (quatro metros)
do passeio, o tapume será obrigatoriamente mantido no alinhamento, permitida a ocupação
do passeio apenas para apoio de cobertura para proteção de pedestres, com pé direito
mínimo de 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros).
Concluídos os serviços de fachada, ou paralisada a obra por período superior a 30 (trinta)
dias, o tapume será obrigatoriamente recuado para o alinhamento.

2.4.3. Das Plataformas de Segurança e Vedação Externa das Obras


Nas obras ou serviços que se desenvolverem a mais de 9,00 m (nove metros) de altura, será
obrigatória a execução de:
a) plataformas de segurança a cada 8,00 m (oito metros) ou 3 (três) pavimentos;
b) vedação externa que a envolva totalmente.
Além das recomendações acima citadas no Código de Obras e Edificações do Município
da Região, deverão ser observadas as seguintes recomendações do Núcleo de Engenharia e
Arquitetura Hospitalar do Hospital das Clínicas (NEAH – HC):
- Não deverão ser utilizados os elementos existentes no entorno do local a ser isolado ou
vedado (ex: postes de iluminação, árvores, gradis, etc.) como parte da estrutura de fixação
dos fechamentos;
- O canteiro da obra deverá ser localizado de maneira que a carga e descarga de materiais
e/ou equipamentos não interrompa o tráfego de veículos e pedestres, sendo que sempre que
ocorra a carga e descarga, o local deverá ser devidamente isolado;

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- Os tapumes para o fechamento e vedação externa das obras deverão ser pintados na cor
branca na sua totalidade, e possuir o logotipo de identificação da empresa executora da
obra ou serviço.
Caberá à Fiscalização enérgica vigilância das instalações provisórias de energia elétrica, a
fim de evitar acidentes de trabalho e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento
normal dos trabalhos.
Para início imediato dos trabalhos, após expedição da ordem de serviço correspondente,
bem como para evitar paralisações dos serviços em decorrência da falta de energia na rede
pública, a Contratante poderá exigir o que ficará a seu exclusivo critério, que a Contratada
instale gerador com capacidade suficiente para atender a demanda de toda a maquinaria e
aparelhamento necessários a execução dos serviços.
O eventual aproveitamento de construções e instalações existentes para fornecimento à
guisa de instalações provisórias do canteiro ficará a critério da fiscalização, desde que
respeitadas as especificações estabelecidas em cada caso e verificado que ditas instalações
não interferem com o plano da elaboração dos serviços, principalmente com relação à
locação.

2.4.4. Da Manutenção e Seguros


Correrão por conta da Contratada as despesas relativas às instalações e equipamentos dos
trabalhos como:
 Tapumes, cercas e portões;
 Placas de indicações, etc.;
 Abertura e conservação de caminhos e acessos;
 Maquinário, equipamento e ferramentas necessárias;
 Ligações suplementares de água, esgoto, luz, força e telefone, bem como as
despesas de consumo dela decorrentes;
Correrão igualmente por conta da Contratada, as despesas relativas à manutenção em dia
do pagamento dos prêmios de seguros, durante o período de condução dos seus trabalhos,
contra fogo e responsabilidade civil da Contratada ou outros seguros exigíveis para este
tipo de contrato.

2.4.5. Das Medidas de Segurança e Disciplina no Canteiro


Durante a vigência do Contrato de Serviços, a Contratada deverá manter um esquema de
plena proteção contra o risco de acidentes com o pessoal e com terceiros,
independentemente de contratação de seguros com companhias ou institutos seguradores.
Para tal, a Contratada deverá obedecer fielmente ao que estabelece a legislação relativa à
segurança (inclusive higiene do trabalho), além de dar cumprimento à todas as normas
apropriadas e específicas para a segurança de cada tipo de serviço. Deverá ainda proceder
ao fornecimento e colocação de avisos e tabuletas visíveis de dia e de noite, alertando aos

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usuários do canteiro sobre assuntos de natureza relevante e proibições que se impõe,


inclusive as solicitadas pela Fiscalização.
A Contratada deverá manter diariamente, um sistema de vigilância, realizado por um
número apropriado de funcionários devidamente habilitados, bem como serviços para o
atendimento aos primeiros.

2.5. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS


Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas
na Norma Regulamentadora NR-18 aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do
Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento).
Haverá particular atenção para o cumprimento das exigências de proteger as partes móveis
dos equipamentos e se evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre
passagens, escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao
dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada da
corrente.

2.5.1. Caracterização
As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro serão dimensionados, especificados e
fornecidos pela Contratada, de acordo com o seu plano de execução dos trabalhos,
observadas as especificações mínimas estabelecidas no Caderno Geral de Especificações.

2.5.2. Equipamentos de Proteção Individual


Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos, obedecidos ao disposto na Norma
Regulamentadora NR-18.
a) Equipamentos para Proteção da Cabeça
 Capacetes de segurança: para trabalhos em que haja o risco de lesões decorrentes
de queda ou projeção de objetos, impactos contra estruturas e de outros acidentes
que ponham em risco a cabeça do trabalhador. Nos casos de trabalhos realizados
junto a equipamentos ou circuitos elétricos será exigido o uso de capacete especial.
 Protetores faciais: para trabalhos que ofereçam perigo de lesão por projeção de
fragmentos e respingos de líquidos bem como por radiações nocivas.
 Óculos de segurança contra impactos: para trabalhos que possam causar ferimentos
nos olhos.
 Óculos de segurança contra radiações: para trabalhos que possam causar irritação
nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de radiações.
 Óculos de segurança contra respingos: para trabalhos que possam causar irritações
nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos.
b) Equipamentos para Proteção das Mãos e Braços, Luvas e Mangas de Proteção

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Para trabalhos em que haja possibilidade do contato com substâncias corrosivas ou tóxicas,
materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou
quaisquer radiações perigosas.

Conforme o caso, as luvas serão de couro, de lona plastificada, ou de borracha de


neoprene.

c) Equipamentos para Proteção dos Pés e Pernas


 Botas de borracha ou de PVC: para trabalhos executados em locais molhados ou
lameados, especialmente quando na presença de substâncias tóxicas.
 Calçados de couros: para trabalhos em locais que apresentam riscos de lesão do pé.

d) Equipamentos para Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível


 Cintos de Segurança: para trabalhos em que haja risco de queda.

e) Equipamentos para Proteção Auditiva


 Protetores auriculares, para trabalhos, realizados em locais em que o nível de ruído
for superior ao estabelecido na NR-15.

f) Equipamentos de Proteção Respiratória


 Respiradores contra poeira: para trabalhos que impliquem produção de poeira;
 Máscaras para jato de areia: para trabalhos de limpeza por abrasão, através de jato
de areia;
 Respiradores e máscaras de filtro químico: para trabalhos que ofereçam riscos
provenientes de ocorrência de poluentes atmosféricos em concentrações em
concentrações prejudiciais à saúde.

Correrão também por conta da Contratada as despesas relativas à manutenção, conservação


e reparos das instalações, equipamentos relacionados anteriormente.
Correrá por conta exclusiva da Contratada, a responsabilidade de quaisquer acidentes no
trabalho de execução dos serviços registrados, e ainda que resultante de caso fortuito e por
qualquer causa, a destruição ou danificação da área em trabalho até a definitiva aceitação
da mesma pela Contratante, bem como as indenizações que possam vir a ser devida a
terceiros por fatos oriundos dos serviços contratados, ainda que ocorridos na via pública.
Para garantir os riscos contra fogo, inclusive o celeste, a Contratada segurará os trabalhos
em companhia idônea, antes de receber a segunda prestação do preço global, majorando,
progressivamente, o valor desse seguro, antes de cada prestação para (4.ª, 6.ª, etc) e
entregará a apólice inicial e ficando a Contratante investida de poderes para receber, da
companhia seguradora a indenização em caso de sinistro.
O seguro terá que ser contratado sempre pelo valor de reposição das instalações, aí
considerado tudo quanto o proprietário já houver pago a Contratada, a qualquer título,
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consideradas não só as prestações contratuais, mas também os seus reajustamento e


serviços extraordinários.

g) Equipamento para Proteção do Tronco.


 Avental de raspa, para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e
armação de ferros.

2.5.3. Equipamentos de Proteção Coletiva


a) Bandeja Protetora para Lixo.
 Será exigida instalação de bandejas protetoras pra lixo com a finalidade de evitar
fragmentos, advindos da obra, acarretem ferimentos ou danos a terceiros.
 A Instalação das bandejas protetoras será de inteira responsabilidade da Contratada,
sem ônus adicionais para a Contratante.

b) Proteção e Combate a Incêndio


 Deverá ter projeto adequado de combate a incêndio, de acordo com a legislação, para o
canteiro de obras;
 Eficiente e ininterrupta vigilância será exercida pela Contratada para prevenir riscos de
incêndio ao canteiro de obras.

Caberá à Fiscalização, sempre que julgar necessário, ordenar providências para modificar
hábitos de trabalhadores.
 Deverá contratar seguro para a obra.

2.6. GARANTIAS
A Contratada deverá oferecer garantia por escrito, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos,
sobre os serviços e materiais, a partir da data do termo de entrega e recebimento definitivo
dos serviços, devendo refazer ou substituir por sua conta, sem ônus para o Contratante e
Fiscalização, as partes que apresentarem defeitos ou vícios de execução, não oriundos de
mau uso por parte da Contratante.
A Contratada assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos
serviços que efetuar, de acordo com o Caderno Geral de Especificações, projetos,
instruções de concorrência e demais documentos técnicos fornecidos, bem assim pelos
danos decorrentes da realização dos ditos trabalhos.
Fica estabelecido que a realização, pela Contratada, de qualquer elemento ou seção de
serviços, implicará a tácita aceitação e ratificação, por parte dela, dos materiais, processos
e dispositivos adotados e preconizados no Caderno Geral de Especificações, projetos, para
o elemento ou seção de serviço executado.

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2.7. DO ACEITE DOS SERVIÇOS


Quando os serviços contratados ficarem inteiramente concluídos, de perfeito acordo com o
Contrato, será lavrado, 15 dias após o seu término, um Termo de Aceite, que será passado
em três vias de igual teor, todas elas assinadas por um representante da Contratante e pela
Contratada.
As duas primeiras vias ficarão em poder da Contratante, destinando-se a terceira a
Contratada.
Quando houver interesse da Contratante, a ocupação total do imóvel ou de parte dele
poderá efetuar-se antes do aceite, obtida a aquiescência da Contratada.
O aceite só poderá ocorrer após terem sido realizadas as medições e apropriações
referentes a acréscimos e modificações e apresentadas as faturas correspondentes a
pagamentos extraordinários.
Este Termo de Aceite deverá conter formal declaração de que o prazo mencionado no art.
1245 do Código Civil será contado, em qualquer hipótese, a partir da data desse mesmo
termo, ou seja, fica entendida e acordada a responsabilidade da Contratada, pelo prazo de
cinco anos, quanto ao seguinte:
 Pela execução e aplicação de materiais;
 Pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo
exceto quanto a este, senão se achando firme, preveniu, por escrito em tempo hábil
à Contratante.

3. NORMAS GERAIS PARA TRABALHOS EM ALTURA


Todo e qualquer trabalho em altura a ser executado pela contratada e/ou prestadora de
serviços, sobre área de qualquer setor do Complexo Hospitalar de Cotoxó do HCFMUSP,
deve ter prévia autorização da Diretoria do Instituto, Diretor da Área, Diretor de
Manutenção, etc, devendo ser realizada uma análise prévia de riscos por estes
responsáveis, bem como por membros do SESMT, da empresa a ser contratada e do
Hospital das Clínicas, de modo a estabelecerem-se as medidas preventivas necessárias.
 O local onde serão desenvolvidos os serviços deverá ser esvaziado quando
possível, de quaisquer pessoas e/ou sinalizado através de placas indicativas,
devendo ser feito um isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou
funcionários que estejam trabalhando embaixo ou nas proximidades. Ex.:
Cuidado Homens trabalhando acima desta área;
 É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista com sistema trava
quedas devidamente ancorado em ponto fixo e resistente da edificação para
trabalhos em altura igual ou superior a 2 metros, inclusive nas atividades
elevadas ou sobre telhados e também para utilização de escadas de mão,
montagem ou desmontagem de andaimes e outros equipamentos equivalentes;
 O transporte de material de cima para baixo, deverá ser feito com a utilização
de cordas em cestos especiais ou de forma mais adequada;

39
CP121213.DOC

 Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais


de trabalho, sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para
evitar acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou transitando sob as
mesmas;
 As ferramentas não poderão ser transportadas em bolsos. Deverão ser utilizados
sacolas especiais ou cintos apropriados;
 Nos trabalhos próximos a redes elétricas, estas deverão estar desligadas (sem
energia). Caso contrário, os trabalhos deverão ser realizados exclusivamente por
eletricistas habilitados, treinados e utilizando todos os equipamentos e EPI
adequados para evitar-se inclusive a ação de choques elétricos arcos voltaicos,
etc.
 Somente poderão trabalhar em altura os empregados eu possuírem autorização
vinculada a exames médicos que devem conter pressão arterial e teste de
equilíbrio. Estão impedidos de trabalhar em alturas, pessoas com histórico de
hipertensão ou epilepsia.
 Os funcionários da Contratada ou do Complexo Hospitalar de Cotoxó do
HCFMUSP que realizarem trabalhos em altura, deverão realizar exames
médicos, para emissão do Atestado de Saúde Ocupacional, ASO válido e
específico para o desempenho desta atividade, emitido por médico do trabalho
da Contratada ou do Hospital das Clinicas (para funcionários do Complexo),
bem como possuírem Certificado de Treinamentos em Trabalhos em Altura e
outros necessários, atualizados e emitidos por empresa ou profissional
especializado.
 As edificações devem ser providas de olhais de aço especiais a cada 4 metros de
altura e 4 metros de distância, de modo que os equipamentos podem ser
ancorados com segurança.
 Não é permitida a execução dos trabalhos externos em altura nos dias em que
esteja ventando, chovendo e/ou com as telhas molhadas.
 Nos serviços realizados sobre telhados construídos com telhas de fibrocimento
ou outro material sujeito à quebra, deve-se usar como passadiços, pranchas
confeccionadas em material adequado e resistente de primeira qualidade, sobre
as mesmas, de forma a prevenir ruptura tanto no local de serviço como nos de
acesso; sendo que os profissionais também deverão utilizar cinto de segurança
tipo paraquedista com sistema trava queda devidamente ancorado, ou preso em
adequado cabo guia de aço.
 Toda a movimentação de material sobre telhado deve ser precedida de
planejamento, de forma a isolar a área do piso logo abaixo do local.
 Antes do início das atividades em altura, todos os funcionários envolvidos da
Contratada e/ou prestadora de serviços, ou da Contratante deverão passar por
uma integração de segurança, ministrada por integrantes do SESMT da própria

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CP121213.DOC

empresa, acompanhados pelas respectivas chefias de funcionários que irão


executar as atividades; repassando as medidas preventivas conforme consta nos
itens acima. Esta integração não exime de outros treinamentos específicos a
serem realizados.
 Os pontos de fixação / ancoragem da edificação devem ser estudados e
realizados cálculos quanto à sua resistência, em função dos esforços requeridos
(cargas e pesos) relativos ao equipamento (andaimes e outros) e outros
suportados pelos mesmos, devendo ser emitido Laudo com ART por engenheiro
de cálculo estrutural, atestando a resistência suficiente destes pontos.
 Os funcionários da Contratada ou da Contratante que realizarem os trabalhos
deverão utilizar todos os equipamentos de segurança, inclusive os EPIs
necessários para cada fase dos trabalhos, comprovando-se através de
Certificado de Treinamento emitido por empresa ou profissional especializado
quanto à correta utilização dos mesmos. Não será permitido o uso de calçados
abertos ou chinelos, tênis, bermudas, camisetas, etc.; no momento dos trabalhos
ou a transitar nas dependências do Complexo Hospitalar de Cotoxó do
HCFMUSP. Os funcionários deverão trabalhar uniformizados, com roupas
profissionais e calçados de segurança adequados, utilizando o crachá da
empresa a que pertencem.
 Os cabos principais, os de segurança, dispositivos e peças de ancoragem e
outros componentes do sistema de movimentação /elevação, devem também
suportar todos os esforços necessários, devendo ser atestados através de Laudo
com ART emitido por Engenheiro Mecânico.
 Deverá ser encaminhada pela Contratada e/ou prestadora de serviços,
cronograma informando os serviços que serão realizados e locais, com
antecedência mínima de quinze dias, visando obtenção de aprovação dos
trabalhos.

4. RECOMENDAÇÕES PARA O DESCARTE DE RESÍDUOS DE OBRAS


Os responsáveis pela geração dos resíduos de obras, quando de construções, reformas ou
manutenções, deverão se responsabilizar quanto à apresentação da seguinte documentação
por parte das empresas coletoras destes resíduos:
- Comprovação de destinação do resíduo coletado através de certidão de destinação final
do resíduo emitido pela LIMPURB;
- Licença do aterro sanitário o qual o resíduo é descarregado, com especificação do tipo de
resíduo que o aterro pode receber.

Deverão também contratar uma empresa coletora que atenda:


- Lei Nº 12.300 de 16 de março de 2006, que institui a política Estadual de Resíduos
Sólidos e define princípios e diretrizes.

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CP121213.DOC

- Lei Nº 45.668 de 29 de dezembro de 2004, que regulamenta os artigos 123 e 140 da Lei
Nº 13.478 de 30 de Dezembro de 2002, que dispõe sobre a organização do Sistema de
Limpeza Urbana no Município de São Paulo e dá outras providências.

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HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FMUSP

OBRA PARA EXECUÇÃO DO COMPLEXO HOSPITALAR DE COTOXÓ

SÃO PAULO – SP

B. PROJETO EXECUTIVO
MEMORIAL DESCRITIVO

13 de Março de 2013

O presente documento descreve as obras, especifica os materiais e serviços e estabelece diretrizes


para a construção dos edifícios do:
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CP121213.DOC

Complexo Hospitalar do Cotoxó - Rua Cotoxó, 1142 CEP 05021-001, São Paulo, SP.

PROJETO
Construção do Prédio para o COMPLEXO HOSPITALAR DE COTOXÓ

LOCAL
Rua Cotoxó nº 1142, CEP 05021-001, São Paulo – SP.

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CP121213.DOC

SUMÁRIO

1 GENERALIDADES..........................................................................................................................

2 CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO E DEMOLIÇÕES.......................................................................

2.1 INSPEÇÃO
2.2 PREPARAÇÃO
2.2.1 Segurança da estrutura
2.2.2 Tapumes
3 OBRAS EM CONCRETO E EM CONCRETO ARMADO..............................................................

4 PAREDES DE ALVENARIAS..........................................................................................................

4.1 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO


4.1.1 MATERIAIS
4.1.2 APLICAÇÃO / EXECUÇÃO
4.1.3 ASSENTAMENTO DOS BLOCOS
4.1.4 PAREDES EXTERNAS BAIXAS SOB JANELAS
4.1.5 PAREDES EXTERNAS ALTAS
4.1.6 PAREDES INTERNAS BAIXAS 63
4.1.7 PAREDES INTERNAS ALTAS (DE PISO A TETO)
4.1.8 PROTEÇÃO/LIMPEZA
4.2 ELEMENTOS VAZADOS DE CONCRETO
5 PORTAS E BATENTES....................................................................................................................

5.1 FECHADURAS
5.1.1 Portas dos quartos
5.1.2 Portas dos banheiros dos quartos
5.1.3 Portas em geral
5.2 MATERIAIS
5.2.1 GENERALIDADES
5.2.2 FOLHAS E OU BANDEIRAS (PARA PINTURA)
5.2.3 ADESIVOS E SOLVENTES
5.3 FABRICANTES / FORNECEDORES APROVADOS
5.3.1 MADEIRA CONTRAPLACADA (6 MM, DE IMBUIA OU EQUIVALENTE
APROVADA)
5.3.2 AMOSTRAS
5.3.3 DESENHOS DE FABRICAÇÃO
5.4 APLICAÇÃO / EXECUÇÃO
5.4.1 Generalidades
5.4.2 BATENTES
5.4.3 FOLHAS
5.5 PROTEÇÃO / LIMPEZA
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CP121213.DOC

5.6 PORTAS DE CORRER COM CONTRAPESO

5.7 PORTAS DOS SHAFTS


6 DIVISÓRIAS MODULARES...........................................................................................................

7 ESQUADRIAS E SERRALHERIA..................................................................................................

7.1 ESQUADRIAS DA ENTRADA NO ANDAR TÉRREO

7.2 JANELAS
7.2.1 Janelas dos quartos
7.2.2 Janelas altas em sanitários e dependências diversas
7.2.3 Guarda-corpos
7.2.4 Esquadrias piso teto
7.2.5 blocos de vidro tipo "capelinha”
7.2.6 Portas de correr “telescópicas” nos corredores do andar tipo
7.3 VIDRO TEMPERADO
7.4 PORTAS CORTA-FOGO
7.5 SERRALHERIA
7.6 TUBOS DE VENTILAÇÃO
7.7 BRISES 71
7.8 PORTÕES BASCULANTES NAS GARAGENS
7.9 DOMUS 71
7.10 ESCADA DE MARINHEIRO
7.11 ESCADAS METÁLICAS EXTERNAS
7.12 ALAMBRADO
8 ELEVADORES.................................................................................................................................

8.1 ELEVADORES DAS TORRES


8.2 ELEVADORES DO HALL
8.3 ANCORAGENS CHUMBADAS NAS TESTEIRAS DA COBERTURA

8.4 PLATAFORMA ELEVATÓRIA NO AUDITÓRIO


9 SANITÁRIOS...................................................................................................................................

9.1 DIVISÓRIAS E PORTAS DOS SANITÁRIOS


9.1.1 Painéis e portas
9.1.2 Perfil Montante
9.1.3 Dobradiças
9.1.4 Fechadura
9.1.5 outros Componentes:
9.1.6 ACESSÓRIOS:
9.1.7 LIMPEZA:
9.2 METAIS E LOUÇAS SANITÁRIAS 76
46
CP121213.DOC

9.2.1 Tanque
9.2.2 Cesto para os sanitários
9.2.3 Lavatório para consultórios com divisórias
9.2.4 Lavatórios Quartos
9.2.5 Bancadas de SanitárioS e Banheiros
9.2.6 Bacia Sanitária
9.2.7 Barras de Apoio
9.2.8 Banco articulado para os boxes de chuveiro
9.2.9 Acessórios dos banheiros
9.2.10 Válvulas de Descarga
9.2.11 Mictórios
9.2.12 Duchas
9.3 EXPURGO
10 REVESTIMENTOS DE PAREDES..................................................................................................

10.1 REVESTIMENTO MELAMÍNICO


10.2 AZULEJO
10.3 FACHADA VENTILADA
10.4 REVESTIMENTO DE PAREDE DO AUDITÓRIO
10.5 CONCRETO APARENTE
10.6 MASSA FINA
10.7 PLACAS ACÚSTICAS
10.8 ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS DE PAREDES
10.8.1 MATERIAIS
10.8.2 PRELIMINARES
10.8.3 APLICAÇÃO DOS REVESTIMENTOS
10.8.4 PROTEÇÃO/LIMPEZA
10.9 PINTURA COM TINTA ACRÍLICA
10.10 BATE-MACA
10.11 PROTETOR DE CANTO
10.12 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
10.13 PASTILHA CERÂMICA
10.14 PAINEL NA COZINHA
10.15 CERÂMICA DE ALTA RESISTÊNCIA
11 IMPERMEABILIZAÇÃO.................................................................................................................

11.1 CAIXA D'ÁGUA


11.2 LAJES DE COBERTURA
11.3 LAJES DE JARDIM
11.4 COBERTURA METÁLICA DOS EQUIPAMENTOS NA COBERTURA
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CP121213.DOC

11.5 IMPERMEABILIZAÇÃO DE MUROS DE CONTENÇÃO E PAREDES EM CONTATO COM A TERRA


12 BALCÕES E ARMÁRIOS................................................................................................................

13 FORROS...........................................................................................................................................

13.1 LAJE DE CONCRETO PINTADA


13.2 FORRO DE GESSO
13.3 FORRO DE ALUMÍNIO
13.4 FORRO DE ALUMÍNIO LINEAR
13.5 PLACAS DE FIBRA MINERAL
13.6 FORRO ACÚSTICO
14 REVESTIMENTOS DE PISO...........................................................................................................

14.1 PORCELANATO
14.1.1 Características técnicas
14.2 PISO DE PLACAS DE GRANITO
14.3 PISO CERÂMICO PARA EXTERIOR 31X31 CM
14.4 CIMENTADO LISO QUEIMADO
14.5 MICROCONCRETO
14.5.1 Microconcreto assentado sobre contrapiso
14.5.2 Microconcreto elevado
14.6 PISO ESPORTIVO (PRIMEIRO PAVIMENTO)
14.7 MANTA VINÍLICA
14.8 CIMENTADO
14.9 PISO INTERTRAVADO DE BLOCOS DE CONCRETO 6 CM
14.10 PISO INTERTRAVADO DE BLOCOS DE CONCRETO 10 CM
14.11 PISO GRADE DE AÇO ELEVADO
14.12 PAVIMENTO DE CONCRETO ARMADO
14.13 EPOXY AUTONIVELANTE
14.14 CARPETE
14.15 PISO TÁCTIL DE ALERTA E DIRECIONAL
14.15.1 Pisos de concreto
14.15.2 Pisos internos
14.16 PORCELANATO 40 X 40 CM
14.17 PORCELANATO INDUSTRIAL
15 VIDROS............................................................................................................................................

15.1 COBERTURA DO HALL DE ENTRADA


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CP121213.DOC

15.1.1 Vidro externo


15.1.2 Vidro interno
15.1.3 Espaço interno
15.1.4 Assentamento
15.2 VIDROS DE SEGURANÇA LAMINADO
15.3 VIDROS TEMPERADOS
15.4 JANELAS EM GERAL
15.5 GUARDA CORPO DE VIDRO
16 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS....................................................................................................

16.1 DISPOSIÇÕES GERAIS :


16.2 CONDIÇÕES GERAIS :
16.2.1 Disposições Gerais
16.3 DEFINIÇÕES
16.3.1 Garantia de Qualidade e comissionamento das Instalações :
16.4 CONTROLE DOS ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS ENSAIOS DE CAMPO.
16.4.1 Comissionamento para entrega das Instalações:
16.5 GENERALIDADES :
16.6 SISTEMA DE ÁGUA FRIA :
16.6.1 Alimentação :
16.6.2 Ramal de entrada :
16.7 SISTEMA DE ÁGUA QUENTE
16.7.1 Sistema de ÁGUA QUENTE DA Cozinha :
16.7.2 Sistema d’Água Quente para uso do Hospital ( Chuveiros e Lavatórios)
16.8 SISTEMA DE RECOLHIMENTO DE ESGOTO
16.8.1 Procedimento :
16.8.2 Coletores de Esgoto
16.8.3 Execução das Instalações
16.8.4 Teste e Entrega das Instalações
16.9 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS.
16.9.1 Procedimento :
16.9.2 ENTREGA DAS INSTALAÇÕES
16.10 INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL .
16.10.1 Procedimento :
16.10.2 Alimentação
16.10.3 Distribuição
16.10.4 Execução das Instalações :
16.10.5 Testes e Entrega das Instalações
16.11 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
16.11.1 Proteção por extintores :
16.11.2 Execução das Instalações
16.11.3 Sistema de hidrantes para combate à incêndio :
49
CP121213.DOC

16.11.4 TESTE E ENTREGA DAS TUBULAÇÕES


16.12 SISTEMAS GASES MEDICINAIS/OXIGÊNIO/AR COMPRIMIDO / VÁCUO
16.12.1 CENTRAIS DE FLUIDOS MEDICINAIS
16.12.2 VÁCUO CLÍNICO
16.12.3 REDE DE DISTRIBUIÇÃO
16.12.4 SISTEMA DE SECCIONAMENTO
16.12.5 PONTOS DE CONSUMO
16.12.6 GARANTIA
16.13 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES 125
16.13.1 Tubulações
16.14 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
16.14.1 Desenvolvimento dos Trabalhos
16.14.2 Materiais
16.14.3 FISCALIZAÇÃO
16.14.4 Projeto
16.14.5 Desenhos As Built
16.14.6 Documentação Técnica
16.14.7 Equipe de Instalação
16.14.8 Aceitação da Instalação
16.14.9 Garantia
16.14.10 Projeto
16.15 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
16.15.1 Generalidades
16.15.2 Instalações hidráulicas
16.15.3 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS – BOMBAS DO SISTEMA
HIDRÁULICO E BOMBAS DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
16.16 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR
16.16.1 INTRODUÇÃO
16.16.2 OBJETIVO
16.16.3 RELAÇÃO DE DESENHOS
16.16.4 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
16.16.5 INSTALAÇÕES DO SISTEMA SOLAR
16.16.6 DESCRIMINAÇÃO DO PROJETO
16.16.7 ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS
16.16.8 EQUIPAMENTOS
16.16.9 BASE DE CÁLCULO
16.16.10 GENERALIDADES
16.16.11 DOS SERVIÇOS
16.16.12 ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS
17 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS..........................................................................................................

17.1 INTRODUÇÃO
17.2 INSTALAÇÕES PROJETADAS
17.3 NORMAS A SEREM OBSERVADAS
17.4 NORMAS GERAIS

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CP121213.DOC

17.5 TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO


17.5.1 Orientação dos trabalhos
17.5.2 ∙ Requisitos mínimos de execução
17.6 CONDIÇÕES E DISPOSIÇÃO GERAIS
17.6.1 Condição Geral :
17.6.2 DISPOSIÇÃO GERAL
17.7 CABINE DE MEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO
17.7.1 Disposições Gerais
17.7.2 Cabine de Média Tensão
17.8 SISTEMA DE TELEFONES : EXTERNO / INTERNO/ LÓGICA E TV
17.8.1 Telefones externos e internos
17.8.2 Sistema Lógica
17.8.3 Sistema de Segurança
17.8.4 CFTV/CONTROLE DE ACESSO
17.8.5 INSTALAÇÃO DE ANTENA DE TELEVISÃO (sistema TV a cabo e coletiva)
17.9 SISTEMA DE PÁRA-RAIO / ATERRAMENTO
17.10 SISTEMA DE BUS-WAY ( BLINDO BARRA )
17.10.1 DEFINIÇÃO
17.10.2 DESCRIÇÃO BARRAMENTO BLINDADO
17.10.3 ENSAIOS DE ROTINA
17.10.4 ENSAIOS/INSPEÇÃO EM CAMPO ANTES DA ENERGIZAÇÃO DOS
BARRAMENTOS (COMISSIONAMENTO)
17.10.5 DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS DE BARRAMENTOS BLINDADOS
17.10.6 RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE E DO MONTADOR
17.11 SISTEMA DE PAINÉIS E QUADRO DE BAIXA TENSÃO
17.11.1 - Quadro geral de Baixa Tensão
17.12 CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO
17.12.1 Especificação de materiais :
17.12.2 Métodos executivos ( Baixa Tensão) :
17.13 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
17.13.1 CAIXAS DE LIGAÇÃO, DE PASSAGEM E TERMINAIS
17.13.2 Métodos Executivos:
17.13.3 ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E LEITOS PARA CABOS
17.13.4 CAIXAS DE PASSAGEM PARA ÁREAS EXTERNAS
17.13.5 INSTALAÇÕES GERAIS
17.13.6 MÉTODOS EXECUTIVOS
17.13.7 Coordenação da Proteção
17.13.8 Interações
17.14 CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS213
17.14.1 Disjuntor Tripolar Seco Aberto Microprocessado (disjuntores gerais).
17.14.2 Disjuntores de Caixa Moldada :
17.14.3 Chave Seccionadora :
17.14.4 Fusíveis :
17.14.5 Instrumentos de Medição :
17.14.6 Botoeiras, Lâmpadas e Alarmes :
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17.14.7 Transformador de Comando :


17.14.8 Transformadores de Corrente :
17.14.9 Dispostivo de Proteção contra Sobretensões (Protetor de Surtos).
17.14.10 CAPACITORES :
17.14.11 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
17.14.12 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS – BOMBAS DOS SISTEMAS
HIDRÁULICOS E BOMBAS DOS SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO
17.15 ENSAIOS E GARANTIAS DOS PAINÉIS E QUADROS
17.15.1 Ensaios
17.15.2 Garantia
17.16 ESPECIFICAÇÃO E GENERALIDADES
17.16.1 Instalação elétrica :
17.16.2 Tomadas :
17.16.3 Instalação elétrica para Estações de Trabalho
17.16.4 Ligações elétricas das tomadas :
17.16.5 Condutores :
17.16.6 Montagem dos Aparelhos :
17.17 TESTES/ REGISTROS E COMISSIONAMENTO
17.17.1 Testes registros :
17.17.2 Instalação de Equipamentos :
17.17.3 Garantia e comissionamento :
17.17.4 Entrega das Instalações :
17.18 CHAVE DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DA ASCO OU EQUIVALENTE
17.18.1 Descrição
17.18.2 Módulo de Controle Microprocessado
17.18.3 Cubículo
17.18.4 Sensor de voltagem e frequência
17.18.5 Tempo de Espera
17.18.6 Características intrínseca
17.18.7 Monitor de Fase Elétrica
17.18.8 Exercitador do Grupo Gerador
17.18.9 Exercitador do Grupo Gerador
17.18.10 Comunicação em Rede
17.18.11 Resistência e Capacidade de Fechamento
17.18.12 Certificados e Testes
17.19 GRUPO GERADOR
17.19.1 SISTEMA DE EMERGÊNCIA (GRUPO GERADOR ):
17.19.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
17.19.3 MONTAGEM DO GRUPO :
17.19.4 Acoplamentos :
17.19.5 Montagem :
17.19.6 Instalação Elétrica :
17.19.7 Pintura :
17.19.8 RETIFICADORES DE BATERIAS
17.19.9 QUADRO ELÉTRICO :
17.19.10 EXECUÇÃO DA INSTALAÇÃO :
17.19.11 INSTRUÇÕES DE FORNECIMENTO
A.9.
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17.19.12 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


17.19.13 RELATÓRIO PARA ENSAIOS E TESTES EM FÁBRICA :
17.20 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME
17.20.1 NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS
17.20.2 SOBRE FORNECIMENTO
17.20.3 TESTES DE ACEITAÇÃO E ACEITAÇÃO DO SISTEMA
17.20.4 DOCUMENTAÇÃO
17.20.5 TREINAMENTO
17.20.6 ENERGIA
17.20.7 MATERIAIS DE COMPLEMENTAÇÃO
17.20.8 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
17.20.9 FIOS E CABOS
17.20.10 Características Funcionais do Sistema
17.20.11 CRITÉRIOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS
17.20.12 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DO SISTEMA :
17.20.13 MATERIAIS :
17.20.14 INTEGRAÇÃO
17.21 LUMINÁRIAS
18 PAISAGISMO...................................................................................................................................

18.1 NORMAS GERAIS


18.2 PRESERVAÇÃO E ESPÉCIMES VEGETAIS
18.2.1 REMOÇÃO
18.3 REMOÇÃO E REPOSIÇÃO DE TERRA VEGETAL
18.4 SOLO
18.4.1 EXAME FÍSICO-QUIMICO
18.4.2 PREPARO DO SOLO
18.4.3 CORREÇÃO E FERTILIZAÇÃO
18.5 VEGETAÇÃO
18.5.1 CARACTERÍsTICAS GERAIS
18.5.2 TÉCNICA DO PLANTIO
18.5.3 CONSERVAÇÃO
18.6 RECEBIMENTO
18.6.1 Preparo do solo
18.6.2 Plantio de Árvores, arbustos, gramados e canteiros
18.7 GRADIL E PORTÕES EXTERNOS
19 MOBILIÁRIO INTERNO E EXTERNO..........................................................................................

19.1 POLTRONAS DO AUDITÓRIO


19.1.1 Base fixa
19.1.2 Pedestal
19.1.3 Encosto
19.1.4 Assento
19.1.5 Poltrona para Obeso – Encosto
19.1.6 Poltrona para Obeso – Assento
19.1.7 Revestimento do assento e encosto
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19.1.8 Painéis Laterais e Apóia-Braços:


19.1.9 Acessórios
19.1.10 Observação
19.2 BANCOS DE CONCRETO NAS ÁREAS EXTERNAS
20 COZINHA.........................................................................................................................................

20.1 CONJUNTO DE CÂMARAS FRIGORÍFICAS


20.1.1 a - Ante Câmara
20.1.2 b - Câmara frigorífica para carnes
20.1.3 c - Câmara frigorífica de diversos
20.1.4 D – Câmara frigorífica de hortifruti
20.1.5 E – Câmara frigorífica de congelados
20.1.6 F – Câmara frigorífica de produtos prontos
20.1.7 G – Máquina redutora de lixo orgânico cap. 30Kg
20.1.8 H – Açougue climatizado
20.1.9 I – Preparo legumes e verduras climatizado
20.1.10 J – Preparo sobremesa e café climatizado
20.1.11 Estante perfurada para câmara frigorífica
20.1.12 Balança para gêneros
20.1.13 Cafeteira elétrica capacidade 60 litros.
20.1.14 Mesa em aço inox para apoio da cafeteira.
20.1.15 Fogão modular à gás
20.1.16 Fogão à gás
20.1.17 Frigideira elétrica basculante
20.1.18 Chapa quente lisa elétrica
20.1.19 Fritadeira elétrica modular
20.1.20 Forno elétrico combinado
20.1.21 Forno elétrico combinado
20.1.22 Caldeirão auto gerador a gás/vapor
20.1.23 Sistema de exaustão completo
20.1.24 Estante perfurada para panelas e louças
20.1.25 Conjunto de mesas para máquina de lavar louças
20.1.26 Máquina de lavar louças
20.1.27 Tray rest de parede
20.1.28 Mesa auxiliar para apoio da louça limpa
20.2 PRÉ – SELEÇÃO
20.2.1 Mesa em aço inox com 01 cuba
20.3 HIGIENIZAÇÃO DE CAIXAS
20.3.1 Mesa em aço inox com 01 cuba
20.4 PREPARO DE CARNES
20.4.1 Mesa em aço inox com 02 cubas
20.5 PREPARO HORTIFRUTI
20.5.1 Mesa em aço inox com 02 cubas
20.5.2 Mesa em aço inox com 01 cuba
20.6 PREPARO DE SOBREMESA E CAFÉ
20.6.1 Mesa em aço inox com 02 cubas
20.6.2 Mesa em aço inox com 01 cuba.
54
CP121213.DOC

20.7 CEREAIS
20.7.1 Mesa em aço inox com 02 furos e gaveta
20.8 APOIO COCÇÃO
20.8.1 Mesa em aço inox com 01 cuba
20.8.2 Mesa lisa em aço inox com rodízios
20.9 MONTAGEM
20.9.1 Mesa lisa em aço inox
20.10 HIGIENIZAÇÃO DE PANELAS
20.10.1 Mesa lisa em aço inox
20.10.2 Mesa em aço inox com 02 cubas.
20.11 HIGIENIZAÇÃO DE LOUÇAS
20.11.1 Mesa em aço inox com 01 furo para detritos
20.11.2 Mesa em aço inox com 02 cubas
20.12 DIETA ENTERAL – HIGIENIZAÇÃO
20.12.1 Mesa lisa em aço inox
20.12.2 Mesa em aço inox com 01 cuba
20.13 DIETA ENTERAL – PREPARO
20.13.1 Mesa em aço inox com 02 cubas
20.14 COZINHA DIETÉTICA
20.14.1 Mesa em aço inox com 01 cuba.
20.14.2 Mesa lisa em aço inox
20.14.3 Esteira elétrica bi Cord
20.14.4 Prateleira superior lisa
20.14.5 Prateleira superior gradeada
20.14.6 Esguicho de pressão
20.14.7 Guichet em aço inox
20.14.8 Filtro de água potável.
21 PROTEÇÃO/LIMPEZA....................................................................................................................

22 INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO...............................

22.1 ESCOPO
22.2 NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS
22.3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
1.1.1 DESENHOS
22.4 DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO
22.4.1 Instalação Proposta
22.4.2 BASES DE CÁLCULO
22.5 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
22.5.1 Finalidade
22.5.2 Garantias e Responsabilidades dpela CONTRATADA
22.5.3 Outros Serviços a Cargo dpela CONTRATADA
22.5.4 Apresentação das Propostas pormenorizadas pelos fornecedores
22.6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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CP121213.DOC

22.6.1 CONDICIONADORES TIPO “VRF” / CONDENSAÇÃO A AR REMOTA


22.6.2 REDE DE DUTOS DE AR
22.6.3 DISPOSITIVOS DE DIFUSÃO DE AR
22.6.4 DAMPER CORTA-FOGO
22.6.5 FILTROS DE AR
22.6.6 ELÉTRICA E CONTROLES
22.6.7 QUADROS ELÉTRICOS
22.6.8 TUBULAÇÃO DE COBRE PARA SISTEMAS FRIGORÍGENOS
22.6.9 VENTILADORES CENTRÍFUGOS
22.6.10 CAIXAS DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO
22.6.11 DEPURADOR DE AR EM MEIO AQUOSO
23 RELAÇÃO DE FOLHAS DE DESENHO........................................................................................

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CP121213.DOC

1 GENERALIDADES

a) O presente memorial é parte integrante do Projeto Executivo o qual, por sua vez, deve
sempre ser considerado como parte integrante dos contratos para execução da obra em
referência, assim como dos seus subcontratos.
b) A CONTRATADA deverá executar os serviços e obras em conformidade com
desenhos, memoriais, especificações e demais elementos de projeto, bem como com as
informações e instruções contidas no Memorial.
c) Nos casos omissos prevalecerá o disposto nas seguintes referências:
 Normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, mesmo quando não
estejam aqui explicitadas;
 Normas da ISO – International Organization for Standardization;
 O Manual de Obras Públicas-Edificações, da Secretaria de Estado da
Administração e Patrimônio;
 ANVISA RDC n°50/02.
d) Nos casos de divergências entre indicações nos desenhos e as especificações deste
memorial, quando o conflito referir-se às dimensões os desenhos, prevalecem as cotas
dos desenhos; quando o conflito referir-se às especificações de materiais e serviços,
prevalecerá este Memorial. No caso de divergência entre cotas de desenhos prevalecerá
o de maior escala. No caso de divergência de desenhos de datas diferentes, prevalecerá
o desenho mais recente.
e) Quando a divergência não puder ser resolvida com as regras acima ou que permaneça a
dúvida, deverá ser consultada a FISCALIZAÇÃO, a qual decidirá ouvidos os autores
do projeto.
f) Todas as marcas de materiais ou equipamentos indicados neste memorial têm apenas o
objetivo de melhor indicar a qualidade e o padrão pretendidos no fornecimento,
podendo portanto ser substituídos por outros equivalentes. A determinação da
equivalência entre os materiais e serviços aqui especificados e outros propostos para
substituí-los far-se-á nos termos da lei e após aprovação da FISCALIZAÇÃO, ouvidos
os autores do projeto. Para tanto a CONTRATADA deverá comprovar, inclusive com
realização dos devidos ensaios por laboratório idôneo, se a qualidade dos materiais
empregados atende às exigências contidas nestas especificações técnicas. Todas as
despesas para demonstração de equivalência correrão a cargo da CONTRATADA, sem
qualquer ônus para a CONTRATANTE.

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CP121213.DOC

g) Para exames, ensaios e testes de materiais e equipamentos os laboratórios deverão estar


credenciados pelo INMETRO. O laboratório deverá emitir um certificado, o qual será
apresentado pela CONTRATADA à FISCALIZAÇÃO.
h) A CONTRATADA assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência
dos serviços que efetuar e pela qualidade dos materiais que empregar.
i) A CONTRATADA deverá obter junto às autoridades competentes os alvarás e licenças
necessárias à execução da obra, inclusive aqueles relativos a tapumes. Ficará, também,
sob responsabilidade da CONTRATADA a obtenção da Licença de Implantação, junto
à CETESB. Taxas e emolumentos cobrados por essas autoridades, assim como pelas
concessionárias de energia, água e esgoto, comunicações, etc, serão pagas pela
CONTRATADA.

2 CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO E DEMOLIÇÕES


As condições e meio ambiente de trabalho na obra obedecerão ao disposto na NR 18.

a) Todas as edificações existentes no terreno deverão ser demolidas, após a obtenção pela
CONTRATADA do competente alvará. O entulho resultante deverá por ela ser
removido do local da obra.
b) A CONTRATADA deverá prover os tapumes e todas as medidas para proteger os
transeuntes, veículos estacionados e propriedades lindeiras durante as demolições e as
obras nos termos da legislação municipal.
c) A remoção do entulho será feita com frequência, de forma a evitar a sua acumulação no
local da obra. Queima de material removido não é permitida no local ou no seu
entorno.

2.1 INSPEÇÃO
A CONTRATADA deverá inspecionar o local antes da apresentação da proposta. Qualquer
dúvida sobre o projeto ou as especificações deverá ser dirimida antes mesmo da
apresentação da proposta.

2.2 PREPARAÇÃO

2.2.1 SEGURANÇA DA ESTRUTURA


A qualquer momento que a segurança pareça estar colocada em risco, todo o trabalho de
demolição deve ser interrompido e as medidas necessárias tomadas para evitar quaisquer
prejuízos pessoais e patrimoniais à Contratante, aos trabalhadores e a terceiros.

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2.2.2 TAPUMES
Toda a execução da obra deverá ser precedida da construção de tapumes após a obtenção
pela CONTRATADA do competente “alvará de tapume”, junto à Prefeitura.

3 OBRAS EM CONCRETO E EM CONCRETO ARMADO


A estrutura e todas as obras em concreto armado seguirão as seguintes especificações, sem
prejuízo do indicado no projeto:

a) Os concretos a serem empregados na obra serão constituídos de cimento portland,


água, areia e brita de qualidade conforme o estabelecido pelas Normas Brasileiras, em
particular com o disposto pela NBR 6118.
b) A resistência do concreto está indicada no projeto estrutural.
c) Em qualquer caso não será empregado na obra concreto simples com resistência
inferior a 25 MPa e concreto estrutural com resistência inferior a 40 MPa devendo a
CONTRATADA, quando for o caso, proceder aos aditivos e adições necessárias.
d) O concreto a ser empregado na obra terá amassamento mecânico, podendo ser
executado na obra ou pré-misturado em usina.
e) O consumo mínimo de cimento portland no concreto é de 350 kg/m3.
f) A relação água/cimento será de no máximo 0,4, devendo a trabalhabilidade ser
controlada com o uso de aditivos.
g) As formas e escoramentos serão executados de maneira a apresentarem deformações
mínimas, tanto pela ação da carga do concreto, como pela ação da temperatura e da
umidade.
h) As formas serão executadas em compensado com revestimento plástico para redução
da aderência.
i) É vedado o emprego de óleo queimado como agente protetor de formas.
j) Será assegurada a estanqueidade das formas, assim como a sua limpeza e umidificação,
antes da concretagem.
k) O recobrimento das armaduras será observado nos termos das normas brasileiras,
devendo ser empregados afastadores de plástico para garantir esse recobrimento.
l) Quando se torne necessário o uso de separadores e tensores para união das formas
internas e externas, como é o caso de uma parede, a distribuição desses furos deverá ser
geometricamente uniforme, ouvidos os autores do projeto. Os tubos separadores de
PVC deverão receber prévio tratamento para facilitar a sua retirada. Os furos poderão

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CP121213.DOC

ser tomados com massa de epóxi, a qual deverá ficar rebaixada 1 cm nas faces
aparentes.
m) Nos casos em que o concreto deva permanecer aparente, o cimento e os demais
materiais empregados deverão ter sempre a mesma procedência, assim como o traço e a
dosagem do concreto, de forma a evitar quaisquer variações de coloração e textura.
n) O transporte e o lançamento do concreto serão feitos de forma a evitar a desagregação.
o) Após o lançamento, o concreto será vibrado, evitando-se a desagregação por excesso
de vibração.
p) O lançamento do concreto, quando aparente, deverá ser planejado de forma a evitar
juntas de concretagem ou reduzi-las ao mínimo. Quando absolutamente necessárias,
deverá ser escolhida uma junta de formas.
q) A cura do concreto será feita, sempre que possível, por imersão, recobrindo as lajes
com uma camada de água. As vigas e pilares terão as formas constantemente
umedecidas, se possível com aspersores ou vaporizadores.
r) O controle tecnológico do concreto será feito por laboratório especializado. Esse
laboratório deverá fazer o controle tecnológico dos materiais utilizados, do
equipamento empregado, da dosagem, do transporte e lançamento, da relação
água/cimento, dos aditivos, da trabalhabilidade, do consumo de cimento, das
armaduras, das formas, da vibração e da cura. Em particular, deverá ser observado o
disposto pelas normas NBR 7215, 7216, 7217, 7218, 7219, 7220 e 7221. Os
certificados dos ensaios de materiais e de ruptura de corpos de prova serão
imediatamente encaminhados à FISCALIZAÇÃO.
s) A retirada das formas será feita sem a utilização de pés-de-cabra, alavancas ou outras
ferramentas em contato com a superfície do concreto. Todo o cuidado deverá ser
tomado no sentido de evitar danos a essa superfície quando o concreto deva
permanecer aparente.

4 PAREDES DE ALVENARIAS

4.1 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO

4.1.1 MATERIAIS
- Blocos de concreto simples vibrado;

- Cimento Portland, conforme a EB-1/77 ABNT;

- Agregados, conforme a EB-4/39 ABNT;

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- Cal hidratada, conforme a EB-153/73 ABNT;

- Água, conforme a NB-1/78 ABNT;

- Barras e fios de aço para concreto, conforme a EB-3/72 ABNT.

4.1.2 APLICAÇÃO / EXECUÇÃO


Aplica-se à construção das paredes de alvenaria de blocos tipo estrutural aparente e ou
revestidos em ambas as faces:

a) Paredes de espessura 10 cm:- de blocos inteiros (9x39x19cm), meios blocos


(9x19x19cm) e blocos vergas (9x19x19cm); assentamento: argamassa de cimento e
areia média peneirada (1:4, em volume);
b) Paredes de espessura 15 cm:- de blocos inteiros (14x39x19cm), meios blocos
(14x19x19cm) e blocos verga (14x19x19cm): assentamento: argamassa de cimento e
areia 1:4;
c) Paredes de espessura 20 cm:- de blocos inteiros (19x39x19cm), meios blocos
(19x19x19cm), blocos-vergas (19x19x19cm); assentamento: argamassa de cimento, e
areia 1:4;

4.1.3 ASSENTAMENTO DOS BLOCOS


a) Argamassas:
Assentamento: de cimento e areia média peneirada (1:4, em volume);
Chapisco: de cimento e areia grossa lavada (1:2, em volume);
Chumbamentos e preenchimento de cavidades: de cimento e areia média peneirada
(1:3, em volume);
b) Juntas:- "Amarração" de meio-bloco; as verticais deverão apresentar prumo perfeito; as
horizontais, perfeitamente niveladas; os alinhamentos (prumo e nível) deverão ser
retificados a cada duas fiadas; abertura de 10 mm, aproximadamente;
c) Modulação:- Antes dos serviços, deverá ser calculada a modulação de cada painel, a
fim de se evitar o emprego de blocos cortados; as peças, inevitavelmente cortadas, não
deverão ser menores que 1/3 de bloco;
d) Cortes de blocos.com defeitos:- A operação deverá ser cuidadosa, de modo que as
peças obtidas sejam perfeitamente regulares; é vedado o emprego de peças rachadas,
emendadas ou com qualquer tipo de defeito de forma ou fabricação;
e) Demarcação das paredes:- Antes do início da elevação da alvenaria, deverão ser
demarcadas, COM PRECISÃO e de acordo com os desenhos do Projeto de Arquitetura,
as posições e alinhamentos dos eixos das paredes e, sobre eles, as saliências e
reentrâncias, bem como as posições das aberturas para portas e janelas;

61
CP121213.DOC

f) Prumo e alinhamento das paredes:- As paredes deverão ser elevadas perfeitamente a


prumo, nos alinhamentos demarcados;
g) Alterações na alvenaria:- Não deverá ser alterada a posição dos blocos depois do início
da pega da argamassa; em caso de modificação inevitável, os blocos (e eventualmente
os seus vizinhos) deverão ser removidos, limpos e umedecidos, e recolocados com
argamassa fresca;
h) Preenchimento de blocos (para fixações):- Os blocos nos quais forem feitas fixações
com grapas, parafusos, buchas expansíveis, deverão ser preenchidos com concreto;
i) Encunhamento provisório das paredes construídas do piso ao teto:- As paredes que
atingirem superiormente as lajes ou vigas de concreto deverão ser encunhadas com
estas;
j) A elevação das paredes, nesses vãos, deverá ser interrompida a uma fiada abaixo da
face inferior das lajes ou vigas; a alvenaria deverá então, ser fixada por meio de cunhas
de madeira e, somente 8 (oito) dias depois da construção de cada pano de parede,
quando estiver terminada a retração da argamassa de assentamento, e quando estiver
concluída a construção das alvenarias correspondentes dos pavimentos superiores,
deverá ser colocada a última fiada de blocos. Prevendo sempre Junta De Dilatação;
k) Contatos entre superfícies de concreto não pré-moldado e de alvenaria:- Toda
superfície de concreto ou outro tipo de alvenaria, que tiver contato com a alvenaria de
blocos, deverá ser limpa, abundantemente molhada e chapiscada com uma camada de
argamassa de cimento e areia (1:2), que deverá ser curada durante 24 horas, no
mínimo;
l) Juntas estruturais:- A execução das juntas de expansão ou de controle obedecerá a
desenhos próprios e a especificação para contrapisos e tratamento de juntas estruturais.

4.1.4 PAREDES EXTERNAS BAIXAS SOB JANELAS


a) Assentamento com "amarração" de meio bloco; a última fiada (peitoril) será de blocos-
vergas (9x19x19cm) em assentamento "corrido";
b) Reforços (cintas e pilaretes quando não especificados em desenhos):- Cinta (nos
blocos-vergas do peitoril): 2Ø 6 mm, CA-50A, em concreto estrutural.
c) Pilaretes; no eixo transversal vertical e nas extremidades da parede: 4Ø 1/4" CA-50A,
em concreto estrutural preenchendo as prumadas dos vazamentos dos blocos
superpostos.
d) Todos os vergalhões das cintas e pilares deverão ser ligados por justaposição a uma
armadura de arranque com igual diâmetro, preparada na execução da estrutura ou
chumbada na mesma por meio de resina epóxi em furos executados com ferramenta de
percussão perfeitamente limpos com jato de ar comprimido.
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CP121213.DOC

4.1.5 PAREDES EXTERNAS ALTAS


a) Quantidade de fiadas:- conforme a altura do vão; de blocos inteiros (9x39x19cm) e
meios blocos (9x19x19cm); assentamento com "armação" de meio bloco; na 5ª e 10ª
fiadas: cintas de blocos-vergas (19x19x9cm) para reforço em toda a extensão da
parede; aparelho "corrido";
b) Reforços (cinta e pilares):- cintas (bloco-verga): 2ø 1/4" CA-50 em concreto estrutural;
c) Pilaretes de concreto estrutural com 2Ø 6 mm, CA-50, preenchendo as prumadas dos
vazamentos dos blocos superpostos, nas laterais de abertura para portas e janelas, etc..
d) Quando não houver aberturas, e contraventamento, será construído um pilarete de
reforço a cada 3,00m aproximadamente, com 4Ø 1/4" CA-50A e concreto,
preenchendo as prumadas dos vazamentos dos blocos superpostos.

4.1.6 PAREDES INTERNAS BAIXAS


a) Quantidade de fiadas:- conforme a altura da parede (ver desenhos); de blocos inteiros
(14x39x19cm ou 19x39x19cm) e meios-blocos (14x39x19cm ou 19x39x19cm);
assentamento com amarração de meio-bloco;
b) Reforços (pilares):- ver "nota" no item 3.4.b.

4.1.7 PAREDES INTERNAS ALTAS (DE PISO A TETO)


Para paredes de espessuras 14 cm e 19 cm: deverão ser obedecidas as disposições do item
3.4.

4.1.8 PROTEÇÃO/LIMPEZA
a) Após o término da construção das paredes, deverá ser efetuada a limpeza das mesmas e
a dos locais em que tiverem sido edificadas.
b) A limpeza das faces destinadas a revestimentos ou pintura futuros deverá ser executada
com escovas de aço, para remoção de todo resíduo solidificado de argamassa ou de
nata de cimento.
c) A alvenaria aparente deverá ser limpa com escovas de cerdas duras (aço ou piaçava)
apenas, ou com estas e detergentes neutros, a critério da FISCALIZAÇÃO.
d) Durante a limpeza de paredes, deverá continuar a reparação de falhas eventualmente
existentes.
e) A limpeza final deverá ser executada com água limpa sendo vedado o uso de
substâncias ácidas ou cáustica. Nenhum produto de limpeza deverá ser empregado sem
prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO.

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4.2 ELEMENTOS VAZADOS DE CONCRETO


Referência Neo Rex , tipo venezianas, 62B6, de 39 x 39 x 8 cm, ou equivalente, assentados
com argamassa de cimento e areia, sempre com um vergalhão de 6 mm entre as peças, as
quais devem estar cunhadas no vão.

5 PORTAS E BATENTES
 - Batentes, com rebaixo duplo, conforme detalhes, em chapa dobrada n° 14,
galvanizado, pintura fundo anti-ferruginoso e esmalte sintético.
 - Folhas das portas em cedro ou imbuia tipo lisa para pintura com miolo tarugado
de sarrafos aparelhados de pinho colados e encabeçamento (todo o perímetro) c/
sarrafos de imbuia.
 - Todas as portas de madeira terão acabamento em laminado melamínico. Quando
as cores não estejam claramente indicadas no desenho, consultar o projetista.
 Dobradiças em aço inox Ref.: La Fonte 395 ou equivalente, com rolamento,
tamanho 4 x 3, com canto arredondado ou equivalente.
 Normas Brasileiras: NBR 8051/83, 8052/83, 8053/83, 8054/83 e 8542/86.

5.1 FECHADURAS

5.1.1 PORTAS DOS QUARTOS


Fechadura de passagem sem roseta Ref.: La Fonte 5050 – CRA, Maçaneta 513 IN
inox,sistema Evolution, com caixa blindada, Backset de 45mm, chapa testa e contra chapa
em inox, acabamento igual à maçaneta, ou equivalente.

5.1.2 PORTAS DOS BANHEIROS DOS QUARTOS


Fechadura para banheiro Ref.: La Fonte – CRA, Maçaneta 513 IN ou equivalente.

5.1.3 PORTAS EM GERAL


Fechaduras Ref.: La Fonte da Linha Inox (Conj. 513 IN), Maçaneta 513 IN inox, Roseta
308 inox, Fechadura (máquina) ST 3 voltas ST Evo-55 e Cilindro Abloy Protec, ST Max,
ST 5 pinos (latão) ou equivalente.

5.2 MATERIAIS

5.2.1 GENERALIDADES
a) Toda a madeira (maciça) deverá ser previamente tratada contra a putrefação e
aparelhada; com arestas retilíneas e vivas e faces paralelas;

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b) Todas as peças deverão ser perfeitamente planas e isentas de distorções ou


empenamentos;
c) A associação dos batentes deverá ser executada de modo que seja mantido perfeito
esquadro entre ambos;
d) Os conjuntos batentes + padieira (montados) deverão ser fornecidos, montados e
providos de sarrafo de travamento (removível após a instalação) para manutenção de
perfeito esquadro;
e) Todas as quinas, de todos os componentes, deverão ser vivas e retilíneas.

5.2.2 FOLHAS E OU BANDEIRAS (PARA PINTURA)


a) Dimensões: conforme desenho do projeto de arquitetura;
b) As folhas e ou bandeiras, para todo tipo de porta lisa, deverão ser fabricadas com miolo
tarugado semi-oco de sarrafos aparelhados de pinho, colados entre si, com adesivo a
prova d’água;
c) Todas as colagens deverão ser executadas com esse tipo de adesivo, tipo “Cascamite
5H”(de Alba-Adria S/A.) ou equivalente aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
d) Todos os tarugos do miolo deverão ter a mesma espessura, para se evitar ondulações
nas chapas de seu revestimento.
e) O miolo deverá ser “encabeçado” (todo o perímetro) com sarrafos de imbuia,
compatíveis com as chapas contraplacadas do revestimento.
f) Nas regiões de colocação de ferragens (fechadura e molas “fecha-portas”) o miolo
deverá ser reforçado.

5.2.3 ADESIVOS E SOLVENTES


a) Todo adesivo para madeira, deverá ser a prova d’água, do tipo “Cascamite 5H”de Alba-
Adria, Indústrias Químicas S/A. ou equivalente.
b) Os solventes deverão ser específicos para cada adesivo e indicados pelos fabricantes
destes.

5.3 FABRICANTES / FORNECEDORES APROVADOS


a) O fabricante deverá ser escolhido pelo CONTRATADA de uma relação de três
empresas, relação essa submetida à aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO pelo
CONTRATADA.
b) As empresas integrantes do grupo citado deverão comprovar experiência no ramo e
serem capacitadas para a fabricação de produtos de construção sólida, resistente,
durável e de acabamento esmerado.

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5.3.1 MADEIRA CONTRAPLACADA (6 MM, DE IMBUIA OU


EQUIVALENTE APROVADA)
Deverá ser a prova d’água, equivalente aos tipos fabricados por:

- Referência: Indústrias Wagner S/A.;


- Referência: Indústrias Madeirit S/A.;
- Referência: Gethal - Indústria de Madeira Compensada
- ou equivalente

5.3.2 AMOSTRAS
a) Deverão ser fornecidas à FISCALIZAÇÃO, amostras de todas as peças e materiais;
b) Miolos de portas e ou bandeiras (tarugados): amostras de 40 x 40 cm.
c) Chapas de contraplacado de imbuia, 4mm para pintura, amostra 30cm x 30cm;
d) Adesivos para madeira: um exemplar de cada tipo (embalagem fechada);

5.3.3 DESENHOS DE FABRICAÇÃO


a) A CONTRATADA deverá submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO a proposta e os
desenhos de fabricação para aprovação
b) Esses desenhos deverão indicar todos os detalhes construtivos, de acordo com as
dimensões indicadas em desenhos e dimensões levantadas na obra.

5.4 APLICAÇÃO / EXECUÇÃO


A instalação deverá ser executada por mão de obra especializada.

5.4.1 GENERALIDADES
a) Prumo, nível, alinhamento: Todas as peças integrantes da esquadria deverão ser
colocadas, conforme suas posições e finalidades, com rigorosa observância do prumo,
do nível e do alinhamento respectivos.
b) Ferragens: Deverá ser observada a especificação própria.
c) Todas as ferragens deverão ser firme e precisamente instaladas; deverão ser feitos todos
os ajustes exigidos para funcionamento perfeito.

5.4.2 BATENTES
Os batentes deverão ser fixados a alvenaria ou concreto armado (em três pontos
criteriosamente espaçados) por meio de parafusos com buchas expansíveis de nylon
(referência “Fischer” ou “Fixal”, ou equivalente aprovado).

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CP121213.DOC

5.4.3 FOLHAS
a) As folhas de portas de qualquer tipo deverão possuir folgas para livre movimentação; a
borda inferior, quando não indicado de outro modo, deverá distar cerca de 3mm da
soleira; bordas laterais e superior; e 3mm dos batentes.
b) As folhas das portas principais dos sanitários deverão ser providas de molas tipo
“Gemiclo nº 1”, ou equivalente aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

5.5 PROTEÇÃO / LIMPEZA


a) A limpeza deverá utilizar somente detergentes neutros.
b) A remoção de restos de adesivos nos revestimentos melamínicos deverá ser executada
com solventes específicos.
c) É vedado o emprego de produtos abrasivos.
d) Deverá ser prevista proteção contra incêndio.
e) As peças de madeira acabada deverão ser entabicadas, de modo que suas faces se
mantenham isoladas do contato direto com as faces de outras; para prevenção contra
empenamentos deverão ser previstas as posições e quantidades dos apoios (calços).

5.6 PORTAS DE CORRER COM CONTRAPESO


Na torre de elevadores situada entre o hospital e a FATEC, será instalada uma porta com
duas folhas, de correr, com contrapesos e que será mantida fechada com eletroímãs ligados
ao sistema de alarme de incêndio, de tal forma que a porta se abra automaticamente em
caso de incêndio.

As folhas das portas obedecerão às especificações das demais portas do projeto, com
revestimento melamínico e dimensões conforme projeto. O sistema de trilhos e roldanas
referência Fazola TRF 5060 Stanley 301 G ou equivalente, em perfil redondo, roldanas
retas duplas com rolamento blindado em aço cromo e revestida com nylon 6.0 natural.

5.7 PORTAS DOS SHAFTS


As portas dos shafts seguem as especificações das demais portas, dividindo o vão de tal
forma a não ter nenhuma folha maior do que 92 cm, assentadas em batentes de peroba ou
equivalente e em toda a altura do pé-direito. Acabamento melamínico apenas na face
externa. Para cada par de portas: fechaduras 1750 IMAB ou equivalente interna e fechos
superior e inferior, dobradiça 85 La Fonte ou equivalente, 2 fechos 400, 40 cm La Fonte ou
equivalente.

5.8 CATRACAS
6 (seis) catracas Nexcode Catrax Master ou equivalente. Base em aço inox escovado.
Controladora IPLOCK P300 ou equivalente.
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6 DIVISÓRIAS MODULARES
No bloco da FATEC e no HOSPITAL nos andares Térreo 1, Mezanino e Primeiro, são
previstas a instalação de divisórias modulares ref.: Abatex ou equivalente.

 As divisórias serão construídas de acordo com os padrões da ABNT e sob a forma


de sistema modular incluindo montantes, batentes, portas e painéis.
 Espessura de 85 mm, usando vidros duplos assentados com gaxetas de borracha
para isolamento acústico ótimo.
 O sistema deverá permitir a retirada frontal e individual dos painéis.
 A modulação entre eixos será de 1,25 m, seguindo a modulação geral do edifício, a
modulação do forro e do piso, assim como para a localização dos aparelhos de ar
condicionado, conforme projeto.
 A estrutura interna e externa será sempre de alumínio.
 Os painéis com placas de madeira aglomerada prensada dupla, termo fundida,
tratada contra fungos e insetos, com densidade variando entre 685 kg/m 3 e 733,3
kg/m3, com espessura de 15 mm, revestidos em laminados melamínicos baixa
pressão (BP).
 O isolamento acústico deverá ser, em média, de Rw 42dB.
 As portas serão constituídas em aglomerado maciço.
 As dobradiças deverão ser em alumínio com anéis de náilon. As fechaduras deverão
ser do tipo chave e alavanca.
 A passagem de conduítes poderá ser feita tanto pelo interior da divisória como pelo
rodapé.
 Para respeitar a modulação as portas terão bandeira lateral do mesmo material que
elas.
 Os montantes de alumínio deverão ter acabamento anodizado.

7 ESQUADRIAS E SERRALHERIA

7.1 ESQUADRIAS DA ENTRADA NO ANDAR TÉRREO 1


Esquadrias em perfis tubulares retangulares de aço inoxidável de 200x100x3 mm (Ref.:
Catálogo “Aços Caporal” ou equivalente). Os montantes serão fixados na laje do piso com
cantoneiras e parafusos. Não usar solda. A fixação na laje do primeiro pavimento será

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telescópica, de forma a permitir a dilatação térmica do perfil. O acabamento será escovado


fosco-acetinado, de acordo com as especificações do manual “Aço Inox – acabamentos”
(Eng. Valdir Luiz Fodra Filho, Acesita, Dez/97).

Os vidros serão laminados simples com espessura de 8+8 mm, na cor verde, com
transmissão de luz de pelo menos 50%. A película plástica de PVB (polivinil butiral) , EVA
ou pelo Sentry Glas plus ou equivalente deverá filtrar mais de 90% dos raios ultravioleta.

7.2 JANELAS

7.2.1 JANELAS DOS QUARTOS


Janelas de correr de 2 folhas ref.:Belmetal Imperial ou equivalente. Design arredondado e
cantos livres de arestas. Fechamento biperiférico com escovas de nylon ininterruptas.
Roldanas com rolamentos duplos. Montagem sem baguete. A esquadria deverá apresentar
excelente nível de estanqueidade e de isolamento acústico. O acabamento será anodizado
natural. Dimensões conforme projeto.

Vidro laminado simples com espessura de 5+5 mm na cor verde, com transmissão de luz
de pelo menos 50%. A película plástica de PVB (polivinil butiral) , EVA ou pelo Sentry
Glas plus, ou equivalente, deverá filtrar mais de 90% dos raios ultravioleta.

7.2.2 JANELAS ALTAS EM SANITÁRIOS E DEPENDÊNCIAS DIVERSAS


De alumínio anodizado natural com uma báscula móvel, conforme projeto, Belmetal ou
equivalente.

7.2.3 GUARDA-CORPOS
Guarda-corpo de vidro laminado do tipo Belmetal Stilo ou equivalente, instalado com
colunas e corrimão redondo. NBR 14.718.

7.2.4 ESQUADRIAS PISO TETO


De alumínio anodizado natural, conforme projeto, Belmetal ou equivalente.

7.2.5 BLOCOS DE VIDRO TIPO "CAPELINHA”


Blocos de vidro com ventilação tipo “capelinha” Ibravir ou equivalente. Para iniciar o
assentamento verificar a horizontalidade da base e o prumo das laterais verticais da
abertura. Além disso proceder ao "enchimento" de argamassa para acertar a modulação do
bloco. O assentamento dever estar de acordo com as especificações do fabricante do bloco.
Nas juntas e mergulhados na argamassa colocar uma barra de aço de 5 mm nos dois
sentidos. Preencher totalmente as juntas de assentamento com argamassa para Bloco de
Vidro Quartzolit ou equivalente , evitando a formação de vazios. Usar espaçadores e
preencher totalmente o espaço entre os blocos com argamassa, certificando-se da sua
impermeabilidade.
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7.2.6 PORTAS DE CORRER “TELESCÓPICAS” NOS CORREDORES DO


ANDAR TIPO
Portas de correr telescópicas “Magiporta” ou equivalente, com três painéis de correr, com
mecanismo com comando digital, conforme projeto. O vidro será laminado com 1 cm de
espessura. O funcionamento será de serviço contínuo, delizando sobre roldanas de nylon e
rolamentos, tracionadas por correias dentadas com alma de aço. A tampa será em perfil de
alumínio anodizado natural. A velocidade da folha será de no mínimo 1,0 m/seg. O
controle será lógico com microprocessador. A regulagem da máquina será digital. O
acionamento será feito com controle de acesso com senha digital.

7.3 VIDRO TEMPERADO


Portas de entrada em vidro temperado de 12 mm de espessura, transparentes, assentados
com acessórios Glass Peças, Luankar ou equivalente.

7.4 PORTAS CORTA-FOGO


Porta composta de núcleo isolante recoberto de metal. Painéis de aço. As portas serão
dotadas de barras antipânico e serão isoladas acusticamente. De acordo com a NBR 11711
e NBR 11742 e a IT no 09/2011, do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.

7.5 SERRALHERIA
Todas as peças de ferro deverão galvanizadas e receber pintura anti-ferruginosa e pintura
em esmalte sintético. cor: consultar o projetista

Todos os perfis de alumínio serão anodizados natural.

7.6 TUBOS DE VENTILAÇÃO


Na laje do Térreo 1, junto à fachada noroeste, serão instalados tubos Armco ou equivalente,
com 120 cm de diâmetro, destinados à ventilação do Subsolo 1. Esses tubos estarão fixados
na laje e dentro do aterro ali existente, tudo conforme desenho. A extremidade inferior
sobrepassa a laje alguns centímetros e a extremidade superior terá altura conforme
desenho, de forma a evitar que terra caia no seu interior. Na parte superior haverá
fechamento com grelha de aço galvanizado Multifuros ou equivalente com 35 mm de
altura.

Tanto o tubo, interna e externamente, como a grelha receberão pintura antiferruginosa para
aço e sobre ela esmalte em 3 demãos. Cor: consultar o arquiteto.

7.7 BRISES
Termobrises 150, da Hunter-Douglas ou equivalente. Painéis na forma de asa de avião, em
aluzinc, com 150 mm de largura, formados por duas placas tendo no meio poliuretano
expandido, tampas de polímeros nas extremidades. Os painéis serão móveis e de

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acionamento manual nas fachadas da Rua Cotoxó e nos fundos e serão fixos nas fachadas
laterais da rua Cajaíba e da entrada de caminhões. A estrutura de sustentação será
executada em alumínio extrudado fixado com suportes telescópicos. A fixação dos painéis
na estrutura será feita com pinos dotados de bucha e arruelas de nylon grafitado. A
distância de fixação dos painéis móveis será suficiente para garantir o obscurecimento do
cômodo. Cor: laranja (Mandarina, 7271).

7.8 PORTÕES BASCULANTES NAS GARAGENS


Portões basculantes automático "Porta Toldo Slimtech MTC 030" ou equivalente, em aço
galvanizado a fogo. Automatização Bosch. Inclui sistema "no break", anti-esmagamento,
controle remoto, botoeiras e central de comando. Pintura: fundo para galvanizados
"Suvinil" ou equivalente, acabamento com esmalte "Suvinil epóxi" ou equivalente em 3
demãos com intervalo de 48 horas.

7.9 DOMUS
Plasxiglas, Carlos Domos ou equivalente, com chapas acrílicas originais incolores, com
espessura mínima de 5 mm, 100% MMA, com aparência excelente, com regularidade
superficial, cristalinidade inicial, com transparência maior ou igual a 92%, resistência à
tração de 70 MPa, resistente às intempéries, boa resistência a colas, solventes, tintas e
agentes de limpeza. As chapas devem atender às normas ABNT NBR-ISO 7823-1 e 7823-
2. Fixação com ventilação de acordo com os acessórios e especificações do fabricante do
domus.

7.10 ESCADA DE MARINHEIRO


Em aço galvanizado, obedecendo à norma ABNT NR 18, presa no topo e na base, fixada
na parede da caixa, no mínimo, a cada 3 m, dotada de gaiola de proteção a partir de 2
metros de altura até 1 metro acima da laje de cobertura da caixa. Os perfis estruturais que
compõe a escada devem obedecer à norma ABNT NBR 15708-5. O diâmetro mínimo dos
degraus deve ser de 38 mm, sendo recobertos na parte superior com material anti-
derrapante. A largura útil do degrau deve ser superior a 45 cm e o seu espaçamento no
máximo de 30 cm. O raio do guarda-corpo será de no mínimo 35 cm, sendo a distância
entre o centro dos degraus e o centro da circunferência do aro deve de no mínimo 35 cm e
no máximo de 40 cm. O vão livre entre os barramentos do guarda-corpo será de no
máximo 25 cm. A escada deve atender aos requisitos do projeto de norma técnica ABNT
CE-50:000.07.003-6.

7.11 ESCADAS METÁLICAS EXTERNAS


As escadas metálicas externas serão Dimol ou equivalente, em aço inoxidável.

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7.12 ALAMBRADO

Tela de malha quadrangular Cupecê ou Gold metal ou equivalente, malha de 38,1 mm (1


1/2"), fio 12 de 2,75 mm, confeccionada com arames, galvanizados e revestidos em PVC
de alta aderência azul.

8 ELEVADORES

8.1 ELEVADORES DAS TORRES


Os elevadores das torres deverão ter cabines e portas suficientes para permitir a entrada e
saída de leitos, além de macas e outros equipamentos hospitalares e terão as seguintes
características:

Capacidade 15 pessoas

Largura livre das portas 1,20 metros

Largura mínima da cabine 1,50 metros

Profundidade mínima da cabine 2,20 metros

As teclas do quadro de comando devem ter, além dos números, indicação em Braile.

O acabamento interno e externo da cabine e dos portais será em aço inox escovado.

Sinalizações e botoeiras digitais.

O acesso deve ser controlado por sistema de cartões magnéticos.

O corrimão interno deve ser do tipo bate-maca.

O piso das cabines será de granito.

Os elevadores deverão ser dotados de ventiladores controlados por interruptor,


gerenciamento do tráfego pela portaria, operação de emergência, indicação acústica da
posição do elevador e espelho instalado no painel do fundo.

O elevador deve prever operação através do gerador de emergência.

8.2 ELEVADORES DO HALL


Os elevadores do hall deverão ter cabines e portas suficientes para permitir a entrada e
saída de leitos, além de macas e outros equipamentos hospitalares e terão as seguintes
características:

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Capacidade 15 pessoas

Largura livre das portas 1,20 metros

Largura mínima da cabine 1,50 metros

Profundidade mínima da cabine 2,20 metros

As teclas do quadro de comando devem ter, além dos números, indicação em Braile.

O acabamento interno e externo da cabine e dos portais será em aço inox escovado.

Sinalizações e botoeiras digitais.

O acesso deve ser controlado por sistema de cartões magnéticos.

O corrimão interno deve ser do tipo bate-maca.

O piso das cabines será de granito.

Os elevadores deverão ser dotados de ventiladores controlados por interruptor,


gerenciamento do tráfego pela portaria, operação de emergência, indicação acústica da
posição do elevador e espelho instalado no painel do fundo.

O elevador deve prever operação através do gerador de emergência.

8.3 ANCORAGENS CHUMBADAS NAS TESTEIRAS DA COBERTURA


Dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de
cabos ou cordas de segurança para o uso de proteção individual (linha de vida), necessários
para a realização de serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas. A
instalação dos pontos de ancoragem se dá através da fixação dos mesmos no concreto, com
a utilização de acessórios também confeccionados em aço inoxidável.

Nas testeiras e vigas de bordo fixar ancoragem para andaime suspenso para limpeza das
fachadas e içamento eventual de cargas, tudo nos termos da NR 18 (18.15.56), Pórtico Real
ou equivalente:

 120 pontos de ancoragem em aço inox AISI-304, com capacidade de carga para
1.500 kgf, inclusos acessórios de fixação em aço inoxidável.
 138 pontos fixos galvanizados à fogo, com sistema de fixação em aço inoxidável.
Dispositivo destinado à viabilização do acesso à fachada do edificio através de
equipamentos como cadeiras mecânicas suspensas ou andaimes suspensos
(balancim). Seu uso está associado a braço (s) de sustentação, dispositivo onde
efetivamente é fixado o cabo de tração do equipamento utilizado para o acesso à
fachada.

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8.4 PLATAFORMA ELEVATÓRIA NO AUDITÓRIO


Thyssen Krupp Easy Vertical, Montele ou equivalente para cadeira de rodas. Piso
antiderrapante. Sistema travamento das portas durante o movimento da plataforma;
abertura das portas somente com a plataforma nivelada ao piso; sensores situados na parte
inferior da plataforma detectando qualquer objeto abaixo da mesma, travando o seu
movimento ao menor contato; botão de emergência para parada imediata, em qualquer
posição. Tamanho conforme projeto. ABNT NBR 15655-1:2009.

9 SANITÁRIOS

9.1 DIVISÓRIAS E PORTAS DOS SANITÁRIOS


As divisórias serão do tipo Alcoplac, Neocom, ou equivalente, produzidas com materiais à
prova d’água. O acabamento será em laminado melamínico TS (fórmica maciça), perfis de
alumínio e ferragens Neocom ou equivalente correspondentes ou equivalentes. Sem
travessas horizontais.

9.1.1 PAINÉIS E PORTAS


Em laminado melamínico estrutural TS, com acabamento texturizado dupla face.

Cor: azul lago

9.1.2 PERFIL MONTANTE


Em perfil reforçado de alumínio, liga 6063, têmpera T-6, Neocom ou equivalente.

Cor e acabamento: anodização natural

9.1.3 DOBRADIÇAS
3 dobradiças automáticas Neocom, tipo “self-closing”, em liga especial de alumínio, ou
equivalente , com duplo apoio para o pino eixo, articulado sobre buchas de nylon, com
controle do ângulo de permanência. Acabamento: anodizado fosco.

9.1.4 FECHADURA
Universal tipo tarjeta livre/ocupado Neocom ou equivalente, com o corpo em nylon
reforçado com fibra de vidro na cor preta fosca e espelhos de acabamento em
policarbonato, impresso na cor prata. Abertura externa de emergência, puxadores, externo e
interno, sistema universal de abertura com lingueta deslizante, possibilitando sua utilização
por portadores de deficiências físicas. Sem fixações aparentes (antifurto). Fixadores dos
painéis: peça em liga especial de alumínio com parafuso trava em aço inox com fenda
sextavada. Cores e acabamentos: anodização fosco acetinada.

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9.1.5 OUTROS COMPONENTES:


-Sapata rígida (interna não aparente) do montante em liga especial alumínio, fixada no piso
com chumbadores de aço.

-Sapata de nylon sob a sapata rígida para isolação e vedação no piso.

-Parafusos de fixação dos perfis e acessórios em aço inoxidável.

-Tampa dos perfis em nylon na cor preta.

-Batedeira do montante em EPDM preto

9.1.6 ACESSÓRIOS:
Tapa-vista de mictório (TVM): chapa simples de TS-10 mm, com cantos externos
arredondados, acoplado com prateleira porta-objeto de 0,25 x 0,275 m , fixados com
suportes especiais de alumínio nas paredes. Medida padronizada ou conforme o projeto.

9.1.7 LIMPEZA:
 Painéis: em se tratando de material em fórmica, sem porosidade superficial, os
painéis podem ser limpos com esponja ou pano macio em solução de detergente
neutro.
 Estrutura de alumínio e ferragens: também de fácil limpeza como os painéis, jamais
utilizando produtos químicos corrosivos e /ou esponjas abrasivas na sua limpeza.
 Importante: Nunca utilizar produtos químicos agressivos para limpeza ou lavagem
do piso, após a instalação das divisórias.

9.2 METAIS E LOUÇAS SANITÁRIAS


Referência "Deca" – ver especificações nos desenhos do projeto.

9.2.1 TANQUE
Tanque sem coluna Celite, 20 litros ou equivalente na cor branca. Instalado com os
acessórios de acordo com o fabricante.Torneira Deca Aspen ou equivalente.

9.2.2 CESTO PARA OS SANITÁRIOS


Cesto Artplan 1067, ou equivalentee, de 25 litros, com diâmetro de 24 cm, na cor areia.

9.2.3 LAVATÓRIO PARA CONSULTÓRIOS COM DIVISÓRIAS


Lavatório independente , totalmente em aço inoxidável,com fixação direta no piso, entrada
e saída hidráulica inferior.Suporte em tronco de cone invertido totalmente em aço
inoxidável com estrutura tubular e flange para fixação ao piso Mekal ou equivalente.

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Instalado com suporte múltiplo em inox para papeleira, aparador e porta detergente com
estrutura tubular e flange para fixação ao piso Mekal ou equivalente.

9.2.4 LAVATÓRIOS QUARTOS


Lavatório de semiencaixe quadrado com mesa sem porta toalha Deca cód.: l.830 ou
equivalente. Torneira para lavatório de mesa com sensor bivolt Decalux cód.: 1180.c ou
equivalente. Dispenser para sabonete líquido Kimberly-Clark 30175801 ou equivalente.
Dispenser automático para toalha de mão eletrônico Kimberly-Clark 30209851, branco ou
equivalente.

9.2.5 BANCADAS DE SANITÁRIOS E BANHEIROS


Granito verde Ubatuba de 3 cm de espessura "saia" de 10mm de largura e frontão
hospitalar de 10 cm de altura, tudo conforme desenhos .

9.2.6 BACIA SANITÁRIA


Deca Modelo Vogue Plus P510 ou equivalente, sifão articulado Deca 1682.c.100 112 ou
equivalente e todos os pertences de acordo com a especificação do fabricante. Assento
Deca AP50 ou equivalente, cor branco gelo GE17. Dispenser de papel higiênico Kimberly-
Clark Windows 30193249 branco, Jofel AH70000 ou equivalente. Ducha higiênica com
registro gatilho cromado slide 1984.c95. Act ou equivalente.

9.2.7 BARRAS DE APOIO


Barras de apoio Deca revestimento em nylon/pvc, proteção a choque térmico e
antibactericida cód.: 2310C e.080.br ou equivalente.

9.2.8 BANCO ARTICULADO PARA OS BOXES DE CHUVEIRO


Banco retrátil articulado para box de banheiro (700 x 450 mm) "Mil Assentos" ou
equivalente, em aço inox polido e acabamento melamínico, de acordo com a NBR 9050.

9.2.9 ACESSÓRIOS DOS BANHEIROS


 Cabide (1 por banheiro) Deca 2050 C DSC ou equivalente, colocado a 150 cm do
piso.
 Saboneteira próxima aos lavatórios Deca 2010 C DSC ou equivalente.
 Porta-escova, próxima aos lavatórios Deca 2090 C83 ou equivalente.
 Porta-toalha Deca barra quadratta ou equivalente colocado a 1,40 do piso, cor:
cromado.
 Papeleira Deca 2020 C DSC ou equivalente, cromada, junto às bacias.

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9.2.10 VÁLVULAS DE DESCARGA


Válvula de descarga sensor Docol cód. 00503806 ou equivalente ou equivalente.

9.2.11 MICTÓRIOS
Mictório convencional Deca cód.: m.711 ou equivalente

9.2.12 DUCHAS
Ducha com tubo de parede Deca linha aqua - cód.1974cct ou equivalente.

9.3 EXPURGO
Palmetal Modelo BS ou equivalente. Expurgo redondo, estrutura simples para aplicação
em bancadas. Fabricado em aço inox AISI 304, chapa 1mm #20, acabamento escovado.
Instalação feita por tubo de 4” ligando o expurgo ao esgoto. Entrada de água por nipple de
1 1/4" para instalação de válvula de descarga.

10 REVESTIMENTOS DE PAREDES

10.1 REVESTIMENTO MELAMÍNICO


Formiwall ou equivalente. Laminado melamínico de alta pressão especial para o
revestimento de paredes, unicolor. A preparação da base, com argamassa de cimento 1:3,
deverá atender às especificações do fabricante do material, mas em qualquer caso deve
estar perfeitamente desempenada, plana e com acabamento acamurçado, sem vestígio de
cal. O conteúdo de umidade deve ser inferior a 2,5 %. A base deverá ser selada. Cor:
consultar o arquiteto. Espessura = 1,3 mm. As placas deverão ser coladas na vertical, sem
juntas horizontais, usando espaçadores de 1,3 mm, e procurando respeitar a modulação
geral do edifício que é de 1,25 m. A cola a ser empregada não conterá Toluol e será a prova
d’água. O revestimento será recebido pela FISCALIZAÇÃO em perfeito estado e isento de
cola. No andar tipo todas as paredes, com exceção dos sanitários, receberão este
revestimento. Empregar o Rejuntamento Fórmica ou equivalente.

Após o assentamento limpar com Fermalimp ou equivalente e proteger utilizando


Fermaprotec ou equivalente. Todo o cuidado deverá ser tomado para evitar sujar as paredes
com tinta, argamassas, colas, etc.

10.2 AZULEJO
Branco fosco Portobello, Eliane, Incepa ou equivalente, 200 x 200 mm, cantos lixados,
juntas a prumo na espessura de 4 mm, assentados com argamassa adesiva Quartzolit ou
equivalente e rejunte branco Quartzolit ou equivalente.

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10.3 FACHADA VENTILADA


Composto por placas cerâmicas extrudadas em formatos de 125 x 25 cm, na cor natural,
com ranhuras para garantir a estanqueidade e fixadas em perfis de alumínio com encaixes.
Toda a estrutura ficará oculta. Classificada no grupo AIIa* da NBR 13.818, com absorção
de 3%, NBK, Hunter-Douglas, Kera Gail ou equivalente. A CONTRATADA deverá
submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO o projeto detalhado da fachada do fornecedor
por ela escolhido antes mesmo de fechar o contrato.

10.4 REVESTIMENTO DE PAREDE DO AUDITÓRIO


Revestimento das paredes do auditório com placas Ideatec ou equivalente lisas, bordas
macho e fêmea, com instalação através de perfis e clips metálicos especiais ou equivalente.
Placas de 2430 mm x 400 mm. No caso de uso de material equivalente as curvas de
absorção sonora deverão ser equivalentes às do material especificado. Limpeza e
conservação de acordo com as especificações do fabricante.

10.5 CONCRETO APARENTE


Pintura de verniz acrílico transparente meio brilho sobre concreto devidamente limpo
estucado e escovado.

10.6 MASSA FINA


Revestimento das paredes das garagens e áreas técnicas dos sub-solos e do Térreo 2.
Chapisco e reboco desempenado. Pintura de látex acrílico acetinado.

Cor: consultar projetista e FISCALIZAÇÃO.

10.7 PLACAS ACÚSTICAS


No auditório. Owa, Sonex, 100x100x35 cm ou equivalente. Aplicado de acordo com as
especificações do fabricante.

10.8 ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTOS DE PAREDES


Esta especificação refere-se a todos os chapiscos, emboços e rebocos constantes de
especificações de outros revestimentos no presente Memorial.

Revestimentos de parede com chapisco, emboço e reboco – No caso das alvenarias, deve
esperar-se a pega da argamassa de assentamento, assim como o embutimento de eventuais
instalações, antes da aplicação do chapisco. A superfície a revestir será limpa com vassoura
e molhada. O chapisco será executado com argamassa pré-preparada com cimento
portland, aditivos especiais e cargas minerais, inclusive aditivo de ligante acrílico, de
forma a garantir perfeita aderência à parede ou ao concreto.

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10.8.1 MATERIAIS
10.8.1.1 ARGAMASSAS COMUNS
a. Água;

b. Aglomerantes e agregados:

- Cimento Portland comum,


- Cimento Portland branco,
- Cal hidratada,
- Agregados;
c. Argamassas preparadas para reboco (massa fina)

d. Guarnições para quina de paredes.

10.8.1.2 FABRICANTES/FORNECEDORES APROVADOS


a. Argamassas pré preparadas para reboco (massa fina):

- "Reboquit" (de Argamassas Quartzolit S.A.) ou equivalente;


b. Guarnições para Quina de Paredes:

- Cantoneiras de alumínio, Neo-Rex do Brasil S.A. ou equivalente.

10.8.2 PRELIMINARES
10.8.2.1 GENERALIDADES
a) Os serviços de revestimentos deverão iniciar-se somente depois de concluídos os
serviços de alvenaria, concreto, fixações e chumbamentos em geral, etc., e antes dos
revestimentos de pisos;
b) Os revestimentos deverão ser aplicados, tanto quanto possível, sob proteção contra
raios solares diretos, sob tempo firme e seco e temperatura ambiente não superior a 30
Graus Centígrados à sombra;
c) Durante a execução e limpeza dos revestimentos, os artefatos metálicos próximos
(alumínio anodizado, em especial) deverão ser protegidos contra choques, argamassas,
etc.;
d) Os terminais hidráulicos e elétricos deverão ser previamente vedados ou cobertos,
durante a execução e a limpeza;
e) As superfícies aparentes ou com outros tipos de acabamentos que não sejam
revestimentos de argamassa, deverão ser protegidas;

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f) Elementos embutidos de fixação (grapas, chumbadores, contramarcos, etc.) deverão


receber proteção resistente;
10.8.2.2 VENTILAÇÃO
As superfícies revestidas deverão ser fartamente ventiladas para secagem: ventilação
natural em ambientes abertos e forçada em ambientes confinados;

10.8.2.3 LINEARIDADE DE CRUZAMENTOS


Deverá ser dado especial tratamento a linearidade das quinas e dos cruzamentos PAREDE
X PAREDE e PAREDE X TETO; tolerância (desvio da reta): 1mm/2,50m;

10.8.2.4 JUNTAS ESTRUTURAIS DE ALVENARIA OU CONCRETO


Não deverão ser preenchidas com argamassa; deverão ser tratadas conforme a
especificação para calafetação e vedação ou de acordo com os desenhos do projeto; não
deverão ser cobertas por nenhum tipo de revestimento rígido;

10.8.2.5 CONDIÇÕES DAS SUPERFÍCIES A REVESTIR


Deverão ser perfeitamente planas, aprumadas, alinhadas (conforme desenhos), isentas de
distorções, estáveis e resistentes, com cantos internos (e quinas) vivos e retilíneos, de
acordo com as tolerâncias admissíveis;- Tolerância:- (desvio do plano) para o suporte
(material a ser revestido) 10mm/2,50m;

10.8.2.6 CORREÇÕES DAS SUPERFÍCIES


As correções eventualmente necessárias deverão ser executadas antes do início dos
serviços, sem ônus a FISCALIZAÇÃO;

a) As eventuais cavidades dos suportes (pouco profundas e pouco extensas) deverão ser
raspadas e limpas (isentas de pó e detritos), molhadas com aguada forte de cimento e
imediatamente preenchidas com argamassa de cimento e areia (1:3; superfície
desempenada);
b) As cavidades com mais de 3cm de profundidade e muito extensas, deverão ser
encascadas com lascas de tijolos maciço assentes com argamassa 1:3, depois de
tratadas como no ítem anterior; este processo (encasque) deverá ser previamente
aprovado pela FISCALIZAÇÃO;
10.8.2.7 ELEMENTOS EMBUTIDOS
As inserções metálicas e as tubulações de eletricidade e hidráulica, deverão achar-se
perfeitamente fixados às respectivas posições; as instalações hidráulicas deverão ser
aprovadas previamente em testes de vazamentos;

OBSERVAÇÃO:- As bordas das caixas para interruptores e tomadas, registros de água e


pontos de esgoto, deverão situar-se no mesmo plano do revestimento acabado; as faixas
mestras do revestimento deverão servir de guias.

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10.8.2.8 PREPARO DAS SUPERFÍCIES


Toda superfície muito lisa deverá ser raspada (alvenaria), tornando-se bem rugosa; em
seguida, deverá ser escovada, limpa (isenta de manchas de óleo, graxa, etc.) e lavada com
água limpa.

10.8.3 APLICAÇÃO DOS REVESTIMENTOS


10.8.3.1 PRELIMINARES
a) Toda superfície a ser revestida deverá ser abundantemente molhada com água limpa,
antes da aplicação dos revestimentos de argamassa;
b) a superfície de qualquer camada de argamassa deverá ser abundantemente molhada
com água limpa, antes da aplicação da camada subsequente;
c) Nenhuma camada de argamassa (chapisco, emboço ou reboco), deverá ser aplicada
sobre outra, sem que esta esteja completamente curada e isenta de poeira, partículas
soltas, cavidades e manchas de tintas, óleo ou graxa;
d) Cada camada deverá ser aplicada sem interrupção em um mesmo painel; na
impossibilidade deste tipo de execução, a borda do revestimento interrompido deverá
ser raspada, lavada e molhada com aguada forte de cimento, antes da continuação do
serviço;
e) Os tipos de revestimentos (e respectivas espessuras) de cada tipo de superfície, deverão
ser previamente verificadas nos detalhes do Projeto;
f) A espessura final do revestimento adiante descrito (chapisco + emboço + reboco) não
deverá ultrapassar 15mm.
10.8.3.2 CHAPISCO (APLICAÇÃO DE MASSA PREPARADA NA OBRA)
a) Sobre a parede será projetada uma camada de chapisco de argamassa de cimento e
areia grossa (proporção 1:2 em volume) com espessura variando de 2 a 4mm e
acabamento rústico;
b) A camada deverá ser curada durante 24 horas;
c) Superfícies de concreto armado (pilares, vigas, lajes) em contato com alvenaria,
deverão ser apicoadas, lavadas, abundantemente molhadas e chapiscadas, antes do
revestimento.
10.8.3.3 EMBOÇO (MASSA GROSSA) PARA PAREDES A SEREM
PINTADAS
a) Deverá ser aplicado e comprimido sobre superfícies chapiscadas curadas;
b) Camada de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia média lavada e peneirada
(proporção em volume, 1:1.6; espessura máxima 10mm; acabamento plano,

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CP121213.DOC

relativamente áspero, simplesmente desempenado com réguas de madeira guiadas por


faixas mestras verticais); tolerância (desvio do plano): 4mm/2,50m; cura:72 horas;
c) Todo canto vivo vertical deverá ser guarnecido com cantoneiras de alumínio, colocadas
durante a aplicação do emboço, com o cuidado de respeitar a espessura do reboco
(massa fina); as guarnições deverão ser aplicadas desde o nível superior do rodapé até a
altura de 2,75m, aproximadamente; nas paredes de altura menor que essa: em toda a
sua altura;
d) Os cantos vivos horizontais de paredes com altura até 1,5m, deverão ser reforçados em
cantoneiras Modelo "MA-A5" (Neo-Rex) ou equivalente aprovado.
10.8.3.4 REBOCO (MASSA FINA) PARA PAREDES PINTADAS
a) Deverá ser aplicada sobre emboço curado e molhado;
b) acabamento:- desempenado rigoroso com desempenadeira de aço com bordas
arredondadas e acamurçado com desempenadeira guarnecida com feltro;
c) tolerância:- (desvio do plano): deverá ser rigorosamente observada: 1mm/2,50mm;
d) cura:- a argamassa deverá ser curada durante o período de, no mínimo 30 dias;
e) paramento:- deverá apresentar textura uniforme, sem absolutamente nenhuma
cavidade, fissura, umidade ou componentes em desagregação.
10.8.3.5 ARGAMASSAS PARA REBOCO
a) As massas finas pré-preparadas deverão receber na obra, apenas a adição de água
limpa, e ser misturadas (preferivelmente em equipamento mecânico) até atingirem a
estado pastoso uniforme;
b) Caso seja necessário, poderá ser feita (a critério da FISCALIZAÇÃO) adição de cal
hidratada a mistura;
c) O preparo e a utilização deverão obedecer as instruções do Fabricante;
d) Cura: 30 dias, antes da pintura com tintas permeáveis; 60 dias, para tintas
impermeáveis.

10.8.4 PROTEÇÃO/LIMPEZA
a) Após a conclusão dos serviços, deverão ser executados os reparos eventualmente
necessários e a limpeza das superfícies revestidas;
b) As áreas adjacentes também deverão ser limpas e os equipamentos utilizados, deverão
ser removidos;
c) Os danos eventualmente causados a serviços adjacentes deverão ser reparados sob a
responsabilidade da CONTRATADA, sem ônus para a CONTRATANTE.

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CP121213.DOC

10.9 PINTURA COM TINTA ACRÍLICA


Suvinil lavável branca ou equivalente sobre massa corrida ou gesso.

10.10 BATE-MACA
Tipo corrimão, CS Brasil Acrovyn Corrimão, HRB-4C, com 14 cm de altura, lavável,
absorvente de choques, anti-fungo, cor Almond, ou equivalente.

10.11 PROTETOR DE CANTO


CS Brasil Acrovyn Protetor de Canto SSM-20, em toda a altura do pé-direito, com abas
laterais de 5 cm, fixado diretamente na parede com barra retentora de neoprene, cor
Almond, ou equivalente.

10.12 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA


Revestimento com argamassa baritada Vilson ou equivalente nas paredes e lajes com a
espessura de 2 cm. A argamassa deve ser aplicada sobre superfície chapiscada com
argamassa de cimento e areia 1:2 já seca. Sobre a argamassa baritada será aplicado o
acabamento melamínico 9.1. Essa especificação vale também para as lajes de piso e de
forro. Os acabamentos do piso e o forro rebaixado continuam com especificações idênticas.
Nos compartimentos com essa especificação, as portas serão Vilson ou equivalente
blindadas com chumbo e com acabamento melamínico, idêntico às demais portas. Visores
plumbíferos Vilson ou equivalente.

10.13 PASTILHA CERÂMICA


NGK ou equivalente, Gran 50 x 50 mm, na cor GR-701Branco, assentada com argamassa e
rejunte Quartzolit ou equivalente.

10.14 PAINEL NA COZINHA


Painel em chapa galvanizada pré-pintada #20 Neotérmica ou equivalente, com isolamento
de poliuretano injetado.

10.15 CERÂMICA DE ALTA RESISTÊNCIA


Gail, Eliane ou equivalente.

11 IMPERMEABILIZAÇÃO

11.1 CAIXA D'ÁGUA


Impermeabilização c/ manta asfáltica pré-fabricada e argamassa de proteção (prever teste
de potabilidade)

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11.2 LAJES DE COBERTURA


Sobre laje de concreto, regularização com argamassa de cimento e areia 1:4 já com os
caimentos necessários ao escoamento das águas pluviais; sobre a argamassa regularizadora
impermeabilização com manta butílica ou epdm Impermitte ou equivalente, de acordo com
as especificações do fabricante. Isolamento térmico em placas de isopor com 5 cm de
espessura. Proteção mecânica com argamassa de cimento e areia (traço 1:4), espessura de
no mínimo 3 cm, estruturada com tela deployé e juntas plásticas de PVC. Sobre a
argamassa será assentado revestimento de cerâmica conforme 14.3.

11.3 LAJES DE JARDIM


Sobre laje de concreto, argamassa de regularização, impermeabilização como especificado
no item anterior. Proteção mecânica: argamassa de cimento e areia (traço 1:4) estruturada
com tela metálica e juntas plásticas de pvc médio camadas drenantes de argila expandida
ou brita n° 2. Sobre a camada drenante, feltro geotécnico Bidim ou equivalente.

11.4 COBERTURA METÁLICA DOS EQUIPAMENTOS NA COBERTURA


Telhas trapezoidais de aço pré-pintado nas duas faces, branca, CEDISA ou equivalente,
espessura da chapa 0,65 mm, apoiadas em estrutura de perfis tubulares retangulares de aço
TUBOMETAL ou equivalente, galvanizados e pintados na cor branca. As telhas serão
fixadas de acordo com as especificações do fabricante. Fechamento lateral do mesmo
material, rufos e calhas em chapa de aço galvanizado, pintado branco.

11.5 IMPERMEABILIZAÇÃO DE MUROS DE CONTENÇÃO E PAREDES EM


CONTATO COM A TERRA
Os muros de contenção e as superfícies em contato com a terra receberão
impermeabilização com Vedapren ou equivalente. Nos casos em que parte da superfície
ficar a vista o Vedapren será na cor branca. Externamente a drenagem será feita com
drenos perfurados na parte inferior da parede, ligada ao sistema de drenagem. Esse tubo
será colocado dentro de uma camada brita protegida por tecido geotécnico Bidim ou
equivalente. Essa camada se estenderá por toda a altura do aterro de forma a evitar contato
direto da terra com a parede e garantir que a pressão junto à parede seja a atmosférica.

12 BALCÕES E ARMÁRIOS
 Armário dos quartos em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
externa e internamente (profundidade de 40cm)
 Posto de enfermagem. Armário em MDF revestido em laminado melanímico
(profundidade de 50cm) 9,15m²

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 Posto de enfermagem CAPS. Bancada, com frontão hospitalar, em corian fixada na


parede 2,45m², armário em MDF revestido em laminado melanímico (profundidade
de 40cm) 1,75m², Bancada em corian com apoio em alvenaria revestida em
laminado melanímico, 0,60m². Armário sob a bancada, em MDF revestido em
laminado melanímico (prof. de 60cm), 3,00m²
 Posto de enfermagem térreo. Bancada, com frontão hospitalar, em corian fixada na
parede 1,36m²; Bancada em corian com apoio em alvenaria revestida em laminado
melanímico 0,65m², armário sob a bancada, em MDF revestido em laminado
melanímico (prof. de 60cm), 1,70m², armário suspenso, em MDF revestido em
laminado melanímico (prof. de 40cm) 3,87m².
 Recepção e Controle Catracas. Balcões em compensado de cedro, com
revestimento de fórmica externa e internamente (profundidade de 60cm) e tampo
de vidro 6,57m². Painel de Vidro adesivado sobre balcão 4,70m²
 Farmácia Térreo 02. Balcão em compensado de cedro, com revestimento de
fórmica externa e internamente (profundidade de 60cm) 3,10m²
 Expediente Térreo 02. Balcão em compensado de cedro, com revestimento de
fórmica externa e internamente (profundidade de 60cm) 2.60m² Vidro adesivado
sobre balcão 2.40m²
 Guarda-volume Térreo 02. Balcão em compensado de cedro, com revestimento de
fórmica externa e internamente (profundidade de 60cm) 2.60m²
 Recepção FATEC Térreo 01. 2 Balcões em compensado de cedro, com
revestimento de fórmica externa e internamente (prof. 60cm) de 2.90m².
 Recepção FATEC Térreo 01. Balcão em compensado de cedro, com revestimento
de fórmica externa e internamente (profundidade de 60cm) e tampo de vidro
2.80m². Vidro adesivado de divisórias entre balcões 5.40m²
 Recepção CAPS Térreo 01. Balcão em compensado de cedro, com revestimento de
fórmica externa e internamente (prof. de 60cm) 1 de 1,80m², 1 de 2.10m²e 1 de
2.90m². Vidro adesivado de divisórias entre balcões. Painel de vidro adesivado
sobre balcão 4,70m²
 Recepção Princ. Térreo 01. Balcão em corian ou equivalente (prof. de 60cm) c/
tampo de vidro.
 Emergência. Bancada, com frontão hospitalar, em corian fixada na parede 1,80m²
 Postos de enfermagem. Bancada em corian fixada na parede, com frontão
hospitalar , 1,75m², bancada em MDF revestido em laminado melanímico 2,55m² e
Bancada em corian com apoio em alvenaria revestida em laminado melanímico
3,66m²
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 Sala de medicamentos. Bancada, com frontão hospitalar, em corian fixada na


parede 2,45m²; armário sob a bancada, em MDF revestido em laminado
melanímico (prof. de 60cm) 2,80m²

13 FORROS

13.1 LAJE DE CONCRETO PINTADA


Suvinil lavável ou equivalente. Aguardar a secagem e cura (mais de 30 dias). Aplicar uma
demão de fundo Suvinil Fundo Preparador para Paredes ou equivalente base d'água ou
equivalente. Após secagem aplicar duas demãos, pelo menos o necessário para obter uma
boa cobertura de Suvinil Acrílico Antibactéria acetinado ou equivalente. cor: branca

13.2 FORRO DE GESSO


Forro Dywall Placo ou equivalente, monolítico, apoiado em perfis de alumínio embutidos e
atirantados à laje – pintura como em 13.1. Tabica metálica em toda a volta.

13.3 FORRO DE ALUMÍNIO


Forro Tile Tegular Hunter Douglas ou equivalente. Sistema de forro modulado,
configurado por perfil "cartola" com 15mm (modelo Silhouette) na dimensão básica
de 625mm x 625mm, sendo os módulos fechados pelos painéis Tile Tegular. O sistema
está compatibilizado com as demais instalações, como sistemas de iluminação
fluorescente ou incandescente, difusores de ar condicionado e demais interferências.
O sistema deverá permitir fácil remoção para acesso ao plenum já que as placas são
simplesmente apoiadas nos perfis.

13.4 FORRO DE ALUMÍNIO LINEAR


Painel 375 C perfurado, com mantas termoacústicas, Hunter Douglas ou equivalente. Forro
linear suspenso, removível, composto por painéis com 300mm, 375mm ou 450mm de
largura, que apresentam cantos retos, justapostos lado ao lado (juntas secas), sem intervalo
entre os painéis adjacentes. O sistema deverá compatibilizar às demais instalações, como
sistemas de iluminação fluorescente ou incandescente, difusores de ar condicionado e
demais interferências.

13.5 PLACAS DE FIBRA MINERAL


Placas de fibra mineral com absorção de ruídos (NRC 0,55 e CAC Min. 35) de 625 mm x
625 mm, com 16 mm de espessura, com acabamento de pintura vinílica à base de latex
aplicada na fábrica, na cor branca, com refletância luminosa de 0,83 (ASTM), bordas
rebaixadas para apoio em perfis de aço galvanizado “T” invertido. O perfil invertido será
pintado de branco. O peso será de 2,98 kg/m2. O padrão das placas será perfurado e
levemente fissurado (consultar os Projetistas). O assentamento deverá seguir as
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especificações do fabricante, garantindo que o forro não apresente curvaturas e


deformações. O forro estará inserido num perímetro de acordo com 13.2. Armstrong,
Celotex Building Products USG Interiors ou equivalente.

13.6 FORRO ACÚSTICO


Owa Nexacustik perfurado T32 ou equivalente: painel de revestimento para teto e paredes,
com superfície frisada modelo 32,, borda macho/femea, instalado com perfis e clips
metálicos., MDF revestido de folha de madeira natural, resistente à humidade. Cor:
Athena. Na montagem deverão ser empregados as peças de fixação e os acabamentos do
fabricante.

14 REVESTIMENTOS DE PISO

14.1 PORCELANATO
Elizabeth Esmaltado, ou equivalente, em placas de 62 x 62 cm, cor Imperia Bianco.
Assentar sobre argamassa de regularização de cimento e areia 1:4, curada por pelo menos
14 dias, sobre laje de concreto com cura superior a 28 dias. Não permitir o contato da
argamassa com cal. Assentamento com argamassa colante Quartzolit ou equivalente
específica para o assentamento interior ou exterior. Juntas de assentamento de 5 mm, de
modo a respeitar a modulação geral do edifício, do forro e das divisórias. O rejuntamento
será executado com Rejuntamento Porcelanato Quartzolit de cor Marfin ou equivalente, de
acordo com as especificações do fabricante. A superfície das bases não deve apresentar
desvios de prumo e planeza superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar
firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que
impeçam a aderência da argamassa colante. Comprove se as retrações próprias do cimento
e possíveis fissuras estão estabilizadas. Impermeabilize bases que tenham problemas de
umidade. Atenção as especificações e recomendações de assentamento do fabricante do
porcelanato, da argamassa e da junta. Rodapés de granito conforme 14.2, 12 cm de altura.

Após o assentamento limpar com Fermalimp ou equivalente e proteger utilizando


Fermaprotec ou equivalente. Todo o cuidado deverá ser tomado para evitar sujar o piso
com tinta, argamassas, colas, etc.

14.1.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


Absorção de água < 0,5%

Carga à ruptura >= 1600 N

Planaridade ± 0,5 mm

Largura e comprimento (mm) ± 0,5 Em conformidade


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Espessura (mm) ± 0,5 Em conformidade

Retitude lados (mm) ± 0,5 ± 015

Ortogonalidade (mm) ± 0,6 Em conformidade

14.2 PISO DE PLACAS DE GRANITO


Sobre contrapiso desempenado e nivelado assentar placas de granito cinza andorinha de 62
x 62 cm, espessura de 2 cm, com juntas de 0,5 cm, de acordo com a modulação geral do
edifício, dos forros e divisórias. Rodapés do mesmo material com 12 cm x 2 cm. O granito
será assentado com argamassa colante Quatzolit, interno ou externo como for o caso.
Assentar sobre argamassa de regularização de cimento e areia 1:4, curada por pelo menos
14 dias, sobre laje de concreto com cura superior a 28 dias. Não permitir o contato da
argamassa com cal. A superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza
superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar firme, seca, curada e
absolutamente limpa, sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da
argamassa colante. Comprove se as retrações próprias do cimento e possíveis fissuras estão
estabilizadas. Impermeabilize bases que tenham problemas de umidade. Atenção as
especificações e recomendações de assentamento do fabricante do porcelanato, da
argamassa e da junta. Rejunte Quatzolit ou equivalente. Limpar e proteger de acordo com
as especificações do fabricante da argamassa e do rejunte.

14.3 PISO CERÂMICO PARA EXTERIOR 31X31 CM


Porto Ferreira, Eliane ou equivalente, branco. Proteção mecânica e refletiva da
impermeabilização da cobertura. Sobre contrapiso desempenado e nivelado assentar com
argamassa rígida; aderência >5g/cm2; tempo em aberto classe ii 20 mim. Piso cerâmico pei
5; com resistência a impacto (iso 10545-5); resistência quimíca de alta concentração (iso
10545-13); carga de ruptura (iso 10545-4); coeficiente de atrito 0,5. Cor: consultar o
projetista. Rejunte de cimento aluminoso, com aditivos e cargas minerais devidamente
graduadas e=5mm. Resistência a compressão>32 Mpa.

14.4 CIMENTADO LISO QUEIMADO


Cancelado

14.5 MICROCONCRETO

14.5.1 MICROCONCRETO ASSENTADO SOBRE CONTRAPISO


Placas de microconcreto Concrestil Vulcano ou equivalente, idênticas ao item 13.9.2,
porém assentadas sobre o contrapiso com cimentcola.

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14.5.2 MICROCONCRETO ELEVADO


Sobre contrapiso desempenado e nivelado fixar "l" c/ buchas, piso elevado em placas de
600x600x40 mm, de microconcreto Concrestil Vulcano ou equivalente, estrutura vertical
telescópica regulável em alumínio fundido e aço bi-cromatizado. Cores: consultar o
projetista quando não indicado nos desenhos. Rodapés e soleiras de acordo com
especificações do fabricante do piso.

14.6 PISO ESPORTIVO (PRIMEIRO PAVIMENTO)


Piso de Poliuretano – Lisotam Spray –sintético para atletismo ou equivalente, moldado no
local, sem juntas ou emendas. Aplicar duas camadas distintas, sendo a inferior composta de
uma manta flexível (com espessura media de 9 mm) de grânulos pretos de borracha
vulcanizada SBR de granulometria controlada (1 a 4 mm), aglomerados com resinas de
poliuretano, moldada “in loco” sobre a base, com a aplicação prévia de primer de
poliuretano para garantir uma boa aderência da manta à base. A camada superior do piso
(com espessura media de 3mm), é composta de granulado fino de borracha EPDM colorido
e resinas coloridas de poliuretano com inibidores de raios UV, ( proteção contra raios
ultravioletas) e deverá ser aplicada sobre a manta com equipamento de jateamento, tipo
“spray”. A superfície terminada, de cor vermelho tijolo. O piso esportivo acabado tem
espessura total de 12mm.

14.7 MANTA VINÍLICA


Manta acústica vinílica Tarkett Fademac Absolute Acoustic ou equivalente, com camada
intermediária de espuma de vinil com células fechadas com 2,5 mm de espessura, e
cobertura de vinil de 1,5 mm, perfazendo uma espessura total de 4 mm. Cor e padrão
uniformemente dispersos através da espessura. Largura da manta de 198 cm.

Rodapé de 75 mm, do mesmo material na cor 213.

O assentamento far-se-á sobre primer de latex, conforme as recomendações do fabricante


do adesivo. O primer e o adesivo do piso e dos rodapés devem ser a prova d’água,
recomendados pelo fabricante do piso.

Materiais de aplicação e de tratamento final, assim como peças complementares deverão


obedecer as especificações do fabricante.

Cores predominante, 9240246 Gold. Cores das molduras: 9240761 Blue Topaz e 9240630
Agate, Ref.: Tarkett Fademac. Amostras dos materiais deverão ser submetidas à aprovação
da FISCALIZAÇÃO e dos Projetistas.

14.8 CIMENTADO
cancelado

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14.9 PISO INTERTRAVADO DE BLOCOS DE CONCRETO 6 CM


Blocos de 16 faces, espessura 6 cm. Assentamento: sobre solo apiloado assentar os blocos
com areia grossa com espessura mínima de 5 cm. Assentamento de acordo com as
especificações do fabricante. O piso deverá estar confinado entre guias de concreto armado
ou viga. Resistência de 35 MPa.

14.10 PISO INTERTRAVADO DE BLOCOS DE CONCRETO 10 CM


Blocos de 16 faces, espessura 10 cm. Assentamento: sobre solo apiloado, subase de pedra
britada com 30 cm de espessura e mais base de 15 cm de pedrisco, assentar os blocos com
areia grossa com espessura mínima de 5 cm. Resistência de 35 a 50 MPa. Assentamento de
acordo com as especificações do fabricante. O piso deverá estar confinado entre guias de
concreto armado ou viga.

14.11 PISO GRADE DE AÇO ELEVADO


Grade Fibraço ou equivalente em aço galvanizado a fogo, apoiado sobre pilaretes de
alvenaria deixando apenas livre a parte relativa aos boilers. Sob os boilers deverão existir
paredes de apoio. Na construção dessas paredes todo o cuidado deve ser tomado para não
obstaculizar a tubulação de distribuição da hidráulica e da elétrica. O apoio das grades
deverá obedecer as especificações dos fabricantes.

14.12 PAVIMENTO DE CONCRETO ARMADO


A rampa da entrada de caminhões junto à fachada noroeste será executada em concreto
armado, com espessura de no mínimo 15 cm, sobre base de brita tratada com cimento,
sobre terreno apiloado. A armadura em tela soldada CA 60, Q 246, ficará a um terço da
espessura do pavimento, próxima à superfície superior. Antes da concretagem a base
deverá ser coberta com lona plástica, de modo a evitar a perda de água de hidratação. Ver
projeto estrutural.

14.13 EPOXY AUTONIVELANTE


Delta ou equivalente. Espessura 5 mm. Rodapé do mesmo material. Conforme a norma
ABNT NBR 14050 – Tipo 02. Sobre argamassa desempenada conforme especificações do
fabricante. Cor consultar os projetistas.

14.14 CARPETE
Tabacow Meteor ou equivalente, Bouclê, 100% Lã (wo), 5mm, revestimento da base
latexado de acordo com as especificações do fabricante, alto tráfego, tratamento
antimicrobiano e repelência a sujeira ( Antiácaro Ultra-Fresh DM-50 /Addiguard),
obedecendo à norma ASTM D 2859/RBAC 25 Appendix F1 - FAA 25.853, propensão
eletrostática menor que 1 kv de acordo com a norma DIN 54 345.3 Estameter, controle
estático permanente. Fornecer amostras à FISCALIZAÇÃO antes da aquisição. Cor:
consultar os arquitetos.
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14.15 PISO TÁCTIL DE ALERTA E DIRECIONAL

14.15.1 PISOS DE CONCRETO


Os pisos táctil nos pisos de blocos de concreto serão também em concreto pré-moldado,
Delta ou equivalente, com espessura correspondente à espessura do piso e assentados da
mesma forma. Cor: consultar os projetistas.

14.15.2 PISOS INTERNOS


Em pisos internos o piso táctil será Brasil, da Plasten Ltda., ou equivalente, na cor amarela,
assentados de acordo com as especificações do fabricante. Cor: consultar os projetistas.

14.16 PORCELANATO 40 X 40 CM
Eliane Arqtec Platina no-slip, Gail de alta resistência ou equivalente, cor Sabbia ns
antiderrapante e rodapé com cantos arredondados.

14.17 PORCELANATO INDUSTRIAL


Porcelanato industrial Eliane, Cecrisa, Portobello ou equivalente não polido, medida
0.45x0.45m. Cor: consultar o projetista.

15 VIDROS

15.1 COBERTURA DO HALL DE ENTRADA


A cobertura terá duplo envidraçamento, montadas as placas com baguete metálica e
fixados à estrutura através de gaxetas autocolantes. A espessura dessas gaxetas deverá
garantir a movimentação e dilatação dos vidros por efeito de variações de temperatura no
intervalo mínimo de 0o C a 80o C. O espaço entre as duas lâminas de vidro externo e
interno será de 12 mm.

15.1.1 VIDRO EXTERNO


Vidro monolítico, reflexivo de alta performance produzido por processo de metalização a
vácuo, Pilkington Blindex Controlglass ou equivalente.

Cor: prata,

Coeficiente de sombreamento  0,17.

Coeficiente global de Transferência de Calor U 3,2.

Espessura  8 mm

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Suncool Monolítico ou equivalente, superfície metalizada, Pilkington/Blindex BS108PNII-


44 ou equivalente.

15.1.2 VIDRO INTERNO


Vidro laminado transparente incolor constituído por duas lâminas de vidro unidas por uma
película de PVB (polivinil butiral) III-33. Espessura: 6 mm.

15.1.3 ESPAÇO INTERNO


Todo o cuidado deverá ser tomado para garantir que o ar no interior do espaço seja seco e
não ocorram condensações. Se necessário esse espaço deverá ser preenchido com ar
desidratado ou gás inerte e as juntas devem ter um dispositivo dessecante.

15.1.4 ASSENTAMENTO
O conjunto formado pelas duas placas de vidro será assentado sobre uma gaxeta elástica de
fixação autocolante, aplicada sobre a terça de aço.

15.2 VIDROS DE SEGURANÇA LAMINADO


Os painéis de vidro do andar Térreo 1, do Mezanino e do Primeiro Andar receberão placas
de vidro de segurança laminado Blindex Pilkington ou equivalente coladas a película
plástica, assentados de acordo com as especificações do fabricante. A fixação nos caixilhos
sobre a estrutura metálica da entrada será feita por sistema de gaxeta flexível colante.

15.3 VIDROS TEMPERADOS


Todas as portas para o exterior, indicadas em planta, serão executadas em vidro temperado
de 12 mm de espessura e instalados utilizando a ferragem Blindex Revolution linha 5000
ou equivalente, acabamento inox escovado.

15.4 JANELAS EM GERAL


Todos os vidros das janelas deverão ser do tipo antélio laminado com espessura de 6 mm
na cor cinza com o seu lado refletivo voltado para o exterior.

15.5 GUARDA CORPO DE VIDRO


Vidro laminado 20 mm (10+10 mm), em duas chapas de vidro temperado.

16 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

16.1 DISPOSIÇÕES GERAIS :


Estas especificações compreendem a totalidade das instalações, mesmo em detalhes
essenciais não assinalados que serão executados de acordo com os padrões da obra em

92
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questão , fazendo parte integrante do projeto hidráulico não podendo ser analisado
separadamente do mesmo .

As especificações técnicas aqui formuladas são as mínimas que regerão cada caso,
prevalecendo sempre Normas; Regulamentos e Posturas Municipais, Estaduais; Federais ,
fabricantes ou Companhias Concessionárias de Serviço Público que apresentarem casos
concretos de exigências mais rigorosas do que as aqui constantes.

Folhas H 01 / 33 à H 33 / 33 .

Em casos de indicações conflitantes ou contrárias às recomendações do presente, serão


adotadas as soluções que tecnicamente forem mais perfeitas, cabendo a decisão à
FISCALIZAÇÃO, consultados os projetistas.

Plantas e especificações constituem um todo e se completam .

Nenhum detalhe ou serviço deve ser modificado sem autorização por escrito da
FISCALIZAÇÃO.

Faz parte deste e do orçamento, o fornecimento de todos os materiais, mão de obra,


encargos sociais e fiscais para a completa execução dos serviços abaixo:

INSTALAÇÕES

16.6 - SISTEMA ÁGUA FRIA

16.7 - SISTEMA ÁGUA QUENTE

16.8 - SISTEMA RECOLHIMENTO ESGOTO

16.9 - SISTEMA ÁGUA PLUVIAL

16.10 - GÁS COMBUSTÍVEL

16.11 - SISTEMA COMBATE À INCÊNDIO

16.12 - SISTEMA GASES MEDICINAIS / AR


COMPRIMIDO / VÁCUO

16.13 - PRESCRIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO


DAS INSTALAÇÕES

16.14 - CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

16.15 - ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

16.16 - SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR


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16.2 CONDIÇÕES GERAIS :

16.2.1 DISPOSIÇÕES GERAIS


 Todos os materiais a empregar na obra deverão ser novos , comprovadamente de
primeira qualidade e satisfazer rigorosamente às especificações constantes deste
Caderno.
 A CONTRATADA só poderá usar qualquer material depois de submetê-lo ao
exame e aprovação da FISCALIZAÇÃO.
 As amostras de materiais e/ou equipamentos aprovados pela FISCALIZAÇÃO
deverão ser conservadas no canteiro de obras até o fim dos trabalhos , de forma a
permitir a verificação de correspondência de materiais fornecidos ou já
empregados.
 Se as condições locais e as circunstancias tornarem necessária a substituição de
materiais adiante especializados por outros equivalentes , esta substituição só
poderá se efetivar mediante autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO , para cada
caso particular.
 Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que
não satisfaçam a estas especificações , ressalvados os casos apontados no item 1.5.
 A indicação de materiais pela marca ou nome do fabricante tem sentido meramente
de referência, estando sempre subentendida a possibilidade da sua substituição por
um material equivalente a critério da FISCALIZAÇÃO.
 Quando caracterizada mais que uma marca de fabricante , fica estabelecido desde já
que estas serão expostas neste caderno de encargos na ordem de preferência da
FISCALIZAÇÃO , e conforme relação de fornecedores alternativos da parte 2-IV
adiante , sendo descartado o fornecimento de marca substituída , exceto em casos
apontados no item 1.5 , retro.
 As ordens de compra dos equipamentos principais tais como : bicos de sprinklers ,
válvulas de governo , sistema de pressurização acessórios de hidrantes , bombas
d’água, filtros , etc; deverão ser submetidas à FISCALIZAÇÃO e suas liberações
somente poderão ocorrer após aprovação por escrito.
 Deverá a CONTRATADA , submeter à FISCALIZAÇÃO o projeto dos
equipamentos e materiais de construção específicos para esta obra, cuja encomenda
final somente poderá ser efetuada após a liberação pela FISCALIZAÇÃO.
 Deverá ser facultada à FISCALIZAÇÃO a inspeção das instalações de todos os
fabricantes de equipamentos de desenho especial ou de fabricação especifica para a
obra , afim de verificar sua capacidade técnica e/ou de sua maquinaria , podendo a
FISCALIZAÇÃO impugna-los , caso não os julgar capacitados e/ou aparelhados
para a execução dos serviços.
 A CONTRATADA poderá se submeter aos resultados de ensaios e testes ,
executados por laboratórios contratado pela a FISCALIZAÇÃO , dos materiais e

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CP121213.DOC

equipamentos pela mesma indicados , ficando a CONTRATADA , responsável


pelo fornecimento de amostras quando solicitado pela FISCALIZAÇÃO.
 Caso for interesse da FISCALIZAÇÃO , as amostras a serem submetidas a ensaios
serão retiradas aleatoriamente de lotes de materiais fornecidos na obra, devendo
estas serem separados do estoque normal da CONTRATADA até a sua liberação
e/ou ordem de remoção do canteiro de obras , conforme o resultado dos ensaios.
 Todas as tubulações aparentes serão pintadas com tinta em esmalte sintético ( ver
especificações de tintas adiante ) nas cores determinadas pela ABNT , segundo o
seu fim , como segue:

16.3 DEFINIÇÕES
 Linha aparente = linha elétrica em que os condutos ou os condutores não estão
embutidos
 [ item A.06.07 da norma NBR-IEC 50826 ].
 Linha embutida = linha elétrica em que os condutos ou os condutores são
encerrados nas paredes ou na estrutura do prédio , e acessível apenas em pontos
determinados [ item A.06.07 da norma NBR-IEC 50 826 ] .
o Nota : estas definições prevalecem para as instalações hidráulicas ,
sanitárias , gás e de prevenção e combate a incêndio.
 Mesmo que nos itens descritos a especificação de braçadeiras e dispositivos de
fixação de tubulação aparentes fique vaga ou omissa , obriga-se a CONTRATADA
ao fornecimento dos mesmos , de modo a resultar em boa rigidez das instalações ,
em tipos a serem determinados pela FISCALIZAÇÃO , para cada caso.
 Em seguida à sua contratação , obriga-se a CONTRATADA , num prazo máximo
de 60 dias , apresentar à FISCALIZAÇÃO os desenhos e memoriais de calculo
( onde aplicável ) de suportes, ancoragens , suspensões , juntas de expansão, etc.
 Fica desde já estabelecido que cabe à CONTRATADA a entrega das instalações em
perfeitas condições de funcionamento , cabendo também à mesma todo o
fornecimento de peças complementares , mesmo que não tenham sido objeto de
especificação neste caderno ou omissos nos desenhos em projeto.
 CONTRATADA deverá apresentar para a FISCALIZAÇÃO , desenhos de
interação e arranjo de tubulações levando em conta todas as demais instalações ,
inclusive ar condicionado e estrutura , em forma de cortes típicos , antes do inicio
de execução de qualquer trecho.
 Ao termino das obras e antes da entrega definitiva , deverá a CONTRATADA
entregar , à FISCALIZAÇÃO , um CR-ROM com arquivos eletrônicos de todos os
desenhos dos Projetos de Instalações , elaborado às suas expensas , nele
representando todas as modificações e alterações introduzidas nos projetos ,
constituindo-se assim um jogo de desenhos de COMO CONSTRUIDO à satisfação
da FISCALIZAÇÃO.

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 Deverá nesta ocasião fornecer também , cadernos contendo catálogos , folhetos ,


desenhos de construção e todos os demais componentes aplicados e/ou
equipamentos de construção especiais para a obra , bem como de manual de
operações das instalações da edificação.
 Obriga-se a CONTRATADA , às suas expensas , em tempo hábil a ser determinado
pela FISCALIZAÇÃO , providenciar as vistorias e liberações junto às
concessionárias de serviços publico de água potável , esgotos , gás , águas pluviais ,
corpo de bombeiros , e delas obter toda a documentação necessária para as ligações
definitivas e o "habite-se" da obra.
 Comissionamentos das Instalações : Os fornecedores escolhidos pela
CONTRATADA deverão emitir documento anexo à proposta técnica – comercial,
informando explicitamente seu conhecimento e concordância de que as
instalações estarão sujeitas a comissionamento de campo durante a execução das
instalações e para o recebimento das mesmas , constituídos entre outros dos
seguintes itens:
o Fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais
e equipamentos.
o Testes de tipo em laboratórios certificados.
o Inspeções e testes de equipamento em fábrica.
o Verificação de conformidade dos materiais e equipamentos adquiridos e
entregues em almoxarifado com as especificações.
o Testes hidrostáticos e de estanqueidade em redes hidráulicas e de gás.
o Testes de vazão e pressão nos sistemas de pressurização de água .
o Regulagens de válvulas redutoras de pressão dos sistemas hidráulicos.
o Funcionamento inicial das instalações de uma forma geral.

16.3.1 GARANTIA DE QUALIDADE E COMISSIONAMENTO DAS


INSTALAÇÕES :
 O proposito deste processo cuja condução e execução é parte das responsabilidades
da CONTRATADA deverá oferecer à Contratante a evidencia do cumprimento das
garantias contratuais e legais , mediante uma documentação cuja abrangência será
da totalidade dos materiais , equipamentos e serviços incorporados à obra por força
do contrato . A documentação a ser entregue em duas vias deverá demonstrar que o
cumprimento do contrato foi seguido em estrita conformidade com os documentos
de projeto , as ordens de alteração devidamente emitidas por escrito e
documentadas pelas revisões dos desenhos.
 Os controles da fabricação , guarda , aplicação dos materiais e equipamentos
deverão ser propostos pela CONTRATADA , juntamente com os formulários de
inspeção e ensaios de campo, imediatamente após a contratação . Independente do
que aqui estiver estabelecido será obrigação da CONTRATADA realizar o contrato
96
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de modo que sua execução mereça a aprovação de um Inspetor independente ,


credenciado para certificação conforme as Normas ISO 9001/2.
 O processo de garantia de qualidade deverá ser iniciado juntamente com o inicio
dos serviços contratados e deverá constar pelo menos de duas etapas:
o Durante a fabricação conforme especificado ou listado abaixo :
 Verificação dos processos de fabricação, ensaios e guarda dos
materiais e equipamentos adquiridos.
 Verificação dos processos de controle de qualidade e de ensaio dos
materiais e equipamentos adquiridos.
 Verificação dos ensaios de fabrica.
o Durante a execução:
 Controle de conformidade das compras de materiais (no
recebimento), equipamentos (no recebimento) e dos serviços
 Controle de conformidade com o projeto e execução de desenhos “as
built”.
 Verificação dos ensaios de fábrica.
 Projeto de execução de plano de armazenagem na obra de :
o → ferramentas.
o → instrumentos.
o → materiais.
o → equipamentos.
 Execução dos ensaios de campo.
 Documentação do processo ( a ser elaborado e arquivado na obra ) :
o → cópia dos pedidos de compra.
o → cópia dos certificados de ensaios de fábrica.
o → relatório das vistorias durante o processo de fabricação.
o → cópia dos relatórios de vistoria e dos ensaios de campo.

16.4 CONTROLE DOS ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO


DOS ENSAIOS DE CAMPO.
Controle da fabricação dos materiais e equipamentos e ensaios de fábrica envolve
basicamente as seguintes atividades:

 Verificação do processo de controle de qualidade utilizado pelos fabricantes na


produção dos materiais e equipamentos.
 Confirmação dos ensaios de fábrica exigidos nas especificações ou dos ensaios de
rotina dos fabricantes . Caso haja resultados de ensaio discrepantes do especificado
em norma ou nas especificações , estes serão anotados e repetidos.
Prevê-se que serão ensaiados conforme especificado ou conforme as normas aplicáveis quando as
especificações contratuais forem omissas pelos fornecedores e CONTRATADAs os seguintes
materiais e equipamentos :

Item Ensaios Ensaios de Ensaios Ensaios


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de rotina Fábrica de campo funcionais

Bombas de
X X X X
incêndio

Bombas de água X X X X

Bombas de esgoto e
X X X
drenagem

Tanques X X X

Sistemas de
transporte de água e
X X
de incêndio
inclusive soldas.

Sistemas de
pressurização para X X X X
água de conforto

16.4.1 COMISSIONAMENTO PARA ENTREGA DAS INSTALAÇÕES:


A entrega dos serviços contratados será feita mediante a comprovação no campo do efetivo
cumprimento dos contratos e da correta funcionalidade dos sistemas e/ou equipamentos
fornecidos dentro de preconizado nos projetos e demais documentos contratuais.

Para tal fim será construída pela Contratante uma comissão de recebimento que irá
acompanhar o comissionamento a ser realizado à expensas da CONTRATADA , que
fornecerá para este fim a instrumentação devidamente aferida , equipamentos e mão de
obra necessária para o atendimento.

Para a documentação dos trabalhos de comissionamento serão elaboradas pela


CONTRATADA e aprovados pela Contratante as planilhas de inspeção visual ( atividade
precedente à ativação do sistema ou equipamentos ) e de ensaio necessárias.

Depois de realizadas as etapas de comissionamento a propriedade estará operando em


condições adequadas e em conformidade com as condições preconizadas no projeto . Por
isso poderá ter uma certificação definidora dos sistemas na entrega da obra , com todos os
ajustes feitos nos pontos de operação devidamente ( benchmarks ) junto com os dados
operacionais e de ensaio de cada equipamento podendo estes registros servir de referencia
para futuras verificações operacionais e de manutenção.

Neste momento a Contratante emitirá o certificado de aceitação provisória quando a


CONTRATADA preparará a documentação de comissionamento necessária para a emissão

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após o atendimento de eventuais pendencias para a emissão do certificado de aceitação


definitiva , que se vincula ainda à aceitação pela Inspeção independente.

A documentação de comissionamento constará dos :

 Pedidos de compra.
 Ensaios de fábrica e de rotina.
 Certificação de aferição dos instrumentos de teste.
 Ensaios de campo.
 Atas de aceitação dos equipamentos e sistemas comissionados.
 Benchmarks operacionais.
16.4.1.1 MODELOS DE FORMULÁRIOS PARA AS ATIVIDADES DE CAMPO :
Os formulários das planilhas a serem elaborados para controle das atividades de campo
deverão conter no mínimo os dados necessários para comprovação da vistoria e dos testes
realizados , inclusive da instrumentação e dos funcionários envolvidos.

Os formulários das planilhas deverão ser elaborados pela CONTRATADA , sob orientação
das FISCALIZAÇÃO e submetidos à analise e aprovação prévia da Contratante , fazendo
parte integrante a partir deste momento do Contrato.

16.5 GENERALIDADES :
Os serviços serão feitos de acordo com o andamento da obra devendo ser observado as
disposições abaixo:

 Emprego de ferramentas adequadas para cada tipo de trabalho.


 Nas passagens retas em vigas e pilares, deixar caixas de passagens com uma
bitola acima das projetadas.
 Nas passagens retas em lajes deixar caixas de madeira com dimensões
adequadas.
 Todos ramais horizontais serão assentados sobre apoio, a saber :
o sobre a terra : apoiados sobre lastros contínuos de 60 cm de largura, com
um traço de 04 sacos de cimento por m , tijolos com argamassa de cal e
areia;
o sobre as lajes : apoiados sobre lastros contínuos de tijolos com argamassa
de cal e areia;
o suspenso nas lajes : fixos à mesma com braçadeiras de ferro.
 Não será permitido curvas forçadas em encaminhamentos .
 Na tubulação de sucção e recalque de bombas , será adotado curvas de raio grande,
quando houver deflexão da mesma .
 Todas tubulações que trabalhem sob pressão, serão testadas com o dobro da pressão
normal de trabalho.
 Montagem de bombas e outros equipamentos serão com uniões ou flanges para
facilitar a desmontagem .
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 Durante a construção as extremidades livres das canalizações devem ser


vedadas, afim de evitar obstruções.
 Canalizações de chumbo são terminantemente proibidas .
 Colocação dos aparelhos sanitários : deve ser feita com o máximo esmero para
obter um acabamento de primeira qualidade, não sendo permitido amassar ou cortar
canoplas e caso seja necessário, a ajustagem das mesmas serão feitas com peças
apropriadas.
 Todos aparelhos instalados serão experimentados na presença do Engenheiro
Fiscal .
Na execução do esgoto serão observadas as seguintes prescrições:

 As junções e derivações serão previamente ensaiadas a fim de garantir as ligações


com o mínimo de peças e ângulos, evitando entupimentos.
 Tubulações : ficarão a uma profundidade mínima de 0,30 m.
 Tubulações com pontas e bolsas terão ancoragem nos pontos de mudanças de
direção, defronte as derivações mais importantes e de espaço em espaço, em
trechos retos, conforme as plantas .
 O reaterro das valas será feito com materiais isentos de pedras ou outros corpos
estranhos até 20 cm acima dos tubos e compactados em camadas de 20 cm.
Tubos de P.V.C. serão assentados diretamente no solo e colocados nos fundos das
valas uma camada de areia com espessura de cm para bases dos tubos, de modo
a formarem bases contínuas de assentamentos.
 Antes das montagens de tubos, serão feitas limpezas internas destes.
 Na montagem das tubulações deve ser observado o rigoroso alinhamento das varas
dos tubos e estes mantidos até que sejam completadas todas as juntas das linhas.
 Após terminada a montagem serão efetuadas limpezas internas e completas das
tubulações através de bombeamento contínuo d'água, até que a mesma saia
completamente limpa.

16.6 SISTEMA DE ÁGUA FRIA :

16.6.1 ALIMENTAÇÃO :
A partir da Rede Pública de Água através de um ramal de ligação subterrânea , passando
por hidrômetro da Concessionária localizado junto da edificação.

A ligação do empreendimento será feita pela Rua Cajaiba sendo o ponto de entrega junto
à lateral direita do empreendimento, Ø 80 mm .

A CONTRATADA , na época , deve verificar se a DIRETRIZ Nº 390/2.012 ainda está no


seu período de validade .

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16.6.2 RAMAL DE ENTRADA :


O ramal de entrada da Concessionária será subterrâneo passando por hidrômetro, seguindo
até o reservatório d’água potável central localizado no 2º Subsolo através de tubulação
aparente correndo na galeria técnica .

16.6.2.1 SISTEMA DE RECALQUE :


 Recalque para Setor Hospitalar .
Constituído por conjunto de 02 moto-bombas , acionamento elétrico , sendo uma para
operação e outra para reserva , com sucção equipada com válvulas de retenção de pé e
crivo e válvulas de retenção ante golpe na tubulação de recalque bem como juntas de
expansão para amortecimento das vibrações . As válvulas previstas nas diversas tubulações
de ligação das bombas visam permitir a operação do recalque com qualquer combinação
de célula do reservatório inferior e bomba em uso.

As Bombas de Recalque terão variação nas suas rotações através de variador de


frequência.

O comando de funcionamento das bombas será automático conforme projeto especifico


de instalações elétricas , com sensores de nível do tipo pera e alternância automática c/
seleção automática ou manual da bomba em uso.

Tubulação de recalque : será única seguindo para os 03 reservatórios superiores e


alimentando individualmente cada unidade .

Na tubulação de recalque para cada um dos Reservatórios , haverá 01 válvula comandada


pela Chave de Nível “TIP” que permitirá a abertura ou não da válvula individual tipo
BERLOCK da BERNMAD , permitindo assim a alimentação d’água a partir do
Reservatório Inferior , individualmente .

 Recalque para setor FATEC Técnica .


Constituído por conjunto de 02 moto-bombas de acionamento elétrico , sendo uma para
operação e outra para reserva , com sucção equipada com válvulas de retenção de pé e
crivo e válvulas de retenção anti golpe na tubulação de recalque bem como juntas de
expansão para amortecimento das vibrações . As válvulas previstas nas diversas tubulações
de ligação das bombas visam permitir a operação do recalque com qualquer combinação
de célula do reservatório inferior e bomba em uso.

O comando de funcionamento das bombas será automático conforme projeto especifico


de instalações elétricas com sensores de nível do tipo pera e alternância automática c/
seleção automática ou manual da bomba em uso.

A tubulação de recalque será única seguindo para os reservatórios superiores, alimentando


individualmente cada uma das células .
101
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16.6.2.2 RESERVAÇÃO SUPERIOR :


 Setor Hospitalar :
Constituída por 03 reservatórios interligados e localizados no nível do piso da Cobertura
do 5º pavimento , reserva superior esta distribuída nos 03 reservatórios , havendo
também nos mesmos a reserva destinada para o Sistema de Combate a Incêndio e para
uso de consumo normal .

 Setor FATEC Técnica :


Constituído de 01 reservatório com volume de água único , exclusivamente para consumo .

16.6.2.3 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA


 Setor Hospitalar
Haverá 03 barriletes localizado na Cobertura do 5º andar derivando para as colunas de
alimentação com Registros individuais para cada coluna . Deve ser prevista proteção
mecânica nas áreas onde houver tráfego de pessoas. Haverá 01 barrilete específico para
atender as válvulas de descargas , outro para atender os aparelhos ( chuveiros, pias ,
lavatórios , etc. ) e ainda um barrilete para o Sistema de Aquecimento Solar .

 Colunas
Derivadas dos barriletes no piso do 5º andar : as tubulações correrão até os pontos de
descida , a partir de onde as colunas devem ser construídas em alinhamento perfeitamente
vertical observando-se os desvios previstos no projeto derivando para alimentação dos
diversos ambientes .

 Ramais e Sub-ramais
Derivados das colunas com interposição de Registros de Gaveta , conforme os
isométricos apresentados no projeto.

16.6.2.4 SETOR FATEC TÉCNICA


Haverá 02 barriletes localizados na Cobertura do 5º andar , derivando para as colunas de
alimentação com registros individuais para cada coluna . Deve ser prevista proteção
mecânica nas áreas onde houver tráfego de pessoas. Haverá um barrilete especificado para
atender as válvulas de descarga , outro para atender os aparelhos : chuveiros, pias ,
lavatórios , etc.

16.6.2.5 ALIMENTAÇÃO DA COZINHA /VESTIÁRIOS ( TÉRREO - 1 )


Derivadas dos barriletes específicos:

Haverá 02 colunas independentes que alimentarão especificamente a Cozinha /Vestiários


sendo :

o 01 coluna para atender válvulas de descargas e

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o 01 coluna para atender água fria para equipamentos da cozinha e


vestiários e também atendendo sistema de água quente da cozinha
( aquecedores de passagem ).
16.6.2.6 EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES
A execução das instalações de água fria deve ser conduzida em obediência às
recomendações contidas no item PRESCRIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES além do especificado abaixo.

Deverão ser utilizadas para todas instalações de água fria e quente tubulações rígidas de
cobre, próprias para condução de água em temperaturas de até 40º C.

Os pontos para ligação dos aparelhos ou instalações de metais devem ser instalados nas
alturas ,conforme indicação no desenho.

16.6.2.7 TESTE E ENTREGA DAS INSTALAÇÕES


A entrega das tubulações de água fria deverá ser precedida das operações abaixo:

Recomenda-se que o Engenheiro responsável pela obra seja convidado a assistir aos testes
e alertando sobre a entrada em carga das tubulações.

 Limpeza dos reservatórios :


O reservatório deve ser limpo de entulho , poeira e outros detritos , por processo que não
coloque em risco a impermeabilização e lavado com água limpa . A água de lavagem deve
ser retirada pela saída de limpeza mantendo as outras saídas fechadas . Após o
enchimento do reservatório e antes da abertura dos registros de saída deverão ser
adicionadas soluções desinfetantes à água que permanecerá no Reservatório pelo tempo
mínimo de 24 horas . Esta água deve ser utilizada posteriormente para limpeza das
tubulações , não devendo ser utilizada para consumo humano.

 Limpeza das tubulações


As tubulações deverão ser lavadas com água e desinfetante armazenado no reservatório
superior estabelecendo-se o fluxo na seu interior e para isso , permitir-se-á a saída d’água
pelas conexões de ligação dos aparelhos através da retirada dos bujões ( plugs ) pelo
tempo mínimo de 3 minutos . Imediatamente após os plugs devem ser recolocados ou
executados a ligação dos aparelhos com tubos flexíveis próprios . Este procedimento deve
ser levado a efeito iniciando-se pelos ambientes dos pavimentos alimentados pelas
extremidades das colunas.

 Teste de pressão
Após a limpeza de todas tubulações e ligação de todos os aparelhos

( águas fria e quente ) a tubulação deve ser colocada em carga , os registros de gaveta
dos diversos ambientes deverão ser abertos ; os registros de controle de todos os aparelhos
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abertos até que permitam a saída de água e em seguida fechados . Esta situação deve ser
mantida por 48 horas observando-se a ocorrência de eventuais vazamentos e eliminando
suas causas.

16.7 SISTEMA DE ÁGUA QUENTE

16.7.1 SISTEMA DE ÁGUA QUENTE DA COZINHA :


02 Geradoras de Água Quente tipo Power Plus 100, da Beretta ou equivalente , perfazendo
um Sistema de 200 kw acompanhado de 01 trocador de calor de placas também de 200
kw , 01 tanque de expansão 50 lts e bomba de recirculação para água quente e 01bomba
de recirculação de água de retorno . A partir deste Sistema , será distribuída a água quente
para atender o barrilete exclusivo da cozinha . Haverá um Sistema de retorno que
possibilitará obter água quente instantaneamente quando da abertura das torneiras dos
equipamentos .

Estas Geradoras de água quente serão do tipo de passagem alimentadas pelo Sistema de
Gás Natural.

A regulagem destas geradoras de água quente será em cascata com acendimento e


desligamento através de um Sistema de Lógica , permitindo manter a temperatura na
saída num valor pré-determinado .

16.7.2 SISTEMA D’ÁGUA QUENTE PARA USO DO HOSPITAL


( CHUVEIROS E LAVATÓRIOS)
Existirão 02 Sistemas de Aquecimento independentes :

 atendendo todos os chuveiros e lavatórios dos Quartos do Hospital e chuveiros dos


Vestiários
 atendendo unicamente chuveiros e lavatórios dos w.c . dos Quartos do Hospital .
Cada Sistema de Água Quente será interligado ao específico Sistema de Aquecimento
Solar , projetado na laje da Cobertura do 5º andar .

Cada Sistema de Água Quente possuirá um retorno independente também interligado em


seu respectivo Sistema de Aquecimento Solar específico.

16.8 SISTEMA DE RECOLHIMENTO DE ESGOTO

16.8.1 PROCEDIMENTO :
O projeto foi elaborado em estrita obediência às Normas Brasileiras abaixo relacionadas :

NBR 8160 / 99 – Instalações Prediais de Esgoto Sanitário .

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O Sistema de esgoto foi concebido e dimensionado para funcionar com esgoto sanitário .
O lançamento de produtos químicos ou efluentes industriais de qualquer tipo poderá
comprometer o funcionamento do Sistema.

16.8.2 COLETORES DE ESGOTO


Conforme diretrizes obtida junto à SABESP , executiva das ligações de esgoto :

 - 1º ligação
Tubulações de Ø 200 que recolher o esgoto , do Hospital , cozinhas e vestiário , sendo suas
interligações à rede da SABESP , através , do PV da SABESP existente na Rua Cajaiba.

 - 2º ligação
Tubulações de Ø 150 que recolhem os esgoto do Hospital , sendo sua interligação à rede da
SABESP feita através de tubulações de Ø 150 e interligada diretamente no coletor da
SABESP , na Rua Cajaiba.

A CONTRATADA , na época , deve verificar se a DIRETRIZ Nº 390/2.012 ainda está no


seu período de validade .

16.8.2.1 RAMAIS E SUB-RAMAIS-AMBIENTES DO HOSPITAL / FATEC.


Correndo sob lajes e sobre forros de acordo com os detalhes apresentados no projeto , com
as declividades e materiais específicos devidamente ventilados.

Ralos sifonados e pontos de dreno indicados no projeto de ar condicionado que atende o


COMPLEXO HOSPITALAR DO COTOXÓ: serão interligados às colunas de esgoto que
atendem aos sanitários do mesmo ou receberão ramais independentes até a rede coletora
interna.

16.8.2.2 TUBOS E QUEDAS


Embutidos em enchimento junto aos pilares ou no interior de shafts conforme detalhes e
suportes especificados no projeto. Devem ser obedecidos os materiais e medidas
discriminadas ,visando evitar as consequências de esforços hidrodinâmicos junto aos
desvios dos tubos . Colunas : serão prolongadas até a Cobertura , de modo a proporcionar
ventilação .

As colunas ligadas diretamente a aparelhos sem sifonagem devem ter fecho hídrico na
ligação com o sub coletor.

Os coletores que recebem esgoto proveniente da cozinha ( geladeiras / Maq. Lavar ) serão
em material específico para esgoto quente com temperatura de até 70º C ( ferro fundido –
HL ) .

Será previsto colunas específicas para drenos do Sistema de Ar Condicionado localizadas


de acordo com o projeto.
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Para todas as colunas de dreno de ar condicionado do COMPLEXO HOSPITALAR DO


COTOXÓ será previsto ao pé da coluna no nível do teto do 1º Subsolo 01 conjunto de
peças montado como um “ sifão de peças ” a montante de interligação com a rede do
COMPLEXO HOSPITALAR DO COTOXÓ.

Tubos de queda : serão executados em PVC , classe “R” reforçado, da TIGRE OU


EQUIVALENTE ou equivalente.

16.8.2.3 VENTILAÇÃO
Todas as tubulações serão ventiladas por rede de ventilação independente, prolongada até a
Cobertura conforme detalhes e especificações fornecidos no projeto e executadas em p.v.c.
próprio para Esgoto .

16.8.2.4 SUB COLETORES DE ESGOTO


Suspensos sob a laje do 1º andar com instalação de conexões para inspeção e enterrados ,
com instalação de caixas de inspeção e caixas de gordura central “ para a linha de esgoto
de gordura “ e enterrados no recuo lateral do edifício com interposição de caixas de
inspeção ou poços de visita até a disposição final.

Serão executados em p.v.c. , classe “R” TIGRE OU EQUIVALENTE no esgoto


convencional e em ferro fundido quando recolher esgoto da Cozinha.

16.8.2.5 COLETA DE ÁGUAS DE LAVAGEM DOS SUBSOLOS


A captação de águas de lavagem no 2º Subsolo será feita através de caixas com grelha
interligadas por tubulações enterradas até a rede geral de esgoto , visto haver cota
suficiente para seu escoamento naturalmente.

No 1º subsolo será feita por rede de ralos com tubulações suspensas sob a laje para
condução até a rede de esgoto . As ligações das redes de água de lavagem com as caixas
de inspeção da rede coletora de esgoto devem ser feitas através de caixas de inspeção
sifonadas . No 2º subsolo a tubulação correrá no piso.

16.8.3 EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES


A execução das instalações de esgoto sanitário deve ser conduzida em obediência às
recomendações contidas no item 13 - PRESCRIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES além do especificado abaixo.

16.8.3.1 TUBULAÇÕES
As tubulações utilizadas nas instalações de esgoto e ventilação deverão ser do tipo e
materiais próprios para condução de esgotos e água pluviais , em p.v.c. classe “R” da
TIGRE OU EQUIVALENTE ou equivalente para esgoto e PVC de esgoto para ventilação.

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CP121213.DOC

Todos trechos de tubulação devem ser acessíveis a varas de desentupimento com


comprimento de 15 m . Esta situação deve ser garantida com a instalação de conexões ou
caixas para inspeção.

Instalações efetuadas sobre lajes : devem ser completamente envolvidas por enchimento
compacto que seja efetuado sem a mudança de posição das tubulações e sem qualquer
dano físico a elas.

As declividades mínimas das tubulações internas às edificações segundo sua função e


diâmetro são dadas abaixo :

 Esgoto diâmetros iguais ou inferiores a 75 mm – 2 %


 Esgoto diâmetros iguais ou superiores a 100 mm – 1 %
 Ventilação............................................................... – 0,3 %
Os desvios das colunas de esgoto devem ser executados com materiais especificados
garantindo que os suportes e as tubulações resistam aos esforços hidrodinâmicos e de
impacto e quando suspensas sob lajes essas tubulações devem ser suportadas nas curvas
de montante com cinta dentada que resista a carga de 200 kgf , tendo ao longo do
trecho horizontal suportes a cada 1,0 m ou conforme detalhe especifico , fornecido no
projeto.

Os pontos para ligação dos aparelhos devem ser instalados nas alturas indicadas.

16.8.4 TESTE E ENTREGA DAS INSTALAÇÕES


A entrega das instalações de esgoto sanitário deve ser precedida das operações abaixo e
recomenda-se que o Engenheiro responsável pela obra seja convidado a assistir aos testes .

16.8.4.1 - LIMPEZA DAS CAIXAS


Caixas : sifonadas , de inspeção , de gordura e poços de captação, devem ser limpos de
entulho , poeira e outros detritos e lavados com água limpa e para a limpeza das caixas
sifonadas que assim o permitirem , deverá ser removido o sifão.

16.8.4.2 LAVAGEM DAS TUBULAÇÕES


Todas tubulações de esgoto devem ser lavadas antes da instalação dos aparelhos ,
estabelecendo-se o fluxo de água em cada entrada pelo tempo mínimo de 30
segundos e durante essa operação , deverão ser mantidas abertas às inspeções localizadas
no pé das colunas de esgoto.

16.8.4.3 - ENSAIO DAS INSTALAÇÕES COM ÁGUA


Os ensaios das instalações com água deverão ser feitos durante a montagem das instalações
e antes da instalação dos aparelhos ensaiando-se de cada vez as instalações de 02
pavimentos consecutivos e para isso a coluna de saída de esgoto deve ser tamponada bem
como todas as entradas , exceto a mais alta . Pela entrada mais alta as tubulações devem

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CP121213.DOC

ser preenchidas com água , mantendo-se cheias durante 15 minutos sendo toda a
tubulação inspecionada a procura de eventuais vazamentos ; sempre que os ramais de
esgoto forem instalados sob as lajes , este ensaio deverá ser feito antes da construção do
forro falso.

16.8.4.4 ENSAIO FINAL COM FUMAÇA


O ensaio deve ser realizado com todos os fechos hídricos da instalação cheios com água e
demais aberturas tamponadas , exceto as aberturas de ventilação ; por um ponto de saída de
esgoto deverá ser introduzida fumaça na instalação até que esta comece a sair pelas
aberturas de ventilação que devem ser tamponadas ; a introdução de fumaça deve
prosseguir até que a pressão atinja 0,25 kPa , essa pressão deverá ser mantida por um
tempo mínimo de 30 minutos , sendo então as instalações inspecionadas a procura de
vazamentos.

16.9 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS.

16.9.1 PROCEDIMENTO :
O projeto foi elaborado em estrita obediência às Normas Brasileiras:

NBR 10844/88 – Instalações Prediais de Águas Pluviais .

16.9.1.1 CAPTAÇÃO
A captação de águas pluviais nos diversos setores do COMPLEXO HOSPITALAR DO
COTOXÓ será feita conforme descrito abaixo :

 Lajes impermeabilizadas sem utilização – Grelhas hemisféricas ;


 Lajes impermeabilizadas com equipamentos técnicos e acesso de pessoas – Ralos
simples e canaletas
 Terraços – Ralos simples
 Jardineiras nos pavimentos – Ralos simples sob filtro
 Áreas abertas no pavimento Térreo - Ralos simples e canaleta com grelha
 Jardins no pavimento Térreo – Ralos simples sob filtro
16.9.1.2 CONDUÇÃO
A água coletada ao longo das Coberturas será conduzida por colunas até 1º andar ,onde
correrão por coletores horizontais até sua disposição final.

As águas coletadas serão conduzidas por rede suspensa sob a laje ou enterradas até os
coletores de águas pluviais.

As águas coletadas ao pé das rampas de acesso aos subsolos e na área das docas serão
conduzidas às caixas de captação localizadas no Térreo , a partir de onde serão
conduzidas para a disposição final.

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CP121213.DOC

Coletores de águas pluviais : correrão suspensos sob a laje dos pavimentos e enterrados no
piso do Subsolo e posteriormente enterrados no recuo frontal do edifício com
interposição de caixas de inspeção e poços de visitas.

Todo o efluente do sistema de águas pluviais será encaminhado para as caixas de captação
e retardo de águas pluviais.

16.9.1.3 CAIXA DE RETARDO DE ÁGUAS PLUVIAIS ( PISCININHA )


Serão compostos de poços constituídos por anéis pré-moldados em concreto com a
dimensão indicada em projeto da Prefeitura .

Nas caixas de retardo será retido o volume total de * m ³ divididos em 2 poços.

O sistema será composto por sistema de extravasão das águas pluviais localizado acima do
nível da reservação útil também interligada à rede de águas pluviais ,através de tubulação
funcionando com ladrões . A tubulação funcionará como tubulação ladrão ,desaguando
na Guia/Sarjeta .

Serão conjuntos independentes conforme descrição a seguir :

O primeiro constituído por 01 reservatório de * m³ localizado na rampa de acesso do


subsolo 2/ subsolo 1 .

O segundo constituído por 01 reservatório de * m³ estará localizado na lateral do Hospital


, nível Térreo 2 .

(*) Volumes a serem definidos.

16.9.1.4 DISPOSIÇÃO FINAL


As tubulações de ladrão em ambos reservatórios desaguam diretamente na Guia/Sarjeta
por gravidade o escoamento do volume retido em cada tanque , através de baterias de
tubos Ø 100 mm .

Haverá uma tubulação de Ø 2” no fundo de cada reservatório que escoará normalmente


para a sarjeta , tendo a função de escoamento na forma gradual (lenta ) quando ocorrer uma
chuva torrencial .

16.9.1.5 EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES


A execução das instalações de águas pluviais deve ser conduzida em obediência às
recomendações contidas nas PRESCRIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES, além do especificado abaixo:

TUBULAÇÕES

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CP121213.DOC

Tubulações utilizadas nas instalações de águas pluviais : devem ser do tipo e materiais
próprios para condução de águas pluviais e esgotos , p.v.c. classe “R” / TIGRE OU
EQUIVALENTE ou equivalente .

A declividade das tubulações será de 0,5 %, exceto onde indicado em contrário . A mesma
declividade deve ser dada aos pisos drenados , na direção da captação mais próxima e caso
não exista especificação diferente por parte do projeto de impermeabilização.

16.9.1.6 CAIXA DE RETENÇÃO PARA REUSO :


Haverá um reservatório de retenção de águas pluviais , que recolherá parte das águas
pluviais do páteo do Térreo (2) e da cobertura do Hospital .

Na entrada desta caixa de reuso de águas pluviais será previsto gradeamento , afim de
permitir o acúmulo e recolhimento dos sedimentos e sujidade da rede .

A partir deste reservatório será alimentado (propriamente dito ) o reservatório para reuso
das águas pluviais que serão utilizados para alimentar as torneiras de lavagem das áreas
externas .

Neste reservatório também haverá 01 Sistema de extravasor que encaminhará o excesso


de água para a rede de águas pluviais.

Haverá 01 bomba que permitirá pressurizar a água , utilizado nas torneiras de lavagem .

Este reservatório também poderá ser alimentado pelo ramal de água potável ,
proporcionando assim a possibilidade de sua utilização , mesmo em época de estiagem .

Filtros de jardineiras e áreas ajardinadas : serão constituídos por camada de brita # 1 , no


mínimo 10 cm , coberta por manta geotêxtil. Nas emendas de tecido deve haver
sobreposições de no mínimo 15 cm .

As abas devem ser fixadas às paredes laterais da jardineira , de modo a evitar a fuga lateral
de partículas do solo para o interior da camada drenante.

Desvios das colunas de águas pluviais: devem ser executados com materiais especificados
e garantindo que os suportes das tubulações resistam aos esforços hidrodinâmicos ; quando
suspensas sob lajes essas tubulações devem ser suportadas nas curvas de montante com
cinta dentada que resista a carga de 200 kgf , tendo ao longo do trecho horizontal suportes
a cada 1,0 m ou conforme detalhe especifico fornecido no projeto.

16.9.2 ENTREGA DAS INSTALAÇÕES


A entrega das instalações de águas pluviais deve ser precedida das operações abaixo :

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16.9.2.1 LIMPEZA DAS CAIXAS


Caixas de inspeção e poços de captações : devem ser limpas de entulho , poeira e outros
detritos e lavados com água limpa.

16.9.2.2 LAVAGEM DAS TUBULAÇÕES


Todas as tubulações de águas pluviais devem ser lavadas antes da instalação dos aparelhos
estabelecendo o fluxo de água em cada entrada pelo tempo mínimo de 30 segundos e
durante essa operação devem ser mantidas abertas as inspeções localizadas no pé das
colunas de águas pluviais.

16.10 INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL .

16.10.1 PROCEDIMENTO :
O projeto foi elaborado em estrita obediência às normas da Concessionaria local e às
Normas Brasileiras abaixo relacionadas :

NBR 13.933/97 – Instalações Internas de Gás Natural ( GN ) – Projeto e Execução .

NBR 13.203/2000 – Adequação de Ambientes residenciais para instalação de aparelhos


que utilizam gás combustível .

A fim de garantir a execução adequada das instalações, recomenda-se que o responsável


pelos trabalhos das instalações tenha conhecimento desse procedimento que deve ser
obedecido também no que se refere a aspectos construtivos.

16.10.2 ALIMENTAÇÃO
A partir da Rede Pública de Gás da Concessionária local passando por regulador de
pressão e medidor localizado junto a divisa do terreno , na Rua Cajaíba .

Teremos alimentação de gás atendendo :

 . Grupo Gerador ,
 . Sistema geral de água quente : cozinha .
 . Sistema geral de água quente : Sistema Solar .
 . Equipamentos da Cozinha .

16.10.3 DISTRIBUIÇÃO
A distribuição será feita através de tubulações correndo aparente pelo teto e posteriormente
por tubulações verticais , subindo por enchimentos estanques e livres de vazios.

Deve ser previsto detectores de gás em todo o percurso das tubulações, quando as mesmas
andam localizadas junto ao shaft .

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CP121213.DOC

Para efeito de elaboração do projeto foi considerado que o ambiente do Subsolo é


totalmente ventilado naturalmente . Para tanto as portas de acesso devem ser vazadas.

A distribuição secundária , a partir do regulador , será feita na pressão de 250 mca


até os pontos de consumo , nas unidades de alimentação.

16.10.4 EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES :


As recomendações abaixo devem ser seguidas na execução das instalações de gás
combustível.

A construção do sistema hidráulico do edifício deve ser conduzida por profissional


habilitado e devidamente registrado no CREA – SP , familiarizado com os
procedimentos ,materiais utilizados e Normas pertinentes às instalações.

Devem ser utilizadas para todas as instalações de gás combustível , tubulações rígidas
próprias para condução de gás de cobre , conforme especificações do projeto .

Tubulações de cobre : devem ser soldadas com liga de prata ( soldagem a brasagem capilar
com material de adição com ponto de fusão mínimo de 450 º C ) e as conexões utilizadas
devem ser sem anel de solda e cada trecho de solda deve ser sinetado com a identificação
do soldador.

Os shafts onde as tubulações de gás passarem devem ser maciços , sem vazios que
propiciem acúmulo de gás , de um eventual vazamento.

Quando do cruzamento da tubulação de gás com alguma instalação elétrica , esta deve ser
protegida através de fita laminada com camadas de polietileno ou PVC e elastômero
anticorrosivo à base de borracha sintética com alta resistência química e dielétrica.

Tubulações de gás quando instaladas em prumadas verticais em áreas internas , devem ser
protegidas por tubos de p.v.c. “ tubo camisa “ com a extremidade superior voltada (aberta)
para a área externa .

Não será permitido utilização de tubos de gás embutidos em alvenarias, pisos e entreforros.

Recomendamos que os Recintos Técnicos com instalação de gás sejam munidos de


exaustão natural ou mecânica , visando renovação constante de ar .

Recomenda-se também instalação de detectores de gás nos ambientes de áreas com redes e
equipamentos de gás

Tubulações de gás instaladas em shafts devem ser protegidas com tijolos maciços , com
espaços vazios devidamente preenchidos com argamassa .

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Ambientes que contém equipamentos a gás devem possuir uma área útil total de ventilação
permanente de acordo com a NBR-13.103 .

As instalações elétricas no interior de ambientes que contenham equipamentos a gás devem


ser apropriadas para áreas de atmosferas explosivas ( à prova de explosão ) de acordo com
NBR- 13.103 .

Redes de gás : devem ser conectadas ao Sistema de Aterramento da edificação .

16.10.5 TESTES E ENTREGA DAS INSTALAÇÕES


A entrega do Sistema de Gás deve ser precedida das operações abaixo : Recomenda-se que
o Engenheiro responsável pela obra seja convidado a assistir aos testes e alertado sobre a
entrada em carga das tubulações.

16.10.5.1 LIMPEZA DAS TUBULAÇÕES


As tubulações devem ser limpas com ar comprimido estabelecendo o fluxo no seu
interior . Para isto após colocar a rede ou trecho de tubulações em carga com a ligação de
um compressor em um ponto alto da rede permitir-se-á a saída de ar pelas conexões de
ligação dos aparelhos através da retirada dos bujões (plugs) pelo tempo mínimo de 3
minutos e imediatamente após, o plug deve ser recolocado ou executada a ligação dos
aparelhos com tubos flexíveis próprios.

Este procedimento deve ser levado e efeito iniciando-se pelas saídas mais altas da
instalação e prosseguindo até as mais baixas.

16.10.5.2 TESTE PRIMÁRIO


O teste deve ser levado a efeito com ar comprimido, sob pressão mínima de 2 kg/cm² .
Cada trecho da tubulação a ser testado deve ser pressurizado mantendo-se um manômetro
conectado ao sistema de forma visível durante 10 minutos deve ser aguardado o equilíbrio
de pressão e temperatura no interior das tubulações . A pressão deve permanecer estável
pelo menos por 10 minutos subsequentes para que a tubulação possa ser considerada
estanque .

16.10.5.3 TESTE FINAL


O teste final deve ser realizado de maneira idêntica ao teste primário , usando-se uma
pressão de pelo menos 7 kg/cm².

16.10.5.4 INTRODUÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL :


Após os testes primário e final e efetuada inspeção visual em toda a instalação para
verificar se todas as saídas estão vedadas por plugs , o ponto de alimentação deve ser
conectado à rede e verificado se não existe vazamento na conexão.

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As extremidades mais altas ou mais distantes da tubulação devem ser abertas com a
retirada dos plugs e purgadas , a fim de eliminar o ar da tubulação .Esta operação deve
durar alguns minutos ou o tempo necessário para que haja saída de gás pela tubulação ,
após o que , as saídas devem ser novamente fechadas por plugs.

Durante essa operação e logo após sua conclusão , deve-se arejar o máximo possível os
ambientes onde estão localizadas as saídas , sendo expressamente proibido o fogo, luz de
chama , fumar e a manobra de quaisquer dispositivos elétricos como interruptores ,
campainhas , tomadas e outros.

16.11 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

16.11.1PROTEÇÃO POR EXTINTORES :


16.11.1.1 PROCEDIMENTO
O projeto foi elaborado em estrita obediência às Normas do Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo abaixo relacionadas :

Decreto 56.819 de 2.011 = Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das


Edificações e Áreas de Risco para fins da Lei nº 684 , de 30/09/1975 e estabelece outros
providências .

Instrução Técnica nº 21 / 2.011 Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio .

NBR 12693/1993 Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.

A fim de garantir a execução adequada das instalações recomenda-se que o responsável


pelos trabalhos de instalações tenha conhecimento desse procedimento que deve ser
obedecido também no que se refere aos aspectos construtivos.

Projeto do Sistema de Combate a Incêndio : deve ser verificado e confirmado por empresa
especializada em Segurança Contra Incêndio , responsável pelos Conceitos de Segurança a
serem adotados no edifício.

16.11.1.2 DESCRIÇÃO GERAL


Os pavimentos do COMPLEXO HOSPITALAR DO COTOXÓ, as áreas técnicas e de uso
comum serão protegidos por extintores de incêndio manuais , conforme apresentado no
Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

16.11.2EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES


A execução das instalações de combate a incêndio deve ser conduzida em obediência às
recomendações contidas no item 13 – PRESCRIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES além do especificado abaixo.

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CP121213.DOC

Os extintores devem ser instalados nas posições e alturas indicadas no projeto e


sinalizados com instalação de avisos e indicações próprias , conforme detalhes de projeto.

Deve ser mencionada claramente na documentação de entrega do condomínio aos


ocupantes as providências para manutenção dos extintores, conforme NB 142/93 .

16.11.3SISTEMA DE HIDRANTES PARA COMBATE À INCÊNDIO :


16.11.3.1 PROCEDIMENTO
O projeto foi elaborado em estrita obediência ao projeto, junto ao Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo .

Instrução Técnica do CB ( IT ) e documentos abaixo relacionados :

Decreto 56.819/2.011 - Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das


Edificações e Áreas de Risco para fins da Lei nº 684 , de 30/09/1975 e estabelece outros
providências .

Instrução Técnica nº 22/2003 Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate à


Incêndio .

A fim de garantir a execução adequada das instalações recomenda-se que o responsável


pelos trabalhos de instalações tenha conhecimento desse procedimento que devem ser
obedecidos também no que se refere aos aspectos construtivos.

16.11.3.2 HIDRANTE
As colunas que alimentarão os postos terão diâmetro de Ø 54 mm e ligadas ao fundo do
reservatório superior, havendo no mesmo uma reserva de 25.000 litros.

Coluna de incêndio: será interligada à 01 Registro de Recalque sito no passeio a fim de


obter uma alimentação direta de um carro tanque.

Para obtenção das vazões e pressões mínimas necessárias para alimentar os hidrantes mais
desfavoráveis, foi previsto junto ao reservatório superior (casa de máquinas) 01 conjunto
de moto-bombas com as seguintes características:

 Vazão = lts/min .(*)


 H. man = m.c.a (*)
 (*) Valores constantes no Projeto C.B. aprovado .
16.11.3.3 CADA POSTO DE INCÊNDIO SERÁ ASSIM CONSTITUÍDO:
01 caixa de ferro chapa nº 16, 45 x 75 x 17 cm nos pavtos Tipo e 60 x 90 x 17 cm
nos pavtos Térreo e Subsolos, com porta de ferro pintada a duco vermelho cor do Corpo
de Bombeiros, vidros duplos com a inscrição "INCÊNDIO", orifício para ventilação,

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moldura ajustável, maçaneta de latão polido, 01 registro globo 63 mm de bronze com


rosca fêmea 63 mm 5 fios junto ao Corpo de Bombeiros; 01 adaptador de latão de engate
rápido 63 x 38 mm com rosca fêmea 63 mm 5 fios , 30 ou 15 m de mangueira de 38
mm , 1a. qualidade , meio nylon e revestida internamente de borracha, uniões de engate
rápido nas extremidades, 01 esguicho de bronze 38 mm com requinte 13 ou 16 mm,
rosca macho de 38 mm; 01 cesta de ferro ou alumínio giratória com dimensões
suficientes para comportar mangueira.

Toda rede será em cobre, conforme projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros

16.11.3.4 RESERVA DE ÁGUA PARA O SISTEMA DE HIDRANTES


A reserva de água para combate a incêndio ( hidrantes) será de 25 m³ e estará acumulada
em 03 reservatório superiores, juntamente com a água de consumo.

As reservas serão contidas nos 03 reservatórios localizados no nível de cobertura do 5º


andar do Setor Hospitalar. A elevação das saídas de água para consumo acima do fundo do
reservatório garante que o volume de água correspondente à reserva de incêndio somente
seja utilizado através dos hidrantes.

 Descrição
A proteção na edificação será constituída por hidrantes simples.

O barrilete do sistema de combate a incêndio será exclusivo a partir dos 03 reservatórios


elevados com pressurização através da bomba interligada com Registro de Recalque
junto ao alinhamento do edifício.

 Proteção
A proteção das áreas das edificações foi feita considerando-se o acesso por mangueira de
30 m ao interior do COMPLEXO HOSPITALAR DO COTOXÓ; o posicionamento de
porta lay-out interno.

 Execução das Instalações


A execução das instalações de combate a incêndio deve ser conduzida em obediência às
recomendações contidas no item - PRESCRIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES além do especificado abaixo.

Devem ser utilizadas para todas as instalações de combate a incêndio tubulações de


cobre, regidas próprias para condução de água em temperaturas de até 40º C , conforme
especificações do projeto.

Toda tubulação metálica enterrada deve ser protegida por meio de fita anticorrosiva.

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Assim que todas as instalações de combate a incêndio estiverem concluídas e prontas para
funcionar ( sinalização , luz de emergência e interfone ) deve ser solicitada a inspeção do
Sistema pelo Corpo de Bombeiros.

16.11.4TESTE E ENTREGA DAS TUBULAÇÕES


A entrega do sistema de hidrantes deve ser precedida das operações abaixo; recomenda-se
que o Engenheiro responsável pela obra seja convidado a assistir aos testes e alertado
sobre a entrada em carga das tubulações.

16.11.4.1 TESTE SENSORIAL DE PRESSÃO


Após a conclusão da montagem dos sensores da instalação após o fechamento dos rasgos
nas alvenarias , porém antes do revestimento final das paredes e instalação dos forros ,
cada setor deve ter seus extremos e pontos de saída por meio de plugs ou outro meio que
garanta a perfeita estanqueidade e submetido à pressão interna de 1,50 x pressão de
trabalho , durante o período mínimo de 24 horas observando-se a ocorrência de eventuais
vazamentos e eliminando suas causas.

16.11.4.2 LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS


Reservatório d’água para combate a incêndio : deve ser limpo de entulho, poeira e outros
detritos por processo que não coloque em risco a impermeabilidade e lavado com água
limpa . A água de lavagem deve ser retirada pela saída de limpeza mantendo as outras
saídas fechadas .

Após o enchimento dos reservatórios e antes da abertura dos registros de saída devem ser
adicionadas soluções desinfetantes à água, devendo permanecer no reservatório pelo
tempo mínimo de 24 horas .Essa água deve ser utilizada posteriormente para limpeza das
tubulações , não devendo ser utilizada para consumo humano.

16.11.4.3 LIMPEZA DAS TUBULAÇÕES


As tubulações devem ser lavadas com água e desinfetante armazenada no reservatório
estabelecendo o fluxo no seu interior .

Para isto , permitir-se-á a saída de água pelos hidrantes através da sua abertura pelo tempo
mínimo de 3 minutos . Esse procedimento deve ser levado a efeito iniciando-se pelos
hidrantes mais baixos.

16.11.4.4 TESTE FINAL DE PRESSÃO


Após a limpeza de todas as tubulações a tubulação deve ser colocada em carga por meio
de tanque de pressurização até uma pressão igual a 1,5 vezes a pressão de serviço . Esta
situação deve ser mantida por 1 hora observando-se a ocorrência de eventuais vazamentos
e eliminando suas causas.

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16.11.4.5 MEDIÇÃO DAS VELOCIDADES


Em cada hidrante deve ser medida a velocidade de saída do jato d’água com uso de Tubo
de Pilot próprio.

16.12 SISTEMAS GASES MEDICINAIS/OXIGÊNIO/AR COMPRIMIDO / VÁCUO

16.12.1 CENTRAIS DE FLUIDOS MEDICINAIS


 Oxigênio
As redes ficarão plugadas para posterior interligação aos equipamentos de
armazenagem criogênica , que serão instalados pelo fornecedor de gás sem custo
adicional .

 Ar comprimido medicinal
Para suprimento dos pontos de Ar Medicinal propomos a instalação de Sistema de
Geração e Tratamento de Ar, dentro das normas ANVISA com compressores rotativos a
parafuso, com as seguintes características técnicas .

 Normalização
Os equipamentos e o ar comprimido medicinal atenderão aos padrões de normas
técnicas nacionais e internacionais e recomendações do Ministério da Saúde : ABNT –
NBR - 12188, resolução RDC 307 de 14/11/02 e RDC nº 50 de 21 de fevereiro de
2002 do MINISTÉRIO DA SAÚDE .

 Especificações Técnicas Sistema de Ar Medicinal


Serão instaladas central dotada de compressores a pistão, isento de óleo na parte de
geração de ar que irá produzir ar medicinal centro das necessidades da área ampliada .

 Compressores de Ar
 Compressores com capacidade de vazão de (600 lts/min), e
pressão de 7 bar, com as seguintes características técnicas .

 Compressor do tipo a pistão , isento de óleo na parte de geração de


ar .

 Motor elétrico , 05 HP (22 Kw), trifásico, 220V, 60 Hz, proteção IP


55-TVFE, isolamento classe F, chave de partida estrela triângulo .

 Reservatório de Ar
Reservatórios de ar tipo vertical para o sistema com capacidade de 320 litros pressão
máxima de trabalho de 10 bar, com válvula de segurança , manômetro e purgador
eletrônico temporizado, construído conforme ASME e NR13 .

 Sistema de Filtragem
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 Filtros coalescentes fino (pré filtro) , com purgador automático,


eficiência 99,99% de partículas ≥ 1,0 um e conteúdo residual de óleo ≤
1,0 ppm, com manômetro diferencial, capacidade de vazão mínimo de
120 m3/h a 7 bar e conexão 1” .

 Filtros coalescentes ultrafino (pré filtro) , com purgador


automático, eficiência 99,99% de partículas ≥ 1,0 um e conteúdo residual
de óleo ≤ 1,0 ppm, com manômetro diferencial, capacidade de vazão
mínimo de 120 m3/h a 7 bar e conexão 1”

 Filtros de carvão ativado para remoção de vapor de óleo e


odor, eficiência 99,99% conteúdo residual de óleo ≤ 0,003 ppm,
capacidade de vazão mínimo de 120 m3/h a 7 bar e conexão 1” .

 Secadores de ar por refrigeração com ponto de orvalho de


2ºC .

16.12.2 VÁCUO CLÍNICO


 Bombas de Vácuo
o - Tipo de funcionamento anel líquido
o - Montagem monobloco
o - Quantidade 02 ( dois )
o - Motor elétrico 1,5 hp ( acoplado )
o - Vazão por bomba 25 m³/h
o - Vácuo de operação 24 ̎ Hg – 406 mm Hg
o - Pressão barométrica 695 mm Hg
o - Rotação / Potência consumida 3.500 rpm / 2,5 BHP
o - Reservatório 320 litros
o - Central Modelo DCM–VA25

16.12.3 REDE DE DISTRIBUIÇÃO


 Normas
As redes de distribuição atenderão as necessidades de pressão as para instalações de uso
medicinal , conforme NB-12 a ABNT.

 Fixações
A tubulação será embutida em forros e alvenaria , com ação especial.

 Pintura
Preferencialmente as tubulações serão pintadas com esmalte cor na cor das paredes , com
identificação através de tarja na cor padrão dos fluídos de acordo com a tabela seguinte:

 Oxigênio Verde emblema


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 Ar Comprimido Amarelo segurança


 Vácuo Cinza claro
 Protóxido de Nitrogênio Azul Marinho
À época da execução verificar eventuais modificações na NBR 12188, tendo em vista a
revogação da NBR 12188/2003.

 Especificações
As tubulações serão de cobre, sem costura, classe “A”, conexões de cobre e/ou latão
forjado, unidas com solda prata 35%.

 Limpeza
Os tubos antes de instalados, serão higienizados com produtos a este fim destinado, a fim
de retirarmos substâncias graxas provenientes da industrialização dos mesmos.

 Testes
Após a montagem final, todo o sistema será submetido a teste de estanqueidade que
consiste na pressurização das linhas, com gás inerte proveniente de cilindros , com pressão
superior à normal de trabalho. Durante o teste, todas as juntas serão testadas com sabão
vegetal , a fim de nos assegurarmos da inexistência de vazamentos.

16.12.4 SISTEMA DE SECCIONAMENTO


Serão instalados caixas com válvulas para seccionamento de alas completas; garantindo
rápido acesso em casos de manutenções.

Serão confeccionadas em chapas de aço dobrada , com pintura interna na cor padrão dos
fluídos.

No acabamento final será instalada placa acrílica transparente com identificação das áreas
seccionadas e aviso de segurança.

Para monitoramento da rede principal contra queda de pressão e vácuo , estamos


prevendo , a instalação de painéis de alarme sonoro e visual , que alertarão quando
ocorrem variações que possam colocar em risco o funcionamento normal dos
equipamentos conectados à rede.

Serão instalados em local com permanência contínua de pessoal , para alarme geral e nos
pontos de enfermagem de áreas vitais.

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16.12.5 PONTOS DE CONSUMO


 PAINÉIS MODULARES
Nas cabeceiras dos leitos serão instalados painéis modulares (réguas) Conectal Air Liquide
71-8061 ou equivalente, com 8 pontos, embutidos na alvenaria dotados de pontos de gases
e utilidades, de acordo com o projeto.

o Terminais
Nos terminais de rede serão soldados tarugos especiais para acoplamento de painéis de
cabeceira com mangueiras flexíveis e anéis de pressão.

o Especificações
Serão construídos em chapas de alumínio, com posterior pintura, garantindo alta
resistência superficial a abrasão mecânica ou desgaste químico.

o Descrição Construtiva
- Caixa :

Serão confeccionadas em chapa de aço soldada e tratada para embutir na alvenaria.

- Frontal :

Em perfil de Alumínio extrudado com fechamento nas laterais.

Acabamento – pintura pelo processo eletrostático a pó , em cor a ser definida


posteriormente.

- Conceito:

Os painéis serão fabricados dentro do conceito de modularidade , possibilitando que


qualquer um dos pontos sejam utilizados para gases, elétrica ou sinais de aviso , garantindo
grande flexibilidade operacional ao sistema.

- Módulos:

Construídos em chapas de alumínio espessura 2 mm.

Identificação – etiquetas de polipropileno , com impressão em silk screen na face interior ,


evitando-se desgastes da impressão quando da realização de limpezas.

- Tomadas para Gases :

As tomadas para gases serão confeccionadas em latão cromado , nas roscas padrão dos
fluídos , dotadas de válvulas de fechamento por impacto e mangueiras e conexões de nylon
para acoplamento às redes de distribuição.

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16.12.6 GARANTIA
- EQUIPAMENTO

Todos os equipamentos , válvulas e painéis , fornecidos terão a_ garantia de 12 ( doze )


meses contra defeitos de fabricação isentando-nos porém , pôr defeitos causados por falha
técnica operacional.

- MONTAGEM

Com relação às soldas, os testes garantem a integridade das instalações; vinculando-a


garantia ao término da obra, atendendo possíveis manutenções pôr danos causados nas
tubulações em decorrência da obra civil .

16.13 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA A EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES


As prescrições contidas nos itens abaixo deverão ser rigorosamente obedecidas seguidas
durante a execução, teste e entrega das instalações.

16.13.1 TUBULAÇÕES
Não podem ser feitas curvas em tubulações hidráulicas ( devendo ser utilizado quando
necessário as conexões próprias ) conforme detalhamento do projeto . Estas conexões
devem ser de padrão comercial e obedecer as especificações do projeto , apresentando
perfeita compatibilidade com as tubulações.

Cada trecho de tubulações deve ser instalado em linha reta , sem formação de pontos altos
ou baixo nas tubulações horizontais e obedecendo rigorosamente os níveis especificados
no projeto.

As tubulações devem ser sempre cortadas por plano perpendicular ao seu eixo , retirando-
se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas nas operações de corte e abertura de rosca.

Tubulações e conexões : não podem ser embutidas em nenhuma peça estrutural de


concreto armado ou de qualquer forma solidarizadas com elementos estruturais .As
passagens devem ser feitas por furos ou inserts deixados durante a concretagem , de modo
que permita a eventual substituição do trecho de tubulação e garantindo que a tubulação
não fique solidária com a estrutura.

As tubulações atravessando lajes impermeabilizadas devem ser instaladas antes da


execução da impermeabilização. A lâmina ou manta impermeável deve ser dobrada sobre a
tubulação envolvendo um trecho de tubulação de no mínimo 10 cm ou conforme detalhe
do projeto de impermeabilização.

Todas as tubulações devem ter suas extremidades vedadas e protegidas durante a obra de
modo a evitar penetração de detritos.

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16.13.1.1 TUBULAÇÕES ENTERRADAS


Tubulações enterradas: devem ser envolvidas por camada de areia selecionada compactada
em camadas de no máximo 15 cm .Tubulações enterradas em áreas sem piso devem ser
protegidas pelo lado superior, por camada testemunha de concreto magro com a largura da
vala escavada e espessura mínima de 4 cm.

 Tubulações embutidas em alvenarias


Tubulações embutidas: devem ser instaladas em rasgos abertos após o assentamento da
alvenaria de todo o ambiente ou deixados durante o assentamento da alvenaria .A
montagem será feita de modo a evitar penetração de massa ou detritos no interior das
tubulações .

As conexões para ligação dos aparelhos devem ser fixadas de modo a facear a superfície
acabada da parede e tampadas com bujões ( plugs ). Após a montagem os rasgos devem
ser totalmente preenchidos com massa.

Quando a(s) tubulação ( ões ) ocuparem uma largura superior a 8 cm , o rasgo será fechado
com a colocação de armação de tela galvanizada de fio # 20 AWG e malha de 2,5 cm.

 Tubulações em PVC rígido soldado


A montagem de conexões soldáveis de PVC rígido deve ser feita com adesivo próprio e da
mesma fabricação dos tubos e conexões, que promova a fusão das peças .As partes a serem
unidas devem estar limpas, secas, ter as superfícies lixadas de pano # 100 e limpas com
solução limpadora própria.

As tubulações não devem ser submetidas à pressão ou esforços mecânicos por 3 horas
após a união.

 Tubulações em PVC rígido com junta elástica


A montagem das tubulações de PVC rígido com junta elástica deve ser precedida da
limpeza cuidadosa da bolsa e da ponta do tubo. Após a colocação do anel de borracha , o
mesmo deve ser lubrificado com pasta própria; a ponta do tubo deve penetrar na bolsa de
modo a deixar espaço livre de 5 mm e o comprimento de penetração da ponta deve ser
controlado por meio de marca feita previamente na bolsa.

 Tubulações em cobre
A montagem de conexões de cobre deve ser feita com o uso de conexões para ligação de
aparelhos onde serão utilizadas conexões com rosca no padrão BSP. A soldagem deverá
ser feita com liga de estanho própria para tubulações conduzindo água, ou de prata para
tubulações conduzindo gás combustível, sendo as superfícies da ponta do tubo e da
conexão limpas de óxido, graxas e outras impurezas.

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As superfícies devem ainda serem limpas com fluxo para solda e estranhadas antes da
união. O resfriamento da união deve ser lento, não sendo permitida a sua imersão em água.

16.13.1.2 SUPORTES E FIXAÇÃO DE TUBULAÇÕES


A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento e montagem de todos os suportes
para as tubulações, equipamentos , acessórios componentes das instalações hidráulicas e
de combate a incêndio , sendo responsável pelo fornecimento de dispositivos de fixação
em estrita obediência às Posturas , Normas e procedimentos aplicáveis.

Os suportes serão providos pela CONTRATADA, sempre que necessário, de modo


coerente com as normas brasileiras e com o presente projeto.

Todos os suportes devem ser dimensionados para a carga vertical igual ao peso da
tubulação, peso do fluido nela contido, peso dos acessórios , válvulas, equipamentos ,
conexões , etc. , aumentando em 50% e com a carga adicional de 30 kg em cada suporte
ou tirante singelo. Devem ainda ser considerados os esforços horizontais, hidrostático e
hidrodinâmico avaliados em cada situação , aumentados em 50 % .

Apenas podem ser utilizados para o Sistema de Combate a Incêndio os tipos de suporte
aprovados pelas normas da ABNT .

Em todas as fixações deve ser considerada a necessidade de criação de pontos rigidamente


fixados e/ou de permitir o deslocamento da tubulação em função da dilatação térmica
prevista . As tubulações não devem ser suportadas por cintas de aço flexíveis ou por
outros tipos de suporte não aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

Tubulações suspensas instaladas na horizontal devem ser suportadas de modo que o


escapamento entre suportes não seja maior que aqueles que constam da tabela abaixo ( em
metro ):

MATERIAL PVC AÇO COBRE FERRO

DIÂMETRO FUNDIDO

3/4 ̎ 1,0 2,8 1,4

1 ̎ 1,1 3,2 1,6

1 1/4 ̎ 1,3 3,6 1,8

1 1/2 ̎ 1,5 3,8 1,9

2 ̎ 1,7 4,5 2,5 2,7

2 1/2 ̎ 1,9 4,5 2,7 2,8

3 ̎ 2,1 4,5 3,0 3,2


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4 ̎ 2,5 4,5 3,5 3,5

Acima de 4 ̎ 2,5 4,5 3,5

Quaisquer apoios ou suspensões não previstas em estruturas metálicas e/ou outros


elementos da construção somente poderão ser executados com a anuência formal dos
Projetistas responsáveis e da FISCALIZAÇÃO.

16.13.1.3 PINTURA DE TUBULAÇÕES


Todas as tubulações aparentes devem receber pintura protetora , conforme as
Normas NBR 6493/1984.

Os acabamentos superficiais das tubulações devem ter espessura mínima de 120


micrometros, sendo pelo menos 02 demãos de tinta acrílica apropriada , com aderência
garantida nas superfícies dos tubos , conforme as cores estabelecidas pela
FISCALIZAÇÃO para cada tipo de tubulação.

A proteção de tubulações enterradas deve ser feita através de fundo epóxi – fenólico ,
espessura total mínima de 125 micrometros e revestimento com fitas plásticas de
polietileno tipo 3M , aplicada em helicoidal , devendo haver uma sobreposição de metade
de largura da fita em cada volta , exceto para as tubulações de ferro dúctil que sejam
fornecidas com pintura protetora de base betuminosa com espessura mínima de 200
micrometros.

Não será permitido que a pintura das tubulações seja feita com umidade relativa maior que
85% ou com temperaturas inferiores a 15º C .

Deverão ser pintadas faixas de identificação em esmalte sintético ou tinta óleo de boa
qualidade , sobre a pintura geral de proteção para tubulações com diâmetro maior ou igual
a 3 ̎ a cada 8,0 m de comprimento e junto à válvulas e em qualquer ponto onde seja
importante assegurar a identificação , em obediência ao código de cores adotado na NBR
6.493/94 e reproduzida abaixo.

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16.13.1.4 IDENT
INSTALAÇÃO DRESCRIÇÃO NOTAÇÃO IFICA
DA COR MUNSELL
ÇÃO
Sistema de Vermelho 5R4 / 14 DE
hidrantes segurança

Água potável Verde-emblema 2.5 G 3/4

Água de Reuso Cinza -

Gases não Amarelo 5Y 8/12


liquefeitos segurança

Esgoto Marrom escuro -

Águas pluviais Preto -

Volantes e Amarelo 5Y 8/12


Válvulas de segurança
Incêndio

COMPONENTES E EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos de controle , válvulas de : dreno , de teste e alarme e de manobra
devem ser identificados por plaquetas que identifiquem suas funções e finalidades.

As placas devem ser fixadas com acessórios resistentes a corrosão para as instalações de
combate a incêndio .Os textos devem ter o tamanho de letra e estilo recomendados pelas
Normas aplicáveis .

 Equipamentos
Todos os equipamentos devem ser instalados em total conformidade com as Instruções dos
Fabricantes e Normas dessas Entidades e ainda, de modo a preservar integralmente todas
as garantias ofertadas pelo Fabricante.

Ligações hidráulicas de bombas : devem obedecer os esquemas apresentados em projeto


com interposição de uniões em todas as tubulações , de modo a permitir sua remoção sem
alteração nas tubulações fixas.

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Bombas : devem ser instaladas sobre bases próprias de concreto , sobrelevadas do piso do
ambiente o mínimo de 5 cm . Os dispositivos de apoio dos equipamentos devem ser
rigidamente fixados às bases de concreto por meio de chumbadores próprios .

As bombas previstas no projeto estão devidamente coordenadas com o projeto de


instalação elétricas .Caso a especificação fornecida não seja obedecida por qualquer
motivo , os cálculos hidráulicos e elétricos devem ser obrigatoriamente revistos .

 Entrega , armazenagem e manuseio


A CONTRATADA será responsável pelo recebimento , verificação , armazenagem e
manuseio dos equipamentos em conformidade com as instruções publicadas do fabricante
relativas à entrega , armazenagem, proteção , instalação de conexões de tubulações ,
instalações elétricas , partida do equipamento e materiais a eles associados.

 Operação antes da aceitação


A operação de qualquer equipamento fornecido pode ser feita pela CONTRATADA desde
que supervisione sua operação de maneira adequada e se mantenha totalmente responsável
pelo equipamento operado nestas condições.

Independente do equipamento ter ou não sido operado , a CONTRATADA deve mantê-lo


limpo adequadamente, instalar elementos filtrantes limpos , fazer todos os ajustes
necessários e completar todos os itens da lista de verificação antes da aceitação final pela
FISCALIZAÇÃO .

 Furações da Estrutura
Será de responsabilidade da CONTRATADA a marcação das furações na estrutura , antes
da concretagem de cada trecho.

A CONTRATADA receberá projeto de furação da estrutura contendo a marcação dos furos


a serem previstos em vigas e os furos em laje de grandes dimensões ou que exijam grande
precisão . Este projeto deve ser considerado orientativo sendo de responsabilidade da
CONTRATADA a marcação de todos os furos na estrutura antes das concretagens
correspondentes.

16.14 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO


As prescrições contidas abaixo devem ser rigorosamente obedecidas e seguidas durante a
execução das instalações.

16.14.1 DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS


Os trabalhos de instalação devem ser concatenados , de forma que não haja interferências
entre o andamento dos trabalhos das diversas sub-CONTRATADAs presentes na obra e
para isso , deve ser obedecido o cronograma estabelecido e as orientações da
FISCALIZAÇÃO no que se refere a ordem dos diversos serviços.
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A presença da FISCALIZAÇÃO no acompanhamento dos trabalhos de instalação, em nada


eximirá a CONTRATADA das responsabilidades assumidas pela execução das instalações .

A CONTRATADA será considerada responsável pela observância dos projetos fornecidos


e exatidão das dimensões e características técnicas das instalações e atendimento das
Normas , Códigos e procedimento aplicáveis devendo corrigir às suas custas todo serviço
considerado pela FISCALIZAÇÃO executado de forma diferente dos projetos , não
conforme com as Normas aplicáveis e/ou mal acabado.

A CONTRATADA deve entregar as instalações em perfeitas condições de funcionamento,


inclusive com o fornecimento de todas as peças complementares ( suportes , miudezas em
geral , acessórios , etc. ) ainda que não mencionada explicitamente no projeto.

A CONTRATADA deverá efetuar os Pedidos de Vistoria e Ligação junto aos Órgãos


Públicos e Concessionárias em tempo hábil para que as ligações sejam feitas dentro dos
prazos estabelecidos , sendo de sua responsabilidade quaisquer ônus que advierem de
atrasos nas liberações ou ligações dos serviços públicos.

16.14.2 MATERIAIS
Somente podem ser empregados na obra materiais novos que atendam às Normas ,
especificações e métodos de ensaio da ABNT ou na omissão destas, de Normas
Internacionais.

A FISCALIZAÇÃO pode exigir da CONTRATADA o fornecimento de amostras e


atestados de conformidade dos materiais em ensaios de tipo a serem empregados, correndo
por sua conta os custos das eventuais realizações de ensaios.

A CONTRATADA deverá consultar a FISCALIZAÇÃO sobre implicações de qualquer


mudança proposta, bem como solicitar a este, a análise e aprovação de ensaios efetuados.

16.14.3 FISCALIZAÇÃO
A FISCALIZAÇÃO designada pela CONTRATADA terá incumbência de fazer cumprir o
disposto no projeto e documentações dele integrantes , inclusive o presente memorial ; será
responsável pela orientação e aprovação dos testes de recebimento da instalação para os
quais a CONTRATADA deve fornecer todo o pessoal , ferramentas e instrumentação
necessária.

A FISCALIZAÇÃO poderá rejeitar a qualquer tempo , qualquer parte da instalação que


não atenda o presente documento , as especificações e requisitos e os serviços que não
atendam as boas Normas de Engenharia e de construção ; também poderão ser rejeitados
equipamentos ou seus materiais e componentes que apresentarem defeitos de fabricação ou
danos com transporte , detectados durante ou após os testes de aceitação.

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16.14.4 PROJETO
Não devem ser introduzidas quaisquer modificações no projeto sem a prévia autorização da
FISCALIZAÇÃO. O projeto deve ser integralmente verificado pela CONTRATADA antes
do inicio dos trabalhos de instalação com o objetivo de conferir e confirmar todos os
dados fornecidos .

A CONTRATADA é considerada responsável pela conformidade das instalações


executadas com as Normas, Códigos e procedimentos aplicáveis.

Qualquer omissão ou incompatibilidade do projeto constatada a qualquer tempo pela


CONTRATADA deve ser comunicada à FISCALIZAÇÃO para as providências necessárias
e neste caso , não caberá qualquer ônus ao CONTRATANTE em decorrência da eventual
paralisação e/ou atraso dos trabalhos.

Será de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração de desenhos construtivos de


detalhamento (shop drawings ) para as instalações previstas no projeto, para situações
localizadas ou instalação de equipamentos específicos, quando se mostrarem necessários
em função de particularidade executiva ou especificação do equipamento adquirido ou do
próprio equipamento. Esses desenhos devem ser elaborados em conformidade com o
projeto e não passarão a integrar o mesmo.

Quando a CONTATADA verificar a existência de qualquer incompatibilidade entre o


projeto e outros sistemas ou inovações introduzidas na obra, deverá alertar imediatamente
os projetistas.

Quaisquer duvidas em relação aos elementos fornecidos no projeto e/ou sua interpretação,
devem ser dirimidas através de consulta por escrito à FISCALIZAÇÃO.

Projetos de arquitetura , estrutura civil e demais especialidades ficarão a disposição da


CONTRATADA, podendo ser consultado a qualquer tempo.

Todos os detalhes e desenhos executivos elaborados pela CONTRATADA e por seus


fornecedores ou empresas sub-contratadas serão considerados de responsabilidade da
CONTRATADA e serem aprovados pela FISCALIZAÇÃO antes da execução ou
fornecimento.

16.14.5 DESENHOS AS BUILT


A CONTRATADA deve fornecer aa CONTRATADA depois de completadas as instalações
e antes da entrega final, um jogo de desenhos das instalações, conforme executadas
( desenhos as built ) emitido às suas expensas e um jogo de cópias plotadas
correspondente a todas modificações introduzidas no projeto durante a execução.

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16.14.6 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA


A CONTRATADA deverá entregar a documentação completa de todos os sistemas e
equipamentos fornecidos e/ou instalados , constando no mínimo :

 Documentação técnica fornecida com o equipamento ( características


técnicas , catálogos , folhetos , folhas de dados , etc. ) ;
 Manual de operação e manutenção e
 Termo de garantia .

16.14.7 EQUIPE DE INSTALAÇÃO


A construção dos sistemas hidráulicos do edifício deve ser dirigida por profissional
habilitado , devidamente registrado no CREA – SP , familiarizado com os procedimentos ,
materiais utilizados e Normas aplicáveis às instalações.

A equipe encarregada da montagem do Sistema deve ter qualificação e familiaridade com


instalações do gênero , permanecendo na obra uma equipe homogênea e o mais possível os
mesmos elementos durante toda a obra , de forma a suprir rigorosamente as necessidades
que o cronograma estabelecido impuser.

A CONTRATADA deve dispor e utilizar todas as ferramentas e equipamentos necessários


e adequados a cada tipo de operação , garantido o perfeito e rápido desenvolvimento dos
trabalhos .

16.14.8 ACEITAÇÃO DA INSTALAÇÃO


A aceitação formal da instalação ficará condicionada aos seguintes fatores :

 Cumprimento integral do escopo contratual, inclusive no que se refere


aos aspectos administrativos;
 Atendimento das condições solicitadas pela administração no que se
refere à aceitação dos serviços efetuados;
 Execução dos testes , ensaios e inspeções previstas no escopo
contratual;
 Fornecimento dos certificados de testes e ensaios realizados no
comissionamento;
 Fornecimento dos desenhos as built;
 Fornecimento da documentação técnica;
 Entrega e aceitação dos componentes de reposição especificados e
 Aprovação nas vistorias pelos órgãos públicos e ligação dos serviços
públicos de Concessionária.

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16.14.9 GARANTIA
A CONTRATADA responderá durante o prazo irredutível de cinco anos, nos termos do
Art. 618 do Código Civil, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos
materiais domo do solo. Quando se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes
da execução ou de materiais empregados a CONTRATADA obriga-se a reparar, corrigir,
remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do
contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou
de materiais empregados.

16.14.10 PROJETO
O projeto de instalações hidráulicas foi elaborado de modo a considerar todos os demais
sistemas do edifício, não devendo ser introduzidas quaisquer modificações no projeto sem
prévia autorização da FISCALIZAÇÃO.

O projeto deve ser integralmente verificado pela CONTRATADA antes do início dos
trabalhos de instalação com o objetivo de conferir e confirmar todos os dados fornecidos.

Quaisquer dúvidas em relação aos elementos fornecidos no projeto e/ou sua interpretação
devem ser dirimidas através de consulta por escrito à FISCALIZAÇÃO.

Qualquer omissão constatada a qualquer tempo pela CONTRATADA no projeto, deve ser
comunicada à FISCALIZAÇÃO para as providências necessárias . Todos os detalhes e
desenhos executivos elaborados pela CONTRATADA e por seus fornecedores ou empresas
subcontratadas serão considerados de responsabilidade da CONTRATADA e devem ser
aprovados pela FISCALIZAÇÃO , antes da execução ou fornecimento.

A CONTRATADA deve fornecer à FISCALIZAÇÃO , depois de completadas as


instalações e antes da entrega final , um jogo de desenhos plotados e um CD contendo
todas as modificações introduzidas no projeto durante a execução ( as built ) bem como os
Manuais de Manutenção da Instalação e de equipamentos , catálogos , folhetos , Manuais
de Operação e certificados de garantia dos materiais e equipamentos utilizados na
instalação.

16.15 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

16.15.1 GENERALIDADES
As especificações dos materiais dadas abaixo devem ser obedecidas fielmente na compra
dos materiais e execução das instalações.

Caso seja necessária a substituição de quaisquer materiais por outros motivos julgados
equivalentes , essa substituição deve ser precedida de autorização expressa da
FISCALIZAÇÃO a respeito das implicações dessa mudança. A proposição para

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substituição dos materiais deve ser feita mediante consulta aos fabricantes ou fornecedores
das características nominais e formas construtivas dos materiais em questão. A
FISCALIZAÇÃO poderá solicitar a comprovação da equivalência com exames
laboratoriais, à cargo da CONTRATADA.

As especificações de equipamentos , centrais e sistemas completos são apresentados nas


folhas de “ Especificação de Equipamentos ” .

16.15.2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS


16.15.2.1 TUBOS E CONEXÕES EM PVC ( UTILIZADO EM SISTEMA
DE REUSO )
Tubo de p.v.c. rígido, soldável , marrom , classe 15 , com superfícies interna e externa
perfeitamente lisas para pressão de serviço de 0,75 Mpa , conforme NBR 5648/89 , fabr.
FORTILIT ou TIGRE ou equivalente.

As conexões e acessórios de tubulação e montagem devem ser de tipo e material


perfeitamente compatíveis com as tubulações e sempre que possível , do mesmo
fabricante e linha das tubulações utilizadas.

Conexões injetadas em p.v.c. rígido soldável para água com encaixes de ajuste perfeito
para os tubos para pressão de serviço de 0,75 Mpa. As conexões bolsa/rosca utilizadas
para ligação de aparelhos ou mangueiras flexíveis de conexão devem ser na cor azul , com
embuchamento de rosca em latão e anel de reforço em aço zincado.

Demais conexões serão marrom, do tipo simples, fabr. TIGRE OU EQUIVALENTE ou


FORTILIT ou equivalente.

16.15.2.2 PVC. RÍGIDO PARA ESGOTO (UTILIZADO SISTEMA DE


VENTILAÇÃO )
Tubos e conexões de PVC rígido branco para esgoto, linha soldável junta elástica , com
superfícies interna e externa lisas , com espessuras de parede mínimas especificadas em
Norma , conforme NBR 5688/77 , fabr TIGRE OU EQUIVALENTE ou FORTILIT ou
equivalente.

As conexões e acessórios de tubulação e montagem devem ser do tipo e material


perfeitamente compatíveis com as tubulações e , sempre que possível , mesmo fabricante
e linha das tubulações utilizadas.

Conexões em PVC rígido branco com junta elástica : da mesma linha que as tubulações ,
conforme NBR 5688/77 , FORTILIT , TIGRE ou equivalente .

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16.15.2.3 PVC RÍGIDO REFORÇADO (UTILIZADO SISTEMA


RECOLHIMENTO ESGOTO NO SISTEMA RECOLHIMENTO
AR) .
Tubos PVC rígido bege reforçado para esgoto : linha junta elástica com superfície interna
e externa perfeitamente lisas , compatível com NBR 5688/77 com espessura de parede
reforçada , excedendo aquelas especificadas em Norma , SANIFORT , FORTILIT , Série R
TIGRE ou equivalente . .

16.15.2.4 TUBOS E CONEXÕES EM LIGAS DE FERRO ( UTILIZANDO


ALIMENTADOR DE ÁGUA VIA SABESP )
AÇO GALVANIZADO

Tubo em aço maleável , galvanizado a fogo , com costura , pontas rosqueadas , padrão BSP
conforme NBR 6414/83 , livre de rebarbas , com superfícies interna e externa
perfeitamente lisas , conforme NBR 5580/84 , FORNASA, MANNESMAN , APOLO ou
equivalente.

As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser do tipo e material


perfeitamente compatíveis com as tubulações e sempre que possível do mesmo fabricante
e linha das tubulações utilizadas.

Conexões em ferro fundido maleável , com roscas BSP usinadas conforme NBR
6414/83 com superfícies zincadas , classe 10 , para pressões de até 2,5 MPa . As uniões
devem ter terminais sextavados com roscas fêmeas com assento plano e junta de Nitripak
ou equivalente , exceto onde especificado em contrario , TUPY ou equivalente .

Conexões sem costura em aço carbono ASTM-A-53 , conforme especificações da Norma


ATSM A-234 e dimensões padronizadas na Norma ANSI B.16.9 com extremidade
chanfradas no padrão da mesma , CONFORJA ,CIWAL ou equivalente .

16.15.2.5 FERRO FUNDIDO LINHA PREDIAL (UTILIZANDO


RECOLHIMENTO ESGOTO PARCIAL DA COZINHA)
Tubo ferro fundido dúctil , pontas lisas , paredes internas perfeitamente lisas com
revestimento interno de epóxi e pintura anticorrosiva externa, linha BARBARÁ HL ou
equivalente.

As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser do tipo e material


perfeitamente compatíveis com as tubulações , e , sempre que possível do mesmo
fabricante e linha das tubulações utilizadas.

Conexões tipo bolsa-bolsa , tipo pressão com junta elástica de borracha sintética com
revestimento interno e externo de epóxi , linha BARBARÁ HL ou equivalente.

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CP121213.DOC

16.15.2.6 TUBOS E CONEXÕES EM LIGAS DE COBRE ( UTILIZADOS


NA ÁGUA FRIA / ÁGUA QUENTE / GÁS )
 COBRE CLASSE E
Tubos de cobre HIDROLAR ou equivalente, rígidos sem costura , classe E , com superfície
interna opaca , com baixa rugosidade e externa perfeitamente lisa fornecida em barras
perfeitamente retas , para uso com água potável , conforme NBR 13206, NBR 6318/82,
NBR 7417/82 , e NBR 7542/82 , ELUMA ou equivalente.

As conexões e acessórios de tubulação e montagem devem ser do tipo e material


perfeitamente compatíveis com as tubulações e “SEMPRE” que possível , do mesmo
fabricante e linha das tubulações utilizadas.

Conexões em liga de cobre com bolsas lisas ou roscas usinadas ; roscas BSP conforme
NBR 6414/83 com material e superfícies adequadas à soldagem capilar e brasagem capilar
, conforme EB 366/77 ELUMA ou equivalente.

 CLASSE COBRE A
Tubos de cobre HIDROLAR ou equivalente rígidos , sem costura , classe A , com
superfície interna opaca com baixa rugosidade e externa perfeitamente lisa , fornecida em
barras perfeitamente reta para uso com água potável , conforme NBR 13206 ,NBR
6318/82, NBR 7417/82 e NBR 7542/82 , ELUMA ou equivalente.

As conexões e acessórios de tubulação e montagem devem ser do tipo e material


perfeitamente compatíveis com as tubulações e “SEMPRE” que possível , do mesmo
fabricante e linha das tubulações utilizadas.

Conexões em liga de cobre , com bolsas lisas ou roscas usinadas ; roscas BSP conforme
NBR 6414/83 com material e superfícies adequadas à soldagem capilar e brasagem capilar
, conforme EB 366/77 , ELUMA ou equivalente.

 TUBOS DE COBRE COM ESPESSURA DE PAREDE ≥ 0.8 mm


PARA GÁS – GN
Tubos de cobre HIDROLAR ou equivalente, rígidos sem costura , classe A , com superfície
interna opaca, com baixa rugosidade e externa perfeitamente lisa , fornecida em barras
perfeitamente reta , para uso com gás combustível , conforme NBR 13206 , NBR
6318/82 , NBR 7417/82 e NBR 7542/82 , ELUMA ou equivalente.

As conexões e acessórios de tubulação e montagem devem ser do tipo e material


perfeitamente compatíveis com as tubulações e “SEMPRE” que possível do mesmo
fabricante e linha das tubulações utilizadas.

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Conexões em liga de cobre , com bolsas lisas ou roscas usinadas ; roscas BSP conforme
NBR 6414/83 com material e superfícies adequadas à soldagem capilar e brasagem capilar
, conforme EB 366/77 , ELUMA ou equivalente.

16.15.2.7 ACESSÓRIOS PARA SISTEMA DE ÁGUA FRIA E ÁGUA


QUENTE
 BRAÇADEIRAS E ACESSORIOS PARA FIXAÇÃO
Em chapa de aço decapada e galvanizada a fogo , para o tipo de fixação e dimensões exatas
do tipo e resistência mecânica adequadas ao tipo de tubulação e posição com parafusos de
aço bicromatizados, FRIULIM , MARVITEC ou equivalentes .

Suspensões de tubulação por sistema de fitas dentadas fixadas em fincapinos cravados por
sistema de tiro , com resistência mecânica equivalente a 5 vezes o peso a ser suportado em
condições normais de uso, ILTI ou WALSYWA ou equivalente.

 CANALETAS DE POLIETILENO EXPANDIDO


Revestimento em tubos de polietileno de células fechadas , com coeficiente de absorção
de água 0,4% conforme DIN 53428 , próprias para isolamento térmico , para o diâmetro
exato da tubulação a ser isolada , espessura 5 mm para tubulações embutidas em alvenarias
e 10 mm pra tubulações aparentes , ELUMAFLEX ou equivalente.

 CALHAS DE LÃ DE VIDRO
Revestimento em tubos de calha de lã de vidro , classificada no grupo 3 ( material não
cancerígeno ) conforme ANBT – EB 329 e Petrobrás – 1618 próprias para isolamento
térmico , para diâmetro exato da tubulação a ser isolada , espessura de 40 mm , ISAR ou
equivalente.

 FILTRO Y
Filtro tipo Y com conexões roscadas e elemento filtrante substituível , em malha de aço
inoxidável com furação 0,8 mm , conforme FIG 140, CIWAL , NIAGARA ou equivalente.

 FITA ANTICORROSIVA
Fita laminada com camadas de polietileno ou PVC e elastômero anticorrosivo a base de
borracha sintética , com alta resistência química e dielétrica , para aplicação por primer
adesivo próprio , Tubofita ONDALIT , Torofita TORO , Scotchrap 3M ou equivalente.

 LUVA DE PONTO FIXO / LUVA GUIA


Em liga de cobre com bolsas lisas , com material e superfícies adequadas a soldagem
capilar com ligas de estanho ou prata , tipo Nibco , conforme EB 366/77 , com cantoneira
solidaria para chumbamento ou fixação mecânica , ELUMA ou equivalente.

 MANÔMETRO

135
CP121213.DOC

Caixa de aço estampado pintada , escala redonda com diâmetro de 50 mm , fundo de


escala de 1,0 Mpa para montagem em posição vertical, soquete de aço inoxidável e
conexões BSP 1/2 ̎ , SALCAS ou WILLY ou equivalente.

 REGISTRO DE GAVETA BRUTO


Corpo fundido em bronze , baixo teor de zinco , conforme NBR 6314/82 liga 11 ;
fechamento por cunha fundida em bronze , com usinagem de precisão, castelo removível ,
haste fixa com vedação por gaxeta de amianto e volante com pintura na cor amarela isento
de rebarbas; para pressões de até 1,4 Mpa , conforme MSS-SP-37 (Manufactures
Standardization Society ) , com bolsa fêmea usinada no padrão BSP , conforme NBR
6414/83 , DECA ou DOCOL ou equivalente .

 REGISTRO DE GAVETA COM ACABAMENTO


Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco , conforme NBR 6314/82 liga 11 ;
fechamento por cunha fundida em bronze , com usinagem de precisão, castelo removível ,
haste fixa com vedação por gaxeta de amianto e volante com pintura na cor amarela isento
de rebarbas; para pressões de até 1,4 Mpa , conforme MSS-SP-37 (Manufactures
Standardization Society ) , com bolsas fêmea usinadas no padrão BSP , conforme NBR
6414/83 , completo com canopla , manopla e demais acessórios para acabamento ,
conforme EB 369/71 DECA ou equivalente .

 REGISTRO DE PRESSÃO COM ACABAMENTO


Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco , conforme NBR 6314/82 liga 11 ;
fechamento por anel vedante em material sintético contra sede metálica obtida por
usinagem ; castelo removível ,haste fixa com vedação por gaxeta de amianto , para
pressões de até 1,4 Mpa , conforme MSS-SP-37 (Manufactures Standardization Society ),
com bolsas macho e fêmea usinadas no padrão BSP conforme NBR 6414/83 , completo
com canopla , manopla e demais acessórios para acabamento , conforme EB 369/72 ,
DECA ou equivalente.

 TORNEIRA DE LAVAGEM PARA SERVIÇO


Torneiras de pressão para uso geral conforme EB 368/72 , bico com rosca 3/4 ̎ , fundidas
em bronze com acabamento a ser especificado pela CONTRATADA , rosca de conexão no
padrão BSP ou equivalente conforme NBR 6414/83 .

 TORNEIRA DE BÓIA
Corpo fundido em bronze , fechamento por anel vedante contra sede usinada ; haste móvel
de aço inoxidável e bóia em polietileno de alta densidade , DECA ou equivalente.

 VÁLVULA DE RETENÇÃO VERTICAL


Corpo fundido em latão ou bronze , com vedação por anel de borracha , cilindro móvel
forjado não removível para instalação na posição vertical e pressões de até 1,4Mpa ,

136
CP121213.DOC

terminais sextavados com rosca fêmea no padrão BSP conforme NBR 6414/83 , DECA ou
DOCOL ou NIAGARA ou equivalente.

 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL


Corpo e bujão em bronze e portinhola em latão para instalação na posição horizontal e
pressões de até 1,4 Mpa , com terminais sextavados , rosca fêmea no padrão BSP ,
conforme NBR 6414/83 , DECA ou DOCOL ou NIAGARA ou equivalente.

 VÁLVULA ESFERA
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco , sedes em Teflon , esfera de aço
inoxidável ANSI 304 , operação por 1/4 de volta, alavanca de aço pintado ou revestido de
plástico , com roscas de conexões fêmeas no padrão BSP conforme NBR 6414/83, serie
Miser 300 , WORCESTER ou NIAGARA ou equivalente.

 VÁLVULA DE SEGURANÇA
Válvula de segurança ϕ 3/4 ̎ BSP com dispositivo ante-remoto incorporado , que alivia
excessos de pressão no interior do depósito e dificulta o retorno de água quente pela rede
de água fria , NIAGARA ou CIWAL ou equivalente.

 VÁLVULA VENTOSA AUTOMÁTICA


Válvula ventosa automática , corpo fabricado com fundição metálica revestida em poliéster
, mecanismo auto-limpante , pressão de trabalho 230 psi ( 16bar) ,rosca BSPT , ϕ 1 ̎ ,
BERMAD ou equivalente.

16.15.2.8 J.2.5 ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO DE ESGOTO


 ABRAÇADEIRAS E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
Em chapa de aço decapada e galvanizada a fogo , para o tipo de fixação e dimensões
exatas , tipo e resistência mecânica adequadas ao tipo de tubulação e posição , com
parafusos de aço bicromatizados da FRIULIM ou MARVITEC ou equivalente.

Suspensão de tubulações por sistema de fitas dentadas fixadas em fincapinos cravados por
sistema de tiro , com resistência mecânica equivalente a 5 vezes o peso a ser suportado em
condições normais de uso , ILTI ou WALSYWA ou equivalente.

 CAIXA SECA EM PVC


Caixa seca cilíndrica no diâmetro de 100 mm , injetada em PVC rígido branco de alta
resistência com corpo e fundo monolíticos , com saída no diâmetro de 40 mm para tubos
de PVC soldáveis ; caixa admitindo prolongamento ; grelha cromada , FORTILIT ou
TIGRE OU EQUIVALENTE ou equivalente ..

 CAIXA SINFONADA PVC DE 7 ENTRADAS.


Caixa cilíndrica no diâmetro de 150 mm , injetada em PVC rígido branco de alta
resistência , corpo e fundo monolítico , com 7 entradas soldáveis para esgoto secundário ,
137
CP121213.DOC

diâmetro de 40 mm e saída sifonada no diâmetro de 50 mm para tubos de PVC


soldáveis/junta elástica ; fecho hídrico de no mínimo 50 mm , por sifão acessível através de
bujão de inspeção removível ; admitindo prolongamento com porta grelha , FORTILIT ou
TIGRE OU EQUIVALENTE ou equivalente ..

 CAIXA SIFONADA PVC DE 3 ENTRADAS


Caixa cilíndrica no diâmetro de 100 mm , injetada em PVC rígido branco de alta
resistência , corpo e fundo monolítico , com 3 entradas soldáveis para esgoto secundário ,
diâmetro de 40 mm e saída sifonada no diâmetro de 50 mm para tubos de PVC
soldáveis/junta elástica ; fecho hídrico de no mínimo 50 mm , por sifão acessível através de
bujão de inspeção removível ; admitindo prolongamento , grelha cromada , FORTILIT ou
TIGRE OU EQUIVALENTE .

 CAIXAS : DE INSPEÇÃO ; COM GRELHA E SIFONADAS


EXECUTADAS NO LOCAL
Com fundo de concreto magro e alvenaria de blocos de concreto de 10 cm
impermeabilizada internamente ; tampa removível de concreto armado, apresentando
vedação perfeita e dimensionada para resistir as cargas de tráfego revistas no local; deverá
ser moldada canaleta semicircular acompanhando o caminhamento do fluxo ou enchimento
executado no fundo.

 LIGAÇÃO DE BACIAS
Peça injetada em PVC de alta resistência com furos para fixação ,anel de borracha
substituível para vedação e para ligação , com tubulação soldável/ junta elástica no
diâmetro de 100 mm , TIGRE OU EQUIVALENTE .

 SIFÕES PARA LIGAÇÃO DE LAVATÓRIOS


Sifões com altura de periscópio regulável para ligação de lavatório , saída no diâmetro 1
1/4 ̎ e tubo de saída com comprimento de 30 cm com canopla , fecho hídrico de no mínimo
50 mm e acabamento cromado , DECA.

 SIFÕES PARA LIGAÇÃO DE PIAS


Sifões com altura de periscópio regulável para ligação de lavatório , saída no diâmetro 1
1/2 ̎ e tubo de saída com comprimento de 30 cm com canopla , fecho hídrico de no mínimo
50 mm e acabamento cromado , DECA ou equivalente.

16.15.2.9 ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS


 ABRAÇADEIRAS E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
Em chapa de aço decapada e galvanizada a fogo , para o tipo de fixação e dimensões
exatas , tipo e resistência mecânica adequadas ao tipo de tubulação e posição , com
parafusos de aço bicromatizados, FRIULIM ou MARVITEC ou equivalente.

138
CP121213.DOC

Suspensão de tubulações por sistema de fitas dentadas fixadas em fincapinos cravado por
sistema de tiro , com resistência mecânica equivalente a 5 vezes o peso a ser suportado em
condições normais de uso , ILTI ou WALSYWA ou equivalente.

 CAIXA SECA
Caixa seca quadrada de 100 mm , injetada em PVC rígido branco , alta resistência , com
corpo e fundo monolíticos , com saída no diâmetro de 40 mm para tubos de PVC soldáveis
e grelha cromada , FORTILIT ou TIGRE OU EQUIVALENTE .

 CAIXAS DE INSPEÇÃO
Executadas no local , conforme detalhes de projeto . As tampas de concreto armado
deverão ser dimensionadas para resistir as cargas de tráfego previstas no local.

 GRELHAS HEMISFÉRICAS
Grelhas para ligar a tubulação com diâmetro especificado no projeto com aberturas que
impeçam a passagem de esferas com diâmetro superior a 10 mm, em ferro fundido ,
rebarbadas e com pintura epóxi , ONIPIRANGA ou equivalente.

 GRELHAS METÁLICAS PLANAS PARA BOCAIS DE CAPTAÇÃO


Grelha redonda em latão com caixilho de ferro fundido cromado , BARBARÁ ou
equivalente.

 GRELHA PARA CANALETA


Grelhas construídas em ferro chato , soldado , com resistência adequada ao tipo de tráfego
previsto no local , apoiado sobre cantoneiras chumbadas a aresta da canaleta , conforme
detalhe do projeto de arquitetura . As grelhas devem ser fixadas às canaletas por
dispositivo que impeça o seu levantamento.

 GRELHAS PARA CAPTAÇÃO


Grelhas quadradas planas 20x20 cm , em ferro fundido , com aberturas máximas de 15
mm e resistência adequada ao tipo de tráfego previsto no local.

 GRELHAS SEMIESFÉRICAS
Grelha para ligar a tubulação com diâmetro especificado no projeto com aberturas que
impeçam , a passagem de esferas com diâmetros superior a 10 mm , em ferro fundido ,
rebarbadas e com pintura epóxi, ONIPIRANGA ou equivalente.

 MANTA GEOTÊXTIL
Tecido a base de poliéster estirado e agulhado , próprio para aplicação geológica de alta
resistência , OP – 20 , BIDIM ou equivalente.

139
CP121213.DOC

16.15.2.10 ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÕES DE COMBATE A


INCÊNDIO
 BRAÇADEIRAS E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
Em chapa de aço decapada e galvanizada a fogo, revestida na sua face interna por material
inerte ( evitando assim o contato da tubulação de cobre como elemento de fixação ) , para o
tipo de fixação e dimensões exatas , tipo e resistência mecânica adequadas ao tipo de
tubulação e posição , com parafusos de aço bicromatizados , FRIULIM ou MARVITEC ou
equivalente.

Suspensão de tubulações por sistema de fitas dentadas fixadas em fincapinos cravado por
sistema de tiro , com resistência mecânica equivalente a 5 vezes o peso total da tubulação e
fiação , ILTI ou WALSYWA ou equivalente.

 CAIXA PARA HIDRANTE


Armário para mangueiras em chapa de aço carbono nº 14 com suporte para mangueira ,
fosfatizada com pintura na cor vermelha, sem porta, para instalação de sobrepor ou embutir
, conforme indicações de projeto, BUCKA SPIERO ou RESMAT ou equivalente.

 ESGUICHO DE HIDRANTE
Esguicho tipo jato sólido, fundido em latão com usinagem de acabamento, com requinte
substituível usinado com precisão nos diâmetros indicados no projeto e entrada storz de
diâmetro compatível com a mangueira utilizada, BUCKA SPIERO ou RESMAT ou
equivalente.

 EXTINTOR TIPO ÁGUA PRESSURIZADA


Corpo fabricado em chapa de aço carbono com dupla costura, decapada e fosfatizada ,
pintado em esmalte sintético na cor vermelha, sob fundo primer , montado com tampa em
alumínio fundido e dispositivos para fixação e suporte em paredes ; cilindro de gás
carbônico para pressurização em aço carbono sem costura , repuxado a quente e fixado
lateralmente ao cilindro principal ; mangueira flexível com trama de poliéster , com bico
de longo alcance ; testados individualmente à pressão interna de 2,5 Mpa , conforme EB
1002/89, capacidade de 10 litros , BUCCKA SPIERO ou RESMAT ou equivalente.

 EXTINTOR TIPO GÁS CARBÔNICO


Corpo fabricado em chapa de aço carbono , dupla costura, decapada e fosfatizada , pintado
em esmalte sintético na cor vermelha, sob fundo primer , montado com válvula de latão
forjado , gatilho de descarga intermitente e dispositivo de segurança calibrado para 18,0
Mpa , dispositivos para fixação e suporte em paredes ; mangueira flexível para alta
pressão e difusor em PVC rígido indeformável ; testados individualmente à pressão
interna de 19,0 Mpa , conforme EB 150/76 , capacidade de 6 kg , BUCCKA SPIERO,
RESMAT ou equivalente.

140
CP121213.DOC

 EXTINTOR TIPO PÓ QUÍMICO


Corpo fabricado em chapa de aço carbono com dupla costura, decapada e fosfatizada ,
pintado em esmalte sintético na cor vermelha, sob fundo primer , montado com tampa em
alumínio fundido e dispositivos para fixação e suporte em paredes ; cilindro de gás
carbônico para pressurização em aço carbono sem costura , repuxado a quente e fixado
lateralmente ao cilindro principal ; mangueira flexível para alta pressão com pistola tipo
gatilho fixada por anéis sob pressão ; testados individualmente à pressão interna de 2,5
Mpa , conforme EB 1002/89 , capacidade de 6 kg , BUCCKA SPIERO ou RESMAT ou
equivalente.

 FITA ANTICORROSIVA
Fita laminada com camadas de polietileno ou PVC e elastômero anticorrosivo a base de
borracha sintética com alta resistência química e dielétrica para aplicação por primer
adesivo próprio , Tubofita ONDALIT ou Torofita TORO ou Scotchrap 3M ou equivalente.

 MANGUEIRA DE HIDRANTE
Mangueira em borracha sintética com capa externa em poliéster no diâmetro e
comprimento indicado no projeto , equipada com esguicho tipo jato pleno em uma
extremidade , de latão fundido e engate storz na outra extremidade ,BUCKA SPIERO ou
RESMAT ou equivalente.

 MANÔMETRO
Caixa de aço estampado pintado , escala redonda com diâmetro de 140 mm , fundo de
escala de 1,0 Mpa para montagem em posição vertical , soquete de aço inoxidável ,
conexões BSP 1/2 ̎ , SALCAS ou WILLY ou equivalente.

 REGISTRO DE GAVETA DE INCÊNDIO


Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, conforme NBR 6314/82 liga 11;
fechamento por cunha fundida em bronze, com usinagem de precisão, castelo removível,
haste fixa com vedação por gaxeta de amianto e volante com pintura na cor amarelo isento
de rebarbas; para pressões de até 1,4 Mpa, conforme MSS-SP-37 (Manufactures
Standardization Society), com bolsa fêmea usinadas no padrão BSP, conforme NBR
6414/83 , NIAGARA ou equivalente.

 REGISTRO DE RECALQUE PARA PASSEIO


Registro globo angular reforçado, 45º , corpo em bronze e volante de alumínio , roscas de
entrada e saída padrão BSP, conforme NBR 6414/83; saída com adaptador storz rosca
fêmea de bronze fundido e guarnição de borracha sintética, com tampão na entrada,
BUCKA SPIERO ou RESMAT ou equivalente.

 REGISTRO ANGULAR

141
CP121213.DOC

Registro de hidrante instalado no interior do armário angular reforçado a 45º , com corpo
em bronze e volante de alumínio , rosca de entrada e saída padrão BSP conforme NBR
6414/83 ; saída com adaptador storz rosca fêmea de bronze fundido e guarnição de
borracha sintética, BUCKA SPIERO ou RESMAT ou equivalente.

 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL


Corpo e bujão fundidos em bronze e portinhola em latão, para instalação na posição
horizontal e pressões de até 1,4 Mpa , com terminais sextavados e roscas fêmeas no
padrão BSP conforme NBR 6414/83, NIAGARA ou equivalente.

 VÁLVULA DE RETENÇÃO VERTICAL


Corpo fundido em latão ou bronze , com vedação por anel de borracha , cilindro móvel
forjado não removível , para instalação na posição vertical e pressões de até 1,4MPa ,
terminais sextavados , com rosca fêmea no padrão BSP conforme NBR 6414/83 ,
NIAGARA ou equivalente .

 VÁLVULA ESFERA
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, sedes em Teflon, esfera de aço
inoxidável ANSI 304 , operação por 1/4 de volta, alavanca de aço pintado ou revestido de
plástico , com roscas de conexões fêmeas no padrão BSP conforme NBR 6414/83, serie
Miser 300 , WORCESTER ou equivalente.

 VÁLVULAS BORBOLETA COM SINALIZAÇÃO


Válvula borboleta com corpo em ferro fundido nodular, disco em aço inoxidável para
temperaturas de até 40º C , acionamento por alavanca com dispositivo de travamento de
posição , com micro-switch para supervisão elétrica de posição, com flanges de conexões
padrão ANSI B 16.5, CIWAL ou NIAGARA ou equivalente.

 VISOR DE FLUXO
Corpo em latão fundido com conexões sextavadas e roscas usinadas no padrão BSP
conforme NBR 6414/83; visor em placa de borosilicato termo-resistente com vedação em
borracha sintética , para pressões de até 1,0Mpa e temperatura de até 50º C, BUCKA
SPIERO ou CONAUT ou MAJO ou equivalente.

 TAMPA PARA CAIXA DE REGISTO DE RECALQUE


Tampa em ferro fundido para caixa de passeio , para instalação de registro de recalque;
tampa articulável resistente a cargas de tráfego leve de veículos, com inscrição INCÊNDIO
e moldura adequada para chumbamento em alvenaria, ONIPIRANGA ou equivalente.

16.15.2.11 ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÕES DE GÁS


 VÁLVULA ESFERA

142
CP121213.DOC

Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco , sedes em Teflon , esfera de aço
inoxidável ANSI 304 , operação por 1/4 de volta, alavanca de aço pintado ou revestido de
plástico com roscas de conexões fêmeas padrão BSP , conforme NBR 6414/83, serie
Miser 300 , WORCESTER ou equivalente.

16.15.2.12 ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÕES DE PISCININHA E


RESERVATÓRIO DE REUSO
 DRENOS ANTITURBILHÕES
Construídos em bronze de alta qualidade para instalação em piscinas de concreto, abertura
lateral de 1.1/2 ̎ BSP , tampa em ABS cromada ,JACUZZI ou equivalente.

 REGISTRO DE GAVETA
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco , conforme NBR 6314/82 liga 11 ;
fechamento por cunha fundida em bronze , com usinagem de precisão , castelo removível ,
haste fixa com vedação por gaxeta de amianto e volante com pintura na cor amarelo isento
de rebarbas ou com canopla e acabamento definidos pelo arquiteto; para pressões de até
1,4 Mpa, conforme MSS-SP-37 ( Manufactures Standardization Society ) com bolsa
fêmea usinada no padrão BSP, conforme NBR 6414/83 , DECA ou equivalente.

16.15.2.13 VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL E BLOQUEADORA


DE AR
Válvula que permite o controle de níveis máximo e mínimo , sendo do tipo válvula
solenoide , trabalhando em conjunto com a chave de bóia , válvula Berblock da
BERNARD ou equivalente ,com chave de bóia elétrica ,

Tensão 24 –Ø -2” .

16.15.3 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS – BOMBAS DO SISTEMA


HIDRÁULICO E BOMBAS DO SISTEMA DE COMBATE A
INCÊNDIO
16.15.3.1 DESCRIÇÃO GERAL
Bombas centrífugas para recalque de água fria , águas servidas , água pluvial , sistema de
hidrantes e sistema de sprinklers.

16.15.3.2 CARACTERISTICAS GERAIS


São apresentadas a seguir as características gerais das bombas hidráulicas e cujos dados de
selecionamento são apresentados no item subsequente abaixo ; nesse item são ainda
apresentadas seleções indicativas de bombas dentro da linha de um fabricante e que
poderão ser alteradas desde que respeitando estritamente as características especificadas e
com a concordância da CONTRATADA.

 BOMBA MONOBLOCO
143
CP121213.DOC

Bomba centrífuga com carcaça da voluta bipartida radialmente , fundida em ferro com
montagem “back-pull-out” , incorporando também o motor elétrico; rotor fechado radial
de sucção simples , chavetado ; conexões por bocais com rosca fêmea no padrão BSP e
vedação do eixo por gaxeta.

Motores elétricos , trifásicos , incorporados ao conjunto , grau de proteção TFVE , rotação


e potência conforme especificações do projeto.

 TABELA DE DADOS
Especificação 1 - Bomba recalque Setor da FATEC

Função - Recalque de água potável

Local - Casa de Bombas – 2º subsolo

Quantidade - 02

Operação - 1 ativa + 1 reserva

Tipo - Monobloco

Altura manométrica -60 m.c.a

Vazão - 13 m³/h

Potência - 7.1/2 cv

Rotação - 3.500 rpm

Fabricante - Mark Grundfos / JACUZZI / MARK ou equivalente

Chave Partida - estrela Triangular

Especificação 2 - Bomba recalque do Setor HOSPITAL

Função - Recalque de água potável

Local - Casa de Bombas 2º subsolo

Quantidade - 02 sendo :

Operação - 1 ativa + 1 reserva (por conjunto )

Tipo - Monobloco

Altura manométrica -58 m.c.a

Vazão - 16,00 m³/h


144
CP121213.DOC

Potência - 7.1/2 cv

Rotação - 3.500 rpm

Fabricante - JACUZZI ou Mark Grundfos / MARK ou equivalente

Estas bombas devem ser do tipo que possuirão chave de partida através variador de
frequência , para permitir a variação da rotação das bombas.

Especificação 3 - Bombas , Pressurização e Água de Reuso

Função - Pressurização e recalque d’água nas torneiras do Jardim ( reuso)

Local - Térreo 2

Quantidade - 01 ( uma )

Altura manométrica -15 m.c.a

Vazão - 2,5 m³/h

Pressão - 15 m.c.a

Potência - 1 cv

Fabricante - Mark Grundfos ou equivalente

Especificação 4

Função - Sistema de Hidrantes

Local - Casa de Bombas – Cobertura do 5º andar

Quantidade - 01 ( uma )

Operação - ativa

Tipo - Discreta

Altura manométrica -(*) m.c.a

Vazão - m³/h (ver projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros)

Potência - cv

Fabricante - Mark Grundfos /MARK ou equivalente

145
CP121213.DOC

16.16 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR

16.16.1 INTRODUÇÃO
Este memorial tem como objetivo detalhar e especificar os projetos de Sistemas de
Aquecimento Solar, de forma a permitir a aplicação, instalação, manutenção e operação
adequada, sempre observando a segurança, conforto e eficiência.

16.16.2 OBJETIVO
Este memorial é específico para os projetos de sistema de aquecimento solar elaborados
conforme o Decreto n° 49.149 – “Regulamenta a Lei n° 14.459, de 3 de julho de 2007, que
acrescenta o item 9.3.5 à Seção 9.3 - Instalações Prediais do Anexo I da Lei nº 11.228, de
25 de junho de 1992 (Código de Obras e Edificações), e dispõe sobre a instalação de
sistema de aquecimento de água por energia solar nas novas edificações do Município de
São Paulo”.

Todo projeto, incluindo as especificações do memorial, tem como objetivo obter eficiência
no sistema e o funcionamento hidráulico adequado. Alterações do projeto ou da
especificação deverão ser anteriormente analisadas de forma a verificar a compatibilidade
com os cálculos e com a adequação hidráulica.

16.16.3 RELAÇÃO DE DESENHOS


As seguintes plantas fazem parte do projeto de sistema de aquecimento solar.

Folha Título Data Obra Folha Revisão

01 Planta da Cobertura 14/11/12 CTX 001 R01

02 Planta do Ático 22/01/13 CTX 002 R02

16.16.4 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO


O empreendimento contemplado neste memorial é de uso hospitalar, e é constituído com as
seguintes alas:

. Centro colaborador em crack e outras drogas

. Hospital de retaguarda

. Fatec saúde

16.16.5 INSTALAÇÕES DO SISTEMA SOLAR


Este memorial contempla as instalações do sistema de aquecimento solar, que consiste nas
placas de captação solar, bombas específicas para este sistema, trocadores de calores,
146
CP121213.DOC

reservatórios térmicos, redes de interligação e acessórios, tais como termostatos, válvulas e


etc.,sendo o limite do projeto é a interligação dos sistema solar com o sistema de
aquecimento a gás central coletivo.

16.16.6 DESCRIMINAÇÃO DO PROJETO


16.16.6.1 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR
O tipo de sistema implantado neste projeto é denominado “Sistema de aquecimento solar
com sistema de aquecimento central a gás direto”.

 CARACTERÍSTICA DO SISTEMA
Esta configuração consiste no conjunto composto por coletores solares, reservatório
térmico de água quente do sistema solar e um sistema central a gás coletivo. O reservatório
tem por objetivo armazenar a produção de água quente do sistema solar para atender a
demanda coletiva da edificação, tratado e dimensionado independentemente do sistema
auxiliar de aquecimento a gás; e o sistema central a gás coletivo é utilizado para
complementar a temperatura da água proveniente do sistema solar quando sua temperatura
encontra-se abaixo

da desejável para uso.

A ligação entre os coletores solares e os reservatórios é denominada sistema indireto, onde


é utilizado um trocador de calor para a transferência de energia térmica entre todos os
coletores e os reservatórios térmicos.

 FUNCIONAMENTO
O funcionamento desta configuração consiste na utilização do sistema de aquecimento
solar como um pré-aquecimento de água, a ser complementado pelo sistema de
aquecimento central a gás, composto de um reservatório e aquecedores de passagem,
denominados sistema conjugado, localizado no ático.

O sistema solar é acionado sempre que a temperatura do coletor solar é superior à


temperatura da água fria do reservatório térmico, através de bombas de circulação que
promovem a movimentação dos fluídos entre trocador-coletor (primário) e trocador-
reservatório (secundário), transferindo assim o calor proveniente dos coletores para o
reservatório do sistema solar através de uma troca térmica em um trocador de calor.

Após o aquecimento da água do reservatório térmico do sistema solar, este entra no


reservatório do sistema a gás onde é complementada a temperatura para as condições
ideais de consumo. A distribuição para os apartamentos é feita através de uma prumada
central, onde a água quente abastece os pontos de consumo. Dessa forma, o sistema de
aquecimento das unidades é do tipo direto.

147
CP121213.DOC

Quem garante a manutenção desta rede de água aquecida é a bomba de circulação da rede
(distribuição), que extrai a água quente e devolve a água morna para o reservatório térmico
através de um controle de temperatura (liga ou desliga a bomba conforme a temperatura da
água na rede).

 ALIMENTAÇÃO
A alimentação ocorre por uma rede de água fria proveniente da caixa d’água, conforme
projeto hidráulico específico.

 ISOLAMENTO TÉRMICO
Todas as tubulações de distribuição de água quente serão devidamente isoladas com
material isotérmico, usando-se isolamento do tipo polietileno expandido para revestir
totalmente as tubulações embutidas em paredes, e calhas de lã de rocha ou lã de vidro para
as tubulações aparentes, contemplando revestimento adicional em alumínio quando
exposto à intempéries.

 EXECUÇÃO
Todos os serviços serão executados, de acordo com as marcações dos desenhos, a presente
descriminação e as instruções das especificações construtivas, a seguir detalhadas.

16.16.7 ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS


16.16.7.1 INTRODUÇÃO
As presentes especificações construtivas, referem-se a todas as etapas de uma instalação
hidráulica completa com suas alternativas e variantes, considerando-se para a execução
apenas os serviços relacionados nos Itens abaixo.

16.16.7.2 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR


Placas Solares – As placas solares deverão ser construídas conforme a ABNT NBR 15747:
2009 partes 1 e 2, e regulamentadas no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do
INMETRO.

Fixação das placas Solares- As placas solares deverão ser fixadas com suportes com
materiais resistentes a corrosão como o aço inoxidável e alumínio seguindo recomendação
do fabricante. Recomenda-se que seja feita uma base de concreto sobre a laje de cobertura
para a fixação dos suportes das placas coletoras e para que as mesmas sejam instaladas a
uma altura mínima do piso de 15 cm, sem que ocorra prejudique a qualidade da
impermeabilização da cobertura.

Reservatórios Térmicos – Deverão ser em material resistente a corrosão e a pressão


conforme especificado em projeto. Deverá conter todas as conexões de ligações
necessárias para a ligação da entrada, saída de água, conexões para a ligação das placas

148
CP121213.DOC

solares, ligações para rede de retorno e termostatos O isolante térmico poderá ser em lã de
vidro, lã de rocha ou poliuretano expandido.

A capa externa deverá ser resistente a corrosão e proteger o isolante térmico das
intempéries em caso de equipamentos instalados ao tempo.

 Redes de água fria – Deverão ser conforme a ABNT NBR 5626.


 Redes de água quente – Deverão ser conforme a ABNT NBR 7198.
 Redes de gás combustível – Deverão ser conforme a ABNT NBR 15526.
 Tubulações – Deverão ser de COBRE, conforme a ABNT NBR 13206:2009, classe
“E”, e a instalação conforme a ABNT NBR 15345:2006, observando-se também as
instruções específicas dos fabricantes.
 Isolamento térmico – Todas as tubulações de distribuição depois de colocadas e
testadas, serão devidamente isoladas com material isotérmico para evitar perdas ou
irradiação de calor. Nas tubulações embutidas usar-se-á mangueiras de polietileno
expandido flexível e para as tubulações livres canaletas apropriadas para este fim,
de bitola correspondente de lã de vidro, lã de rocha ou mangueiras de isolamento
termoplástico. Em locais onde a rede poderá sofrer ações de intempéries, ou
umidade constantes, deverá ser utilizado protetores específicos para evitar umidade
no isolamento térmico.

16.16.8 EQUIPAMENTOS
Para as instalações dos equipamentos, bombas, filtros, válvulas específicas, junção de
barriletes, colunas ou onde houver necessidade de manutenção, serão instaladas além dos
registros de gaveta, "UNIÕES" que permitem o fácil desligamento dos equipamentos ou
abertura de linhas.

Para a montagem dos equipamentos seguir-se-ão as instruções específicas fornecidas pelos


fabricantes, observando-se prévia comparação com os dados do projeto, devendo qualquer
divergência ou correção receber a anuência do projetista ou engenheiro responsável.

Os painéis de comando fornecidos com os painéis solares deverão conter controles com
termostatos digitais diferenciais com mais de um sensor de temperatura para o comando
das bombas de recirculação e de aquecimento e estarão situados junto aos disjuntores e
bombas, de acordo com as especificações do fabricante dos painéis solares.

Além dos controles e comando do sistema, o painel deverá ter também proteger contra
congelamento dos coletores solares e proteger toda instalação contra superaquecimento

149
CP121213.DOC

16.16.9 BASE DE CÁLCULO


Todo o dimensionamento do sistema de aquecimento solar, assim como alguns
equipamentos, foi baseado no método f-chart considerando a radiação solar anualizada
para a cidade de São Paulo, com informações fornecidas pelo Atlas Solarimétrico. O
projeto foi desenvolvido para que a radiação solar absorvida, variável ao longo do ano,
forneça aos usuários uma energia suficiente para o atendimento de no mínimo 40% da
demanda de consumo média no ano, desde que atendido as premissas de cálculo de
consumo, como vazão dos pontos de consumo e tempo de utilização dos pontos.

16.16.10GENERALIDADES
16.16.10.1 DA ESPECIFICAÇÃO
Todos os serviços serão executados de acordo com as especificações do projeto, o presente
memorial descritivo, observando as normas da ABNT, exigências das respectivas
companhias concessionárias, repartições públicas competentes e recomendações do manual
de serviços e projetos da Indústria Imobiliária, empregando materiais de qualidade
comprovada, por operários especializados, tudo sob a FISCALIZAÇÃO do Engenheiro da
obra, de maneira a obter uma instalação de funcionamento perfeito.

16.16.10.2 DA EXECUÇÃO
Todas as aberturas e rasgos necessários nas lajes ou vigas de concreto para passagem das
tubulações serão locados previamente à fundição das mesmas. As tubulações aparentes
serão sempre fixadas a parede ou teto, por meio de braçadeiras ou suportes apropriados.
Para facilitar em qualquer tempo as desmontagens dos aparelhos e tubulações externas,
serão instalados para este fim e onde for necessário, uniões e flanges. Durante a construção
as extremidades e aberturas das canalizações, serão fechadas por bujões, rosqueados ou
soldados, para evitar a entrada de corpos estranhos nas tubulações.

16.16.10.3 DOS TESTES


Além das vistorias e testes exigidos pelas repartições e/ou companhias concessionárias,
todas as instalações serão testadas quanto a sua estanqueidade antes de recobertas, sempre
totalmente livres, sem qualquer tipo de proteção ou isolamento.

 Tubulações de Água Fria – As tubulações devem ser submetidas a ensaio para


verificação da estanqueidade durante o processo de sua montagem, quando elas
ainda estão totalmente expostas e, portanto, sujeitas a inspeção visual e a eventuais
reparos. O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter as
tubulações a uma pressão hidráulica superior àquela que se verificará durante o uso.
O valor da pressão de ensaio, em cada seção da tubulação, deve ser no mínimo 1,5
vez o valor da pressão prevista em projeto para ocorrer nessa mesma seção em
condições, porém sempre superior à 100 kPa, prevalecendo um mínimo de 60
minutos.

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 Tubulações de Água Quente – A verificação da estanqueidade deve ser feita com


água quente a 80°C, com pressão hidrostática interna de 1,5 vez a pressão estática
de serviço, ensaio que deve ser executado, sempre que possível, em trechos da
tubulação antes de estes trechos receberem eventual isolamento térmico e acústico
ou serem recobertos, porém sempre superior à 100 kPa, prevalecendo um mínimo
de 60 minutos.
 Tubulações de Gás – O ensaio deve ser realizado com ar comprimido ou com gás
inerte, em duas etapas:
o após a montagem da rede, com ela ainda exposta, podendo ser realizada por
partes e em toda a sua extensão, sob pressão de no mínimo 1,5 vezes a
pressão de trabalho máxima admitida, e não menor que 20 kPa, por um
mínimo de 60 minutos após a estabilização da rede;
o após a instalação de todos os equipamentos, na extensão total da rede, para
liberação de abastecimento com gás combustível, sob pressão de operação,
por um mínimo de 5 minutos após a estabilização da rede.
 Todos estes testes devem ser efetuados na presença do fiscal da repartição
competente e engenheiro da obra, cuja aprovação é indispensável para a
continuidade dos serviços.

16.16.11 DOS SERVIÇOS


Caberá à CONTRATADA executar todos os serviços especificados neste projeto, incluindo
a montagem das bombas e aparelhos mencionados.

16.16.11.1 COMISSIONAMENTO
Todo o sistema deverá passar por um processo de comissionamento do sistema de
aquecimento de água, de forma a validar todos os equipamentos, materiais e componentes
instalados, efetuar o acionamento inicial de forma assistida e monitorada e efetuar as
medições necessárias para avaliar o desempenho real do sistema.

16.16.11.2 MANUTENÇÃO
Todo o sistema deverá estar atrelado a uma manutenção preventiva do sistema, de forma a
permitir ajustes, regulagens e limpezas mensais, com uma equipe técnica especializada
disponível para manutenções corretivas, caso necessário.

16.16.12 ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS


16.16.12.1 TUBOS DE COBRE - ÁGUA
Serão perfeitamente lisos, interno e externamente, classe “E”, segundo tabela A1 (pressões
máximas de serviço dos tubos) do anexo A da ABNT NBR 13206.

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16.16.12.2 CONEXÕES PARA TUBOS DE COBRE - ÁGUA


De cobre ou bronze, perfeitamente liso para rosca e/ou solda de ação capilar, nos diferentes
arranjos. Especificações conforme ABNT NBR 11720 e ABNT NBR 14570.

16.16.12.3 OUTROS MATERIAIS


Outros materiais em substituição ao cobre podem ser utilizados, após a saída dos
reservatórios, desde que avaliados às condições de uso (pressão e temperatura de
funcionamento) para determinar se são seguros e aplicáveis aos propósitos do projeto e,
adicionalmente, devem ser conforme Normas Brasileiras ou Internacionais, e serem
garantidos pelos fabricantes.

 REGISTROS DE GAVETA - AMARELOS


De bronze dentro das melhores características, com prensa-estopa haste longa.

 VÁLVULAS DE RETENÇÃO
Corpo de ferro fundido ou bronze, vedação cônica de bronze, tipo pesado, metal contra
metal, tipo vertical com haste dirigida e horizontal de portinhola.

 PAINEL DE CONTROLE DO SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR


Todos os equipamentos e componentes do sistema de aquecimento solar deverão funcionar
através de um painel de comando específico, com o intuito de gerenciar o funcionamento
do sistema, visando a máxima eficiência agregado com as características de consumo do
edifício. Este sistema de controle deverá permitir determinar os instantes de funcionamento
de todas as bombas de circulação de água, o monitoramento da temperatura dos
reservatórios, coletores solares e trocadores de calor, e o gerenciamento dessas
temperaturas.

 RELAÇÃO DOS COMPONENTES


Placas Solares

Deverão estar divulgadas na tabela do PBE (Programa Brasileiro de Eficiência) do


INMETRO; . As placas dimensionadas possuem eficiência maior ou igual a 87,1 kWh/mês
x m²; . Placas diferentes das projetadas deverão ser reavaliadas pela CONTRATADA.

. A CONTRATADA deverá garantir o uso das placas em sistema indireto (com uso de
trocadores de calor entre as placas e os reservatórios);

 Todos os circuitos deverão contemplar válvulas eliminadoras de ar;


 Deverá ser utilizado “glicol” no circuito fechado de forma a evitar o congelamento
do sistema em temperaturas baixas;

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 As ligações entre as placas não devem ser soldadas, evitando a perda da


estanqueidade da placa. Quando utilizado sistema soldado, cuidados especiais
deverão ser utilizados para evitar o comprometimento das vedações.
 O sistema de aquecimento solar foi dimensionado considerando os seguintes fatores
de absorção e perdas:
o Fator de Absorção – Fr(sa): 0,743
o Fator de Perdas – Fr UL: 3,933
Reservatórios térmicos

o Todos os reservatórios deverão possuir válvulas de segurança;


o A pressão mínima de funcionamento dos reservatórios deverão ser de 4 kgf/cm²,
com pressão hidrostático de ensaio para 6 kgf/cm²;
o Deverão ser fabricados em aço carbono com revestimento em epóxi ou cobre.
Outros materiais poderão ser utilizados desde que avaliado a durabilidade do
material em relação à qualidade da água no local a ser instalado;
o As perdas máximas dos reservatórios deverão ser menores que 0,16 kWh/mês/l;
o Aquecedores de passagem
o Os aquecedores de passagem devem ser conforme a ABNT NBR 8130;
o Deverão ser de exaustão forçada;
o Deverão funcionar através do monitoramento da temperatura de entrada, ou saída
(equipamentos eletrônicos), de forma a apenas complementar a temperatura faltante
para o consumo.
o Deverão suportar temperaturas acima de 40°C na entrada do aquecedor;

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Resumo dos componentes

17 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

17.1 INTRODUÇÃO
O presente memorial descreve as instalações elétricas gerais para CONTRATANTE,
abrangendo os serviços abaixo relacionados, não devendo ser analisado separadamente
do projeto.

Folhas E 1/33 à E 33/33 .

17.2 INSTALAÇÕES PROJETADAS


SISTEMA DE TELEFONIA ( EXTERNO/INTERNO E LÓGICA E TV ) – ver 17.8

SISTEMA PARA-RAIO/ ATERRAMENTO – ver 17.9

SISTEMA DE BUS-WAY ( BLINDO- BARRA) – ver 17.10

SISTEMA DE PAINÉIS E QUADROS DE BAIXA TENSÃO – ver 17.11


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CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO – ver 17.12

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ver 17.13

CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS – ver 17.14

ENSAIOS / GARANTIA / PAINÉIS E QUADROS – ver 17.15

ESPECIFICAÇÕES E GENERALIDADES – ver 17.16

TESTES / REGISTROS E COMISSIONAMENTO – ver 17.17

CHAVE DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA – ver 17.18

GRUPO GERADOR – ver 17.19

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME – ver 17.20

LUMINÁRIAS - ver 17.21

17.3 NORMAS A SEREM OBSERVADAS


ASSUNTO NORMA ABNT

Instalações elétricas de baixa tensão NBR 5.410

Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV NBR 14.039

Proteção de estrutura contra descargas atmosféricas NBR 5.419

Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão montados em NBR 6.808/1993


fábrica - CMF

Conjunto de manobra e controle em invólucro metálico para NBR 6.979/1998


tensões acima de 1 kV até 36,2 kV

Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão Parte 2- NBR 5.361


Disjuntores

Execução de sistema de detecção e alarme de incêndio NBR 9.441/1998

Instalações elétricas em locais de afluência de público - NBR 13.570


Requisitos específicos

Sistema de iluminação de emergência NBR 10.898

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Elevadores elétricos de passageiros/requisitos de segurança NBR NM-207/1999


para construção e instalação

Procedimento básico para elaboração de projetos de acabamento NBR 14.565/2000


de telecomunicações para rede interna estruturada

Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento NBR 5.624


protetor e rosca NBR 8133

Instalações elétricas em locais de afluência de público - NBR 6.150


Requisitos específicos Eletroduto de PVC rígido

Iluminância de interiores NBR 5.413

17.4 NORMAS GERAIS


Todo sistema deve obedecer as Normas Brasileiras e onde estas silenciarem, vigorarão as
normas e códigos elétrico nacional norte-americano.

A entrada de energia será conforme normas estabelecidas pela Cia. Concessionária local .

Especificações de : fusíveis , chaves e seccionadoras , estarão de acordo com normas


supra e V.D.E. onde estas se aplicarem .

As exigências técnicas formuladas neste, serão as mínimas que regerão cada caso,
prevalecendo sempre exigências maiores que se aplicam em casos específicos Em caso de
exigência conflitante, prevalecerá a maior.

As empresas fornecedoras de todos os equipamentos e sistemas deverão fornecer o


treinamento dos profissionais indicados pela CONTRATANTE, transmitindo-lhes o
montante de informações necessárias à sua habilitação à completa operação e manutenção
dos diversos sistemas e equipamentos. O treinamento deve estar concluído antes do
inicio dos testes de aceitação, com duração e conteúdo ( teórico e prático ) adequados à
preparação dos encarregados e profissionais de operação . Os critérios de avaliação serão
estabelecidos em comum acordo entre as partes.

A empresa fornecedora deverá submeter à aprovação da CONTRATANTE, com


antecedência mínima de 20 ( vinte ) dias da data prevista para o inicio dos treinamentos ,
um plano geral contendo todas as especificações sobre o treinamento oferecido , incluindo
programas , materiais de instrução, local do evento e demais informações necessárias ao
seu desenvolvimento.

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Todos os custos decorrentes dos programas de treinamento , caso estes não venham a ser
ministrados nas instalações da CONTRATADA, serão de total responsabilidade da
CONTRATADA ou da empresa fornecedora.

O treinamento técnico será para uma equipe de até 05 ( cinco ) pessoas, preferencialmente
nas dependências do Hospital / FATEC, ministrado por instrutor que fale a língua
portuguesa. O material fornecido (ex: apostilas ) deve ser fornecido em língua portuguesa
e em arquivo eletrônico.

17.5 TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO

17.5.1 ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS


O executante das instalações terá pleno conhecimento do projeto em todos seus detalhes,
submeter-se inteiramente às normas referidas, obrigando-se pelo perfeito funcionamento
final das instalações .

Se condição local exigir modificação ou adaptação no projeto o executante dará ciência


disto ao engº fiscal e elaborará a revisão do projeto nos pontos à modificar , sem alterar
a idéia geral do conjunto e somente introduzirá modificação na obra, após aprovadas
pela FISCALIZAÇÃO .

O executante programará os serviços de modo a cooperar e entrosar-se perfeitamente com


a construção civil, para não prejudicar o progresso normal da obra.

Se o executante encontrar dúvidas no projeto ou lhe parecer conveniente introduzir


modificações de quaisquer natureza, deverá entrar em contato com a FISCALIZAÇÃO em
tempo hábil para não comprometer o cronograma.

17.5.2 ∙ REQUISITOS MÍNIMOS DE EXECUÇÃO


17.5.2.1 ALTA TENSÃO
A instalação de A.T. até o medidor, obedecerá os requisitos previstos pela Eletropaulo com
cabo desligável na cabine . A partir da medição, será seguido as dimensões mínimas
estabelecidas no projeto.

Os cabos instalados , serão manipulados conforme instruções do fabricante , não sendo


tolerado curvatura de raio inferior à 20 vezes o diâmetro .

Disjuntores a óleo do lado da At serão para capacidade de ruptura a ser definida


pela Eletropaulo .

17.5.2.2 BAIXA TENSÃO


Será executada com eletrodutos tipo esmaltado e pesado quando embutido , em ferro
galvanizado quando exposto , pvc rígido quando em contacto com a terra, providos de

157
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porcas e arruelas nas junções , diâmetros conforme em desenhos sendo mínimo Ø 3/4"
para eletrodutos e 2,5 mm2 para condutor, exceto quando mencionado diferente .

Circuitos de sinalização e comando serão com condutores de até 1 mm 2, porém não


inferiores e todos circuitos devem ser em cobre , salvo indicação contrária .

O nível de isolamento será para fuga de no mínimo 01 m.a. sob Alta Tensão de
operação normal .

17.6 CONDIÇÕES E DISPOSIÇÃO GERAIS

17.6.1 CONDIÇÃO GERAL :


No caso de existirem materiais e/ou serviços omitidos na listagem apresentada, a
CONTRATADA deve incluí-los.

O fato de não haver listado algum desses serviços no item indicado, não desobriga a
CONTRATADA da execução dos mesmos, sem custo adicional para a CONTRATANTE.

Juntamente com a sua proposta, a CONTRATADA deverá entregar a declaração formal de


que vistoriou o local da obra, bem como sua concordância com os termos destas instruções
e seus anexos.

A CONTRATADA apresentar junto com a proposta um cronograma físico financeiro do


empreendimento. Especial atenção deve ser dada pela CONTRATADA por ocasião da
elaboração da proposta aos horários de circulação de materiais e pessoal da obra pelo
imóvel, e horários disponíveis para execução dos serviços. Eventuais impedimentos à
circulação de pessoal e equipamentos no horário de expediente, paralizações impostas por
reclamações de vizinhos, etc... não servirá como justificativa para dilatações do prazo ou
acréscimo dos valores contratados.

17.6.1.1 SEGURO :
A CONTRATADA manterá por sua conta, seguro contra acidentes de trabalho, nos termos
da legislação em vigor.

Seguros de responsabilidade civil, riscos de engenharia, incluindo cobertura de incêndio,


serão efetuados pela CONTRATADA e previamente aprovados pela contratante.

17.6.1.2 DIRETRIZES / GARANTIA:


O local de acesso à obra será determinado pela CONTRATANTE. A CONTRATADA será
responsável pela perfeita manutenção, limpeza e utilização deste acesso, ficando a seu
cargo realizar qualquer reparo que necessário, sem qualquer ônus para o
CONTRATANTE.

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A CONTRATANTE poderá acrescentar outros serviços a serem executados pela


CONTRATADA, por preços unitários a serem acertados de comum acordo entre as partes
caso não constem das planilhas anexas.

17.6.1.3 DESENHOS "CONFORME CONSTRUÍDO :


Caberá à CONTRATADA a elaboração de desenhos como construído.

17.6.1.4 PLANO DE TRABALHO / CANTEIRO DE OBRA :


A CONTRATADA apresentará por ocasião de sua entrada na obra, um Plano de Trabalho
contendo os principais eventos da obra e a data estimada de sua realização e providenciar
um local para guarda do seu material, por sua conta, o qual no final do contrato deve ser
desocupado, deixando a área desimpedida.

Os projetos foram submetidos à aprovação dos diversos órgãos estaduais e municipais. Na


CETESB foi solicitada a Licença Prévia, contudo será responsabilidade da
CONTRATADA a obtenção da "Licença de Instalação".

A obra deverá dispor de todas as instalações necessárias à sua execução tais como
escritório, Livro Diário de Obra, depósito de materiais, aparelhos e maquinaria, etc.

Correrão por conta da CONTRATADA todas as despesas de instalação e manutenção de


equipamentos na obra, devendo os mesmos serem retirados do local até a data de
conclusão das obras.

As instalações provisórias para a execução da obra serão estudadas pela CONTRATADA


para assegurar um ótimo fluxo dos materiais e mão de obra, devendo ser aprovadas pela
contratante.

A falta de coordenação entre o trabalho dos diversos sub-contratados não servirá como
justificativa de atrasos no cumprimento do cronograma de obras pela CONTRATADA.

17.6.2 DISPOSIÇÃO GERAL


Todos os materiais a empregar na obra deverão ser novos , comprovadamente de
primeira qualidade e satisfazer rigorosamente às especificações constantes deste
Memorial.

A CONTRATADA só poderá usar qualquer material depois de submetê-lo ao exame


e aprovação da FISCALIZAÇÃO .

Amostras de materiais ou equipamentos aprovados pela FISCALIZAÇÃO deverão


ser conservadas no canteiro de obra até o fim dos trabalhos , de fôrma a permitir a
verificação de correspondência de materiais ou já empregados .

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CP121213.DOC

Se as condições locais e as circunstâncias tomarem necessária a substituição de


materiais adiante especificados por outros equivalentes, esta substituição só poderá se
efetivar mediante autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO, para cada caso
particular .

Fica claro que em todos os casos de caracterização de materiais e equipamentos por


determinada marca ou denominação subentenda a alternativa ou RIGOROSAMENTE
EQUIVALENTE desde que satisfaça a critérios de qualidade e de estética.

Caso for de interesse da FISCALIZAÇÃO, as amostras a serem submetidas a ensaios


serão retiradas aleatoriamente de lotes de materiais fornecidos na obra, devendo estas
serem separados do estoque normal da CONTRATADA até a sua liberação, ou ordem
de remoção do canteiro de obra, conforme o resultado dos ensaios

Fica desde já estabelecido que cabe à CONTRATADA a entrega das instalações


em perfeitas condições de funcionamento, cabendo também à mesma todo o
fornecimento de peças complementares, mesmo que não tenham sido objeto de
especificação neste caderno ou omissos nos desenhos em projeto .

A CONTRATADA se obrigará a manter na obra engenheiro com perfeito domínio de


instalações elétrica.

Caberá à CONTRATADA a responsabilidade pela elaboração de estudo de seletividade


e coordenação da proteção de todo o sistema elétrico, inclusive o suprimento de
energia em média tensão pela Eletropaulo, a geração alternativa de energia
(geradores) e todos os quadros de baixa tensão, bem como pela parametrização
dos dispositivos de proteção (ajustes e calibragens em campo) .

Ao término das obras e antes da entrega definitiva, deverá a CONTRATADA entregar


à FISCALIZAÇÃO, 1 CD-ROM com arquivos eletrônicos de todos os desenhos
dos Projetos de instalações, elaboração às suas expensas nele representando todas as
modificações e alterações introduzidas nos projetos .

Deverá nesta ocasião fornecer também, cadernos contendo catálogos, folhetos, desenhos
de construção e todos os demais componentes aplicados ou equipamentos da edificação

O recebimento da obra estará condicionado às seguintes exigências:

 fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e


equipamentos.

 teste de tipo em laboratórios certificados.

 inspeções e testes de equipamentos em fábrica.

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CP121213.DOC

 testes de continuidade elétrica nos circuitos elétricos de fôrma geral.

 testes de isolação nos condutores elétricos (megger).

 medições nos sistemas de aterramentos (fornecimento de laudos com resultados)


.

 testes de termografia em quadros elétricos.

 ajustes dos dispositivos de proteção elétrica (calibragens dos relés) .

 conferência de níveis de iluminância.

Durante a fabricação conforme especificado ou lista abaixo:

 verificação dos processos de fabricação, ensaios e guarda dos materiais e


equipamentos adquiridos.

 verificação dos ensaios de fábrica.

Durante a execução:

 controle de conformidade das compras de materiais (no recebimento),


equipamentos (no recebimento) e dos serviços.

 controle de conformidade com o projeto e execução dos desenhos “ as-built” .

 execução dos ensaios de campo.

 documentação do do processo (a ser elaborado e arquivado na obra):

- cópia dos pedidos de compra.

- cópia dos certificados de ensaios de fábrica.

- relatório das vistorias durante o processo de fabricação.

- cópia dos relatórios de vistoria e dos ensaios de campo.

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Controle dos ensaios de fabricação e acompanhamento dos ensaios de


campo:

O controle da fabricação dos materiais e equipamentos e ensaios de fábrica


envolve basicamente as seguintes atividades :

Ensaios de Ensaios de Ensaios de Ensaios


Item
rotina fábrica campo funcionais
Disjuntores de
x x x
B.T.
Quadros
x x x
elétricos
Redes elétricas x x
Sistema de
x x
aterramento
Sistema de
(*) obs x x
iluminação

Disjuntores x x x x

Obs: Medições índices luminotécnicos nos ambientes.

17.6.2.1 ENTREGA DAS INSTALAÇÕES:


A entrega dos serviços contratados será feita mediante a comprovação no campo do
efetivo cumprimento dos contratos e da correta funcionalidade dos sistemas ou
equipamentos fornecidos dentro do preconizado nos projetos e demais documentos
contratuais.

17.7 CABINE DE MEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO


Cabine primária localizada no Subsolo do tipo blindada, alimentada a partir da
rede da Eletropaulo pelo sistema subterrâneo, desde o poste da Concessionária
até o cubículo de entrada.

17.7.1 DISPOSIÇÕES GERAIS


- Os cubículos blindados de média tensão em execução tipo modular, instalação
abrigada, grau de proteção IP-30, tensão nominal 17,5 kV, corrente nominal 630 A, nível
básico de impulso 95 kA e corrente de curto circuito de curta duração (1s) 16 kA,
submetidos aos ensaios previstos na Norma Técnica Brasileira ABNT NBR 6979/98
(inclusive os de Arco Interno).

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- Os cubículos módulos são autoportantes, envoltos em chapa de aço carbono


estrutural 14 MSG, tratadas por banho químico à base de substâncias alcalinas e
fosfatização por via úmida a quente, dobradas e fixas a estruturas recebendo acabamento
interno e externo de uma demão de pintura texturizada com tinta a base de epóxi cinza
padrão Munsell N 6,5 com espessura média de 60 micra, de maneira a perfazer um
conjunto rígido e capaz de suportar esforços eletrodinâmicos decorrentes de correntes de
falta (curto circuito).

- O acesso aos módulos deverão ser frontal através de portas. Na parte inferior do
cubículo, deverão ser dispostas grades articuladas de proteção em telas de arame
quadriculado a fim de evitar eventuais contatos acidentais com o circuito de potência.

- Os módulos deverão ser interligados mecanicamente por parafusos introduzidos na


parte estrutural de cada módulo, unindo e tornando uma estrutura rígida.

- O acoplamento elétrico entre os módulos deverá ser através de barras de cobre


devidamente isoladas do invólucro metálico, conectadas através de porcas, arruelas e
parafusos, garantindo que o conjunto se torne rígido e capaz de suportar esforços
eletrodinâmicos devido a eventuais solicitações devido às correntes de falta (curto circuito)
entre outros fenômenos O teto deverá receber fechamento inviolável, através de chapa de
aço carbono 14 MSG aparafusado a estrutura e acabamento de pintura padrão Munsell N
6,5, de maneira a impedir entrada de pó. Deverá ser provido de olhais para transporte do
módulo.

- As laterais são fechadas através de chapa de aço carbono 14 MSG aparafusadas a


estrutura e acabamento de pintura padrão Munsell N 6,5, afim de impedir o acesso e que
eventuais ocorrências não se propaguem aos demais módulos adjacentes, sendo permitido
apenas o acoplamento elétrico e mecânico entre os módulos.

- O fechamento da parte inferior de cada módulo deverá ser através de chapa de aço
carbono 14 MSG aparafusada a estrutura e acabamento de pintura padrão Munsell N 6,5.
Nos módulos de entrada e saída, deverá possuir a disponibilidade de furos para entrada ou
saída de cabos.

- A parte traseira de cada módulo deverá ser fechada de maneira inviolável, através
de chapa de aço carbono 14 MSG aparafusada a estrutura e acabamento de pintura padrão
Munsell N 6,5.

- As barras condutoras em cobre eletrolítico deverão estar identificadas pelas cores


Vermelho (Fase R), Branco (Fase S), Marrom (Fase T), Azul Claro

(Neutro) e Verde (Terra).

163
CP121213.DOC

- O aterramento do painel deverá ser externa, frontal e individual de cada cubículo. A


interligação entre as barras de terra dos cubículos deverá ser através de uma pequena “tala”
(barra de cobre), sendo garantida continuidade do aterramento da subestação. Todos os
equipamentos internos ao modulo deverão ser interligados por uma barra de terra (ou
cordoalha) e fixado diretamente na estrutura principal do módulo, e conectada à barra de
terra principal do painel.

- Os cubículo são providos de fechaduras com chave tipo Yale, dispositivos de


selagem e bloqueio tipo kirk entre as chaves seccionadoras e o disjuntor, além de
intertravamento elétrico da chave seccionadora com o disjuntor, a fim de evitar que a chave
seccionadora seja aberta sobre carga, ou seja, caso a chave seccionadora seja manobrada
com presença de carga, deverá ser enviado um sinal ao disjuntor a fim de abrir o mesmo
antes da abertura da chave seccionadora.

- Os cubículo são providos de plaquetas de identificação e sinalização indicando e


advertindo quanto aos detalhes de operação e eventuais riscos do sistema, em
conformidade à NR-10, ANBT NBR 14039:2005 e ABNT NBR 6979:1998.

Os cubículos terão que ser submetidos a todos os ensaios de tipo (inclusive os de arco
interno), em laboratórios oficiais brasileiros, conforme norma técnica brasileira ABNT
NBR 6979/98. Após a fabricação da Subestação, a mesma deverá ser submetida aos
ensaios de rotina relacionados a seguir:

 _ Dimensional
 _ Verificação da fiação;
 _ Verificação da pintura;
 _ Rigidez Dielétrica;
 _ Tensão Aplicada;
 _ Testes funcionais.

17.7.2 CABINE DE MÉDIA TENSÃO


A cabine será constituída de cubículos ( módulos ) sendo Entrada, Medição,
Transformador Auxiliar , Proteção e 05 cinco cubículos de Distribuição na Tensão
13,8 KV) :

17.7.2.1 - CUBÍCULO DE ENTRADA Nº 1 :


Destinado à entrada de energia através de cabos proveniente da concessionária AES
Eletropaulo, contendo os seguintes equipamentos:

 Espaço para acondicionamento de 3 (três) cabos mais reserva com suas respectivas
muflas;

164
CP121213.DOC

 4 (quatro) isoladores suportes em epóxi para os 3 (três) cabos mais 01 (um) reserva,
tensão nominal 17,5 kV-, NBI 95 kV – 16 kA;

 Barramentos em cobre eletrolítico interligando todos os equipamentos e módulos,


dimensionados para a corrente nominal (In) de 630 A 50/60 Hz e corrente de curto circuito
de curta duração (1 s) 16 kA – 17,5 kV – 16 kA;

 01 (uma) chave seccionadora In=630 A de manobra sem carga, para abertura das 3
fases simultaneamente, dotada de 03 (três) detetores capacitivos de tensão em epóxi (1 por
fase), com indicador luminoso a gás neon, tensão nominal 17,5 kV-, NBI 95 kV – 16 kA,
dotada de contatos auxiliares, bloqueio mecânico kirk, cadeado e contatos auxiliares;

 01 (um) dispositivo tripolar de aterramento, destinado a aterrar as 3 (três) fases da


instalação quando aberta a chave seccionadora;

 3 (três) para-raios poliméricos com varistores de ZnO – 10,2/12 kV – 10 kA;

 03 (três) Buchas de passagem que interligam eletricamente o circuito de média


tensão, suportando os barramentos e separando os módulos de maneira inviolável, tensão
nominal 17,5 kV – NBI 95 kV – 16 kA;

 01 (uma) barra de terra interligando todos os equipamentos, fixa, externa e frontal


diretamente na estrutura principal do módulo, exceto o aterramento dos para raios que será
isolado e aterrado separado da barra de terra principal;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

Dimensões Máximas: 1950 x 1000 x 600 mm (Altura x Profundidade x Largura)

17.7.2.2 - CUBÍCULO DE MEDIÇÃO Nº 2 :


Destinado a medição do consumo de energia elétrica, pela

concessionária AES Eletropaulo, contendo os seguintes equipamentos:

 Barramentos em Cobre Eletrolítico, pintados e identificados conforme item 1 desta


especificação, interligando os vários equipamentos entre si, e entre os módulos,
dimensionados para 630 A – 50/60 Hz – 16 kA – 17,5 kV – NBI 95 kV;

 6 (seis) isoladores suportes em epóxi para fixação das barras condutoras, tensão
nominal 17,5 kV-, NBI 95 kV – 16 kA;
165
CP121213.DOC

 03 (três) detectores capacitivos de tensão em epóxi (1 por fase), com indicador


luminoso a gás neon, tensão nominal 17,5 kV-, NBI 95 kV – 16 kA;

 03 (três) transformadores de potencial (TP), classe 15 kV (fornecimento da AES


Eletropaulo), montados em bandeja deslizante e extraíveis;

 03 (três) transformadores de corrente (TC), classe 15 kV (fornecimento da AES


Eletropaulo), montados em bandeja deslizante e extraíveis;

 03 (três) Buchas de passagem que interligam eletricamente o circuito de média


tensão, suportando os barramentos e separando os módulos de maneira inviolável, tensão
nominal 17,5 kV – NBI 95 kV – 16 kA;

 Fiação secundaria nas cores, bitola e características exigidas pela AES Eletropaulo,
devidamente acondicionada em canaletas de PVC para os TPs e TCs de medição;

 01 (uma) barra de terra interligando todos os equipamentos, fixa, externa e frontal


diretamente na estrutura principal do módulo, exceto o aterramento dos para raios que será
isolado e aterrado separado da barra de terra principal;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

 01 (uma) caixa de medição tipo A3 padrão AES Eletropaulo;

17.7.2.3 CUBÍCULO DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Nº 3 :


Destinado alojar a chave de manobra e o respectivo transformador de potência ,
trifásico seco, 45 KVA, tensão 13/8 KV / 220/127V contendo os seguintes
equipamentos:

 Barramentos em Cobre Eletrolítico, pintados e identificados conforme item 1 desta


especificação, interligando os vários equipamentos entre si, e entre os módulos,
dimensionados para 630 A – 50/60 Hz – 16 kA – 17,5 kV – NBI 95 kV;

 Chave seccionadora trifásica de manobra sem carga, para abertura das 3 fases
simultaneamente, com indicador luminoso a gás neon tensão nominal 17,5 kV-, NBI 95
kV – 16 kA, dotada de contatos auxiliares, bloqueio mecânico tipo kirk, cadeado e contatos
auxiliares;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;

166
CP121213.DOC

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

17.7.2.4 CUBÍCULO DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Nº 4 :


Destinado a proteção e manobra da carga, contendo os seguintes equipamentos:

 Barramentos em Cobre Eletrolítico, pintados e identificados conforme item 1 desta


especificação, interligando os vários equipamentos entre si, e entre os módulos,
dimensionados para 630 A – 50/60 Hz – 16 kA – 17,5 kV – NBI 95 kV;

 01 (uma) chave seccionadora In=630 A de manobra sem carga, para abertura das 3
fases simultaneamente, tensão nominal 17,5 kV-, NBI 95 kV – 16 kA, dotada de contatos
auxiliares, bloqueio mecânico kirk, cadeado e contatos auxiliares;

 01 (um) Disjuntor tripolar a vácuo, motorizado, comando lateral, instalação


abrigada, corrente nominal de 630 A, tensão nominal 17,5 kV, capacidade nomina de
interrupção 350 MVA, capacidade de interrupção em curto circuito 16 kA, nível básico de
impulso (NBI) 95 kV, corrente de curta duração por 1 segundo 16 kA, tensão de ensaio à
frequência industrial 36 kV, de abertura 70 ms, tempo de fechamento 100 ms, tempo de
arco a 100 % da cin 12-15 ms, tempo de carregamento das molas 6 s e dotado de contatos
auxiliares (6 NA + 6 NF);

 3 (três) para-raios poliméricos com varistores de ZnO – 10,2/12 kV – 10 kA;

 Espaço para acondicionamento de 03 (três) cabos mas 01 (um) reserva com suas
respectivas muflas;

 01 (uma) barra de terra interligando todos os equipamentos, fixa, externa e frontal


diretamente na estrutura principal do módulo, exceto o aterramento dos para raios que será
isolado e aterrado separado da barra de terra principal;

 01 (um) botão de abertura/fechamento atuando sob o percursor de comando do


disjuntor;

 01 (uma) chave seletora local/remota;

 01 (um) rele de abertura a capacitor (trip capacitivo);

 01 (um) rele supervisor trifásico de tensão contendo as funções ANSI 27 (sub-


tensão), 47 (sequência de fase) e 59 (sobretensão);

 01 (um) rele de bloqueio função ANSI 86;

167
CP121213.DOC

 01 (um) rele trifásico indireto eletrônico, microprocessado contendo as funções


ANSI 50/51 (sobre-corrente instantâneo / temporizado), 50/51N (sobre-corrente de neutro
instantâneo / temporizado) e 51GS (sobre-corrente temporizado sensível a terra) provido
de amperímetro, com registro em memória da corrente de “trip” e comunicação serial;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

17.7.2.5 CUBÍCULO DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Nº 5:


(ALIMENTA O TRAFO 1 - 500 KVA)
Destinado a proteção e manobra da carga contendo os seguintes equipamentos :

 Barramentos em Cobre Eletrolítico, pintados e identificados conforme item 1 desta


especificação, interligando os vários equipamentos entre si, e entre os módulos,
dimensionados para 630 A – 50/60 Hz – 16 kA – 17,5 kV – NBI 95 kV;

 01 (um) Chave seccionadora trifásica de manobra sem carga, para abertura das 3
fases simultaneamente, com indicador luminoso a gás neon tensão nominal 17,5 kV-, NBI
95 kV – 16 kA, dotada de contatos auxiliares, bloqueio mecânico tipo kirk, cadeado e
contatos auxiliares;

 3 (três) para-raios poliméricos com varistores de ZnO – 10,2/12 kV – 10 kA;

 Espaço para acondicionamento de 03 (três) cabos mas 01 (um) reserva com suas
respectivas muflas;

 01 (uma) barra de terra interligando todos os equipamentos, fixa, externa e frontal


diretamente na estrutura principal do módulo, exceto o aterramento dos para raios que será
isolado e aterrado separado da barra de terra principal;

 Chave seccionadora, intertravada elétrica com o respectivo disjuntor geral de


baixa tensão ;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

168
CP121213.DOC

17.7.2.6 CUBÍCULO DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Nº 6:


( ALIMENTA O TRAFO 2 - 500 KVA)
Destinado a proteção e manobra da carga contendo os seguintes equipamentos :

 Barramentos em Cobre Eletrolítico, pintados e identificados conforme item 1 desta


especificação, interligando os vários equipamentos entre si, e entre os módulos,
dimensionados para 630 A – 50/60 Hz – 16 kA – 17,5 kV – NBI 95 kV;

 01 (um) Chave seccionadora trifásica de manobra sem carga, para abertura das 3
fases simultaneamente, com indicador luminoso a gás neon tensão nominal 17,5 kV-, NBI
95 kV – 16 kA, dotada de contatos auxiliares, bloqueio mecânico tipo kirk, cadeado e
contatos auxiliares;

 3 (três) para-raios poliméricos com varistores de ZnO – 10,2/12 kV – 10 kA;

 Espaço para acondicionamento de 03 (três) cabos mas 01 (um) reserva com suas
respectivas muflas;

 01 (uma) barra de terra interligando todos os equipamentos, fixa, externa e frontal


diretamente na estrutura principal do módulo, exceto o aterramento dos para raios que será
isolado e aterrado separado da barra de terra principal;

 Chave seccionadora, intertravada elétrica com o respectivo disjuntor geral de


baixa tensão;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

17.7.2.7 CUBÍCULO DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Nº 7:


( ALIMENTA O TRAFO 3 - 750 KVA)
Destinado a proteção e manobra da carga contendo os seguintes equipamentos :

 Barramentos em Cobre Eletrolítico, pintados e identificados conforme item 1 desta


especificação, interligando os vários equipamentos entre si, e entre os módulos,
dimensionados para 630 A – 50/60 Hz – 16 kA – 17,5 kV – NBI 95 kV;

 01 ( um) Chave seccionadora trifásica de manobra sem carga, para abertura das 3
fases simultaneamente, com indicador luminoso a gás neon tensão nominal 17,5 kV-,
NBI 95 kV – 16 kA, dotada de contatos auxiliares, bloqueio mecânico tipo kirk, cadeado e
contatos auxiliares;

169
CP121213.DOC

 3 (três) para-raios poliméricos com varistores de ZnO – 10,2/12 kV – 10 kA;

 Espaço para acondicionamento de 03 (três) cabos mas 01 (um) reserva com suas
respectivas muflas;

 01 (uma) barra de terra interligando todos os equipamentos, fixa, externa e frontal


diretamente na estrutura principal do módulo, exceto o aterramento dos para raios que será
isolado e aterrado separado da barra de terra principal;

 Chave seccionadora , intertravada elétrica com o respectivo disjuntor geral de


baixa tensão ;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

17.7.2.8 CUBÍCULO DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Nº 8:


(ALIMENTA O TRAFO 4 - 750 KVA)
Destinado a proteção e manobra da carga contendo os seguintes equipamentos :

 Barramentos em Cobre Eletrolítico, pintados e identificados conforme item 1 desta


especificação, interligando os vários equipamentos entre si, e entre os módulos,
dimensionados para 630 A – 50/60 Hz – 16 kA – 17,5 kV – NBI 95 kV;

 01 ( um) Chave seccionadora trifásica de manobra sem carga, para abertura das 3
fases simultaneamente, com indicador luminoso a gás neon tensão nominal 17,5 kV-,
NBI 95 kV – 16 kA, dotada de contatos auxiliares, bloqueio mecânico tipo kirk, cadeado e
contatos auxiliares;

 3 (três) para-raios poliméricos com varistores de ZnO – 10,2/12 kV – 10 kA;

 Espaço para acondicionamento de 03 (três) cabos mas 01 (um) reserva com suas
respectivas muflas;

 01 (uma) barra de terra interligando todos os equipamentos, fixa, externa e frontal


diretamente na estrutura principal do módulo, exceto o aterramento dos para raios que será
isolado e aterrado separado da barra de terra principal;

 Chave seccionadora , intertravada elétrica com o respectivo disjuntor geral de


baixa tensão ;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;


170
CP121213.DOC

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

17.7.2.9 CUBÍCULO DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Nº 9


( RESERVA):
Destinado a proteção e manobra da carga contendo os seguintes equipamentos :

 Barramentos em Cobre Eletrolítico, pintados e identificados conforme item 1 desta


especificação, interligando os vários equipamentos entre si, e entre os módulos,
dimensionados para 630 A – 50/60 Hz – 16 kA – 17,5 kV – NBI 95 kV;

 01 ( um) Chave seccionadora trifásica de manobra sem carga, para abertura das 3
fases simultaneamente, com indicador luminoso Gás Neon tensão nominal 17,5 kV-, NBI
95 kV – 16 kA, dotada de contatos auxiliares, bloqueio mecânico tipo kirk, cadeado e
contatos auxiliares;

 Porta Frontal provida de maçaneta com fechadura do tipo Yale;

 Grade articulada de proteção em tela de arame quadriculado contendo 02 (dois)


dispositivos para lacres e fixação;

 Placas de Identificação em Acrílico fundo preto e Letras Brancas;

NOTAS:

1- A partir dos cubículos ( 4 ) e ( 5 ) serão alimentados os dois trafos de 500


KVA , que rebaixarão a tensão para 380/220 V , utilizada no sistema de
Ar.condicionado , cozinha , tomógrafo e Raio X .

Estes trafos formam com o Painel Geral de Distribuição ( 380/220V) uma cabine
blindada unitária .

- Deste Painel serão alimentados três bus-way, (BW #FATEC / BW#B e BW


#C ) que atenderão especificamente, o sistema ar ar.condicionado dos HOSPITAIS .

2- A partir dos cubículos (5) e (6) serão alimentados os dois trafos de 750 KVA ,
que rebaixarão a tensão para 220/127 V, utilizada para alimentação geral dos
HOSPITAL e da FATEC .

Estes dois trafos formarão com o Painel Geral de Distribuição (220 /127 V) uma
cabine blindada unitária.

Deste Painel Geral de Distribuição , serão alimentados respectivamente:

171
CP121213.DOC

 Painel da transferência , Eletropaulo grupo, através de um Bus-way.

 Alguns circuitos que não se beneficiaram da energia via Grupo Gerador.

- Painel Geral de Distribuição de energia e transferência (Grupo/ Eletropaulo).

- Este Painel receberá os alimentadores, vindo dos três Grupos Geradores, esta
alimentação será efetuada através do conjunto de cabos alimentadores estes, vindo
dos respectivos painéis de sincronismo existente em cada Grupo Gerador. Estes
alimentadores energização a chave de transferência no polo emergência.

- Receberá também o bus-way vindo da cabine blindada , que energizará o polo


Eletropaulo, desta chave de transferência .

- A partir desta chave de transferência será alimentada o Painel Geral de


Distribuição Energia (220/127V) . Esta chave de transferência deverá formar como o
Painel Geral de Distribuição ( 220 /127V), um Painel único.

- A partir deste Painel Geral de Distribuição, serão alimentados 4 bus-way


(BW-FATEC / BW-A / BW-B d BW-C) , demais equipamentos / elevadores / bombas
de recalque , etc.) .

- A chave de transferência, será do tipo autonomizada da ASCO, capacidade para


atender 03 Grupos Geradores de 350 KVA, funcionando no sistema paralelo .

17.8 SISTEMA DE TELEFONES : EXTERNO / INTERNO/ LÓGICA E TV

17.8.1 TELEFONES EXTERNOS E INTERNOS


Haverá uma rede de telefone externo de acordo com os regulamentos da Cia.
Concessionária.

O quadro geral da entrada bem como os de distribuições, serão executados em madeira


de pinho aparelhado , 1” de espessura .

As portas serão de chapa de ferro com trincos e ventiladores . As tubulações destinadas


à Cia. Concessionária serão feitas rigorosamente de acordo com o projeto , não devendo
ser usadas para outros fins .

Todas as extremidades dos tubos serão protegidas com buchas galvanizadas

As curvas merecem especial atenção para não ficarem demasiadas apertadas ou


deformadas .

Os raios mínimos das curvas para diversos diâmetros serão :

172
CP121213.DOC

 3/4" 19 mm
 1" 25 mm
 1.1/4" 32 mm
 1.1/2" 38 mm
 2" 50 mm
 3" 76 mm
- As ligações dos eletrodutos às caixas : serão efetuadas nos cantos, de acordo
com esquema da prumada do projeto .

- Serão instaladas apenas eletrodutos tubulações secas com arames passados,


sendo à cargo de empresa especializada a ser contratada as instalações de cabos e
fios .

- A altura e montagem da caixa será à 1,30 m no centro das caixas , em piso


acabado .

- Modificação alguma será permitida sem consulta prévia ao Departamento de


Engenharia da Cia. Concessionária .

17.8.2 SISTEMA LÓGICA


Haverá uma rede de tubulação seca destinada ao atendimento do sistema de lógica .

17.8.3 SISTEMA DE SEGURANÇA


Está prevista a tubulação seca e leitos para atender a instalação dos equipamentos de
segurança conforme projeto específico .

Estão previstos também os diversos pontos de energia na tensão 220/127 V, energia


via No-Break , através dos quadros de distribuição existente em cada área .

O fornecedor dos equipamentos e da sua instalação deverá verificar se suas


necessidades estão completamente atendidas pelo projeto desenvolvido, caso haja
necessidades diferentes das constatadas no projeto, deverá ser comunicado por
escrito o setor á FISCALIZAÇÃO , afim de que sejam feitas as alterações necessárias
já na fase de concorrência das instalações e de maneira tal, que possam ser atendidas,
não ocasionando alterações no cronograma final das instalações.

Consta de sistema de instalações auxiliares à segurança , operação e gerenciamento do


edifício . Em se tratando de sistema de baixa tensão e oriundos da mesma sala de
controle, estas instalações compartilham de um mesmo invólucro (leito) ao longo do shaft
vertical.

173
CP121213.DOC

17.8.4 CFTV/CONTROLE DE ACESSO


Para a conexão da Central de Segurança aos pontos (câmaras de TV, sensores de portas,
fechaduras magnéticas, catracas, sensores de presença, botões de pânico, etc.) serão
utilizadas de forma compartilhada o leito em shaft vertical originado na sala de
Supervisão e eletrocalhas secundárias específicos originados nos shafts correndo pelo
entreforro nas circulações e halls de elevadores ao longo dos pavimentos das
Torres .

Nas casas de máquinas de elevadores foram previstos CFTV para conexão com as
cabines dos elevadores ( 1 ponto por carro ) .

Os projetos executivos dos fornecedores dos CFTV e do controle de acesso, assim como da
telefonia, incluindo os equipamentos da central (câmaras, monitores, leitoras e botões)
deverão ser aprovados pela FISCALIZAÇÃO antes da instalação pela CONTRATADA.

O seguintes serviços e materiais deverão ser de encargo da CONTRATADA do


Sistema de Supervisão e Segurança Predial (SSSP) .

 complemento de tubulação ( eletrocalhas e eletrodutos) e caixas de passagem


ou caixas terminais omissos nos desenhos do projeto do SSSP e/ou em
complemento aos equipamentos ofertados.

 condutores e acessórios necessários para alimentação elétrica dos


equipamentos, bem como para as redes de transmissão de dados a partir das
unidades de controle.

 UPS e baterias do sistema com autonomia para no mínimo de 2 horas.

 transdutores para interfaces com demais instalações .

O sistema de Detecção e Alarme de Incêndio deverá ser interfaceado com a Central de


Supervisão Predial , porém deverá independente e autônomo .

Os equipamentos e acessórios deverão ser do padrão Sansung, Siemens ou equivalente.

17.8.5 INSTALAÇÃO DE ANTENA DE TELEVISÃO (SISTEMA TV A CABO


E COLETIVA)
A fim de melhorar a recepção de imagem, foi previsto um sistema de antena coletiva de
televisão, bem como um sistema de TV a cabo :

O conjunto compreende:

174
CP121213.DOC

 Colocação de caixa de madeira ou metálica com porta e fechadura, localizada


no barrilete conforme projeto para instalação do amplificador e outros
equipamentos.

 Colocação de tubos de 2” ( 2x) ligando a caixa de madeira à cobertura da


caixa d’agua.

o
 No extremo deverão haver curvas de 180 .

 Fornecimento e instalação dos fios, amplificador e respectiva antena coletiva,


a cargo de firma especializada.

 Foi previsto também o sistema de TV à cabo com caixa para instalação do


aparelho localizada no pavimento térreo, e interligado aos demais blocos pela
rede tubulação telefônica conforme indicado

17.9 SISTEMA DE PÁRA-RAIO / ATERRAMENTO


17.9.1.1 GAIOLA DE FARADAY/ FRANKLIN
O sistema de pára-raios previsto será constituído de uma malha com ferros CA-25 – 3/8”
doce embutidos nos pilares do 2º Subsolo até a Cobertura , indicado em plantas ,
formando um anel sobre a Coberturas da caixas d’água e sobre a Cobertura Geral do
último pavimento tipo, interligados aos pontos de descida para a tomada de terra
com conexões de solda exotérmica , inclusive será instalado 01 pára-raio tipo Franklin
para cada caixa d´água .

As descidas para tomada de terra serão executadas no interior dos pilares com continuidade
desde a Cobertura até o piso do Sub-solo.

17.9.1.2 TOMADAS DE TERRA


As tomadas serão constituídas basicamente por eletrodos tipo Copperweld de diâmetro
mínimo de 19 mm por 3,00 m de comprimento, providos de conectores adequados e
afastados 3,00 m mínimos entre si, interligados ao redor do piso do subsolo por cabos de
cobre nú #50 mm², diretamente enterrados no terreno.

As tomadas de terra deverão ficar a 5 m da parede mais próxima quando possível.

As pontas de cada eletrodo serão protegidos por caixa de concreto, permitindo a


verificação dos terras.

O número de eletrodos deverá ser aumentado em caso de necessidade, de maneira que a


resistência da tomada de terra seja inferior a 10 ohms.

Haverá uma chapeira de aterramento geral no Sub-solo .

175
CP121213.DOC

17.9.1.3 SISTEMA DE TERRA


Todas as partes metálicas não energizadas de : caixas, quadros, centros de distribuições,
motores, canalizações = eletrodutos, canaletas, etc., serão solidamente ligadas ao Terra e
interligados entre si e o neutro do sistema de Terra geral, comum.

Detalhes e formas de aterramento são todos iguais, conforme descrito, sendo todos feitos
de modo a permitirem as medições das respectivas resistências ôhmica.

17.10 SISTEMA DE BUS-WAY ( BLINDO BARRA )


Calha condutora para transporte e distribuição de energia elétrica e transporte de
corrente alternada, 04 condutores constituídos de barras de cobre eletrolítico puro .

Blindo barra destinada ao uso interno em ambiente tipo industrial, com teor de umidade
e poeira normal, completamente blindada e protegida por 01 invólucro externo feito em
chapa de aço dobrada, formando 01 estrutura rígida indeformável, perdas elétricas
muito reduzidas, alta confiabilidade e eficiência, assegurada pelos ensaios apresentando
versatilidade maior e atendendo as principais Normas Nacionais e Internacionais e
eficiência de energética e sustentabilidade .

17.10.1 DEFINIÇÃO
17.10.1.1 ABNT IEC 60.439-1:2003
Conjunto com Ensaio de Tipo Totalmente Testado (TTA) na forma de um
sistema de condutor, sendo espaçados e apoiados por material isolante em
um duto, calha ou invólucro semelhante.

17.10.1.2 CONDIÇÕES LOCAIS


Os Barramentos Blindados devem ser apropriados para operarem nas
seguintes condições:
- Atitude abaixo de 1000 m
- Temperatura máxima ambiente 45ºC
- Temperatura média ambiente 30ºC
- Temperatura mínimaambiente 10ºC
- Clima Tropical úmido
17.10.1.3 FINALIDADE
Barramentos blindados em condutores de cobre, adequados para distribuição de energia
(alimentação dos diversos Quadros de Distribuição , motores e equipamentos de ar
condicionado) e interligação de transformadores / geradores aos quadros elétricos, para
instalação horizontal e vertical .

176
CP121213.DOC

17.10.2 DESCRIÇÃO BARRAMENTO BLINDADO


17.10.2.1 CARACTERÍSTICAS
Os Barramentos Blindados devem ser projetados e fabricados conforme Norma Técnica
Brasileira ABNT NBR IEC 60439-1:2003 e 60439-2:2004 e atender os requisitos de
instalação prescritos na Norma Técnica Brasileira ABNT NBR 5410:2004.

O armazenamento e instalação dos Barramentos Blindados deverão estar em conformidade


com a Norma Técnica Brasileira ABNT NBR 16019:2012.

17.10.2.2 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS


Tensão de trabalho: 380 V/220 V ou 220/127 V

Tensão de isolação: 750 V

Freqüência nominal: 50/60 Hz

Temperatura ambiente: 35ºC

Material isolante: PPS – Classe F (180ºC)

Altitude acima do nível do mar: < 1000 m

Instalação: Abrigada

17.10.2.3 GRAU DE PROTEÇÃO


 IP55 – Para áreas de Estacionamento/ Circulação de veículos e/ou com
presença de tubulação de água pressurizada e/ou presença de
tubulação de gás e/ou próximo ao Sistema de combate a incêndio .
 IP31 – Para as prumadas e áreas internas, exceto áreas de
estacionamento / de circulação de veículos, onde não há presença de
tubulação de água pressurizada e/ou presença de tubulação de gás e/ou
próximo ao Sistema de combate a incêndio .
17.10.2.4 INVÓLUCRO (CARCAÇA)
O Invólucro do Barramento Blindado deve ser confeccionado em chapa de aço estrutural
16 MSG (para correntes inferiores a 1250 A) e 18 MSG (para correntes superiores a 1400
A) tipo ZAR-230 (CSN) ou equivalente, dobrada, estruturada e pré galvanizada a fogo
com espessura de 36 micra entre faces. Este conjunto recebe o fechamento através de duas
tampas fixas por rebites às laterais.

Invólucro do barramento blindado : deverá possuir tomadas de acesso (janelas)


trifásicas com Neutro para conexão de Cofre de Derivação Extraível (Plug-in).

177
CP121213.DOC

O Invólucro do Barramento Blindado será utilizado como condutor de Terra sendo


indispensável que atenda simultaneamente as seguintes prescrições:

- Sua continuidade elétrica deve ser assegurada por disposições construtivas ou


conexões adequadas, que constituam proteção contra deteriorações de natureza mecânica,
química ou eletroquímica.

- Sua condutância seja pelo menos igual à resultante da aplicação de NBR .

- Permitam a conexão de outros condutores de proteção em todos os pontos de


derivação predeterminados .

17.10.2.5 BARRA CONDUTORA ( BARRAMENTO )


As Barras Condutoras que compõem o Sistema de BarramentosBlindado devem ser de
Cobre Eletrolítico semi duro, pureza 99,9 %, sem tratamento superficial.

Somente quando solicitado pelo Empreendedor e após consulta e aprovação do projetista


poderá ser utilizada no Barramento Blindado Barras Condutoras de Alumínio* liga nº
1350 conforme ABNT / ASTM e DIM E-AL 99,5.

17.10.2.6 BARRAMENTOS
 - As barras deverão ser de cobre eletrolítico com 99,90% de cobre .
 - Os barramentos deverão ser de baixa impedância .
 - Para dimensionamento da corrente nominal , a elevação máxima de
temperatura acima da temperatura (40ºC) deverá ser de no máximo
45ºC .
 - Para condições de curto circuito, a temperatura máxima admissível
será de 200ºC .
 - Os barramentos deverão ser dimensionados para as correntes
nominais, de curto circuito e efeitos térmicos devidos à corrente de
curto circuito, bem como para os fenômenos de de ressonância e
flsch over .
 - A barra neutro deverá possuir a mesma seção da das fases.
 - A blindagem deverá possuir seção e continuidade elétrica
adequadas para atuar como condutor terra do sistema envolvido.
17.10.2.7 MATERIAIS ISOLANTES (PENTE ISOLANTE)
Tem por finalidade fixar e isolar as barras condutoras. Dimensionadas para receber a
passagem de corrente elétrica bem como as solicitações de esforços eletrodinâmicos
devido às correntes de falta.

Além de cumprir com essa finalidade, o pente tem o efeito anti vibratório , necessário para
minimizar ou mesmo extinguir efeitos decorrentes de faltas ou fenômenos do Sistema
como os da ressonância magnética.
178
CP121213.DOC

Deverá ser confeccionado em“PPS” anti chama, livre de halogênio e classe de isolação F,
ou seja, suas características dielétricas devem ser preservadas até a temperatura de 180ºC
(uso continuo).

A fim de aumentar a isolação do Sistema devido as altas correntes nominais e de curto


circuito, os Barramentos Blindados cujas correntes nominais são superiores a 1.400 A
devem ser revestidos com filme de poliéster, livre de halogênio ,classe de isolação F (180
ºC).

17.10.2.8 EMENDA MONOBLOCO


A fim de proporcionar maior velocidade na montagem do Barramento Blindado, as
conexões entre os elementos devem ser realizadas através de emenda tipo monobloco.
Esta emenda será realizada através de 1 (um) ou 2 (dois) parafusos de cabeça sextavada
M12, garantindo uniformidade da pressão de contato entre os condutores, desde que o
mesmo esteja com o aperto (torque) do parafuso ,conforme Manual de Instalação .do
Fabricante.

As partes isolantes devem ser confeccionadas em “PPS” anti chama livre de halogênio e
classe de isolação F, ou seja, suas características dielétricas devem ser preservadas até a
temperatura de 180ºC (uso continuo).

17.10.2.9 COFRE DE DERIVAÇÃO EXTRAÍVEL – PLUG-IN


A Alimentação das cargas deverá ser feita através de cofres de derivação extraível “plug-
in” , instalados nas tomadas de acesso (janelas) trifásicas com Neutro, para conexão de
Cofre de Derivação Extraível (Plug-in).

17.10.2.10 IDENTIFICAÇÃO
Os barramentos blindados deverão ter identificação externa, indicando o fabricante ,
tipo de barramento e sua capacidade de corrente, a cada 5 m .

17.10.2.11 CABERÁ AO FABRICANTE /FORNECEDOR


APRESENTAR :
- Deverá ser apresentado à FISCALIZAÇÃO projeto de montagem das linhas de
bus-way de acordo os trajetos e dimensionamentos indicados em desenhos , bem
como dos detalhes de fixação e suspensão para aprovação prévia, antes do incício da
montagem.

- Plano com indicação clara da sequência de montagem .

- Procedomentos de acompanhamento da montagem pelo fabricante .

- Procedimentos para a energização ( teste e operação) .

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CP121213.DOC

- Elaboração de testes , com emissão de laudos de ensaios , apartir de amostras


retiradas d do lote de fornecimento de no mínimo os seguintes ensaios , à juízo da
FISCALIZAÇÃO :

: Sobre elevação de temperatura

: Flash-over

Caberá à CONTRATADA toda a responsabilidade da coordenação junto ao fabricante


dos quadros , para perfeita harmonia e integração entre si .

GENERALIDADES

- As calhas tipo pluig-in, possuindo suporte e inferiormente janelas de tomadas,


destinadas a permitir encaixe das chaves de derivações .

As 02 partes laterais da estrutura serão utilizadas como condutor de terra


e sua continuidade elétrica será garantida em todas junções , para tanto, deve sofrer
um tratamento galvânico especial .

- As peças retilíneas serão fornecidas em comprimento de 3,0 mts, conforme


necessário e será fornecido elementos de comprimento inferior à 3,0 mts .

- As caixas de derivação tipo plug-in, serão trifásicas com neutro e chaves


seccionadoras Snap-Switch tipo RBPI/ BEGHIN ou MELIN .

- Peças especiais serão os componentes que irão permitir mudanças de ângulos


que o Bus-way precisa em sua montagem, elas são : cotovelos , tês e junções .

- Juntas de dilatação :

Com a finalidade de permitir a livre dilatações térmicas quer das estruturas, bem como
dos barramentos de cobre que possuem coeficientes de dilatações diferentes entre si e
serão instalados juntas de dilatações térmicas no Bus-way em trechos verticais juntos
aos pontos onde haverão mudanças de bitolas dos barramentos .

- Caracteristicas dos barramentos utilizados :

O fabricante do Bus-way ( instalador) , deverá desenvolver o projeto executivo da


implantação do respectivo Bus-way , inclusive vistoriando a obra, afim de possibilitar
tal projeto. Eventuais alterações que forem necessárias em relação ao proposto no
projeto , deverão ser objeto de análises pela FISCALIZAÇÃO.

Notas :

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CP121213.DOC

 Ao instalar o sistema de blindo barra, deverão ser observado ao


princípios de permitirem livres dilatações dos dutos com relação ao
prédio em que o sistema será instalado .
 Ao passar através de quaisquer paredes ou pisos , deverão ser
previstos janelas de passagens com diâmetros superiores às dimensões
do próprio blindo barra.
 Eventuais ponto de apoio, deverão ter roletes deslizantes ou estruturas
equivalentes, para que resultem ( observados) os critérios supra
indicados .
17.10.2.12 ENSAIOS DE TIPO
Todos os Barramentos Blindados deverão ter sido submetidos a todos os ensaios de tipo
previstos no item 8 da Norma Técnica Brasileira NBR IEC 60.439-1:2003 e NBR IEC
60.439-2:2004 e reproduzidos a seguir:

 Verificação dos limites da elevação de temperatura ;


 Verificação das propriedades dielétricas ;
 Verificação da corrente suportável de curto-circuito ;
 Verificação da eficácia do circuito de proteção ;
 Verificação das distâncias de isolamento e de escoamento ;
 Verificação do funcionamento mecânico ;
 Verificação do grau de proteção ;
 Verificação da característica elétrica sistema de linha elétrica pré
fabricada ;
 Verificação da resistência estrutural ;
 Verificação da resistência ao esmagamento ;
 Verificação resistência material isolante ao calor anormal ;
 Verificação da resistência a propagação da chama ;
 Verificação da barreira corta-fogo em passagens de edificação ;
17.10.2.13 DOCUMENTAÇÃO PRÉVIA
A CONTRATADA, antes de encomendar os materiais e componentes do bus-way, deverá
submeter as propostas técnicas dos fornecedores por ela escolhidos, à aprovação da
FISCALIZAÇÃO, acompanhados com toda a documentação técnica necessária, em
particular os relatórios de ensaios de tipo emitidos por laboratórios oficiais brasileiros.

Também serão aceitos atestados em conformidade dos relatórios de ensaios emitidos por
órgãos oficiais, por exemplo o “Bureau Veritas” que comprova que todos os
Barramentos Blindados foram submetidos a todos os ensaios de tipo, previstos na Norma
Técnica Brasileira NBR IEC 60.439-1:2003 e NBR IEC 60.439-2:2004.

Catálogos e folhetos com os dados técnicos contendo no mínimo :

 - dados dimensionais .
181
CP121213.DOC

 - afastamentos mínimos de elementos estruturais.


 - seção e disposição das barras .
 - suporte dos condutores (isoladores), quanto ao material, resistência
à unidade e espaçamento .
 - acabamento das barras (encapsuladas, pintados ou nuas ) .
 - valores de resistências, reatância e temperatura de trabalho .
 - valores de queda de tensão por trechos de 100 m .
 - manual de operação e manutenção, completo, citando
explicitamente, entre outros, os métodos de substituição eventual de
partes isolantes, frequência e procedimentos de reaperto das conexões
e blindagem, procedimentos de limpeza

17.10.3 ENSAIOS DE ROTINA


Todos os Barramentos Blindados devem ser submetidos aos ensaios de
tipo previstos no item 8, Norma Técnica Brasileira NBR IEC 60.439-
1:2003 e NBR IEC 60.439-2:2004.

17.10.4 ENSAIOS/INSPEÇÃO EM CAMPO ANTES DA ENERGIZAÇÃO


DOS BARRAMENTOS (COMISSIONAMENTO)
Após a instalação das linhas de barramentos blindados, as mesmas devem ser submetidas
no mínimo às inspeções e ensaios aqui descritos, além das prescrições contidas no Manual
de Instalação do Fabricante do barramento blindado.

- Inspeção visual, objetivando a visualização do alinhamento da montagem das pecas


que compõe a Linha de Barramentos Blindados, bem como suas emendas monobloco e
inserção de seus cofres de derivação “plug-in”, além da verificação da presença de goteiras
ou outros agentes externos que prejudiquem a correta operação do sistema;

- Verificação da seqüência de fases;

- Com auxílio de torquímetro, verificar se todas as conexões entre elementos estão


com o torque (aperto) conforme orientação do fabricante;

- Executar o ensaio de isolação utilizando megômetro digital 5kV, aplicando 2,5kV.


Os valores medidos deverão ser entre as Barras Condutoras e entre as Barras Condutoras e
o Invólucro Metálico (carcaça) os valores obtidos deverão ser informados ao fabricante do
barramento blindado;

- Executar a medição da resistência de contato das emendas monobloco com micro


homímetro digital / 10A-100A. Os valores obtidos devem ser informados ao fabricante do
barramento blindado;

182
CP121213.DOC

- Após a realização de todos os procedimentos aqui relacionados, deverá ser feita


uma inspeção final, objetivando novamente a visualização do alinhamento da montagem
das pecas que compõe a Linha de Barramentos Blindados, bem como suas emendas
monobloco e inserção de seus cofres de derivação “plug-in”, além da verificação da
presença de goteiras ou outros agentes externos que prejudiquem a correta operação do
sistema;

Caso o barramento blindado apresente alguma inconformidade com o descrito


anteriormente o com o manual de instalação do fabricante do barramento blindados, tais
inconformidades deverão ser informadas ao fabricante do barramento blindado.

17.10.5 DIMENSIONAMENTO DAS LINHAS DE BARRAMENTOS


BLINDADOS
Visando o atendimento do LEED (Leadership in Energy and Environmental Design)
bem como as prescrições da Norma Técnica Internacional de Energia para Construções
Sustentáveis ,as Linhas de Barramento devem ser dimensionadas para atender no mínimo
as correntes nominais de cada Setor com a queda de tensão máxima de 4 %, conforme
prescrições da Norma supra.

As características elétricas devem ser comprovadas através de algum dos meios


relacionados desta especificação.

Queda de tensão: foi calculada conforme prescrições na Norma Técnica Brasileira ABNT
NBR IEC 60.439-2:2004, sendo definidos os Barramentos Blindados dotados de Barras
Condutoras Cobre Eletrolítico semi duro de pureza 99,9 % sem tratamento superficial e as
correntes nominais mínimas bem como fatores de queda de tensão máximos (∆Vm),
conforme tabela a seguir.

Corrente Nominal (A) ∆Vm (V/100m.A)

225 A 0,0472

325 A 0,0318

450 A 0,0210

550 A 0,0186

700 A 0,0168

1000 A 0,0096

1600 A 0,0066
183
2500 A 0,0040
CP121213.DOC

 - Bus-way de distribuição de energia / trifásico + neutro + terra :


Interligação entre QGBT → 220/ 127 e a chave transfêrencia .

Capacidade das fases : 3.000 A .

Tensão : 220/127 V .

 Bw# Ar Condicionado torre A :


Capacidade 550 A

Tensão : 380/220 V .

 Bw# Ar Condicionado torre B :


Capacidade 550 A

Tensão : 380/220 V .

 Bw# Ar Condicionado torre C.


Capacidade 550 A

Tensão : 380/220 V .

 Bw# FATEC .
Capacidade 550 A

Tensão : 220/127 V .
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CP121213.DOC

 Bw# Torre A .
Capacidade 700 A

Tensão : 220/127 V .

 Bw# Torre B :
Capacidade 450 A

Tensão : 380/220 V .

 Bw# Torre C :
Capacidade 700 A

Tensão : 220/127 V .

(*) Barramento doTerra é a própria carcaça do Bus-way .

NOTAS:

1- Todos os CONTRATADAs no momento de orçamento deverão


atender os critérios que constam na tabela anterior;

2 As características elétricas dos Barramentos Blindados ofertados


bem como o fator ∆Vm devem ser comprovadas através de
algum dos meios relacionados nessa especificação e enviadas junto
à proposta técnico/ comercial;

3- Caso o fator ∆Vm da referida corrente nominal seja superior à


tabela anterior, deverá ser utilizado o barramento blindado
devidamente ensaiado subseqüente ao referido na tabela.

4- Desde que permitido pela FISCALIZAÇÃO e após consulta e


aprovação do Projetista os modelos de Barramentos Blindados
bem como as Barras Condutoras poderão ser alterados, mas para
tal alteração, deverá ser apresentado memorial de cálculo de queda
de tensão conforme Norma Técnica Brasileira ABNT NBR IEC
60.439-2:2004 e a queda de tensão total nunca poderá ser superior
a 4,0 %;

5- Características dos barramentos utilizados :

O fabricante do Bus-way ( instalador) , deverá desenvolver o


projeto executivo da implantação do respectivo Bus-way , inclusive

185
CP121213.DOC

vistoriando a obra, afim de possibilitar tal projeto. Eventuais


alterações que forem necessárias em relação ao proposto no
projeto , deverão ser objeto de análises pela FISCALIZAÇÃO.

17.10.6 RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE E DO MONTADOR


Caberá ao fabricante /fornecedor apresentar :

- Deverá ser apresentado à FISCALIZAÇÃO projeto de


montagem das linhas de bus-way de acordo os trajetos e
dimensionamentos indicados em desenhos , bem como dos
detalhes de fixação e suspensão para aprovação prévia, antes
do incício da montagem.

- Plano com indicação clara da sequência de montagem .

- Procedomentos de acompanhamento da montagem pelo fabricante


.

- Procedimentos para a energização ( teste e operação) .

- Elaboração de testes , com emissão de laudos de ensaios ,


apartir de amostras retiradas d do lote de fornecimento de no
mínimo os seguintes ensaios , à juízo da FISCALIZAÇÃO :

: Sobre elevação de temperatura

: Flash-over

Caberá ao fabricante /fornecedor toda a responsabilidade da


coordenação junto ao fabricante dos quadros , para perfeita
harmonia e integração entre si .

17.11 SISTEMA DE PAINÉIS E QUADRO DE BAIXA TENSÃO

17.11.1- QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO


A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem
ser atendidos para projeto, fabricação e ensaios dos conjuntos de manobra de
baixa tensão,

Os conjuntos de manobra de baixa tensão, abrigarão disjuntores secos abertos,


microprocessados, seccionadoras fusíveis, transformadores e dispositivos de
medição e proteção e capacitores, convenientemente dispostos, suportados e
interligados, constituindo os QGBTs.

186
CP121213.DOC

17.11.1.1 CONDIÇÕES LOCAIS:


Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem normalmente nas
seguintes condições .

. Altitude: abaixo de 1000 m

. Temperatura máxima ambiente 45ºC

. Temperatura média ambiente: 30ºC

. Temperatura mínima ambiente: 10ºC

. Clima Tropical: úmido

. Instalação: abrigada

17.11.1.2 DOCUMENTOS:
A CONTRATADA, antes de encomendar os materiais e componentes dos painéis e
quadros, deverá submeter as propostas técnicas dos fornecedores por ela escolhidos, à
aprovação da FISCALIZAÇÃO, acompanhados de toda a documentação técnica
necessária, em particular os relatórios de ensaios de tipo emitidos por laboratórios oficiais
brasileiros e em particular os seguintes documentos:

Documentação 1

- Descrição completa do equipamento ofertado, incluindo referência a fabricantes,


normas adotadas, características elétricas e mecânicas, assinalando-se os valores
garantidos de acordo com as normas aplicáveis.

- Desenhos de dimensões do equipamento e demais elementos, incluindo-se furos


para fixação, detalhes de entrada de cabos, peso unitário, etc;.

- Catálogos e folhetos com dados técnicos do equipamento ofertado.

Após a encomenda dos materiais devem ainda ser encaminhados à FISCALIZAÇÃO os


seguintes documentos:

Documentação 2 :

- Desenhos dos equipamentos com dimensões externas, peso, requisitos para


fundações e outras obras civis, etc;.

- Diagramas de Conexões, listas de materiais e componentes pertinentes ao


fornecimento.

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CP121213.DOC

- Serão submetidas para aprovação, antes da construção, todas as inscrições de


etiquetas, placas para identificação e de instruções, assim como manual de
manutenção.

- Curvas tempo x corrente de coordenação dos dispositivos primários e


secundários de proteção.

- A aprovação dos desenhos, listas e diagramas será feita de forma geral, não
isentando a CONTRATADA da responsabilidade pela fabricação e montagem
corretas.

17.11.1.3 NORMAS :
Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de
acordo com as últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas).

Na omissão ou falta destas, serão utilizadas as normas aplicáveis das seguintes


organizações:

- IEC International Electrotechnical Comission.

- ANSI American National Standards Institute.

- NEC National Electrical Code.

17.11.1.4 GERAIS
- Instruções específicas :

Os conjuntos de manobra abrigados compreenderão :

- Conjuntos de manobra blindados de baixa tensão para manobra e proteção dos


alimentadores do sistema de força, cujos equipamentos principais de manobra
são disjuntores abertos microprocessados e de caixa moldada.

- Os conjuntos de manobra de baixa tensão deverão ser projetados, construídos e


ensaiados, conforme os requisitos aplicáveis na norma NBR-6808/1993 da
ABNT (Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Montados em
Fábrica ).

 Deverão ser projetados para os seguintes níveis de isolamento:

- Tensão máxima de operação: 600 V.

- Tensão suportável a frequência industrial (1 min): 2,2 kV.

188
CP121213.DOC

 Os conjuntos de manobra de baixa tensão deverão ser fornecidos completos e


ensaiados, prontos para entrar em serviço, com equipamentos, instrumentos,
barramentos, blocos terminais e acessórios, de acordo com esta especificação.

- Deverão incluir todos os componentes que, embora aqui não mencionados


explicitamente, sejam necessários ao seu perfeito funcionamento. Deverão ser
munidos ainda de barra de bornes para conexão dos condutores do sistema de
supervisão predial.

- Os quadros deverão ser construídos com chapas de aço nas seguintes bitolas:

. Estrutura (montantes): # 12 USG (2,657 mm)

. Placas de fechamentos : # 14 USG (1,897 mm)

- As portas dos compartimentos dos conjuntos de manobra deverão ser providas de


trinco e maçaneta.
- As portas dos cubículos dos disjuntores gerais e tie breaker deverão ser
intertravadas com os disjuntores de tal modo que as mesmas não possam ser
abertas com os disjuntores em operação e que os disjuntores não possam ser
operados com as referidas estando abertas.

- As portas dos demais armários deverão estar livres para abertura e fechamento,
independentemente do estado dos seccionadores neles instalados.

- Os cubículos dos conjuntos de manobra deverão ser projetados de modo a


permitir o acesso dos cabos pela parte inferior e superior dos mesmos.

- Todas as superfícies deverão ser limpas e pintadas da seguinte forma:

* A limpeza da chapa deverá ser feita por meio de jato de areia, padrão comercial
sueco 2.5;

* Em seguida deverão ser aplicadas no mínimo duas demãos de Shop Primer para
evitar a corrosão das chapas durante o processo de fabricação;

* Finalmente deverão ser aplicadas duas demãos de pintura de acabamento em


tinta a base de epoxy, na cor Munsell Notation N7/ (Luxforde cinza claro 2-1-
944) para as partes externas e Munsell Notation 7/10 (Luxforde laranja 750 3-1-
718) para as partes internas.

- Os quadros deverão ser providos de dispositivos de içamento removíveis.

- Deverão ser previstas venezianas para ventilação, protegidas internamente com


tela de metal não sujeito à corrosão, para evitar entrada de insetos.

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CP121213.DOC

- Dobradiças e partes móveis. onde a tinta possa soltar ou descascar, deverão ser
executadas com material não ferroso, como latão, bronze ou aço inoxidável.
Pinos e arruelas de dobradiças deverão ser de aço inoxidável.

- O acesso frontal aos quadros será por meio de porta de chapa virada afim de
assegurar rigidez, com dobradiças ocultas e com maçanetas.

Notas:

1- Todos os desenhos construtivos dos conjuntos de manobra de baixa tensão


deverão ser submetidos a aprovação da FISCALIZAÇÃO , antes do inicio de
montagem dos mesmos .
2- Os desenhos deverão levar em consideração às condições peculiares da obra,
bem como a interferência dos quadros com os elementos estruturais , tais
como pilares e vigas .
3- A definição das dimensões e a quantidade de módulos dos conjuntos de
manobra ficará a cargo do montador em função da sua padronizada de
fabricação , devendo no entanto ser considerado nas pisposição /densidade
de componentes de proteção e controle as dimensões fiscais dos
mesmos , de forma a se evitar sobreaquecimento interno, dificuldade de
conexão dos cabos, substituições/ alterações futuras, bem como acréscimos
futuros ( espaços reservas) . A construção / montagem dos conjuntos
somente será liberada após aprovação do projeto da FISCALIZAÇÃO .

17.11.1.5 BARRAMENTOS :
- O cobre empregado para a construção dos barramentos deverá ser eletrolítico,
contendo 99.90 % de cobre puro, conforme especificações ASTM-B5-43
(Electrolytic Copper Wire Bar Specifications).

- A elevação máxima de temperatura acima do


ambiente deverá ser de 30ºC, para dimensionamento da corrente nominal. Para
condições de curto circuito, a temperatura máxima admissível será de 200ºC .
- Os barramentos deverão ser dimensionados para as correntes nominais, de curto
circuito e efeitos térmicos devidos à corrente de curto circuito especificados em
projeto e indicadas no diagrama trifilar em projeto.

- Devem ser dimensionados e suportados de modo a resistir aos efeitos


eletrodinâmicos das correntes de curto circuito indicados nos diagramas.

- Todas as juntas e derivações devem ser adequadamente preparadas e firmemente


aparafusadas para assegurar máxima condutividade.

190
CP121213.DOC

Os parafusos, porcas e arruelas de pressão, deverão ser de bronze silicoso


(ASTM-B-99).

- O espaçamento entre as barras nuas deverá ser de no mínimo 35mm, conforme


normas NEMA. Caso este espaçamento não seja atendido as barras deverão ser
isoladas mediante utilização de luvas de PVC termoencolhiveis.

- Os barramentos deverão ser isolados das estruturas e dos suportes por meio de
cápsulas isolantes a base de epoxy.

- O barramento neutro deverá ter a mesma seção da das fases.

- A barra terra deverá possuir metade da seção da das fases.

- Não serão aceitas interligações com cabos isolados entre trechos de barras de
cobre nu.

17.11.1.6 FIAÇÕES :
Quando houver, será executada de acordo aos seguintes requisitos:

- Os cabos deverão ser de cobre eletrolítico, atendendo à norma NBR-6148 da


ABNT.

- O isolamento dos cabos deverá ser para 750 V, de composto termoplástico


polivinílico e de acordo com a norma NBR 6880 da ABNT.

- A temperatura máxima admissível junto ao condutor deverá ser de 70ºC.

- Os cabos de interligação dos blocos terminais, localizados em posição fixa nas


unidades, deverão ser extraflexíveis com no mínimo 4 fios.

- A seção mínima deverá ser # 2.5 mm², exceto nos circuitos secundários de
transformadores de corrente, em que não deverá ser inferior a seção # 4 mm².

- Toda a fiação deverá ser instalada durante a montagem dos quadros, devendo os
cabos ser livres de emendas e derivações.

- A fiação das unidades de cada seção de entrada e saída deverá ser levada aos
blocos terminais de modo a facilitar a interligação com equipamentos fornecidos
por terceiros.

- Em todos os pontos de ligação a fiação deverá ser provida de identificação


adequada.

- Cada condutor deverá ser claramente indicado por etiquetas ou luvas em cada
extremidade.
191
CP121213.DOC

- A identificação da fiação deve também ser indicada nos diagramas de fiação.

- Os blocos terminais devem ser dimensionados para correntes nominais dos


circuitos . O isolamento dos blocos deve ser de no mínimo 600 V. Blocos
terminais em que os parafusos atuem diretamente sobre os cabos ou que
empreguem terminais tipo mola não serão aceitos.

- Blocos terminais e a fiação deverão ser facilmente visíveis e localizados, para


fácil acesso.

17.11.1.7 PROTEÇÃO EQUIPOTENCIAL (PE) :


- Os conjuntos de manobra deverão ter uma barra geral de PE de cobre eletrolítico
com 99,90 % de pureza com dimensões mínimas indicadas em projeto.

- Sob condições de falta, a densidade da corrente na barra geral de aterramento não


deverá exceder a 200 A/mm²

- Todas as partes metálicas não energizadas dos equipamentos, instrumentos,


terminais (indicados para tal) de secundários de transformadores de instrumentos,
etc;, deverão ser ligadas à barra geral de PE.

- Para o aterramento das partes metálicas, não energizadas, de instrumentos e de


secundários de transformadores de instrumentos, o condutor empregado deverá
ter seção não inferior a # 2.5 mm².

- Cada unidade dos conjuntos de manobra será ligada à barra geral de aterramento
por intermédio de Condutor de Proteção, cuja seção não deverá ser inferior à
indicada na tabela 78 da NBR 5410, como abaixo descrito:

seção (S) dos condutores seção mínima dos condutores

fase da instalação (mm²) de proteção (mm²)

S <= 16 S

16 < S <= 35 16

S > 35 0,5 x S

- A barra geral de PE deverá ser fornecida com um conector em cada extremidade,


para conexão da barra por meio de cabo de cobre, ao sistema de aterramento
local.

Os referidos conectores deverão ser adequados para conexão de cabo de cobre de


seção 70 a 240 mm².

192
CP121213.DOC

17.11.1.8 ACESSÓRIOS :
Deverão ser instalados nos conjuntos de manobra os seguintes acessórios:

* Soquetes para lâmpadas incandescentes 220 VCA/ 60 W base E-27.

* Interruptor instalado na porta e que acenda quando a porta se abrir.

17.11.1.9 IDENTIFICAÇÃO :
Barramentos dos quadros deverão ser pintados nas seguintes cores:

Fase A Azul Escuro

Fase B Branco

Fase C Marron/ violeta

Neutro Azul Claro

Terra (PE) Verde-amarelo

- Condutores deverão ser identificados com o número do circuito, da fase e do


contator (caso exista), de acordo com os diagramas trifilares, com aneis de
identificação de plástico do tipo HELAGRIP de fabricação HELLERMANN.

- Os quadros deverão ser identificados externamente, com seu número, por meio
de plaquetas em acrílico preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões
compatíveis com o quadro, gravação em branco, fixadas às portas por parafusos
de cabeça redonda, no mínimo com sos seguintes dados:

* nome do fabricante.

* tipo e número de identificação do quadro.

* tensão nominal do circuito principal.

* corrente nominal do circuito principal.

* capacidade de corrente de curto circuito (em kA).

* frequência.

* grau de proteção.

- O equipamento no interior do cubículo das seções será identificado com


plaquetas de cor preta nas quais deverá ser gravado um código que identifique o
mesmo .Todos os circuitos deverão ser identificados por meio de plaquetas em
acrílico preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis com o
193
CP121213.DOC

local, gravação em branco, fixadas aos espelhos por parafusos de cabeça


redonda.

- A identificação dos circuitos será conforme os diagramas trifilares dos quadros


em projeto.

- Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, bolsa plástica,
contendo no seu interior o diagrama trifilar e funcional do mesmo.

O equipamento no interior do cubículos das seções será identificado com


plaquetas de cor preta nas quais deverá ser gravado um código que
identifique o mesmo . Todos os circuitos deverão ser identificados por
meio de plaquetas em acrílico preto com espessura mínima de 3 mm,
dimensões compatíveis com o local , gravação em branco , fixadas aos
espelhos por parafusos de cabeça redonda .

A identificação dos circuitos será conforme os diagramas trifilares dos


quadros em projeto .

Todo quadro deverá ter afixado à sua porta , pelo lado interno , bolsa
plástica, contendo no seu interior o diagrama trifilar e funcional do
mesmo .

17.12 CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO

17.12.1 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS :


Os condutores de baixa tensão, aplicados em eletrodutos, eletrocalhas ou
perfilados, deverão ser constituídos de condutor propriamente dito, em cobre
eletrolítico de alta pureza, para tensão efetiva de 750 V, 70ºC, e deverão atender as
especificações NBR 6880 e NBR 7288 da ABNT , de fabricação PIRELLI ou
EQUIVALENTE .

- Os de aplicação em leitos para cabos deverão ser dimensionados para uma


tensão efetiva de 600/1000 V, 70ºC, dupla camada de isolamento, formação unipolar ou
multipolar , conforme indicado em projeto e de acordo com especificações NBR 6880
e NBR 6148 de fabricação PIRELLI ou EQUIVALENTE .

- Opcionalmente poderão ser utilizados condutores em cobre eletrolítico de alta


pureza , para uma tensão efetiva de 600/1000V, 90ºC , dupla comada de isolamento
do tipo AFUMEX ( condutores com características de não propagação e auto
extinção de fogo , e com propriedades de baixa emissão de fumaça e de gases
tóxicos corrosivos), de formação unipolar ou multipolar , conforme indicação em

194
CP121213.DOC

projeto e de acordo com especificações NBR 13.248 de fabricação PIRELLI ou


EQUIVALENTE .

- Condutores de média tensão, serão de dupla camada de isolamento, neutro


aterrado do tipo EPR, formação singela, para tensão de serviço de 15 kV, de fabricação
PIRELLI ou EQUIVALENTE .

- As terminações , acessórios a serem aplicadas na cabine de medição e nas


substações , deverão ser do tipo apropriado para uso interno , isolamento para tensão
de serviço de 15 kV, de fabricação PIRELLI ou EQUIVALENTE .

- Marcadores para cabos de seção de até 16 mm² serão do tipo OVALGRIP,


sem porta marcador de fabricação HELLERMANN ou EQUIVALENTE .

- Condutores de secção superior a # 16 mm² deverão ser obrigatoriamente


equipados com marcadores e porta marcadas do modelo OVALGRIP, de fabricação
HELLERMANN ou EQUIVALENTE .

- Emendas para condutores maiores que # 10 mm² deverão ser feitas por meio
de conectores da linha YS-L, fabricação BURNDY ou EQUIVALENTE .

- Terminais para condutores maiores que # 10 mm² deverão ser feitas por meio
de terminais , fabricação BURNDY ou EQUIVALENTE .

- Isolamento nas conexões de condutores em áreas internas será feito por meio
de conectores rápidos do tipo CRI de fabricação MARRET ou 3M ou
EQUIVALENTE .

Opcionalmente a FISCALIZAÇÃO poderá analisar e autorizar a utilização de fita


isolante de auto fusão 3M para isolamento das conexões (50/50) para as conexões
elétricas entre os fios e cabos .

- Isolamento nas conexões de condutores em áreas internas será feito por meio
de fita isolante tipo auto-fusão de fabricação 3M ou EQUIVALENTE .

- Fixação de condutores aos leitos será efetuada por meio de fitas plásticas
de amarração , a cada 5 metros do modelo KAVELRAP 8 de fabricação
HELLERMANN ou EQUIVALENTE .

- Os condutores lançados em eletrocalhas deverão ser agrupados por circuito,


amarradas por meio de fitas plásticas de amarração , a cada 5 metros .

17.12.2 MÉTODOS EXECUTIVOS ( BAIXA TENSÃO) :


- Os condutores instalados em leitos metálicos serão isolados com
cobertura ( tipo SINTENAX) de formação múltipla de seção até # 16
195
CP121213.DOC

mm² ( inclusive) e unipolares acima desta seção . Nas áreas externas


sempre serão isolados com cobertura do tipo SINTENAX , unipolares .

- Condutores de proteção (PE) serão de cobre eletrolítico , como segue :

quando instalados em eletrodutos serão obrigatoriamente isolados ,


isolamento 750 V, 70ºC, anti-chama na cor verde-amarelo, independentemente
da seção .

quando instalados em leitos e eletrocalhas serão :

Isolados, isolamento 750V, 70ºC , anti-chama na cor verde amarelo

- A ligação dos aparelhos de iluminação às caixas de ligação e/ou


eletrocalhas com distância máxima de 1,80 m , deve ser feita por meio de
eletroduto flexível metálico para proteção mecânica dos condutores de
ligação ( 3x #1,55 mm² isolados, isolamento para 750 V, 75ºC), sempre
acoplados com box nas extremidades .

Notas : alternativamente os eletrodutos flexíveis metálicos com condutores de 3 x


1c#1,5 mm² poderão ser substituídos por cabos tripolares 1 x3c#1,5 mm² do tipo
AFUMEX ( condutores com características de não propagação e auto
extinção de fogo, e com propriedades de baixa emissão de fumaça e de
gases tóxicos corrosivos), sempre acoplados com prensa cabos nas 2
extremidades .

Os condutores isolados até a seção #4mm² ( inclusive) poderão ser na


formação fio. Condutores de seção superior a #4mm² serão
obrigatoriamente de formação cabo flexível classe 5 de encordoamento .

 A identificação dos condutores com isolamento para 750 V, deverá obedecer


às seguintes convenções :

17.12.2.1 CIRCUITOS TRIFÁSICOS


Fase A Preto

Fase B Branco

Fase C Vermelho

Neutro Azul claro

Terra (PE) Verde

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CP121213.DOC

17.12.2.2 CIRCUITOS MONOFÁSICOS (CONECTADO AO


BARRAMENTO NÃO ESSENCIAL–CONCESSIONÁRIA)
Fase Preto

Retorno Branco

Neutro Azul claro

Terra (PE) Verde

17.12.2.3 CIRCUITOS MONOFÁSICOS (CONECTADO AO


BARRAMENTO ESSENCIAL–GRUPO GERADOR)
Fase Vermelho

Retorno Cinza

Neutro Azul claro

Terra (PE) Verde

 A identificação dos condutores com isolamento para 600/1000 V, deverá


obedecer às seguintes convenções, mediante a utilização de fita isolante
colorida nas extremidades dos cabos e no interior de caixas de
passagem / pontos de derivação em leitos :

17.12.2.4 CIRCUITOS TRIFÁSICOS


Fase A Preto

Fase B Branco

Fase C Vermelho

Neutro Azul claro

Terra (PE) Verde

 A conexão dos condutores do tipo cabo ( formação múltiplas de fios ) junto


às chaves e disjuntores deverá se efetuar através de terminais de compressão
apropriados .

 Cada circuito deverá ser identificado junto às extremidades dos cabos e


próximo às chaves gerais por meio de marcadores apropriados .

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CP121213.DOC

 Emendas em condutores menores que #6 mm² ( inclusive) , desde que em


caixas de passagem , deverão ser feitas por meio de solda 50/50 ou por meio de
conectores rápidos, tipo CRI, desde que em áreas internas

- Emendas em condutores menores que #10 mm², desde que em caixas de


passagem , deverão ser feitas por meio de conectores comprimidos por meio de
ferramenta apropriada .

- Os terminais de condutores, quando necessário, deverão ser comprimidos


também com ferramenta apropriada, sendo vedado o uso de terminais de compressão
por parafusos e/ou por solda .

- O isolamento das conexões de condutores , em áreas internas , será feito por


meio de conectores rápidos tipo CRI, de diâmetro compatíveis com os condutores
ou mediante o uso de fita isolante do tipo auto-fusão de fabricação 3M e desde
que seja expressamente autorizado por escrito pela FISCALIZAÇÃO .

 No ato do lançamento de cabos elétricos e eletrodutos deverão ser


observadas as seguintes premissas :

 dispostos horizontalmente quando de formação múltipla ( em leitos);

 dispostos em quadrifólio ou trifólio quando de formação singela ( em


leitos);

 lançados entrelaçados ( em leitos, eletrocalhas e eletrodutos);

 identificados com o número do circuito ou nome do quadro a cada 15


metros ( em leitos e eletrocalhas );

 fixados ao leito por braçadeiras plástica a cada 5 metros ;

 agrupados de acordo com as respectivas seções, evitando que cabos de


pequena seção sejam lançados próximos de cabos de elevada seção
( leitos e eletrocalhas );

 circuitos com cabos em paralelo deverão estar devidamente agrupados


( R1, S1, T1,N1 em um eletroduto ; e R2 , S2 , T2 e N2 em outro
eletroduto ) .

 circuitos com cabos em paralelo quando em leito, deverão ser


agrupados em trifólios sendo as 03( três) fases R/S/T tendo o Neutro como
base, formando um triângulo .

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CP121213.DOC

 A instalação dos condutores deverá efetuar-se preferencialmente após


os seguintes serviços :

a- nas áreas com forro falso: após o término dos pisos, proteção térmica e acústica dos
tetos e antes da colocação dos forros.

b- em áreas técnicas: após término dos pisos e pinturas, das paredes e tetos e telhado.

c- áreas externas: após o término da pavimentação.

d- O desencapamento dos condutores, para emendas, será cuidadoso, com emprego de


ferramenta apropriada, só podendo ocorrer em caixas, nas instalações tubuladas.

e- Em envelopes de tubos e em canaletas, será o cabeamento efetuado somente após


otérmino de toda a construção civil, quando serão removidos os tampões dos tubos e
os mesmos serão secos e limpos por passagem de buchas.

Os recintos que possuem canaletas no piso devem estar prontos com esquadrias

assentadas e estar devidamente limpos e secos com tampa provisória de madeira até

a montagem dos painéis de força em cima dos mesmos.

f- A instalação dos condutores somente poderá ocorrer após a limpeza dos dutos e
eletrocalhas com passagem de buchas embebidas em solvente e parafina.

g- Os espaços nas alvenarias para passagens de dutos /leitos, eletrocalhas, eletrodutos,


nas paredes limítrofes das subestações, sala do gerador, bem como os dos shfat’s
verticais (elétrico e telecomunicações) deverão ser vedadas com material
incombustível (manta à base de amianto ou lã de vidro, chapa rígida, calafetador), do
tipo FIRE STOP, de fabricação HILT, MORGANITE, 3M ou equivalente.

h- As extremidades de todos eletrodutos no interior de caixas de passagem nos pisos


deverão ser vedadas com mastique especial (que não cause danos ao isolamento dos
cabos) ou gesso, de modo a evitar entrada de roedores nos mesmos.

17.13 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

17.13.1 CAIXAS DE LIGAÇÃO, DE PASSAGEM E TERMINAIS


As caixas de ligação de alumínio fundido, para instalação aparente, serão de grande
volume interno (equivalente ao tamanho N da DAISA) de tipo apropriado para cada
situação e conforme indicação em projeto, do tipo condulete de fabricação Moferco,
Symontec ou EQUIVALENTE .

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CP121213.DOC

Nota: as caixas de ligação em aluminio fundido para aplicação em áreas externas deverão
ser apropriadas para instalação ao tempo, com gaxetas/ borracha de vedação nas
entrada/ saida e nas tampas [recomendação válida também para os elementos de
conexão (luvas, box cootovelos)].

- As caixas terminais em tetos, de passagem e para abrigar tomadas e interruptores


para instalação aparente deverão ser de alumínio fundido e de grande volume
interno (equivalente ao tamanho N da DAISA), do tipo rosqueado, com
equipamentos, de fabricação MOFERCO ou EQUIVALENTE .

- Os prensa cabos serão do tipo macho, de fabricação MOFERCO ou


EQUIVALENTE .

- As caixas terminais para pontos de força e de passagem para instalações gerais


deverão ser de chapa de aço # 16 USG, pintadas na cor cinza, moduladas, para
montagem de sobrepor e com tampa de aparafusar.

- Os painéis de madeira (poços de elevação) e quadros de telefonia deverão atender às


normas específicas da TELEFÔNICA, devendo ser confeccionados em chapa de aço
# 16 USG, com fundo em madeira de lei, pintados em segunda demão com tinta a
base de epoxy na cor cinza escura de fabricação especial.

Deverão ser projetados de tal modo que permitam sua instalação de sobrepor e
suficientemente estruturados para que possam ser fixados às paredes, vigas e/ou piso,
por meio de suportes metálicos de perfilados 38x19 mm.

17.13.2 MÉTODOS EXECUTIVOS:


- Nas deflexões dos eletrodutos de seção circular, em terminações ou derivações,
deverão ser utilizadas caixas de ligação de alumínio fundido de grande volume interno, de
tipo apropriado para cada situação e conforme indicação em projeto.

- As caixas terminais para pontos de força deverão ser fixadas às paredes por
perfilados padronizados de 38x19 mm e ferragens complementares, conforme quadro
abaixo:

a- que recebem condutores até #16 mm² com dimensões mínimas de 20x20x10
cm.

b- que recebem condutores de #35 #50 mm² c/ dimensões mínimas de 40x40x15


cm.

c- que recebem condutores de #70 mm²-#150 mm² com dimensões min. de

200
CP121213.DOC

17.13.3 ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E LEITOS PARA CABOS


- Os eletrodutos deverão atender às seguintes especificações:

- De seção circular para as áreas internas, quando aparentes serão rígidos de ferro
galvanizado eletrolitico, conforme NBR-5624/1993 de fabricação APOLLO, PASCHOAL
THOMEU ou EQUIVALENTE .

- De seção circular para as áreas externas, quando aparentes ao tempo serão rígidos
de ferro galvanizado à fogo, conforme NBR-5624/1993 de fabricação APOLLO,
PACHOAL THOMEU ou EQUIVALENTE .

- De seção circular para as áreas externas, quando embutidos em pisos serão de PVC
rígido, classe B, tipo semi-pesado, conforme NBR-6150/1980 de fabricação TIGRE OU
EQUIVALENTE .

Alternativamente poderão ser adotados para as áreas externas, quando instalados


embutidos em pisos, eletrodutos de seção circular em PEAD (Polietileno de Alta
Densidade), corrugado flexível KANALEX, de fabricação KANAFLEX ou
NOVOPLASTIC ou equivalente.

- Os leitos, eletrocalhas e conexões para cabos de energia serão da linha semi-pesada,


com galvanização eletrolítica ou de chapa pré zincada, como segue:

alimentadores em geral: leito metálico tipo semi-pesado e aba 7,5cm.

 p/circuitos de iluminação: eletrocalha lisa com abas e tampa de


pressão.
 para instalações especiais: eletrocalha lisa com abas e tampa de
pressão.
 para telecomunicações: eletrocalha lisa com abas e tampa de pressão.
- Eletrodutos flexíveis para proteção de condutores elétricos em entreforros serão em
conduite metálico, de fabricação SPTF .

- Eletrocalhas e conexões para as redes elétricas, instalações especiais e de


telecomunicações, deverão vir munidos de tampos em chapa galvanização eletrolítica, da
mesma linha que das eletrocalhas.

- As braçadeiras para fixação serão conforme segue:

- Quando em tubo singelo, o tipo unha modelo RÁPIDA, com sela (cunha), em aço
galvanizado, para fixação em estruturas de concreto ou de alvenaria, de fabricação MOPA
ou EQUIVALENTE .

201
CP121213.DOC

- Em perfilado metálico galvanizado, conjuntamente com braçadeira de perfil tipo


CHANNEL em aço galvanizado, quando em grupamento de 2 ou mais eletrodutos .

- Buchas e arruelas serão de metal galvanizado, de fabricação WETZEL ou


EQUIVALENTE.

- As luvas de emenda e as terminações de eletrodutos deverão se efetuar por meio de


elementos de conexão por rosca, exceto se utilizadas caixas de ligação do sistema DAISA
ou equivalente.

17.13.3.1 MÉTODOS EXECUTIVOS


- O diâmetro mínimo de eletrodutos aparentes será de 20 mm (3/4"), quando em
eletroduto metálico e de 25 mm (3/4"), quando em eletroduto de PVC.

- Eletrodutos de seção circular deverão ter luvas próprias para suas junções.

Todos os eletrodutos dutos secos de modo geral, deverão ser providos de arame
galvanizado # 16 BSG.

- A instalação de eletrodutos aparentes somente poderá se efetuar após o término dos


serviços de reboco e pintura nos locais de aplicação.

- Todos os eletrodutos aparentes deverão ser pintados a tinta a base de esmalte


sintético nas seguintes cores (padrão CORAL ou equivalente).

 : eletricidade cinza claro (cor 014 - cinza médio).


 : telecomunicações cinza escuro (cor 019 - cinza escuro).
 : sonorização preto (cor 008 - preto).
 : CFTV branco (cor 002 - branco gelo).
- As eletrocalhas deverão ser identificadas por meio de inscrições a tinta, na cor
vermelha, indicando o seu conteúdo e finalidade, em todo ponto de derivação e no mínimo
a cada 15,0 metros lineares.

- Para fixação de eletrodutos às lajes e paredes dever-se-á usar perfilados metálicos


galvanizados de 38 x 19 mm, # 16 USG, perfurados, conjuntamente com braçadeiras tipo
perfil e aínda em conformidade aos detalhes gerais de projeto.

- Deve-se utilizar buchas e arruelas em todas as conexões de tubulações de seção


circular com caixas de passagem ou terminais.

Os chumbadores a serem aplicados para fixação de eletrodutos ou estruturas


deverão ser do tipo metálico de expansão .

- Os detalhes em projeto no tocante a uniões, fixações, aterramentos etc; de


eletrodutos de deverão ser rigorosamente observados, devendo, mesmo em caso de
202
CP121213.DOC

omissão no projeto, ser executados com conexões pré fabricados galvanizadas, compatíveis
com as tubulações.

17.13.3.2 RECOMENDAÇÕES GERAIS


Deve-se tomar os seguintes cuidados com os eletrodutos:

– Eletrodutos deverão ter luvas próprias para suas junções.

– Os dutos poderão ser cortados a serra, sendo porem escariados a lima.

– A instalação de eletrodutos aparentes somente poderá se efetuar após o término dos


serviços de reboco e pintura nos locais de aplicação.

- As extremidades de todos eletrodutos no interior de caixas de passagem nos pisos


dos recintos de cabine de medição e subestações deverão ser vedadas com mastique
especial (que não cause danos ao isolamento dos cabos) ou gesso, de modo a evitar entrada
de roedores nos mesmos.

17.13.4 CAIXAS DE PASSAGEM PARA ÁREAS EXTERNAS


17.13.4.1 LOCALIZAÇÃO.
As caixas de passagem são colocados obrigatoriamente sempre que a canalização
mude de direção, de alinhamento, de diâmetro, de tipo de material, nas junções de
duas ou mais canalizações, nas cabeceiras de rede e finalmente para dividir distâncias
de modo a facilitar as operações de manutenção.

17.13.4.2 ESPECIFICAÇÕES DE CAIXAS DE PASSAGEM.


As caixas de passagem são função das dimensões dos tubos que nela entram e
derivam, bem como da densidade dos condutores que nela se alojam e deverão seguir
rigorosamente as dimensões e especificação de materiais indicadas em desenhos.

As caixas de passagem serão de alvenaria ou de concreto. Quando de alvenaria serão


obrigatoriamente revestidos internamente e quando de concreto, se assim requerido
pela FISCALIZAÇÃO.

a- Espessura de alvenarias.

Com blocos de concreto 0,20 m

b- Revestimentos

Argamassa de cimento e areia 1:3, com 2,5 cm de espessura e aditivo


impermeabilizante.

c- Base de Concreto

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Consumo de cimento > 180 Kg/m3.

Espessura 0,20 m.

e- Caixilho e Tampão.

Os tampões a serem utilizados em caixas de passagem serão de concreto ou de ferro


fundido. Serão de concreto quando lançadas em áreas sem trafego de veículos e de
ferro fundido em áreas com trafego:

 quando de concreto deverão ter a espessura mínima de 5 cm, munidos


de alça para seu içamento.
 quando de ferro fundido deverão ter as seguintes dimensões:
Diâmetro externo 650 mm
Altura 122 mm
Abertura do Telar 535 mm
Carga garantida no centro 2.900 kg.
d) Diversos
 As caixas de passagem em áreas de tráfego de veículos deverão ser tamponadas
com estrado de madeira para execução dos serviços de pavimentação.
 Após o término da pavimentação demolir-se-á o pavimento no local das caixas de
passagem, concluindo-se os serviços dos mesmos e recompondo-se o pavimento ao
redor.
 A escavação para execução das caixas de passagem será a das dimensões externas
do mesmo mais 0,60 m.
 O reaterro lateral deverá ser executado concomitantemente com a alvenaria de
pedra ou colocação de aduelas de concreto.
 Caixas de passagem que fugirem aos casos previstos neste caderno, serão motivo
de decisão complementar a cargo da FISCALIZAÇÃO.

17.13.5 INSTALAÇÕES GERAIS


17.13.5.1 LUZ DE OBSTÁCULO
Aparelho de iluminação para luz de obstáculo, duplo com vidro prismático vermelho
equipado com lâmpadas e foto-célula, para aplicação no mastro da biruta (ver
especificação no projeto de sinalização aeronáutica).

17.13.5.2 CONEXÕES
Conexões de condutores de aterramento entre si se farão por meio de conexão exotérmica,
de fabricação ÉRICOB ou EQUIVALENTE .

Tomadas em Áreas Externas.

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As tomadas para a áreas externas deverão ser de tipo apropriado para instalação ao tempo,
a prova de umidade e pó, 3 pólos (Fase, Neutro e Terra), grau de proteção IP-65, de
fabricação MOFERCO ou EQUIVALENTE .

17.13.6 MÉTODOS EXECUTIVOS


As estruturas metálicas e as partes metálicas das coberturas (grades, suportes, suportes e
antenas, equipamentos de ar condicionado, etc.), os elementos metálicos das fachadas
deverão ser conectadas ao sistema de captores lineares.

As estruturas metálicas, leitos e demais peças metálicas deverão ser aterrados à malha geral
de aterramentos.

A continuidade elétrica do sistema deverá ser assegurada devendo também as caixas,


aparelhos de iluminação e demais equipamentos elétricos ser conectados às barras de terra
e/ ou condutores de terra.

s estruturas metálicas, leitos, carcaças de quadros elétricos, esquadrias e demais peças


metálicas deverão ser conectadas às barras de terra nas paredes dos recintos elétricos
(cabine de medição, subestações 1, 2, de ar condicionado e salas de geradores que, por sua
vez estarão interligadas à malha geral de aterramentos.

17.13.6.1 GENERALIDADES
- Todos os quadros terminais de luz, quadros terminais de força e conjuntos de
manobra da encomenda serão submetidos a ensaios de rotina em presença da
FISCALIZAÇÃO, ainda na fábrica.

- Se previamente acordado entre a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA, qualquer


ensaio de tipo poderá ser substituído pelo relatório do ensaio executado em conjuntos
de manobra equivalentes.

17.13.6.2 ENSAIOS DE ROTINA


Compreenderão os seguintes testes e verificações.

 - Inspeção Geral: Antes do início dos ensaios o inspetor fará as seguintes


verificações:
 . Verificação de dimensões e pintura.
 . Verificação das características dos equipamentos.
 . Verificação da identificação de componentes e circuitos.
 . Verificação da conformidade da fiação com diagramas e prescrições da
especificação.
 - Teste de tensão aplicada em frequência industrial a seco.
 - Teste de tensão aplicada nos circuitos auxiliares.
 - Verificação da operação mecânica:

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CP121213.DOC

17.13.6.3 RELATÓRIOS DOS ENSAIOS.


Os relatórios dos ensaios deverão conter no mínimo:

- Identificação do equipamento da encomenda.

- Indicação clara das unidades da encomenda submetidas a ensaios

- Descrição dos ensaios.

- Resultados Obtidos.

17.13.7 COORDENAÇÃO DA PROTEÇÃO


As características dos dispositivos de proteção e manobra aplicados (relés, disjuntores e
fusíveis, condutores, barramentos, isoladores, etc;) deverão ser escolhidos de modo a
assegurar proteção seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto
circuito.

Caberá à CONTRATADA a responsabilidade pela elaboração de estudo de seletividade e


coordenação da proteção de todo o sistema elétrico, incluindo o suprimento de energia em
média tensão pela Eletropaulo, a geração alternativa de energia (geradores) e todos os
quadros de baixa tensão, bem como pela parametrização dos dispositivos de proteção
(ajustes e calibragens em campo) .

17.13.8 INTERAÇÕES
A interação entre os leitos, eletrocalhas e eletrodutos e demais utilidades e instalações da
edificação, ficará inteiramente a cargo da CONTRATADA, cabendo à mesma assumir
acréscimos de conexões, fixações, suspensões de eletrodutos e caixas, fios, cabos e demais
componentes necessários, à satisfação da FISCALIZAÇÃO.

17.14 CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS


Os equipamentos cujas características gerais estão indicadas nos itens que se seguem, serão
aplicados de acordo com as plantas baixas e diagramas constantes no projeto.

17.14.1 DISJUNTOR TRIPOLAR SECO ABERTO MICROPROCESSADO


(DISJUNTORES GERAIS).
Disjuntor tripolar seco, microprocessado, construção fixa, com as características
específicas indicadas nos diagramas e detalhes sugestivos. Deverá ser equipado com os
seguintes acessórios:

- Mecanismo de operação por motor elétrico (220 VCA) do tipo de energia


armazenada por meio de mola, com mecanismo de abertura e fechamento livres
(trip free) e dispositivos mecânicos para operações de abertura e fechamento.

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CP121213.DOC

- Bobinas de fechamento e abertura (disparo) com previsão para controle a distância


e adequada para religamento automático.
- Dispositivo para disparo intercambiável eletromecânico de ação direta por
sobrecorrente por elementos instantâneos e temporizados ajustáveis (relés
indiretos), devendo estes dispositivos ter características tempo x corrente inversas.
- Dispositivos com funções de proteção do tipo “LSIG” (L=sobrecarga; S=curto-
circuito seletivo; I= curto-circuito instantâneo; G=falha a terra), onde indicado nos
diagramas unifilares.
- Indicador de posição dos contatos principais.
- Contatos auxiliares sendo 4 abertos e 4 fechados.
- Dispositivo de intertravamento do disjuntor com a porta dos compartimentos.
- Dispositivo de intertravamento com a seccionadora de média tensão.
- Fabricação: ABB/ MERLIN GERIN/ BEGHIM ou equivalente.

17.14.2  DISJUNTORES DE CAIXA MOLDADA :


- Disjuntor seco, tripolar, do tipo caixa moldada, construção fixa, com os seguintes
acessórios:

- Mecanismo de operação manual, mecanicamente livre.

- Dispositivo de disparo de ação direta do tipo eletromagnético, para proteção


contra curto-circuito e térmico para proteção contra sobrecargas prolongadas.

47

Estes dispositivos, sempre que possível, deverão ser ajustáveis e intercambiáveis,


para tamanhos de carcaça até 100 A e correntes nominais até 70 A.

Acima destes valores deverão ser obrigatoriamente ajustáveis e intercambiáveis e


deverão.

ainda ser de um único fabricante, com prévia escolha e aprovação da


FISCALIZAÇÃO.

- Fabricação : ABB/ GE / MERLIN GERIN / BEGHIM ou equivalente.

17.14.3 CHAVE SECCIONADORA :


Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, abertura sob carga, isolamento para 600V,
corrente nominal conforme indicado dos desenhos, fabricação SEMITRANS ou
EQUIVALENTE .

17.14.4 FUSÍVEIS :
Deverão ser de ação retardada, tipo DIAZED (para correntes inferiores e igual a 63 A) e do
tipo NH (para correntes superiores a 63 A), de fabricação SIEMENS ou equivalente (ver
207
CP121213.DOC

relação de fabricantes alternativos na parte 2-IV, adiante), completos com todos os seus
acessórios, devendo ser previsto também o fornecimento de uma unidade extratora por
quadro, para cada tamanho de fusível.

17.14.5 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO :


Equipamento para monitoração e medição do tipo MULTI FUNÇÕES (Ampere, Volt, Watt,
VAr, Watt/hora, Hz, fator de potência, demanda), microprocessado, com display digital,
memória e porte de comunicação de fabricação .

17.14.6 BOTOEIRAS, LÂMPADAS E ALARMES :


As botoeiras, lâmpadas e alarmes sonoros, para aplicação nos Quadros, serão de fabricação
BLINDEX ou EQUIVALENTE .

17.14.7 TRANSFORMADOR DE COMANDO :


Deverá ser de duplo enrolamento, unipolar, tensão primária de (*) VCA e tensão
secundária 220/127 ou 380/220 V, com capacidade de acordo com a carga do circuito, para
alimentação dos circuitos de comando, instalação abrigada no interior de quadros elétricos,
de fabricação SIEMENS ou equivalente.

(*) QBGT( Ar.cond) tensão 380/220 V QGBT(geral/tensão 220/127 V).

17.14.8 TRANSFORMADORES DE CORRENTE :


Transformadores de corrente a seco, encapsulados em resina EPOXI, com um enrolamento
simples de acordo com a Norma ANSI C57-13, classe de isolamento 600 V, tensão nominal
(*) V, frequência nominal 60 Hz, corrente nominal 5 A e classe de precisão para medição
conforme ANSI C57-13 de 0,3%, devendo suportar com o secundário em curto-circuito a
corrente de (*) KA. Deverão ser providos meios de curto-circuitamento do secundário
destes transformadores, fabricação SIEMENS, BALTEAU ou equivalente .

(*) Conforme QGBT .

17.14.9 DISPOSTIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES


(PROTETOR DE SURTOS).
Dispositivo de proteção contra sobretensões (protetor de surtos), tipo não curto-circuitante,
para ligação fase-terra e neutro-terra, tensão nominal 220/127 ou 380/220V, tensão de
crista 700V, corrente nominal conforme projeto, para instalação em quadro elétrico
abrigado, de fabricação CLAMPER ou EQUIVALENTE .

17.14.10CAPACITORES :
Serão instalados capacitores com as seguintes características:

(Se necessários junto ao QG#AC)


208
CP121213.DOC

- Deverão ser construídos obedecendo rigorosamente as normas da ABNT (NBR-


5060/1977), em filme de polipropileno metalizado a zinco, com dielétrico seco.

- Deverão ser munidos de dispositivo de proteção interna contra curto-circuito, e


de resistor de descarga.

17.14.10.1 CARACTERÍSTICAS:
Potência= (*) kVAr.

Quantidade= 1 unidade p/cada


conjunto de
transformador 2 x 750
KVA/2 x 500 KVA

Tensão nominal= para operação em rede de


220/127 ou 380/220 V.

Frequência= 60 Hz.

Tolerância= pelas normas.

Categoria de Temperatura= 15ºC a +50ºC.

Tensão máxima= 1,1 x Tensão nominal, de


modo permanente.

Corrente máxima= 1,3 x Corrente nominal.

Potência máxima= 1,45 x Potência nominal.

Proteção= IP-20.

Instalação= Interna (abrigada).

17.14.10.2 FUSÍVEIS :
Os fusíveis de aplicação conjunta com os capacitores deverão ser de ação retardada do tipo
NH acoplado a supervisor para indicação de queima (fusão) com led indicador e contato
para sinalização remota, completos com todos os seus acessórios, devendo ser previsto
também o fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de
fusível de fabricação SIEMENS ou equivalente .

Estes capacitores só serão instalados se as características dos equipamentos do sistema


ar.condicionado não atenderem o estipulado, ou seja, fator de potência mínimo 0,92 .

209
CP121213.DOC

17.14.11 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA


A presente especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos
técnicos mínimos que devem ser atendidos no projeto , fabricação e
ensaios dos Transformadores de potência .

17.14.11.1 NORMAS
Os transformadores deverão ser projetados , construídos e ensaiados de
acordo com as normas NBR-10.295, NBR-5380 da ABNT, DIN 42.523
IEC-726 .

17.14.11.2 REQUISITOS TÉCNICOS MINIMOS :


 Potência Nominal 2 x 500 / 2 x 750 kVA.
 Quantidade= 02 trafos 500 KVA/ 02
04 Trafos 02 trafos 750 KVA
 Nº de fases 03
 Frequência= 60 Hz.
 Classe de tensão primária= 13,8/ Taps
 Classe de tensão secundária= 220/127 V e 380/220 V respectivamente
 Grupo de ligação tring/estrela 30º
 Impedância= 5% a 6%
 Polaridade = subtrativa
 Isolamento= seco, isolamento a epóxi
 Instalação= abrigada, abaixo de 1000 m
 Involucro= enclausulado em chapa de aço (IP 21)
 Terminais= os de média tensão serão localizados
na parte lateral dos transformadores dimensionados para receberem cabos
com terminações isoladas com dimensão conforme diagrama e os de
baixa tensão localizadas na parte lateral dos transformadores, dimensionadas
para receber:
Barramento de cobre nú: transformadores da substação do condomínio (os
transformadores serão do tipo flangeado para conexão direta ao QGBT)

Notas :

1- Antes da encomenda dos transformadores a CONTRATADA deverá verificar se


as dimensões dos equipamentos são compatíveis com as dimensões dos cubículos
das substações, onde os mesmos serão instalados, devendo ainda encaminhar à
FISCALIZAÇÃO os desenhos de encomenda, acompanhados das dimensões
e pesos .
2- Os transformadores acima deverão ser fabricados, considerando que o TN. 1
(será instalado voltado para esquema na página seguinte)

210
CP121213.DOC

17.14.11.3 ACESSÓRIOS
Os transformadores deverão vir equipados com os acessórios abaixo relacionados que
devem fazer parte integrante do fornecimento :

- Quadros de derivações dos enrolamentos de média tensão (comutador de taps).

- Placa de identificação em aço inoxidável .

- 4 apoios para macaco .

- Olhais na base da roda, para permitir tração do transformador.

- Relé de temperatura com dois estágios (alarme e atuação).

- Terminal para aterramento na base do transformador .

- Caixa para blocos terminais para ligação dos cabos de controle

A falta de algum dos elementos retro descritos somente poderá ser autorizada pela
FISCALIZAÇÃO.

17.14.11.4 DESEMPENHO
O fornecedor do transformador deverá indicar e garantir por escrito os dados abaixo,
relativos ao equipamento que está fornecendo :

 - perdas no ferro (*)____________/W


 - perdas no cobre (*)____________/W
 - perdas totais (*)____________/W
 - impedância (*)____________ %
 - corrente de exitação (*)____________%
 - máxima tensão a 75ºC (*)____________/V
Esse documento deverá ser encaminhado pela CONTRATADA à FISCALIZAÇÃO.

17.14.12 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS – BOMBAS DOS


SISTEMAS HIDRÁULICOS E BOMBAS DOS SISTEMAS DE
COMBATE A INCÊNDIO
17.14.12.1 DESCRIÇÃO GERAL
Bombas centrífugas para recalque de água fria, águas servidas, água pluvial, sistema de
hidrantes e sistema de sprinklers.

17.14.12.2 CARACTERISTICAS GERAIS


São apresentadas a seguir as características gerais das bombas hidráulicas, e cujos dados de
selecionamento são apresentados no item – TABELA DE DADOS abaixo; nesse item são
ainda apresentadas seleções indicativas de bombas dentro da linha de um fabricante , e que

211
CP121213.DOC

poderão ser alteradas ,desde que respeitando estritamente as características especificadas, e


com a concordância da CONTRATADA.

17.14.12.3 BOMBA MONOBLOCO


Bomba centrifuga com carcaça da voluta bipartida radialmente, fundida em ferro, com
montagem “back-pull-out”, incorporando também o motor elétrico; rotor fechado radial de
sucção simples , chavetado ; conexões por bocais com rosca fêmea no padrão BSP;
vedação do eixo por gaxeta.

Motores elétricos , trifásicos , incorporados ao conjunto, grau de proteção TFVE, rotação e


potência conforme especificações do projeto.

17.14.12.4 TABELA DE DADOS


 Especificação 1 - Bomba recalque Setor da FATEC
Função - Recalque de água potável

Local - Casa de Bombas – 2º subsolo

Quantidade - 02

Operação - 1 ativa + 1 reserva

Tipo - Monobloco

Altura manométrica - 60 m.c.a

Vazão - 13 m³/h

Potência - 7,5 cv

Rotação - 3.500 rpm

Fabricante - Mark Grundfos / JACUZZI / MARK


ou equivalente .

Chave Partida estrela - Triangular

 Especificação 2 - Bomba recalque do Setor HOSPITAL


Função - Recalque de água de reuso

Local - Casa de Bombas 2º subsolo

Quantidade - 02 sendo :

Operação - 1 ativa + 1 reserva (por conjunto )

Tipo - Monobloco
212
CP121213.DOC

Altura manométrica - 58,00 m.c.a

Vazão - 16,00 m³/h

Potência - 7.1/2 cv

Rotação - 3.500 rpm

Fabricante - JACUZZI ou Mark Grundfos/MARK


ou equivalente.

Estas bombas deverão ser do tipo que possuirão chave de partida através variador de
frequência , para permitir a variação da rotação de bombas.

 Especificação 3 - Bombas , Pressurização e Água de Reuso


Função - Pressurização e recalque água nas
torneiras do Jardim ( reuso)

Local - Térreo 2

Quantidade - 01 ( uma )

Altura manométrica - 15,00 m.c.a

Vazão - 2,5 m³/h

Pressão - 15 m.c.a

Potência - 1 cv

Fabricante - Mark Grundfos ou equivalente

 Especificação 4
Função - Sistema de Hidrantes

Local - Casa de Bombas – Cobertura do 5º


andar

Quantidade - 01 ( uma )

Operação - ativa

Tipo - Discreta

Altura manométrica - (*) m.c.a

Vazão - (*) m³/h

213
CP121213.DOC

Potência - cv

Fabricante - Mark Grundfos / MARK ou


equivalente.

 * Ver projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

17.15 ENSAIOS E GARANTIAS DOS PAINÉIS E QUADROS

17.15.1 ENSAIOS
Deverão ser efetuados os seguintes testes na presença da contratante ou seu representante:

. Inspeção visual

. Verificação completa de toda fiação com seus diagramas fornecidos pela


CONTRATADA e "aprovados para fabricação"

. Verificação da operação mecânica dos equipamentos

. Ensaio funcional completo, verificando a atuação dos componentes,


particularmente disparo e fechamento dos disjuntores

. Ensaio com Megger de 1000 V em cada circuito ou barra com uma leitura
permissível de 25 Mohms

. Ensaio de tensão aplicada

- Acabamento:

. Todas ferragens para fixação dos diversos dispositivos no interior do cubículo,


deverão ser galvanizadas à quente

. Cubículos: terão o seguinte tratamento desengraxamento, decapagem, fosfatização,


passivação, aplicação de primer .

. Pintura de acabamento: do tipo texturizada, cor cinza claro - RAL 7032 e painel
cor laranja - RAL 2003.

17.15.2 GARANTIA
A contratada garantirá que o material totalmente de sua fabricação ou porventura
parcialmente de subcontratadas, estará exatamente de acordo com as especificações,
isentos de defeitos de fabricação, matéria prima ou mão de obra. A garantia será válida por
um período de 12 (doze) meses após o início da operação. Erros grosseiros, falhas de
fundição e alterações não aprovadas, fraudes, omissões e não observância dos projetos,
serão corrigidos quando se tornarem evidentes, mesmo após o período de garantia.

214
CP121213.DOC

17.16 ESPECIFICAÇÃO E GENERALIDADES


Devem ser executadas todas as instalações indicadas nos desenhos do projeto ,
interligando-as aos Quadros de distribuição , de forma a deixar o sistema elétrico
em perfeitas condições de funcionamento .

17.16.1 INSTALAÇÃO ELÉTRICA


17.16.1.1 ILUMINAÇÃO:
Tensão de alimentação : 220 V ( FF+T), 60 Hz ou 127 V (FN+T) conforme projeto .

Os condutores serão tipo AFUMEX DA PIRELLI ou equivalente, flexível com seção


mínima de 2,5 mm², nas cores preto ou branco (fase), amarelo (retorno) e verde
( terra) .

Nas emendas de condutores deverá ser utilizado conector ref. LU 2694, fab. Grimper,
porém não deverão existir emendas no interior dos eletrodutos .

Eletrodutos : em ferro esmaltado , diâmetro nominal mínimo 19 mm e sustentados por


fita Walsywa , salvo indicação contrária .

Devem ser utilizadas buchas e arruelas de alumínio para acabamento das extremidades
no interior das caixas e painéis , onde necessário .

Para instalação de luminárias embutidas no forro, a ligação elétrica destas com o


circuitos alimentador deverá ser feita com cabo PP Afumex deixando uma folga de
1,00 m abaixo do forro .

Todas luminárias fluorescentes devem ser aterradas através do cabo Terra que
acompanha respectivos circuitos alimentadores .

17.16.2 TOMADAS:
Tensão de alimentação : 110 V ( FN+T), 60 Hz ou 220 FF+T, conforme projeto.

Os condutores serão tipo AFUMEX DA PIRELLI ou equivalente, flexível com seção


mínima de 2,5 mm², nas cores preto (fase), azul ( Neutro) e verde ( terra) .

Nas emendas de condutores deverá ser utilizado conector ref. LU 2694, fab. Grimper,
porém não deverão existir emendas no interior dos eletrodutos .

Para conexão dos cabos às entradas devem ser utilizado terminal olhal , ref. NA 2450
Ampliversal .

17.16.3 INSTALAÇÃO ELÉTRICA PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO


Tensão de alimentação : 220 V ( FF+T), 60 Hz .

215
CP121213.DOC

Os condutores serão tipo AFUMEX DA PIRELLI ou equivalente, flexível com seção


mínima de 4,0 mm², para fases , Neutroe Terra , eletrônico cores vermelho e amarelo
( fase) azul (Neutro ) e verde ( Terra) .

Nas emendas de condutores deverá ser utilizado conectores ref. LU 2694, fab. Grimper,
porém não deverão existir emendas no interior dos eletrodutos/ eletrocalhas .

Para conexão condutores aos disjuntores será utilizado terminal garfo , ref. FR 2493
Ampliversal .

17.16.4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS DAS TOMADAS :


Devem obedecer ao critério abaixo :

120 V Lado Pino

Fase direito reto menor

Neutro esquerdo reto maior

Terra inferior redondo

220 V Lado Pino

Fase 1 direito reto menor

Neutro 2 esquerdo reto maior

Terra inferior redondo

17.16.5 CONDUTORES :
Serão utilizados condutores flexíveis #2,5 mm² , classe isolamento em pvc 70ºC para
energia estabilizada e não estabilizada, tipo AFUMEX DA PIRELLI ou equivalente.

Os cabos alimentadores dos quadros de distribuição devem ser identificados nas


extremidades , informando fases, quadro de origem e secção nominal .

Lançamento dos cabos: deve sempre que possível, consistir de lances inteiros e sem
emendas. Em caso contrário as emendas serão feitas somente nas caixas de
passagens .

Ao final da montagem, serão realizados testes de continuidade e resistência de


isolamento dos condutores (circuitos terminais e alimentadores ) antes da conecção
final .

216
CP121213.DOC

Condutores serão tipo Afumex da Pirelli ou equivalente .

17.16.6 MONTAGEM DOS APARELHOS :


Serão montados pela firma CONTRATADA todos os equipamentos , os quais serão
entregues, ligados e em perfeitas condições de funcionamento .

17.16.6.1 ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS :


Os materiais a serem empregados referente a presente foram escolhidos de maneira a
satisfazer aos Standards aconselhados pelas técnicas modernas dentro do tipo da
instalações em questão. Em caso de dúvidas ou omissão, serão usados materiais de boa
qualidade, de modo que as instalações obedeçam ao que prescrevem as normas brasileiras.

 Tubos de Aço quando necessário :


Serão galvanizados DIN 2.440.

 Arames de Aço :
Nº 9 B.W.G para serem deixados nos dutos.

 Eletrodutos de Ferro :
 Galvanizado, 3/4" para tubulações aparentes sob o piso .
 Eletrodutos rígidos e metálicos
As extremidades serão rosqueadas na parte interna com o mesmo tipo de rosca dos
eletrodutos, igual bitola.

 Buchas e Arruelas
Para eletrodutos metálicos : em alumínio e reforçadas com roscas iguais dos
eletrodutos .

 Conduletes
Em liga de alumínio fundido , entrada rosqueadas , vedações por juntas , tampas de
inspeções em alumínio estanhado Wetzel ou equivalente .

 Conectores :
Da ELTEC , tipo TPV ou equivalente .

 Reatores :
Duplos , alto fator de potência , eletrônico para lâmpadas fluorescentes PILIPS ou
equivalente .

 Fios e cabos :

Serão cobertos com lubrificantes adequados , a fim de facilitar a introdução nos


eletrodutos .

217
CP121213.DOC

O uso de lubrificantes nas enfiações será restrito aos tipos que tiverem efeitos de
desgaste e deterioração sobre coberturas naturais ou sintéticas dos condutores .

Não serão usados como lubrificantes quaisquer substâncias que adiram de maneira
permanente nos cabos e fios ou tendam a encher os eletrodutos, dificultando sua enfiação.

Antes da selagem, os condutores serão separados e o solo vedado com fibras de 'asbeto' de
modo que a massa de selagem não penetre no eletroduto dificultando o serviço .

A menor bitola permissível será 2,5 mm², salvo em comando .

 Condutores : terão a superfície limpa e livre de talhos.


Em sistemas 220/127V, serão usados condutores termo-plásticos resistentes à umidade,
PIRELLI, anti-chama para tensão mínima 750 V, tipo AFUMEX / PIRELLI ou
EQUIVALENTE .

Os alimentadores dos quadros gerais QGBT serão com condutores classe 1 KV

 Fiações :

O máximo número de fios que passarão por um mesmo condutor obedecerão as normas
ABNT.

Para facilitar as enfiações serão usados talco ou parafina lubrificante.

As emendas serão eletricamente perfeitas e isoladas.

A fim de evitar esforços demasiados em lances verticais resultantes da tração, serão fixados
as caixas de passagens mesmo em Schaft.

Não serão permitidas emendas nos interiores dos eletrodutos.

 Identificações :
Serão feitas com materiais adequados , de modo a tornarem fáceis suas leituras e
garantirem a longevidade.

Os fios e cabos serão identificados, de modo a facilitarem as instalações e identificações


posteriores dos circuitos para ligações e manutenções.

17.17 TESTES/ REGISTROS E COMISSIONAMENTO

17.17.1 TESTES REGISTROS :


Todos materiais e equipamentos serão testados, inspecionados e vistoriados na fabricação
pela FISCALIZAÇÃO ou seu preposto. Os equipamentos serão fornecidos com as fiações
executadas na fábrica pelo fornecedor e terão, além dos testes e inspeções no canteiro de

218
CP121213.DOC

obra, antes da montagem determinado o acerto do circuito e as condições de todo


componente, fios e conexões.

Entre outros testes a serem feitos pela firma montadora, serão feitos os seguintes:

- resistência dos circuitos de aterramento;


- 1 registro de leitura será fornecido a FISCALIZAÇÃO.
- resistência de isolamento para todos equipamentos e condutores;
- 1 registro da existência de isolamentos será fornecido à
FISCALIZAÇÃO para cabos, fios e motores elétricos.
Antes dos cabos serem energizados, serão fornecidos relatórios de ensaios, devidamente
assinados. Qualquer dano no cabo, resultante de técnica errônea ou inadequada de ensaio,
será responsável a CONTRATADA.

17.17.2 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS :


Todas instalações serão feitas de acordo com desenhos e padrões aprovados pela
FISCALIZAÇÃO.

Materiais e equipamentos danificados durante manuseio ou montagem serão substituídos


ou reparados as expensas da CONTRATADA e à satisfação da FISCALIZAÇÃO.

Nem um equipamento será energizado após a montagem no campo sem autorização por
escrito da FISCALIZAÇÃO.

Serão feitos testes de insolação em todos circuitos, devendo obter-se os resultados :

 . cabos 95 até 35 - 50.000 Ohms


 . cabos 25 até 10 - 100.000 Ohms
 . fios 06 até 10 - 250.000 Ohms
Os cabos verticais serão fixos às braçadeiras para diminuir a tensão mecânica dos mesmos,
devido peso próprio.

Tubulações enterradas serão envolvidas em concreto impermeável.

17.17.3 GARANTIA E COMISSIONAMENTO:


17.17.3.1 GARANTIA GLOBAL:
- As instalações a serem feitas, serão garantidas quanto à qualidade de materiais
empregados e mão de obra.

- A firma substituirá por sua conta quaisquer materiais ou aparelhos de seu


fornecimento que durante o prazo de um ano (a contar da data de entrega dos serviços)
apresentarem defeitos decorrentes de fabricação ou má instalação, ressalvando entretanto
os casos em que os defeitos verificados provenham do mau uso das instalações ou desgaste
natural dos materiais.
219
CP121213.DOC

No caso de garantia estendida, o prazo será o dessa garantia, desde que superior a
um ano.

- Quaisquer modificações no projeto, serão comunicadas ao engenheiro fiscal para


sua aprovação. Todo serviço considerado mal acabado, tal como : caixa torta, funda ou c/
saliência, quadro mal feito, altura de ponto diferente da especificação, será refeito às
expensas da contratada, a critério do engº fiscal.

- Deve haver prévia combinação dos serviços a serem executados, de modo que o
prazo fixado se cumpra, não atrasando os serviços de outros contratados.

- A FISCALIZAÇÃO dos serviços pelo engenheiro da obra, em nada eximirá a


contratada das responsabilidades assumidas, devendo apresentar sua inscrição junto ao
INSS e, no preço do seu orçamento serão previstas todas leis sociais e trabalhistas em
vigor.

- A qualquer momento, o fiscal poderá exigir provas dos pagamentos supra, já que a
mesma é co-responsável.

- Em hipótese alguma a contratada sub-empreitará parte ou todos trabalhos sem


consentimento por escrito do engº fiscal . Este consentimento não eximirá a
CONTRATADA das responsabilidades assumidas, obrigando-se a averiguar se a sub-
locadora está inscrita no INSS.

17.17.3.2 GARANTIA ESPECÍFICA :


 Durante a fabricação conforme especificado ou listado abaixo:
- Verificação dos processos de fabricação, ensaios e guarda dos materiais e
equipamentos adquiridos.

- Durante a execução:

* controle de conformidade das compras de materiais (no recebimento),


equipamentos (no recebimento) e dos serviços.

* controle de conformidade com o projeto e execução dos desenhos “as built”.

* verificação dos ensaios de fábrica.

* execução dos ensaios de campo.

* documentação do processo (a ser elaborado e arquivado na obra):

. cópia dos pedidos de compra.

. cópia dos certificados de ensaios de fábrica.

220
CP121213.DOC

. relatório das vistorias durante o processo de fabricação.

. cópia dos relatórios de vistoria e dos ensaios de campo

 Controle dos Ensaios de Fabricação e Acompanhamento dos Ensaios


de Campo.
- O controle da fabricação dos materiais e equipamentos e ensaios de fábrica envolve
basicamente as seguintes atividades:

ITEM Ensaios Ensaios Ensaios de Ensaios


de rotina de fábrica campo funcionais
Cabos M.T. x x
Cabos B.T. x x
Transformadores x x
Geradores x x x x
Disjuntores de B.T. x x x
Quadros elétricos x x x
Redes elétricas x x
Sistema de aterramento x x
o - Comissionamento das Instalações :A CONTRATADA deverá emitir
documento anexo à proposta técnica-comercial informando
explicitamente seu conhecimento e concordância de que as instalações
estarão sujeitas a comissionamentos de campo durante a execução das
instalações e para o recebimento das mesmas, constituídos entre outros
dos seguintes itens:
o fornecimento dos certificados de conformidade de fabricantes de
materiais e equipamentos.
o testes de tipo em laboratórios certificados.
o testes de lotes de materiais em fábricas.
o inspeções e testes de equipamentos em fábrica.
o testes de continuidade elétrica nos circuitos elétricos de forma geral.
o testes de isolação nos condutores (megger).
o medições nos sistemas de aterramentos (fornecimento de laudos com
resultados).
o testes de termografia em quadros elétricos .
o ajustes dos dispositivos de proteção elétrica (calibragens dos relés).
o conferência de niveis de iluminância.
o start up das instalações de forma geral

221
CP121213.DOC

17.17.4 ENTREGA DAS INSTALAÇÕES :


A entrega dos serviços contratados será feita mediante a comprovação no campo do efetivo
cumprimento dos contratos e da correta funcionalidade dos sistemas e/ou equipamentos
fornecidos dentro do preconizado nos projetos e demais documentos contratuais.

17.18 CHAVE DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DA ASCO OU


EQUIVALENTE
A chave de transferência automática (CTA) com números de pólos , amperagem,
voltagem e resistência a corrente especificada, conforme apresentado na oferta . Cada
chave de transferência automática formada por uma chave de transferência de força e
um módulo de controle interconectado a transferência promovendo uma operação
automática completa.

Esta chave estará sendo utilizada com 03 Grupos Geradores que funcionará em
paralelo com a capacidade nominal de 350 KVA cada uma .

17.18.1 DESCRIÇÃO
Chave de transferência mecanicamente fechada

A chave de transferência será eletricamente operada e mecanicamente travada O


comando elétrico é momentaneamente energizado através de uma única solenoide
que acionará o mecanismo . Comandos principais com possibilidade de desconexão
por sobrecorrente não serão aceitos. A chave será mecanicamente intertravada para
assegurar com total garantia uma das duas posições possíveis , normal ou
emergencial.

A chave será travada positivamente o que impedirá erros de transferência provocadas


por falhas momentânea de energia garantindo valores constantes na pressão e
temperatura dos contatos oque otimiza ao máximo a vida do equipamento .

Os contatos principais são fabricados em ligas de prata . Os contatos das chaves


serão segmentados. O principio construtivo “ blow-on” garantida a alta capacidade
de resistir correntes elétricas além de ser protegidos por contatos supressores de
arco .

A inspeção dos contatos deve ser executada pela parte frontal da chave sem que
haja necessidade de desmontagem ou desconexão dos condutores . Um dispositivo (
alavanca) para operar manualmente é fornecido facilitando a manutenção . Esta
alavanca permitirá ao operador para manualmente o mecanismo em qualquer ponto
que facilite seu trabalho de inspeção e serviços quando necessário .

Em conformidade com especificações das mais rígidas normas internacionais , a


chave de transferência é projetada para não utilizar componentes e ou disjuntores de
222
CP121213.DOC

caixa moldada, contactores , bem como peças não fabricadas especificamente para
uso exclusivo em chaves de transferência que não tenham capacidade de trabalho
continuo e que não suportem repetidas manobras ou transferência entre duas
fontes ativas sem sofrer danos .

Haverá chaveamento de neutro, a CTA deverá era equipada com um sistema de


transferência de neutro totalmente aprovado e seguro através de contats. O neutro da
fonte normal e da fonte emergêncial permanecerá conectada entre si somente
durante as operações de transferência e retransferência até que os contatos da fonte
de força estejam fechados e a transferência tenha sido feita. Esta sobreposição de
neutros através de contatos não devem ser maior que 100 milesegundos .
Chaveamento de neutros que não permitam sobreposição não será aceito .

17.18.2 MÓDULO DE CONTROLE MICROPROCESSADO


O módulo de controle será do grupo 1 e operarará diretamente com a chave de
transferência . Sensores e sistema lógico controlados por microprocessamento
garantem o máximo desempenho com um mínimo de manutenção acrescido da
possibilidade de poder ter uma comunicação serial . O módulo de controle é
ligado à chave de transferência através de um “chicote”. Este “ chicote” é
conectado através de plug o que facilita a manutenção de rotina .

O módulo de controle deve ser protegido com uma capa de proteção e é montado
separadamente da unidade de transferência para maior segurança e facilidade de
manutenção . Os sensores e controles lógicos devem está em circuito impressos .
Os relês de interface são de categoria industrial tipo “plug-in” protegido contra
pó.

Para tanto o fabricante da chave e o fabricante do Painel Geral de Distribuição


deverão ter um inter relacionamento que possibilite e facilite esta interligação atráves
de barramento cobre .

17.18.3 CUBÍCULO
A CTA será fornecida na versão ( com cubículo ) para instalação abrigada, fazendo um
conjunto com o QG de Distribuição e sua interligação deverá ser feita através de
barramento de cobre .

17.18.4 SENSOR DE VOLTAGEM E FREQUÊNCIA


A voltagem em cada fase da fonte normal será monitorada com os valores de “
pick-up” sendo ajustável em 90% ou 95% da nominal e os valores de “ droput”
ajustável de 70% até 90% da voltagem nominal .

223
CP121213.DOC

A fonte de emergência terá uma fase monitorada, com a voltagem de “ pick-up”


em 90% e de dropout em 75% da nominal e independentemente a frequência de
“pick-up” também estará sendo monitorada de 95% e a de droppout em 85% da
frequência nominal , todos estes valores são fixos .

A acuidade nos ajustes programados é de ± 2% quando o equipamento operar numa


faixa de temperatura de -20ºC até 70ºC .

A voltagem poderá ser ajustada no campo com uma precisão de 1% sem ajuda de
ferramentas especiais multímetros ou fontes de energia .

Os valores ajustados em fábrica estão claramente definidos no manual do


operador .

17.18.5 TEMPO DE ESPERA


Para evitar partidas desnecessárias do Grupo Gerador quando ocorrer paradas
momentâneas , um tempo de espera é ajustável de 0 até 3 segundos .

Outro ajuste permitirá acertar o tempo de transferência para a fonte de emergência


numa faixa de 0 até 5 minutos o que permitirá controlar o tempo de transferência
das cargas para a fonte de emergência .

Tempo de transferência para a fonte nominal poderá ser ajustável de 1 segundo até
30 minutos . Este tempo de espera será automaticamente cancelado quando a
fonte de emergência falhar e a fonte normal estiver disponível .

Após a transferência o Grupo Gerador permanecerá funcionando durante um certo


período ( cooldown), este tempo é de 5 minutos .

Os tempos de espera descritos nos itens anteriorespoderão ser ajustados no campo


sem auxilio de ferramentas especiais .

17.18.6 CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECA


Um interruptor para teste momentâneo equipará a chave simulará a falha da fonte
nominal .

Terminais permitirão através de contatos remotos inibir a transferência da fonte


nominal para a emergência ou comandará a transferência ou retransferência .

Contatos auxiliares de 10 amps , 250 VAC serão fornecidos . Os mesmos consistem


de contatos fechados quando a CTA estiver conectada a fonte nominal e um
contato fechado quando a CTA estiver conectada a fonte de emergência .

224
CP121213.DOC

Lâmpadas indicadas informarão qual fonte estará disponível : verde ( normal)


vermelha ( emergência).

17.18.7 MONITOR DE FASE ELÉTRICA


O módulo de controle possue um monitor de fase . Este monitor controlará a
transferência de cargas indutivas de maneira que a corrente de partida não exceda a
corrente normal de partida sem que haja necessidade de controle externo das fontes
de força. Este monitor de fase é especificamente projetado e fabricado para equipar
nossas chaves de transferências .

17.18.8 EXERCITADOR DO GRUPO GERADOR


O módulo possui um dispositivo que exercitará automaticamente o grupo
gerador uma vez por semana com ou sem carga .

Um jogo de contatos secos banhados a ouro com capacidade para 10 amps , 32 VCC
está disponível para as baixas voltagens de partida do Grupo Gerador .

17.18.9 EXERCITADOR DO GRUPO GERADOR


Além do exercitador padrão poderá ser fornecido um acessório que permitirá através
de uma chave seletora manobra com ou sem transferência de cargas. Este
dispositivo permite programar o exercício numa faixa de 1 minuto até 24 horas por
dia com ajustes de 1 minuto de 1 até 7 dias por semana . Este acessório é o
acessório ASCO 11 CD.

17.18.10COMUNICAÇÃO EM REDE
Um interface duplex completo RS485 poderá ser instalado no módulo de controle
da chave de transferência permitindo uma comunicação serial com um anunciador
localizado remotamente e/ou rede de supervisão . O comunicador srial é
identificado como acessório ASCI 72A .

17.18.11 RESISTÊNCIA E CAPACIDADE DE FECHAMENTO


Esta chave de transferência deverá estar qualificada para fechar e resistir o RMS
simétrico e disponível das correntes de curto circuito existente nos terminais da
chave em acordo com o tipo de proteção de sobrecorrente apresentado no projeto .

17.18.12CERTIFICADOS E TESTES
As chaves de transferência deverá ser totalmente testadas na fabrica para assegurar
total qualidade individual de cada componente e assegurar um perfeito funcionamento
e correta sequência de operação garantindo assim uma transferência segura quanto
a velocidade , voltagem , frequência e tempo de espera conforme especificado .

225
CP121213.DOC

As chaves de transferência automática deverá ter certificados pela ISSO 9001


Internacional Quality Standard e tem qualidade assegurada em projetos
desenvolvimento de produtos , produção, instalação e serviços de acordo com
ISSO 9001 .

NOTA

A chave de transferência no seus : polos que receberão energia vinda da


Eletropaulo, será através de um Bus-way de cobre capacidade 3.500 A polo
que receberá a energia dos Grupos Geradores são através de cabos unipolares
XLPE- 3 x (3#240 + N) por Grupo (90ºC) .

17.19 GRUPO GERADOR

17.19.1 SISTEMA DE EMERGÊNCIA (GRUPO GERADOR ):


A presente especificação tem por finalidade definir características para fornecimento de
projetos de instalações e instalação de 03 Grupos Geradores (*) para funcionamento em
paralelo capacidade nominal 350 KVA, combustível será Gás Natural / COMGÁS,
350/380 KVA, (*)220/127 V, 03 fases, incluindo seus sistemas de resfriamentos,
escapamentos de gases combustíveis, correntes contínuas para partidas e quadros de
comandos, transferências para instalações abrigadas para alimentar o CPD, podendo operar
em regime de serviço contínuo (PRIME) .

(*) 350 KVA uso contínuo .

380 KVA uso intermitente .

17.19.1.1 NORMAS E UNIDADES :


No projeto e execução do equipamento especificado deverão ser atendidas as Normas nas
últimas edições da ABNT e na falta ou omissão destas , as Normas : ANSI, ASME, ASTM,
DEMA, DIN, IEEE, IEC, NEMA, NFPA. Todas dimensões serão dadas no sistema métrico
ou quando não, devem trazer a conversão para este sistema.

17.19.1.2 CONDIÇÕES LOCAIS :


temperatura ambiente 0º a 40º C

temperatura média diária 30º C

Umidade Relativa até 90%

Altitude até 1.000 m

17.19.1.3 ESCOPO DO FORNECIMENTO :


Será fornecido e instalado 03 grupos Geradores de 350/380 KVA, trifásico, 220/127V.

226
CP121213.DOC

O grupo gerador será composto de :

- 1 máquina motriz

- 1 alternador

- 1 acoplamento entre estes

- 2 equipamentos

- 1 base metálica comum

- 1 sistema de partida constituído de baterias de chumbo ácido, tipo estacionário e


retificadores/carregadores com componentes estáticos

- sistema de combustível Gás Natural .

- subsistemas inerentes à máquina motriz como resfriamento com radiador e coifa


incorporados, lubrificação, escapes de gases

- quadros de comandos

- sincronizadores e

- transferências

Os atenuadores de ruídos devem estar inclusos no fornecimento .

17.19.1.4 INFORMAÇÕES GERAIS


Antes da aquisição a CONTRATADA deverá submeter à FISCALIZAÇÃO a proposta
técnica do fornecedor. As propostas deverão estar de acordo com as condições aqui
estipuladas. Como a escolha do equipamento deve ser feita exclusivamente com base nas
informações contidas na proposta, caberá ao fornecedor instruí-las nos mínimos detalhes e
anexando catálogos, desenhos dimensionais, todas informações adicionais sobre a
qualidade, comportamento e durabilidade de materiais, bem como conveniência de sua
utilização ao fim a que se destinam.

As propostas serão suficientemente claras em todos aspectos, não admitindo-se propostas


com declarações vagas tipo : Aceitamos ou cumprimos todas as especificações, exceto
aquelas não constantes da nossa proposta.

A CONTRATADA deve fornecer as informações :

- confirmação na concordância com todas as condições e regulamentos exigidos


nestas especificações.

227
CP121213.DOC

O não cumprimento destas exigências implicarão na aceitação total ( por parte da


CONTRATADA) de todos os requisitos constantes nestas especificações.

A CONTRATADA poderá sugerir propostas alternativas quando estas introduzirem


melhorias necessárias. A fim de que tais projetos sejam levados em consideração os pontos
onde discordarem destas especificações deverão estar claramente indicados e comentados.

- Procedência de todo material atestado.

- Lista de ferramentas especiais necessárias à montagem, operação e manutenção dos


equipamentos.

- Relações de ensaios normais de fábrica e de aceitação em campo;

- O custo de todos os ensaios necessários à completa e cabal comprovação da


qualidade do equipamento correrá por conta da CONTRATADA, sem qualquer ônus para a
CONTRATANTE.

- A CONTRATADA deverá comparar seus ensaios de rotina aos ensaios solicitados


nestas especificações.

- A CONTRATANTE se reserva ao direito de recusar as propostas insuficientes


quanto às informações sobre as características elétricas e/ou mecânicas dos equipamentos
ou contendo características correspondentes a métodos e conceitos diversos das Normas
das Entidades citadas ou ainda que não obedeçam aos critérios estabelecidos nas partes
destas especificações.

- As propostas deverão conter todas as bases comerciais com indicações de preços


em moeda corrente, impostos, forma de pagamento e forma de reajustes.

- As propostas deverão conter um cronograma de fabricação com eventos definidos


de produção e ensaios de fábrica, importação, se houver, transportes, instalações e ensaios
finais de aceitação.

17.19.1.5 INFORMAÇÕES TÉCNICAS :


Deverá acompanhar a proposta a documentação :

 - Motor :
dimensões, pesos e cortes;

indicações de localização de sensores, instrumentos e motores de arranque;

indicações de localização das tomadas d'água, combustíveis e gases com as respectivas


dimensões;
228
CP121213.DOC

catálogos com detalhamento técnico dos acessórios(sensores, bombas, instrumentos, etc);

listas das ferramentas que o acompanham.

 - Alternador:
dimensões, peso e cortes;

soluções usadas para fixação dos polos;

detalhes dos mancais e esquemas de sua lubrificação;

esquemas completos dos alternadores e sistemas de excitação;

 - Base Metálica:
anteprojeto, localizando os eletrodutos ou leitos ;

os amortecedores e as caixas de terminais dos sensores, bem como as ligações de


combustíveis e dreno de óleo lubrificante.

 - Regulador Automático de Tensão :


descrição do regulador e oscilograma de ensaio do mesmo quando acoplados a 01 gerador
de potência igual ao especificado.

 - Sistema Elétrico:
esquemas básicos dos retificadores, carregadores e descrições de funcionamento;

o descrições de sistemas de proteção e alarme do grupo;


o descrições das baterias de partidas com dimensões e pesos.
o descrições e esquemas dos quadros de comando de partida automática e
painéis de sincronismo.
 Ensaios :
listas de ensaios na fábrica e no campo normais e opcionais, inclusos na proposta.

17.19.1.6 CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS :


- Motor :

Potência nominal de saída no volante, nas condições de 736 mm Hg, 20ºC e 60%
da umidade relativa a 1.800 rpm.

potência > 115% do máximo BHP.

. Horas para operação contínua e plena carga, sem troca de óleo durante.

especificado 100 hs.

. Valor nominal da rotação por minuto (rpm)

229
CP121213.DOC

especificado = 1.800 rpm.

A rotação para qualquer valor estável de carga entre 0% e 100% da potência


nominal será mantida entre os limites.

especificado +-1% sem oscilações.

A variação máxima da rotação após uma variação instantânea de 0 a 100% de


potência nominal não pode exceder a :

especificado +- rpm 5% rpm .

Após variações instantâneas de cargas, como definido no item anterior, a rotação


deverá retornar sem oscilações, aos limites de 1% em um período máximo de 2 seg .

Volume do cárter para armazenar óleo lubrificante de modo a obter funcionamento


contínuo normal de : 250 L .

Atenuação do ruído do silencioso a 1,5 m de distância 30 DB .

- Alternador e Regulador de Tensão :

Potência nominal de saída em terminais a rotação nominal de 1 carga com fator


de potência 0,8 indutivo e em regime contínuo:

especificado

Tensão nominal entre fases e fase/neutro medida em terminais da máquina (neutro


acessível), ligação estrela com neutro acessível:

especificado 220/127 V

Frequência nominal para rotação nominal : 60 Hz

Distorção harmônica total da tensão, tanto para 100 % de carga equilibrada com em
vazio : 5% .

Garantia do funcionamento normal (sem oscilação) do conjunto alternadores,


reguladores de tensão, tendo 1 carga deformante (retificadores a SCR p.ex.) com 1 fator de
potência, no mínimo igual à 0,8 indutivo. Especificado: 90% da potência nominal .

17.19.1.7 REGULADORES DE TENSÃO :


a. Para qualquer valor estável de carga linear ente 0 e 100% e potência nominal e fator
de potência igual a 0,8 indutivo

especificado + - 2% - .

230
CP121213.DOC

b. Para carga deformante estável até 90% da potência nominal e com fator de
potência , no mínimo igual a 0,8

especificado + - 5% .

c. Com degraus de carga 50-100% (podendo ter até 90% de carga deformante) da
potência nominal ) .

especificado + - 5% .

d. Retorno para situação estática após a perturbação citada "C"

especificado 0,5 seg .

17.19.1.8 RENDIMENTO DA MÁQUINA:


especificado 90%

- Sistema de Partida :

. Rendimento dos retificadores / carregadores:

especificado ou = 85%

- Os retificadores/carregador serão dotados de limitações de corrente, referida à


corrente nominal entre :

especificado 90 à 100 %

- As baterias de partida (chumbo-ácido) deverão garantir capacidade tal que


permitam números de partidas com intervalos reguláveis de 0 a 30 segundos entre estas :

especificado 6 seg .

- Tempo de partida até plena carga :

especificado 15 seg .

- Quadros de Comando e Proteção :

Anexar descrição detalhada à proposta.

- Tratamento Anti Corrosivo das superfícies e pinturas de acabamento.

Anexar descrição detalhada à proposta.

231
CP121213.DOC

17.19.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


17.19.2.1 MOTOR :
a. Generalidades :

A máquina motriz do Grupo Gerador será um motor a gás estacionário, combustão interna
de ignição por compressão, usando gás como combustível, trabalhando em ciclo de quatro
tempos, sendo resfriado por circulação d'água. Deve ser capaz de acionar seus sistemas
auxiliares e o alternador em regime de carga constante.

Deverá ter sistema de injeção direta deverá ter um sistema de controle de velocidade e
detecção de falha na ignição, sistema sendo eletrônico , com câmara de turbulência ou
câmara auxiliar, e deverá ser turbo-alimentado.

b. Construção :

Blocos de ferro fundido, com camisas substituíveis, pistões em liga de alumínio, mancais
fixos e moveis com casquilhos substituíveis, cilindros verticais em linha, distribuição e
acionamento dos eixos de válvulas e de bombas injetoras por engrenagens.

c. Potência :

A potência máxima (sem sobrecarga) para serviço contínuo (24 horas por dia), será a
potência disponível no volante, deduzidas as potências dos equipamentos auxiliares,
acoplados aos motores, para os mesmos, completamente amaciados, nas condições
ambientes de 736 mm/Hg de pressão, 20º C de temperatura e 60.

d. Rotação:

A rotação nominal dos motores deve ser no máximo 1.800 RPM.

O sentido de rotação será contrário ao dos ponteiros de um relógio para um observador


situado no volante do motor, olhando para o radiador.

e. Lubrificações :

O motor deverá possuir válvulas reguladoras de pressão de óleo, filtragem de fluxo total,
condução forçada de óleo pelo menos aos mancais fixos do eixo de manivelas, aos mancais
de biela, os pinos de pistão, as engrenagens de distribuições e aos mecanismos de válvulas
no cabeçote.

Filtros de óleo lubrificante : devem ser providos de cartuchos filtrantes substituíveis.

O caráter deverá ter capacidade para armazenar óleo necessário ao funcionamento contínuo
a plena carga e rotação nominal, num período de 100 horas .

232
CP121213.DOC

O Fabricante deverá justificar a necessidade de instalações ou de dispensa de bombas


circuito de pré-lubrificação.

f. Sistema de Controle :

O sistema de controle e comando dos Grupos Geradores são microprocessados,


proporcionando uma operação manual ou automática, controlando os principais parâmetros
e grandezas elétricas de forma integrada , em um único módulo.

Os motores possuem sistemas de proteção e controle individuais tais como :

 Controle eletrônico de ignição;


 Sensor de detonação;
 Controle de mistura ar/combustível;
 Controle de turbo-compresso.
g. Combustíveis :

O motor a que se referem estas especificações deverá usar sempre Gás Natural como
combustíveis.

Regulador de velocidade deve ser Woodward tipo eletrônico com estatismos ajustáveis
entre 0 e 5%.

h. Ar de Alimentação :

Deverá ser previamente filtrado por meio de filtros de ar, com elementos filtrantes
substituíveis.

Os sistemas de filtros deverão ser capazes de efetuarem a limpeza do ar, admitindo-se o


ambiente em estado normal de contenção e poeiras, por período equivalente ao tempo de
funcionamento contínuo do motor de 100 horas, sem provocar queda superior a 3% na
potência do mesmo.

i. Descargas :

O sistema de descargas dos gases de escape do motor deve ser constituído de coletores de
descarga, tubos flexíveis para isolamentos de vibrações e silenciosos. O sistema será
térmico e acusticamente isolado externo com jaqueta de alumínio liso. Tubos flexíveis para
isolamento de vibrações : devem ser feitos de materiais inoxidáveis sanfonados.

j. Partidas e Paradas :

A partida do motor deve ser feita para motor de partida elétrica, corrente contínua, tipo
induzido, deslizante, alimentado na tensão nominal de 24 V.

233
CP121213.DOC

A parada do motor deve ser feita através de energização solenóide de paradas, que acionam
o dispositivo de estrangulamento de óleo combustível.

No caso do solenóide de parada não ser do tipo normalmente fechados (combustível


cortado), quando o motor estiver em repouso, deverá haver dispositivo adicional tais que,
caso o motor estiver sendo comandado a operar a alimentação de óleo combustível seja
cortada, provocando parada da máquina.

k. Acessórios:

- Os seguintes acessórios mínimos deverão ser incorporados para verificarem o


funcionamento e atender a lógica de operações dos mesmos :

- Relé aquimétrico ajustado para rotação menor que a mais baixa dos motores
(rotação mínima de marcha lenta) destinados a interromperem os circuitos de comandos de
alimentação dos motores de arranque em rotações superiores às de ajustes.

- Pressostato regulável e ligado na linha de óleo lubrificante, destinado a interromper


o circuito de comando da alimentação do motor de arranque, em caso de falhas do relé

- Pressostato lacrado de fábrica, regulado para menor pressão de óleo lubrificante


que garanta o funcionamento seguro do motor, nas rotações nominais e potências máximas.
Este dispositivo deverá ( uma vez que a pressão tenha atingido valor menor que o acima
indicado) comandar imediatamente o acionamento do solenoide de parada. Este sensor
ficará inibido durante a partida do motor .

- Manômetros serão instalados nos circuitos de óleos lubrificantes e devem permitir


leituras das pressões de óleos durante o funcionamento.

- Termostatos, lacrados de fábrica, regulados para maiores temperaturas d'água de


resfriamento que garanta o funcionamento seguro do motor na rotação nominal e potência
máxima. Estes sensores devem (uma vez que a temperatura tenha atingido valores maiores
que os limites acima especificados) comandar imediatamente o acionamento do solenóide
de parada.

- Termômetro: será instalado no circuito d'água de resfriamento em ponto no qual a


indicação de temperaturas permita detectar com segurança as condições de funcionamento
do motor.

- Sensor de sobre velocidade deve ser possível, através de contato elétrico sentir a
sobre velocidade (a ser definida pelo Fabricante) e pelas atuações, parar o motor.

- Acessórios:

 chave para velas de ignição.


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CP121213.DOC

 Válvula reguladora de pressão de Gás.


 cota de Gás.
- NOTA:

Todos os contatos elétricos mencionados devem ser NA sempre que estiverem em


condições normais ou motor em repouso, devendo ser previsto contatos secos NA para
alarmes remotos dos pressostatos de óleos, termômetros, sensores de rupturas das correias
e sensores de sobre velocidade.

l. Resfriamentos:

- O motor deve ter seu radiador incorporado, isto é, montado junto ao mesmo e seu
ventilador acionado diretamente por correia.

- O motor será sempre resfriado à água, em circuito fechado, com circulações nos
blocos e nos cabeçotes.

- Circulação d'água: deve ser forçada por bombas centrífugas movidas pelos próprios
motores.

- Radiadores: devem ser construídos em folhas de cobre, não sendo aceito radiadores
com componentes de ferro ou plástico.

- Os radiadores, peça única, terão volume de água suficiente para que as perdas por
evaporação durante o tempo de funcionamento, 100 horas de operação, não reduzam a
quantidade à valores prejudiciais.

- Ligações entre motores e radiadores, serão feitas através de mangueiras de borracha


armada.

17.19.2.2 ALTERNADORES :
Síncrona, trifásico, sistema "BRUSHLESS", 04 polos , passo encurtado ligação estrela
com neutro acessível, isolamento classe H, e regulador de tensão eletrônica .

a. Potência Nominal:

Deve ser considerada para regime contínuo, conforme definido nas Normas da ABNT,
serão de 350 KVA.

b. Tensão Nominal:

As máquinas devem ser construídas para tensão entre fases de 220/127 V e nas caixas de
terminais terão terminais neutro, acessíveis.

c. Frequência Nominal:

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CP121213.DOC

Frequência de 60 HZ, rotação nominal.

d. Isolamentos :

Classe "F", temperatura de ponto mais quente limitada à 120ºC sobre ambiente de 40º C .

e. Rigidez Dielétrica:

Para 2.000 V, durante 1 minuto, não deverão ocorrer anormalidades.

f. Fator Potência:

Menor que 0,8 indutivo para cargas nominais e menores que 0,75 para cargas acima de
10% da nominal.

g. Distorções Harmônicas:

Para cargas lineares equilibradas iguais a 100% da potência contínua dos alternadores
e com fatores de potência iguais a 0,8 indutivos, as distorções harmônicas deverão ser
menores ou iguais a 5%.

h. Regulações de Tensões:

Para quaisquer valores estáveis de carga lineares entre 70 e 100% da potência nominal e
para fatores de potência iguais a 0,8 indutivo, a tensão nos terminais devem manter-se
entre os limites de + - 2% dos valores nominais da tensão, sem oscilações.

A tensão para quaisquer valores de cargas deformadas até 90% da potência nominal com
fatores de potência no mínimo iguais a 0,8, deverão se manter entre os limites de +- 5%
dos valores nominais da tensão sem oscilações.

As variações máximas de tensão após variações instantâneas de cargas constituídas com


até 90% de carga deformante de 50 a 100% ou de 100 a 50% da potência nominal ou carga
linear transitória de 5 segundos aliadas a 70% e limitado a 150% da carga em KVA, Cos 0
= 0,5, não poderão exceder a +-5% do valor nominal da tensão.

Após uma variação de carga como definido acima, a tensão deve retornar aos limites
estáticos supra citado, num período máximo de 0,5 segs s/ oscilação após este
período.

i. Fatores de Interferência Telefônica :

Os fatores de interferência telefônica devem ser no máximo 5%.

j. Rendimentos:

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CP121213.DOC

As máquinas devem ser protegidas para que forneçam rendimentos superiores a 90%,
conforme Normas da ABNT.

k. Reatâncias:

As reatâncias sub transientes dos eixos diretor (x "d") serão iguais ou inferiores a 12,5%,
atendendo as variações permissíveis no retorno destes valores e conforme Normas citadas.

l. Enrolamento dos Amortecedores:

Os rotores devem possuir enrolamentos constituídos por barras situadas nas peças polares e
devidamente colocadas em curto-circuito por ligações.

m. Sistemas de Excitação:

- Dar-se-ão preferência aos sistemas de excitação que retirem a potência necessária


diretamente do eixo acionado pelo motor. Tais sistemas serão considerados mais aptos a
suportarem as variações bruscas de cargas especificadas bem como a sustentarem as
excitações em caso de curto-circuito nos terminais dos alternadores.

Excitatriz girante deve ser obrigatoriamente tipo "BRUSHLESS", corrente alternada,


dotada de retificador girante para alimentação dos campos dos alternadores, com
regulagem automática.

n. O Fornecedor deve incluir os relés de proteção contra defeitos internos , aumentos


anormais de carga/corrente, rejeição de paralelo, defeito a tarde e defeito mecânico
como segue :

- Sub-tensão do gerador, função 27 ;

- Direcional de potência , função 32 ;

- Sobre tensão 59 G/51;

- Falta à terra do estator , função 51 G;

- Alta temperatura do estator, função 49 ;

- Falta de tensão de comando , 24 Vcc ;

- Tp´s e Tc´s para os relés acima ;

- Indicador e sensores de alta temperatura nas nenhumas do estator ;

- Anunciador de defeitos modulado, eletrônico em circuitos impressos .

o. Relés de proteção :
237
CP121213.DOC

Todos os relés (subtensão, potência reserva, sobre-corrente) deverão ser de fabricação


de reconhecida qualidade, tradicionalmente aplicados em sistema de potência, tais
com ABB, GEC , GE . Em qualquer caso deverão ser submetido à apreciação da
FISCALIZAÇÃO.

Será dada preferência a relés “solid-state” .

Relés de tensão :

Os relés 59 têm a função de detectar que o gerador atingiu tensão nominal e libera o
mesmo para operação,devendo ter operação instantânea .

q. O fornecimento deve incluir os dispositivos de medição, sendo no mínimo os


seguintes

- Amperímetros;

- Voltímetros;

- Frequenciômetro;

- Indicador de fator de potência ;

- Indicador de potência ativa ;

- Transdutor de potência ativa para medição externa ;

- Transdutor de potência reativa para medição externa :

- Tc´s e Tp´s necessários ;

- Disjuntores de força .

r. Características Construtivas :

- A carcaça será construída à prova de pingo e respingo, proteção IP-23.

- A carcaça deverá ser construída em aço laminado, soldado eletricamente. Serão


dotadas de nervuras internas para fixarem os núcleos dos estatores.

Tampa contendo os alojamentos dos mancais, também serão construídas em aço laminado.

- O núcleo magnético do estator será construído em chapa de aço sílico e


empacotados sob pressão, formando um conjunto suportado pela carcaça.

238
CP121213.DOC

Núcleos e carcaças : serão providos de canais ou tubos para ventilação, dimensionados de


modo a impedir elevação de temperaturas acima das especificadas no item
CARACTERÍTICAS GARANTIDAS desta parte.

- Conjunto rotativo: será equilibrado estática e dinamicamente. A equilibragem


dinâmica será feita para o rotor na rotação nominal e a 120% da mesma.

O eixo do alternador e excitatriz será apoiado em apenas 02 mancais, devendo ambos


serem isolados eletricamente da base do grupo.

- Rolamento junto ao acoplamento do motor : devem ser tipo que suportem pequenas
cargas axiais, sendo que o da outra extremidade podem ser de apenas uma carreira de
esferas.

- Lubrificações dos mancais : serão à graxa, devendo o Fabricante apresentar


desenho de sua concepção bem como apresentar no catálogo de operação os tipos de
graxas aplicáveis e seus tempos de manutenções/substituições.

- As graxeiras devem ser de fácil acesso e permitirem a colocação, entrada e saída de


graxa com o grupo em funcionamento.

- Terminais de saída dos alternadores: serão localizados em uma caixa com tampa e
montada na parte superior dos alternadores.

- Caixas de terminais ,(além de conter os terminais principais) conterão terminais


para alimentação do campo e todos devidamente identificados. O Fabricante esclarecerá
em sua proposta o valor de tensões entre fases, aplicadas à excitatriz e ao campo.

- Caixa de terminal será prevista para saída lateral (ambos os lados), providas de
tampas superiores removíveis para instalações e manutenções. Os terminais e suportes
devem ser projetados de modo tal que os cabos de força, uma vez fixados nos terminais de
saídas, ao deixarem às caixas pelas furações (aberturas) respectivas, protegidas por anéis
ou calhas de borracha, não causem esforços prejudiciais as interligações internas das
máquinas. Deve haver cuidado no projeto para manter as distâncias entre fases e
fase/neutro e de acordo com normas aplicáveis.

A caixa terá sua dimensão e posição aprovada pelo proprietário.

- Tampa do alternador junto à ponta livre do eixo : será provida de flange para
fixação direta às carcaça do motor (flanges padrões).

- Todos parafusos com cabeças sextavadas e roscas usados nos alternadores .

17.19.2.3 REGULADORES AUTOMÁTICOS DE TENSÃO :


a. Generalidades :
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CP121213.DOC

- Regulador : será totalmente projetado e construído com componente eletrônico, em


estado sólido. Apenas em casos especiais a serem justificados poderão ser utilizados relés.

- Circuitos eletrônicos : serão dimensionados para operarem até uma temperatura


estabilizada ambiente de 70ºC sem alterações das características funcionais dos
reguladores.

- O regulador será capaz de manter as regulações das tensões de saídas dos


alternadores dentro dos limites citados.

- Regulador será provido de ajustes externos que permitam variar as tensões de


saídas de no mínimo +- 10% no entorno do valor nominal.

- Fios de interligações externas serão conduzidos a uma régua dos terminais,


identificados conforme diagrama esquemático a ser apresentado no manual de instruções
juntos aos terminais. Os fios devem ser providos de anilhas plásticas com as mesmas
identificações.

- Serão previstos pontos de testes em locais convenientes com acesso frontal pelo
equipamento, cujos valores de tensões e/ou formas de onde devem ser apresentados nos
diagramas esquemáticos.

- O regulador será previsto para fixações e trabalhos em gabinete fechado a ser


montado no interior do quadro de controle, tendo ventilação natural. Uma vez fixado no
quadro, permite total manutenção e/ou operação somente pela frente.

b. Características dos componentes :

- Os circuitos ou componentes eletrônicos do regulador não podem ser encapsulados,


exceto em caso de circuito integrado.

- Todos os semicondutores devem ser de silício e justificados o emprego de materiais


diferentes. No uso de relés, estes devem ser tipo miniatura do tipo de encaixe,
preferencialmente providos de argolas retentoras ou dispositivos equivalentes. Todos os
contatos deverão ser rigorosamente protegidos contra poeira.

c. Cartões de Circuíto Impresso :

- Devem ser de preferência tipo encaixe (plug-in) ou ter características de


manutenção equivalentes.

- Serão de materiais em fibra de vidro ou equivalente. Nas fases de montagem dos


componentes, haverá serigrafias com simbologias e identificações claras e visíveis dos
componentes, segundo esquema aprovado.

240
CP121213.DOC

- Distribuição dos componentes nas placas de circuitos impressos: devem ser tais que
permitam fáceis reposições dos mesmos. Possuirão identificações dos Fabricantes nos
próprios cartões, com seu próprio nome ou sigla.

d. Transformadores :

Os enrolamentos serão encapsulados em resina epoxi à prova de umidade e com


superfícies externas lisas, de modo a facilitarem remoções de poeira. Todas características
da ABNT devem ser atendidas.

- Fios e Cabos Condutores:

Condutores para circuitos de baixa potência: serão tipo flexíveis com isolamento
termoplástico anti-chama. As bitolas mínimas devem ser 1,5 mm². Recomendam-se
verificações e dimensionamentos de bitolas com a queda de tensão e/ou curto-circuito.

- Terminais :

Todos os condutores devem ser providos de terminais pré-isolados do tipo OLHAL.

- Fusíveis :

Todas fiações (tanto as de potências como as de controles) deverão ser protegidas


devidamente por fusíveis respectivamente NH ou DZ para potência e de vidro para
comandos. Seus valores devem estar claramente indicados nos esquemas aprovados.

- Identificação de Fios e Terminais :

Fios, bornes de réguas, blocos terminais e/ou conectores tipo encaixe, deverão ser
numerados conforme esquemas aprovados.

17.19.3 MONTAGEM DO GRUPO :


17.19.3.1 BASE MÉTÁLICA :
- Devem ser construídas com perfis laminados em aço com duas longarinas em
perfilado “I” e vigas transversais, sendo as duas das extremidades em tubos de aço com
costuras (DIN 2441), as centrais em perfilado I e as situadas sob apoios dianteiros dos
motores quando necessárias, em perfilados "U".

- Apoios da base : serão antivibratório e submetido à aprovação do proprietário.

- O posicionamento do grupo em altura conveniente será feito com pedestais, perfis


"U" dobrados com dois apoios para alternadores e dois apoios para suportes dianteiros
dos motores.

- A base deverá estar dimensionada, possui quatro ponto para içamento.


241
CP121213.DOC

- O motor ficará a uma altura livre sobre as bases tal que seu carter possa ser retirado
sem precisar levantar o grupo.

- Tubos transversais das bases: devem ficar a uma altura livre


sobre o piso tal que se possa passar uma bandeja coletora de
óleo a ser fornecida pelo Fabricante.
- Componentes metálicos: devem ser todos soldados
eletricamente, todos os pontos e cordões de soldas serão
completamente limpos de rebarbas, pingos ou bolhas.
- A base metálica deverá dispor de 2 terminais de terra
independentes, para cabos de 95 mm2, sendo um para ligações
aos motores alternadores e outro para ligação ao terra geral.
- Todas as peças ou ligações que forem feitas ou fixadas às bases
por parafusos, serão fixadas com arruelas lisas de pressão e
porca.
Não será permitido roscas abertas em componentes das bases.
- As duas faces de apoios de quaisquer ligações aparafusadas
serão paralelas.
- Todos os parafusos serão de roscas em polegadas e sextavadas.
- Longarinas das bases : devem prever pontos adequados para
apoio de amortecedores metálicos de vibrações inclusos em
fornecimentos.

17.19.4 ACOPLAMENTOS :
- A união do alternador ao motor deve ser feita por meio de parafuso entre flange do
alternador e a carcaça do volante do motor .

Acoplamento entre o volante do motor e o eixo do alternador : será via luva


elástica, dimensionada para observar o torque máximo do motor mais a solicitação
transitória devida a partida e parada do motor e aplicação instantânea da carga máxima de
curta duração.

- Luvas : devem ser construídas de tal modo que eventuais desgastes dos elementos
elásticos não introduzam folgas axiais, radiais ou tangenciais.

- A luva será construída de tal modo que as eventuais rupturas dos elementos
elásticos tornem os rotores alternadores mecanicamente independente dos volantes dos
motores, podendo girar livremente.

- Os elementos elásticos das luvas serão feitos de borracha sintética resistente ao


contato com óleo diesel, óleo lubrificante e graxa.

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CP121213.DOC

- As luvas serão construídas de tal modo que as substituições dos elementos elásticos
não obriguem a retirada do flange colocado na ponta do eixo do alternador .

- A luva deve ser construída de modo a não transmitir esforço axial entre o eixo da
máquina .

17.19.5 MONTAGEM :
- A montagem do conjunto motor alternador sobre as base metálica e desta sobre o
piso será feita por meio de amortecedor e aprovado antes da montagem.

- Toda parte do grupo será protegida com cobertura metálica para segurança do
operador .

- Para o grupo utilizando motor com radiador incorporado, o radiador deve ser fixado
rigidamente ao motor se a folga entre o defletor e ventilador for inferior ao deslocamento
do motor sobre a suspensão elástica. Caso contrário, o radiador será fixado rigidamente à
base.

17.19.6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA :


- A instalação elétrica do Grupo será executada em cabo, bitola mínima 1,5 mm² e
com terminal prensado, pré-isolado, tipo OLHAL.

- Todo condutor da instalação elétrica do Grupo será identificado na extremidade,


com anel plástico.

- Condutores entre eletrodutos e terminais dos motores: ficarão no interior de


eletrodutos flexíveis.

- Deve haver proteções nas entradas dos condutores e nos eletrodutos flexíveis com
buchas adequadas.

- Deve haver eletroduto separado para o cabo do motor de arranque.

- Eletroduto das instalações elétricas do grupo: deve terminar numa caixa de


terminais, formada pelos pedestais existentes nas bases para apoio do suporte direito do
alternador. Esta caixa será fechada com tampa metálica aparafusada, com saídas laterais
para os condutores .

- No interior da caixa de terminal, deve haver réguas de bornes com identificações


semelhantes às dos condutores com o número de posições vagas da ordem de 20% do total.

- Terminais para identificação dos condutores: obedecerão os Códigos estabelecidos


nos desenhos aprovados.

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CP121213.DOC

- As saídas dos painéis de sincronismo , vistos os três Grupos trabalhados em


paralelo, serão feitas através de barramento blindado ( Bus way ) de acordo com a
potência de 360 KVA .

17.19.7 PINTURA :
- O Grupo será pintado com 02 demãos de tinta base anti-ferrugem, sendo o
acabamento com tinta esmalte em 02 demãos , cor cinza claro.

- Tanto a tinta base como a de acabamento não deve sofrer alteração no ensaio de:

 impermeabilidade : água destilada à 38ºC, 100 horas;


 resistência à água : água à 100ºC, hora:
 resistência à óleo : óleo SAE 30 e temperatura ambiente 24 horas;
 resistência a óleo diesel : óleo diesel e temperatura ambiente 24 horas;
 resistência à gasolina : gasolina e temperatura ambiente 1 hora.
- Não podem ser pintadas peças dos grupos que sejam feitas em borracha ou
contenham borracha, peças em aço inoxidável, tubulações flexíveis, condutores , pinos de
graxa, tubulações de descarga, parafusos e porcas que exijam reaperto ou trabalho de
manutenção em intervalos de tempo inferior a 1.500 horas de funcionamento.

- Parafusos e porcas supra serão zincados, cadmiados, cromados ou com acabamento


oxidado preto, exceto aqueles cujo torque de aperto não permita tais tipos de acabamento.

- As bases, motores e alternadores serão pintados isoladamente antes da montagem


final, observado o disposto nos ítens anteriores.

17.19.8 RETIFICADORES DE BATERIAS


Para manter as baterias de partida e comando do grupo gerador em um nível de flutuação
desejável é utilizado para cada grupo um retificador com as características :

 potência máxima de consumo: 204,5 VA


 tensão de alimentação (fase-neutro) 127 VCA
 tensão de saída nominal : 24 A
 corrente de saída, máxima : 5 A
17.19.8.1 COMPOSIÇÃO :
Os retificadores serão constituídos de um sistema modular auto sustentado, composto de
circuitos eletrônicos, controles montados em alojamentos metálicos o qual é fixado sobre
TANDEM (transformadores e indutores acoplados mecanicamente). Os alojamentos de
circuitos eletrônicos serão dotados de Painéis com sinalizações de flutuação, carga e
defeitos, botoeiras de carga/reset, ajustes de tensão (flutuação/carga), comutação de
carga/flutuação e limitação de corrente.

244
CP121213.DOC

Pela sua montagem compacta e dimensões reduzidas torna-se fácil a retirada e colocação
quando isto se fizer necessário para fins de manutenção.

17.19.8.2 FUNCIONAMENTO :
Os circuitos de controle e regulações dos retificadores manterão as baterias normalmente
em flutuação (2,2V/elemento) mantendo esta tensão constante, desde que a corrente
drenada pelas baterias mantenham-se abaixo de 5 A.

Quando a tensão das baterias cair a cerca de 1,8 V/elemento, os retificadores entram em
regime descarga, deixando de regular a tensão em sua saída e passando a manter uma
corrente constante de 5 A, entregue as baterias até que a tensão destas alcancem 2,4
V/elemento, quando então os retificadores retornam ao regime de flutuação.

17.19.8.3 DEFEITOS NO FUNCIONAMENTO :


Caso ocorra queima de 01 ou mais fusíveis de entrada e/ou saída ou defeitos nos
transformadores de alimentação, o circuito eletrônico dos retificadores detectarão esta
condição anormal, ativando sua saída de defeito, enviando sinal aos módulos de
sinalização da USCA, quando então serão sinalizados defeitos nos retificadores e
acionando o alarme sonoro.

Para reativar os circuitos dos retificadores deverão ser pressionadas as botoeiras de


posições situadas no próprio alojamento dos retificadores.

17.19.9 QUADRO ELÉTRICO :


Construção :

Será tipo armário, construído em chapa de aço 12 USG, grau de proteção IP-44, portas
suficientemente rígidas para suportarem dispositivos de operações e instrumentos de
medidas.

Acesso aos equipamentos : serão pela frontal dos cubículos por parte provida de
dobradiças e trincos.

O cubículo deve prever a entrada e saída de cabos por baixo e por cima.

Todos os componentes na parte frontal dos cubículos possuirão plaquetas de identificações


de acrílico com fundo preto e letras brancas gravadas.

As fiações deverão ser executadas com condutores de bitola mínima de 1,5 mm2, menos de
cubículos secundários dos transformadores de corrente que deverão ser de 4 mm2.

Fiações com conexões externas deverão ser levadas à borneiras.

Barramentos: Em cobre eletrolítico, dimensionados de modo a manter uma densidade de


corrente de 3 A, com emendas e junções prateadas e identificadas nas cores recomendadas
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CP121213.DOC

pela ABNT. Os isoladores deverão ser apropriados em número e disposições adequadas


para resistirem aos esforços dinâmicos dos curto circuitos.

Os barramentos de terra terão seção mínima de 120 mm2.

As superfícies deverão receber no mínimo 02 demãos de primer e 02 demãos de pintura de


acabamento final.

17.19.9.1 REQUISITOS PARA CONTROLES E COMANDOS:


A CONTRATADA deverá fornecer todos os equipamentos de proteção, medição, de
comandos e sinalizações, para permitir a lógica de funcionamento e controle dos grupos
Geradores.

- Todos os equipamentos serão aprovados pelo Proprietário.

- O Fabricante deve selecionar e coordenar os relés para darem proteção ao gerador,


fornecendo toda documentação técnica do memorial de cálculo para escolha dos ajustes.

- Se proteções mencionadas não forem suficientes para uma proteção completa do


gerador deverão ser previstos outros relés (independentes dos disjuntores), para darem a
proteção desejada.

- Sistemas de controle : serão energizados usando um sistema de corrente contínua


independente do sistema de partida do grupo.

- Os instrumentos indicadores devem ser classe de precisão 1,5% e deve ser previsto
dispositivos que permitam ajustes do zero pela parte frontal dos instrumentos. Devem ser
do tipo ferro móvel ou bobina móvel, apropriados para ligações aos secundários dos
transformadores de corrente e potencial correspondentes.

- As variantes deverão ser trifásicas de três elementos, a quatro fios.

- Circuítos amperimétricos : terão 01 dispositivo para curto circuitos de circuito


quando da extração dos relés ou correspondentes.

17.19.9.2 FINALIDADE :
- Destinados à supervisão de 01 sistema CA formado por uma fonte principal (rede) e
uma fonte de emergência (grupo), que alimentam cargas consideradas essenciais , não
devendo sofrer interrupções prolongadas.

17.19.9.3 OS SEGUINTES INSTRUMENTOS E DISPOSITIVOS DEVEM


SER PREVISTOS COM MÍNIMO :
* Medidor de horas de trabalho ( sem “reset” ) .

* Indicador da temperatura da água de resfriamento ;

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CP121213.DOC

* Indicador da temperatura do óleo de lubrificação ;

* Indicador da pressão do óleo de lubrificação ;

** Indicador do nível de combustível ;

* Indicador de velocidade .

- Pressostato no sistema de óleo lubrificante (PSL) ;

- Temperatura no sistema de água de resfriamento ( TSH) ;

- Temperatura no sistema de água do resfriamento ( TSL) para supervisão do


pré-aquecimento ( LSE);

- Temperatura no sistema de óleo lubrificante ( TSH) ;

** Anunciador de motor em funcionamento;

** Anunciador de parada do motor ;

- Válvula de alívio no sistema de óleo lubrificante .

- Visores de fluxo ;

- Indicador de pressão diferencial no filtro de óleo ;

- Lubrificantes ;

* Botoeira para teste e rearme do sistema e sinalização;

* Indicador de “Shutodwn” do motor ;

* Indicador de motor “Trabalhando” ;

. este deverá ser duplicado por outros , a fim de enviar sinal à sala de controle (
Painel remoto )

. falha de partida do motor ( após 06 tentativas );

- Indicador das condições da bateria . ( medição de tensão de tensão e corrente


remota através de PLC, devem ser previstos os transdutores ) .

* Deve ter indicação no painel local .

** Deverá ter indicação remota através de PLC ( resumo) .

O Painel local deve ter previsão para sinalização remota de :

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CP121213.DOC

- condição de pré-alarme descrito no item a.7.5.

- Defeito no Grupo Gerador de Emergência .

- Grupo Gerador de emergência operando/parado .

17.19.9.4 PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO :


Qualquer condição de operação do motor , assim como do gerador , que possa
conduzir a dono ou destruição do mesmo , deverá ser individualmente sinalizado no
papel local, devendo entretanto incluir como o seguinte .

- Pré-alarme por :

. falha de partida do motor ( após 06 tentativas ) ;

. temperatura alta do óleo lubrificante ;

Pressão baixa do óleo lubrificante ;

. nível baixo de óleo lubrificante ;

. nível baixo de água de resfriamento ;

. falha do motor diesel ;

. baterias com baixa voltagem .

-Parada por :

. temperatura muito alta da água de resfriamento ;

. temperatura muito alta do óleo lubrificante ;

. pressão muito baixa do óleo lubrificante ;

. nível muito baixo de óleo lubrificante ;

. sobre-rotação do motor ( 120%) .

17.19.9.5 CARACTERÍSTICAS :
- O conjunto será montado em gabinete metálico auto sustentado, com portas frontais
dotadas de trinco e abertos nas bases.

- Nas portas serão montados os instrumentos de medições, as botoeiras, as chaves


seletoras e os módulos de sinalizações.

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- Na parte interna serão montados os sistemas de controles automáticos (USCA), que


compõem os cartões de circuitos impressos, fusíveis, contatores auxiliares, reguladores de
tensão dos Geradores e retificadores para cargas de baterias.

- A lógica de comandos serão efetuadas por circuitos eletronicos dispostos em


cartões (circuitos impressos). A montagem será no sistema plug-in, com euro-conectores,
em bastidores metálicos, de forma compacta e com dimensões reduzidas.

- Dimensões

Altura (*) mm

Largura (*) mm

Profundidade (*) mm

(*) A ser definido pelo Fornecedor , deverá constar já na proposta .

- Valores nominais

Potência controlada 400 KVA

Tensão de alimentação CA220/127V

Frequência 60 HZ

Tensão de comando CC 24 V

17.19.9.6 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO PARA O GRUPO :


- 1 voltímetro para medição de tensão entre fases de rede ou do grupo com chave
seletora.

- 1 frequenciômetro para medição de frequência da rede ou do grupo.

- 1 amperímetro para medição de corrente das fases do barramento de carga, com


chaves seletoras.

Todos os instrumentos de medida acima relacionado, terão suas escalas dimensionadas em


função dos valores máximos das grandezas que irão medir.

17.19.9.7 SELETORES E BOTOEIRAS :


- chaves seletoras de operações manuais, automáticas e testes.

- chaves seletoras de amperímetro RST.

- chaves seletoras de voltímetro RS, RT, ST- grupo ou rede.

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- chaves seletoras de grupo stand-by.

- botoeiras liga carga rede.

- botoeiras liga carga grupo.

- botoeiras desliga carga.

- botoeira testes lâmpadas inibição alarme sonoro.

- botoeira parada de emergência.

17.19.9.8 SINALIZAÇÕES :
- Na porta da USCA :

LP 1 - Quadro Ligado

LP 2 - Rede Alimentando

LP 3 - Grupo Alimentando

LP 3 - Defeitos no Grupo

LP 4 - Defeitos no Grupo

LP 5 - Defeitos nos Retificadores

- Internamente :

O sistema de comando automático (SCA) montado internamente na USCA, possui as


seguintes sinalizações :

Falha partida

Baixa pressão

Alta temperatura

Tensão anormal

Sobre velocidade

17.19.9.9 ALARME SONORO :


Uma sirene eletrônica será acionada quando ocorrer um dos defeitos enumerados no item
acima. O alarme sonoro poderá ser desligado através de botoeira inibidora do alarme
sonoro localizada no próprio módulo de sinalização.

250
CP121213.DOC

17.19.9.10 FUNCIONAMENTO :
- A unidade de supervisão de correntes alternadas poderá funcionar sob comando
automático, manual ou teste, sendo esse comando selecionado através de chave seletora de
operações localizada na porta da USCA.

- O projeto composto de um grupo prevê que será reserva selecionado


manualmente . Ocorrendo anormalidade na rede , o grupo principal entra em
funcionamento e caso ocorra defeito no grupo principal será acionado automaticamente
o grupo reserva .

a. Funcionamento Automático :

Com a chave seletora de operações na posição automática :

- estando a rede em condições normais a carga será alimentada por esta, sendo
sinalizado na USCA "Rede Alimentando".

- ocorrendo anormalidades na rede, (falta de fase ou tensão fora da tolerância) 50%


será estabelecida a confirmação da anormalidade e será comandada a partida do grupo após
um tempo ajustável de 1 à 12 segundos.

Na condição de anormalidade, a rede deixa de alimentar a carga, sendo desfeita a


sinalização de "Rede Alimentando".

- O comando de partida do grupo é efetuado através de três tentativas de partida,


tendo cada tentativa, tempo de funcionamento do motor de arranque, duração de 5
segundos.

- Após cada tentativa ocorre uma pausa com duração de 10 segundos.

- Durante o comando de partida, os defeitos do grupo serão inibidos.

- Se após a terceira tentativa o grupo não entrar em funcionamento, ao término do


terceiro tempo de pausa, o comando de partida será inibido.

- Se entretanto ocorrer a partida do grupo numa das três tentativas, o comando da


partida é inibido pela informação do pressostato (óleo lubrificante) e/ou do sensor de
tensão do grupo.

- Após um período aproximado de 5 segundos necessários para que o grupo atinja


suas condições nominais de funcionamento (tensão e frequência, o mesmo passará a
alimentar a carga e na USCA será sinalizado "Grupo Alimentando".

- Ao normalizar a rede, será comandada a transferência de carga do grupo para a


rede, sendo desfeita a sinalização de "Grupo Alimentando".

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- O grupo permanecerá funcionando vazio por um período ajustável de 1 a 5 minutos,


para resfriamento.

- Ao findar este tempo será comandada a parada do grupo pelo acionamento do


dispositivo de parada (solenóide de parada ou válvula solenóide).

Tempo de acionamento do referido dispositivo : 20 segundos.

- Durante este acionamento o comando de partida do grupo permanece inibido.

- Se durante o período de resfriamento do grupo ocorrer anormalidades da rede, o


grupo assumirá a carga imediatamente interrompendo o resfriamento.

b. Funcionamento Manual :

- com a chave seletora de operações na posição manual, poderão ser realizadas as


seguintes operações :

- comandar a partida do grupo, pelo acionamento da chave de partida do painel do


motor.

- comandar a transferência de carga da rede para o grupo pelo acionamento das


botoeiras desliga e liga carga do grupo, respectivamente.

- comandar a transferência de carga do grupo para a rede acionamento das botoeiras


desliga carga e liga carga da rede, respectivamente.

- comandar a parada do grupo pelo acionamento da botoeira de parada no painel do


motor.

c. Testes :

Com a chave seletora na posição "testes", será simulada a falha de energia da rede, sendo
chamada a partida do grupo, porém a carga permanecerá alimentada pela rede, para a
transferência basta efetuar o comando manual através das botoeiras.

d. Parada de Emergência/Reposições :

Pelo acionamento do interruptor geral localizado na porta da USCA, será comandada a


parada instantânea do grupo, mesmo que esteja em funcionamento com carga, nesta
situação a mesma será desligada simultaneamente ao comando de parada do grupo. Este
acionamento também é utilizado para reposição do sistema quando na ocorrência de algum
defeito.

e. Defeito no Grupo :

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Se durante o funcionamento do grupo, tanto em automático como em manual, ocorrer


algum dos defeitos enumerados, será sinalizado na porta da USCA a indicação 'defeito no
grupo' e ativado o alarme sonoro.

A USCA possuirá junto a chapa de montagem, no sistema de controle automático (SCA) a


individualização da sinalização de defeito no grupo, conforme descrições enumeradas
abaixo, bem como sinalizações de status operacionais de partida, para inibição
funcionamento de resfriamento.

- baixa pressão do óleo lubrificante.

- alta temperatura de água de arrefecimento.

- tensão fora dos estabelecidos.

Após o retardo de 5 segundos para confirmação de defeitos, será comandado o


desligamento da carga, caso o grupo esteja alimentado a esta e a parada do grupo.

No SCA serão sinalizados os respectivos defeitos.

- Falha Partida :

Estando o sistema sob funcionamento automático e na falta da rede a partida do grupo não
se concretizar após a terceira tentativa, o comando de partida será cancelado e no SCA será
sinalizado 'falha de partida".

- Sobre velocidade :

Ao ocorrer uma sobre velocidade no Grupos Geradores, será comandado o acionamento


imediato do dispositivo de parada, no SCA será sinalizado 'sobre velocidade'.

17.19.10 EXECUÇÃO DA INSTALAÇÃO :


A instalação do Grupo Gerador consiste em efetuar os seguintes fornecimentos e serviços :

17.19.10.1 POSICIONAMENTO :
- O Grupo Gerador deve ser colocado na sala, sobre local, no piso, determinado no
projeto.

- Amortecedores : devem ser ajustados de modo tal que cada grupo gerador fique
nivelado.

17.19.10.2 DESCARGAS :
- A CONTRATADA fornecerá e instalará as tubulações de descarga do grupo,
consistindo de tubos de aço com as respectivas conexões, nos trechos entre as saídas dos
tubos flexíveis e o silencioso e deste à caixa de fumaça.

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CP121213.DOC

- Tubulação de descarga no trecho horizontal: deve ter caimento de 2% em direção


ao exterior.

- Tubulação de descarga: deve ter na posição mais baixa do trecho horizontal um


dreno para saída dos produtos condensados nas tubulações.

- A tubulação de descarga não deverá exercer nenhum esforço sobre o grupo,


devendo ser suspenso no teto por meio de tirantes, com montagem tal que sejam
compensados ou aliviados os efeitos das vibrações e dilatações devidas às temperaturas de
trabalho.

- O diâmetro da tubulação de descarga deverá ser escolhido de modo tal que a


velocidade máxima de escoamento de gases, com o Grupo a plena carga não ultrapasse 40
metros por segundo, nem a contra pressão permitida pelo Fabricante.

- A CONTRATADA fornecerá e instalará tantas juntas elásticas quantas forem


necessárias para evitar a transmissão das vibrações e dilatações térmicas.

17.19.10.3 RESFRIAMENTO DIRETO (SEM TORRE) :


Para a instalação do Grupo Gerador com resfriamento direto, isto é, gerador com radiador,
cabe à CONTRATADA:

- Cuidar para que o atenuador de ruído não esteja rigidamente fixado ao Grupo
Gerador, evitando a transmissão de vibrações.

17.19.10.4 INSTALAÇÃO DOS SISTEMAS PARA PARTIDAS E


CONTROLES :
- As baterias de partidas devem ser colocadas na sala dos grupos, apoiadas em
suportes adequados, sobre o piso, no local determinado no projeto.

- Haverá um sistema de corrente contínua a ser fornecido pela CONTRATADA para


controles e comandos.

- Devem haver espaçadores entre os tubos e os fundos das canaletas , de modo


tal a evitarem contatos .

17.19.10.5 INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS :


Após as instalações de todos os equipamentos, caberá a CONTRATADA executar as
interligações de controles e alimentação do Quadro, do Grupo Gerador e dos retificadores
para baterias, com os seguintes fornecimentos e serviços :

Identificar claramente os cabos e barramentos, nas suas extremidades, com as letras


A, B, C e N (fases e neutro, respectivamente);

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CP121213.DOC

- Nas ligações entre as baterias e motor de arranque, deverão ser usados cabos tipo
solda, dimensionados para uma queda de tensão máxima para correntes iguais a quatro
vezes a corrente nominal dos motores de arranque, de 3%;

- Nas ligações entre os retificadores de baterias de partida e deverão ser usados cabos
tipo Sintenax, da Pirelli, dimensionados para queda de tensão máxima, com corrente
máxima de 0,5%;

- Em todas as demais ligações deverão ser usados condutores tipo Sintenax da Pirelli,
dimensionados para densidade máxima de corrente de 3 A/mm2 e uma queda de tensão
máxima, para corrente máxima de 1%, na bitola 1,5 mm²;

Os condutores deverão ter extremidades estanhadas e dotadas de terminais de


cobre, pré-isolados do tipo olhal;

- Todos os condutores deverão possuir nas duas extremidades, anilhas plásticas de


identificações. Estas identificações deverão constar nos diagramas apresentados, juntos
com o projeto final com indicações de bitolas dos fios e cabos usados;

- Os condutores que forem instalados nos interiores das canaletas deverão ser
apoiados em suportes metálicos, devidamente pintados, fixados as paredes laterais das
canaletas. Entre os suportes e os fundos das canaletas deverão haver altura livre de 5 cm.
Os cabos deverão ser convenientemente amarrados aos suportes, que por sua vez serão
aterrados.

- As entrada e saídas de eletrodutos deverão ser feitas por meio de caixas de


passagens com tampas. Todas as entradas e saídas dos eletrodutos deverão ter bordas
acabadas de tal modo que não hajam possibilidades de danos aos isolamentos dos
condutores. O Fabricante deverá estudas e propor também as instalações em leito, por
modo correção os cabos, visto mais, se possível a execução de canaletas no piso.

17.19.10.6 ATERRAMENTOS :
- Os pontos de aterramento serão utilizados pela CONTRATADA até a sala dos
Grupo s.

- As malhas de terra devem ser constituídas por condutores de cobre nu, bitola 95
mm² e devem ser aterrados nos quadros de comando o neutro dos Geradores.

- Todas as carcaças, tanques, suportes e outros equipamentos metálicos deverão ser


aterrados.

17.19.10.7 ACABAMENTO DAS INSTALAÇÕES :


Após a instalação de todos os equipamentos, execução das interligações e aterramentos
conforme descrito, caberá à CONTRATADA executar o acabamento e limpeza das salas

255
CP121213.DOC

dos Grupos preparando-as para serem examinadas pelo Proprietário com os seguintes
fornecimentos :

 - Limpar externamente todos os equipamentos fornecidos;


 - Retocar a pintura externa de todos equipamentos fornecidos;
 - Limpar internamente os sistemas de combustíveis;
 - Abastecer completamente os sistemas de combustíveis com óleo diesel
centrifugado e/ou filtrado;
 - Abastecer os motores com óleo lubrificante do tipo e marca aprovados pelo
proprietário, e recomendados pelo Fabricante do motor;
 - Abastecer com água e óleo solúvel os radiadores dos motores;
 - limpar os terminais das baterias e protege-los com verniz adequados ou
vaselina;
 - Limpar os pisos das salas dos Grupos e
 - Recompor a pintura onde danificada.

17.19.11 INSTRUÇÕES DE FORNECIMENTO


Todos os equipamentos estarão sujeitos a inspeções por parte do proprietário ou seu
representante a qualquer tempo, antes, durante e após a fabricação.

A liberação dos equipamentos em nada eximirá a CONTRATADA da responsabilidade de


entregar os materiais conforme as exigências destas especificações nem invalidará
qualquer reclamação decorrente de defeitos ou insatisfações dos materiais. Outrossim
serão aplicáveis aos equipamentos e manuais de instruções respectivos.

Os manuais de instruções devem conter :

- Todos os desenhos e documentos certificados e os desenhos as- built das


instalações;

- Catálogos, folhas de dados e esquemas;

- Instruções para operações normais de partida e paradas;

- Instruções para reparos e manutenções de rotina; e

- Instruções para calibrações dos equipamentos eletrônicos;

- Além dos ensaios previstos no item 2 desta parte, serão verificadas as


conformidades com os desenhos aprovados, principalmente no estado final de montagem;

- Desenhos completos dos Grupos, com vistas e detalhes, em escalas definidas;

256
CP121213.DOC

- Deve haver indicações de pesos, tanto do conjunto como da máxima concentração


nos apoios (amortecedores) e desenhos dos mancais a graxa, mostrando sua concepção.
Menções do GDZ dos alternadores;

- Desenhos detalhados das caixas de terminais dos alternadores, com dimensões e


identificações dos terminais principais e das excitatrizes ;

- Relação dos componentes eletrônicos envolvidos nas pontes retificadoras dos


alternadores mencionando Fabricante e tipos;

- Esquemas dos reguladores automáticos de tensão com descrições de funcionamento


e relações de componentes empregados;

- Desenhos de arranjos das salas com os equipamentos a serem fornecidos, em


escalas definidas, baseados nos desenhos dos projetos, indicados com detalhes as
interligações elétricas, com bitolas de fios e cabos e das tubulações de combustíveis e
escapes, com respectivos diâmetros e materiais empregados;

- Deverão ser apresentados detalhes de terminações e passagens das tubulações de


escapes de fases pelas paredes, de ao exterior indicando os materiais empregados as
vedações;

- Desenhos detalhados das interligações das tubulações de descargas desde a sala do


Grupo até as caixas de fumaça;

- Desenhos esquemáticos para orientar a elaboração do projeto de construção das


caixas de fumaça;

- Fornecer desenho completo com dimensões dos tanques diários e de


armazenamento de combustíveis e seus suportes indicados por cortes, entradas, saídas,
"visitas", detalhes dos visores com sua fixação, marcações "ladrão", detalhes de ventilação
e outros detalhes.

- Dos retificadores/carregadores de baterias de partida deverão ser apresentados um


desenho do gabinete ou painel, com dimensões e pesos, acompanhados dos esquemas
completos e sua descrição.

- Fornecer o dimensionamento das baterias de partidas com apresentação das curvas


características das cargas, descargas e resistências internas;

Apresentar para utilização nos ensaios, as curvas de correções das potências


nominais dos motores com diferentes condições ambientais;

- Catálogos contendo detalhes de funcionamento dos acessórios dos motores,


confirmação do tipo de sinalização;
257
CP121213.DOC

- Fornecer memórias de cálculos para :

 . ajustes dos reles de proteção


 . dimensões das bombas de transferência de óleo
 . análise torsional e velocidade crítica para o sistema
 . dimensionamento das baterias
 . dimensionamento das caixas de fumaça
17.19.11.1 ENSAIOS :
- Serão executados com dispositivos, materiais e aparelhos de alta qualidade,
adequados para a finalidade completa da execução dos testes. Tais dispositivos, materiais e
aparelhos serão e permanecerão de propriedade da CONTRATADA.

- A CONTRATADA deverá avisar com antecedência mínima de 10 dias, as datas


para inspeções ou para os ensaios parciais e finais , devendo enviar à Contratante até 10
dias após os a realização dos ensaios, 4 vias dos relatórios de ensaios devidamente
certificados.

- No caso de algum material apresentar falhas nos ensaios, serão reparados, e novos
ensaios serão realizados sem ônus para a Contratante.

- Correrão por conta da CONTRATADA eventuais despesas oriundas da não


realização dos ensaios nas datas previstas no item anterior.

- Tolerâncias admissíveis de fabricação devem ser estabelecidas pela


CONTRATADA antes do início da fabricação.

- Serão executados no mínimo os seguintes ensaios que deverão ser levados em


considerações na proposta:

a. Dos Alternadores :

Obs: Atender aos requisitos na NBR 5.117 e NBR 5.052

. resistência de isolamento

. ensaio dielétrico

. ensaio de sequência de fases

. distorção harmônica

. ensaio de sobre velocidade

. perda e rendimento

. ensaio de elevações de temperatura


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CP121213.DOC

. reatância : Xd e x"d

. variações de tensão de saídas (ajustes)

. regulação de tensões

. inspeções visuais de acabamento.

b. Do Grupo Completo :

. potências dos motores contra freios antes da montagem dos Grupos

. tempo de partidas

. tempo de paradas

. tempo mínimo de atuação do solenoide de parada

. temperatura d'água de resfriamento (após estabilizada)

. temperatura do óleo lubrificante (se houver medidor, após estabilizada)

. pressão de óleo lubrificante (após estabilizada)

. operações dos sensores

. potência nominal de saídas

. tensão nominal

. tensão em vazio e plena carga

. seis partidas seguintes especificando 51 segundos com as baterias sozinhas e


totalmente carregadas

. inspeções visuais total.

c. Dos Retificados de Baterias :

. verificações com os esquemáticos - identificações

. fixação de dispositivos

. aferição dos instrumentos

. características de (*) V saídas

. riples nas saídas

259
CP121213.DOC

. desempenho das sinalizações, tele sinalizações e alarmes

. nomenclaturas de plaquetas de identificações

. visuais completos

d. Das Instalações :

. verificações das identificações e dimensionamentos da cabeação

. instalações de cabos e tubos

. canaletas e/ou bandejas de cabos

. funcionamento de todas as partes

. acabamento - visual geral

. medições de vibrações conforme normas ISO 2.372

. análises e medições dos níveis de ruídos ou pressão sonora de conformidade com as


normas ISO 2.204 e ABNT-MB 432. De uma forma geral os equipamentos não deverão
ultrapassar o nível de 85 dN(A).

e. Dos Quadros de Controle, Transferências de Cargas :

OBS.: Atender os requisitos da NBR 6.808.

. acabamento e inspeções visuais

. verificações com esquemáticos - identificações

. fixações de dispositivos

. aferições de instrumentos

. nomenclaturas das plaquetas de identificações

. funcionamento mecânico de todas as partes

. funcionamento elétrico de todas as partes

. ajustes dos reles e reguladores

. desenhos das sinalizações, telesinalizações, alarmes e comandos

. ensaios a Megger de 1.000 V.

Intercambialidade :
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CP121213.DOC

Todos os componentes com funções idênticas deverão ser do mesmo tipo, de modo a
permitirem as utilizações das mesmas peças sobressalentes.

A.9. GARANTIA :

- Os equipamentos deverão ser garantidos, no mínimo, para todos os valores citados


pela CONTRATADA nestas especificações até 18 meses após o início da operação. Na
aprovação das propostas pela FISCALIZAÇÃO, a existência de garantia estendida deverá
ser considerado importante critério de desempate.

- A CONTRATADA garantirá que os materiais, estegem exatamente de acordo com


as especificações, isentos de defeitos de fabricação, matéria prima ou mão de obra. A
garantia, salvo estabelecido em contrato, na encomenda, será válida pelo período de 18
meses após o início das operações. Erros grosseiros, falhas de fundição e alterações não
aprovadas, fraudes, omissões e não observâncias dos projetos, serão corrigidas quando se
tornarem evidentes, mesmo após o período de garantia.

- Por atraso na observância do prazo contratual, desde que os motivos alegados não
sejam aceitos, como de força maior, a Contratante se reserva a aplicar as sanções previstas
no contrato de fornecimento.

- São consideradas razões de força maior greves, enchentes, calamidade pública,


revoluções, atos de autoridade pública, embargos, bloqueios e outros fatos fora do controle
da CONTRATADA.

- Não serão aceitos como causas de força maior atrasos de sub CONTRATADAs, de
importações e falhas do produto ou suas partes em ensaios, assim como outras razões que a
CONTRATADA possa controlar, prevenir, contornar ou remediar.

17.19.11.2 PRIMEIRA PARTIDA :


Compreende o deslocamento e presença do técnico especializado no local de
funcionamento da unidade para a realização das seguintes tarefas:

 fazer funcionar o equipamento pela primeira vez


 fornecer instruções completas ao operador para permitir um perfeito funcionamento
dos Grupos Geradores .
17.19.11.3 GARANTIA PROPRIAMENTE DITA :
Estenderá por um período de 12 meses ou 1.000 horas, prevalecendo a hipótese que
primeiro ocorra a contar da data da primeira partida feita pela fábrica. Por tal garantia
entende-se obrigatoriedade da CONTRATADA em substituir todos os componentes que
apresentarem defeitos no período acima.

261
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17.19.12 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


O fornecimento deste Grupo será para instalação no Subsolo e para tanto, o Fornecedor
deverá estudar as condições técnicas e os mesmos serem transportados para este
nível .

- Fornecedor estudará in-loco as condições para instalação do Grupo e já


prevendo todas interligações, inclusive escapamento de gases .

- A CONTRATADA deverá também instalar atenuadores .

- Uma vez que a CONTRATADA tenha definido o fornecedor do equipamento,


deverá submeter os projetos de fabricação e instalação desse fornecedor à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.

OBSERVAÇÕES

a- Na origem, conforme orientação do Lig da Eletropaulo Edição 2005 folha 17 –


item 13, 1º parágrafo desenho nº 71 , há 01 chapeira de aterramento ( BEP) onde se
interligam o condutor Terra ao condutor Neutro com respectiva haste de aterramento
através da chapeira ( sistema teoricamente do tipo único PEN ) .

b- A partir da chapeira saem 02 condutores independentes , condutor Terra /


condutor Neutro sistema ( TNS ) .

c- O Neutro do circuito alimentado pelo Gerador particular deve ser independente


do Neutro do sistema da Eletropaulo .LIG – 2005 Item 11 (3)

d- O Fornecedor do Grupo / instalação deve fornecer a respectiva ART.

e- A liberação do funcionamento do Grupo Gerador deve ser precedida de


inspeção e testes de funcionamento das instalações pela equipe técnica da Eletropaulo
.

17.19.13 RELATÓRIO PARA ENSAIOS E TESTES EM FÁBRICA :


Cliente :

Localidade :

 QUADRO DE COMANDO
o Fabricante:
o Tensão:
o Modelo:
o Potência:
262
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o Frequência:
 GERADOR
o Fabricante:
o Modelo:
o Número:
 MOTOR
o Fabricante:
o Modelo:
o Numero:
TESTES DE RIGIDEZ DIELÉTRICA ( 1.500 VCA )

 GERADOR
 Fase R contra carcaça
 Fase S contra carcaça
 Fase T contra carcaça
 Aplicação de uma tensão de 1.500 VCA durante o tempo de 60 segundos.
TESTE FUNCIONAMENTO

 FUNCIONAMENTO MANUAL
o Partida
o Parada
o Carga Grupo
o Carga rede
o Desliga carga
 FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO
o Partida
o Parada
o Transferência
 DEFEITOS
o Partida
o Pressão
o Temperatura
o Tensão
o Fusível
o Retificador
o Sobre velocidade
o Sobrecarga
 SINALIZAÇÕES
 PARADA DE EMERGÊNCIA
o Manual
o Automático
 ALARME SONORO
 INSTRUMENTAÇÃO
o Voltímetro com seletora
263
CP121213.DOC

o Amperímetro com seletora


o Frequenciômetro
o Amperímetro de bateria
o Voltímetro de bateria
 TESTE DE CARGA
VARIAÇÃO A V Hz DURAÇÃO
( MIN )

OBS: Fator de potência 1


 ACABAMENTO
 PINTURA
 OBSERVAÇÕES
Conforme testes acima descrito , temos por aprovado o equipamento em pauta.

Responsável Cliente :

Responsável

17.20 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME


A CONTRATADA deverá encaminhar à aprovação da FISCALIZAÇÃO os desenhos de
fabricação e de instalação do fabricante do sistema.

Deve ser considerado como premissa básica na proposta do fornecedor, a utilização de


componentes para solução do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio com alto nível de
desempenho gerenciável com equipamentos e sistemas de última geração tecnológica, para
a garantia de alta disponibilidade , confiabilidade e segurança necessária ao edifício. Os
sistemas e seus componentes deverão ser Bosch, Siemens ou equivalente.

 Projeto do fornecedor com a respectiva cablagem ;


 Fornecimento do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio;
 Fornecimento da infraestrutura correspondente
 Instalação
 Start-up e operação assistida do sistema.
As propostas deverão estar conformes com este memorial e respectivo projeto.

17.20.1 NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS


Todos os serviços a serem fornecidos e/ou implementados bem como todos os
equipamentos e materiais pertinentes , devem obedecer em princípio as seguintes Normas
Técnicas :

264
CP121213.DOC

 ABNT ( Associação Brasileira de Normas Técnicas ) : deve ser seguida a última


versão das Normas NBR 9.441 e NBR 5.410 além de outras Normas Técnicas
que serão utilizadas a cada especialidade envolvida no sistema ( acessibilidade
elétrica , hidráulica , etc. ) .
 Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo ( CBESP ) : Instruções Técnicas .
 Nos casos omissos , às Normas Internacionais pertinentes.

17.20.2 SOBRE FORNECIMENTO


17.20.2.1 ESCOPO
Prover todos os equipamentos , materiais , mão de obra , ferramentas, programação ,
configuração , projeto executivo e serviços e executar todas as operações necessárias para
implantar o Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio no COMPLEXO HOSPITALAR
DO COTOXÓ de acordo e conforme pretendido com esta especificação , desenhos e
documentos elétricos.

Equipamentos , serviços e obras : serão realizados com rigorosa observância às Normas


vigentes e aos desenhos dos demais projetos .

O texto deste memorial é orientativo e pode não necessariamente conter e cobrir todos os
itens e detalhes . É de responsabilidade da CONTRATADA prover um Sistema de
Detecção e Alarme de Incêndio totalmente funcional. Além disso , todas as tarefas e
operações devem ser conduzidas de maneira satisfatória conforme descrito.

É de inteira responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento, fabricação e instalação


feita por terceiros. A CONTRATANTE não será responsável por erros ou omissões.

Este fornecimento inclui, mas não se limita a elas, as seguintes tarefas :

 Elaboração dos desenhos de fabricação e instalação pelo fornecedor do Sistema de


Detecção e Alarme de Incêndio para os edifícios que compõe o projeto, baseado no
projeto fornecido incluindo infra-estrutura , fiação , elementos de campo
( detectores , acionadores manuais , etc. ) e central . Os desenhos devem estar
compatibilizados com as demais disciplinas ( arquitetura , estrutura , ar
condicionado , elétrica , hidráulica , etc. ) e devem ser aprovados pela
FISCALIZAÇÃO antes de sua execução.
 Instalação de um Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio para o COMPLEXO
HOSPITALAR DO COTOXÓ com todos os pontos a serem conectados , hardware
e geração de gráficos.
 Sequenciamento e programação de todo o trabalho , obediência às diretrizes
emitidas pela contratante ou Representante por ele indicado.
 Total aderência e conformidade às restrições e limitações de programação de
trabalho permitida e acesso às áreas restritas impostas pela contratante.

265
CP121213.DOC

 Preparação e submissão de todo e qualquer desenho à análise do Contratante ,


anteriormente à implementação de qualquer trabalho.
 Preparação e submissão de desenhos “as-built” fornecidos em folha de papel
reproduzível e em mídia magnética ( formato dwg e plt ) do projeto após a data de
entrega e anteriormente à data de aceitação.
 Fornecimento de treinamento nas dependências da Obra , com ônus da estadia dos
instrutores por conta da CONTRATADA.
 Coordenação de pessoal técnico com o de outros fornecedores ou CONTRATADAs
contratados pela contratante que deverão estar trabalhando concorrentemente no
empreendimento.
 Prover um Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio totalmente integrado
endereçável e inteligente.
Aprovações , entrada de dados , instalação elétrica e eletrônica , programação , partida ,
testes e validação , formação do representante da CONTRATADA na operação e
manutenção , documentação técnica completa e garantia do sistema.

A CONTRATADA assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos


equipamentos e serviços que fornecer , de acordo com esta Especificação , Instruções de
Concorrência e demais documentos técnica fornecidos , responsabilizando-se também
pelos danos decorrentes da má execução dos trabalhos ou má qualidade dos equipamentos
fornecidos.

17.20.2.2 GARANTIA
O Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio incluindo todo o hardware , software,
equipamentos e cabeamento deve ser garantido por um período de 01 ( um ) ano , a partir
da data de aceitação do Sistema. Garantia estendida deve ser um importante critério de
desempate entre os diversos fornecedores.

Qualquer defeito no Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio , deficiência ou falha que


for identificada durante este período de garantia , deve ser corrigida sem custo aa
contratante . A CONTRATADA será total e diretamente responsável pelo serviço de
garantia necessário a qualquer componente do Sistema.

A CONTRATADA deverá manter desenhos “as-built” e esquemáticos atualizados do


sistema e atualizá-los conforme necessário ,de modo a refletir toda modificação feita ao
Sistema durante o período de garantia e no eventual contrato de manutenção que será
tratado à parte. Dois jogos completos e atualizados destes desenhos serão fornecidos aa
contratante tão frequentemente seja necessário para manter acurada a documentação
corrente do sistema durante o período de garantia.

A garantia deve incluir o suporte necessário para operação e modificações, onforme


solicitação da contratante.

266
CP121213.DOC

Antes da conclusão do período de garantia , a CONTRATADA deve fazer uma inspeção e


checagem completa do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio . Deve também emitir à
contratante um certificado de checagem identificando todos os equipamentos ou
dispositivos que não estão dentro das especificações ou não funcionando conforme
estipulado . A checagem deverá incluir todos os itens do sistema.

A CONTRATADA será responsável pela substituição e/ou conserto de qualquer deficiência


identificada . O período de garantia não deve expirar até o completo funcionamento do
sistema e o conserto de todas as deficiências de forma satisfatória ao julgo da contratante.

17.20.3 TESTES DE ACEITAÇÃO E ACEITAÇÃO DO SISTEMA


A CONTRATADA deve submeter um plano de testes de aceitação juntamente com a
proposta . O plano deverá incluir um detalhado procedimento de testes , um conjunto
representativo de formulários de dados de campo para cada tipo de teste e um esboço de
testes que será apresentado aa contratante.

Depois de completada a instalação , a CONTRATADA deve efetuar a posta em marcha do


sistema e fazer toda e qualquer calibração necessária , testes e operações de depuração.

A CONTRATADA deve apresentar com 30 dias de antecedência para aprovação , um


Caderno de Comissionamento de todo sistema , incluindo no mínimo ( sem estar limitado
a ) os testes de comissionamento visuais operacionais e funcionais ponto-a-ponto.

Testes dos detectores de fumaça : A Empresa CONTRATADA deve fornecer o spray com
o gás que simula a fumaça provocada por um incêndio ,de acordo com as recomendações
do Fabricante dos equipamentos.

Após completar os testes, a CONTRATADA deverá submeter um relatório completo das


atividades de testes e resultados. O relatório deve incluir explicações detalhadas das
falhas , ação corretiva tomada, resultado dos testes efetuados e ações recomendadas para
corrigir condições ainda não resolvidas.

A contratante analisará o relatório da CONTRATADA e em função das falhas apresentadas


pelo sistema e/ou incertezas em relação às ações tomadas para corrigir o sistema e poderá
solicitar que um novo período de testes seja conduzido.

Quando o desempenho total do sistema for satisfatório (a critério da contratante) o Sistema


será aceito e iniciado o período de garantia.

Testes : serão de responsabilidade da CONTRATADA e devem ser

17.20.4 DOCUMENTAÇÃO
Devem ser no mínimo providos 02 jogos (em português) dos seguintes manuais :

267
CP121213.DOC

 Manual de Operador : deve ser provido com explicações em texto e gráficas para
todas as funções de operador especificadas no sistema.
 Manual de Sistema : incluindo toda a documentação do sistema.
 Manual Resumido de operação : contendo os comandos e os procedimentos de
campo mais comuns.
Será aceita documentação complementar em língua estrangeira ( espanhol e/ou inglês ) dos
documentos acima , de modo a enriquecer as informações disponíveis do sistema . Porém,
esta documentação complementar não exime a CONTRATADA de fornecer a
documentação em português descrita no item acima.

Toda documentação deve ser aprovada pela contratante ou seu Representante antes da
entrega definitiva do sistema . A contratante se reserva ao direito de solicitar modificações
nos documentos entregues, caso os mesmos não atinjam os objetivos, a julgo da
contratante.

Fornecimento de todo o projeto executivo aprovado em vias impressas e jogo de CD com


todos desenhos em Autocad 2000 ou superior , em formatos dwg e plt.

17.20.5 TREINAMENTO
A empresa fornecedora deverá providenciar o treinamento dos profissionais indicados pelo
CONTRATADA, transmitindo-lhes o montante de informações necessárias à sua
habilitação à completa operação e manutenção dos Sistemas de Detecção e Alarme de
Incêndio, como de todos os demais sistemas objeto deste documento. O treinamento deve
estar concluído antes do inicio dos testes de aceitação , com duração e conteúdo ( teórico
e prático ) adequados à preparação dos encarregados e profissionais de operação . Os
critérios de avaliação serão estabelecidos em comum acordo entre as partes.

A empresa fornecedora deverá submeter à aprovação da CONTRATADA, com


antecedência mínima de 20 ( vinte ) dias da data prevista para o inicio dos treinamentos ,
um plano geral contendo todas as especificações sobre o treinamento oferecido , incluindo
programas , materiais de instrução , local do evento e demais informações necessárias ao
seu desenvolvimento.

Todos os custos decorrentes dos programas de treinamento , caso estes não venham a ser
ministrados nas instalações da CONTRATADA, serão de total responsabilidade a empresa
fornecedora.

O treinamento técnico será para uma equipe de até 05 ( cinco ) pessoas, preferencialmente
nas dependências do Hospital / FATEC , ministrado por instrutor que fale a língua
portuguesa. O material fornecido (ex: apostilas ) deve ser fornecido em língua portuguesa
e em arquivo eletrônico.

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CP121213.DOC

17.20.6 ENERGIA
O sistema elétrico local disponível de operação dos equipamentos de Sistema de Detecção
e Alarme de Incêndio será de 220 V , 2 F + Neutro + Terra , 60 Hz.

17.20.7 MATERIAIS DE COMPLEMENTAÇÃO


Serão também de fornecimento da contratada os seguintes materiais:

 Materiais para complementação de tubulações tais como :


braçadeiras, chumbadores, parafusos , porcas e arruelas , neoprene,
cantoneiras , suportes , alumínio liso , isolamento , etc.

 Relés auxiliares e de proteção para o perfeito funcionamento do sistema


em face de sua utilização.
 Materiais para complementação de fiação tais como : conectores ,
terminais , fitas isolantes , massas isolantes e de vedação , materiais para
emendas e derivações , etc.
 Materiais para complementação tais como: dobradiça , vergalhão , porca,
parafuso , rebite , chumbador , braçadeira , ferro chato e cantoneira , cola ,
massa para calefetar , fita de arquear , selo plástico , frio asfalto ,
isolamento , etc.
 Materiais para uso geral tais como: eletrodo de solda elétrica , oxigênio e
acetileno , folhas de serra , cossinetes , brocas , ponteiras, chumbadores,
etc.

17.20.8 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO


O Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio é composto no mínimo pelos seguintes
equipamentos :

17.20.8.1 CENTRAL DE ALARME


A central de alarme deve monitorar todos os sensores , acionadores manuais , módulos de
alarme sonoro e visuais e módulos isoladores, identificando o acionamento ou falha de
qualquer um destes.

A Central de Alarme terá um sistema endereçável e inteligente ( localizado por detector )


com interface para detecção analógica podendo localizar o dispositivo e o laço de
detectores ( dividido em regiões nos pavimentos ) que enviou a sinalização.

17.20.8.2 DISPOSITIVOS SENSORES


Os dispositivos sensores devem ser capazes de identificar um principio de incêndio e
alocados em pontos estratégicos da edificação. Para áreas de garagens , subsolo e térreo
(parcial) serão utilizados detectores convencionais vinculados a um módulo monitor

269
CP121213.DOC

endereçável , onde este módulo representará o endereço do sinistro nestas áreas em forma
de zonas.

Serão utilizados basicamente os seguintes tipos de sensores :

 Detectores Ópticos de Fumaça Endereçáveis


Estes detectores devem ter seu funcionamento baseado no efeito
fotoelétrico ( óticos ) , os quais poderão utilizar elementos com a
tecnologia de obscurecimento , de reflexão da luz ou outra tecnologia
ótica.

Estes dispositivos devem ser endereçáveis e ter sua sensibilidade


ajustável.

São apropriados para ambientes onde a fumaça seja o principal indício


de princípio de incêndio.

 Detectores Termovelocimétricos Endereçáveis


Estes sensores devem possuir dois parâmetros para detecção , sendo
um resultante da velocidade do aumento de temperatura em um
período de tempo e outro referente ao gradiente de temperatura fixa.

Quanto ao primeiro parâmetro , o detector deve acionar o alarme


quando em um determinado tempo o aumento de temperatura for
superior a temperatura preestabelecida e quanto ao segundo
parâmetro, independente do tempo, a temperatura ultrapassar o limite
de preestabelecido .

Estes dispositivos devem ser endereçáveis e ter sua sensibilidade


ajustável.

Estes detectores devem ser locados nas áreas onde a detecção de


fumaça torna-se mascarada pelo nível normal de fumaça do ambiente ,
como a sala do grupo moto-gerador , cozinhas , locais onde haja
acesso a veículos movidos a motor de combustão , etc.

 Detectores Ópticos de Fumaça Analógicos


Estes detectores devem ter seu funcionamento baseado no efeito
fotoelétrico ( óticos ) , os quais poderão utilizar elementos com a
tecnologia de obscurecimento , de reflexão da luz ou outra tecnologia
ótica.

Não tem capacidade de endereçamento e necessitam de um laço ou


módulo monitor para informar um sinistro à Central de Incêndio.
270
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Aceita-se no máximo 16 detectores analógicos um único laço ou


módulo monitor.

São apropriados para ambientes onde a fumaça seja o principal indício


de principio de incêndio.

 Detectores Termovelocimétricos Analógicos


Estes sensores devem possuir dois parâmetros para detecção , sendo
um resultante da velocidade do aumento de temperatura e um período
de tempo e outro referente ao gradiente de temperatura fixa.

Quanto ao primeiro parâmetro , o detector deve acionar o alarme


quando em um determinado tempo o aumento de temperatura for
superior a temperatura preestabelecida , e quanto ao segundo
parâmetro independente do tempo a temperatura ultrapassar o limite
de preestabelecido.

Estes detectores deverão ser locados nas áreas onde a detecção de


fumaça torna-se mascarada pelo nível de fumaça no ambiente ,como a
sala do grupo moto-gerador , cozinhas , locais onde haja o acesso a
veículos movidos a motor de combustão , etc.

Não tem capacidade de endereçamento e necessitam de um laço ou


módulo monitor para informar um sinistro à Central de Incêndio.

Para fins deste memorial aceita-se no máximo 16 detectores


analógicos num único laço ou modulo monitor.

 Acionador Manual
Além dos dispositivos sensores de incêndio , o alarme de incêndio
poderá ser acionado pelos acionadores manuais do tipo endereçável ,
sendo alocados em pontos de acesso comum tais como corredores ,
áreas de circulação , etc.

Uma vez acionados , a Central de Alarme deverá dar seguimento ao


processo de alarme e combate ao incêndio .

17.20.8.3 MÓDULOS DE COMANDO


Os módulos de comando são dispositivos endereçáveis que em caso de principio de
incêndio deverão ser acionados pela Central e operarão diretamente no acionamento
de indicadores sonoros .

271
CP121213.DOC

 Módulos Isoladores
Os módulos isoladores são dispositivos que devem isolar qualquer ponto de um
circuito que apresente ruptura nos condutores ou um curto-circuito. Desta forma , a
integridade do circuito será mantida uma vez que será mantida e utilizada a rede
Classe “A” onde todo circuito ( fiação ) retorne à Central , de forma que uma
eventual interrupção em qualquer ponto deste circuito não implique paralisação parcial
ou total de seu funcionamento. Deverão ser alocados a cada pavimento da edificação.

 Avisadores Audiovisuais
Serão ativados quando da ocorrência de sinistros , alertando para evacuação do
local de incêndio .

Avisadores audiovisuais : devem ser instalados de forma a indicar os locais de


evacuação ( escadas , portas de saída , etc. ).

17.20.9 FIOS E CABOS


Os fios e cabos do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio deverão apresentar no
mínimo as seguintes características :

 Para circuitos de detecção nas áreas internas : par de fios de cobre


rígidos , trançados, polarizados , com condutores de 1,0 mm² ,
isolamento resistente a 300 Volts e 90ºC de temperatura, acompanhado
com fio dreno de mesma bitola para equalização elétrica do Sistema.
 Para circuitos de alimentação elétrica dos módulos de indicadores
sonoros e visuais : cabo com dois fios de cobre flexíveis polarizados ,
com condutores de no mínimo 2,5 mm² ( a ser dimensionado em
função do sistema adquirido ) , isolamento resistente a 300 Volts e 70ºC
de temperatura.
Queda de tensão máxima admissível para os circuitos de detecção : será de 2% ( dois por
cento ).

Queda de tensão máxima admissível para os circuitos de alarme: será de 7% ( sete por
cento ).

17.20.10 CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DO SISTEMA


17.20.10.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS
O Sistema Detecção e Alarme de Incêndio deve ter como objetivo a detecção e alarme de
qualquer principio de incêndio, permitindo uma ação eficiente e minimizando perdas e
prejuízos no caso de um sinistro nas áreas físicas abrangidas pela edificação.

272
CP121213.DOC

17.20.10.2 ENDEREÇAMENTO DE DISPOSITIVOS


Todos os dispositivos do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio como dispositivos
sensores , acionadores manuais , módulos monitores, módulos de comando e módulos
isoladores devem ser identificáveis através de um endereço no seu respectivo laço.

17.20.10.3 ESTRUTURA OPERACIONAL DO SISTEMA DETECÇÃO E


ALARME DE INCÊNDIO
Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio : deve ser composto pela Central de Alarme que
funcionará como nó central e por vários circuitos de sensores e outros dispositivos
distribuídos estratégicamente pelas dependências do Hospital / FATEC.

17.20.10.4 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO


Quando uma condição de principio de incêndio for detectada por um dos dispositivos
sensores ou através de operação de um acionador manual , as seguintes funções deverão
ocorrer imediatamente :

Um alarme sonoro/visual deverá ser ativado na central de alarme.

O display de LCD da Central de Alarme deve apresentar no mínimo , as seguintes


informações relativas ao dispositivo ativado ( não necessariamente nesta ordem ) :

 Tipo de alarme e dispositivo ativado;


o Numero do dispositivo em questão e de circuito a que pertence;
o Descrição sumária da localização do dispositivo;
o Descrição do laço em alarme dos detectores localizados no entre forro.
 Todas as operações automáticas previstas no programa aplicativo para aquele
deverão ser ativadas , como por exemplo:
o Confirmação de detecção por dispositivo sensor no mesmo recinto ou por
persistência de detecção do mesmo;
o Ativação de indicador(es ) sonoro(s) na área ;
o Ativação de indicador(es) sonoro(s) na sala de equipe de segurança e outras
operações.
17.20.10.5 DETECÇÃO DE DEFEITO
Quando uma situação de defeito for detectada por qualquer um dos dispositivos do
sistema , as seguintes funções devem ocorrer imediatamente:

Um alarme sonoro/visual deverá ser ativado na Central de Alarme ;

O display de LCD da Central de Alarme deve apresentar no mínimo , as seguintes


informações relativas ao evento do defeito ( não necessariamente nesta ordem ) ;

 Tipo de defeito e dispositivo ativado;


 Numero do dispositivo em questão e do circuito a que pertence;
 Descrição sumaria da localização do dispositivo;
273
CP121213.DOC

 Descrição do laço em falha dos detectores localizados no entre forro.


As mensagens de alarme de incêndio ainda não reconhecidas deverão possuir prioridade
sobre as mensagens de alarme de defeito.

17.20.10.6 RECONHECIMENTO DE ALARME


O Painel frontal da Central de Alarme deve apresentar um botão de reconhecimento de
alarme que,quando for pressionado deve silenciar o alarme sonoro da central e manter o
alarme visual aceso “permanentemente”.

Caso haja alarmes de incêndio ou defeitos pendentes , a ativação do botão de


reconhecimento avançará o display e a impressora para o próximo alarme e ativará
novamente o alarme sonoro local.

O alarme visual deverá ser mantido aceso “permanentemente” enquanto houver uma
situação de alarme.

A ocorrência de novo alarme de incêndio ou defeito efetivará novamente toda a sequência


anteriormente descrita.

17.20.10.7 SILENCIAMENTO DE AVISADORES SONOROS


Painel frontal da Central de Alarme deve apresentar um botão de Silenciamento de Alarme
que, quando for pressionado deve silenciar alarmes sonoros conforme programação prévia
no programa aplicativo.

17.20.10.8 REINICIALIZAÇÃO DO SISTEMA


O Painel frontal da Central de Alarme deve apresentar um botão de “reset” que, quando
for pressionado deve reinicializar todos os dispositivos do Sistema de Detecção e Alarme
de Incêndio.

Caso ocorram alarmes após uma Reinicialização , será efetivada novamente toda a
sequência.

17.20.10.9 TESTE DO SISTEMA


O Painel frontal de Central de Alarme deverá apresentar um botão de “teste” que, quando
for pressionado , deve iniciar um teste automático de todos os dispositivos sensores
inteligentes do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio . Este teste deve ativar as partes
eletrônicas de cada sensor simulando uma condição de alarme.

Deve ser emitido 01 relatório básico indicando os resultados deste teste. Este relatório
deverá ser apresentado através da impressora da central e/ou de um terminal de vídeo
( opcional ).

274
CP121213.DOC

17.20.10.10 ISOLAMENTO DE CIRCUITOS


Os circuitos de detecção e alarme possuirão módulos isoladores operando com as seguintes
características técnicas :

 Devem operar no caso de uma falta com rompimento do circuito ou curto-circuito;


 Se a falha se localizar entre a Central de Alarme e o primeiro módulo isolador ,
somente os dispositivos localizados entre ambos ficarão inoperantes;
 Desta forma o circuito deve continuar operando normalmente antes e depois dos
módulos isoladores que apresentam uma falha entre eles;
 Para operação , conforme os subitens “b” e “c” acima descritos , o circuito de
detecção e alarme deve ser de Classe “A” e
 O comando dos módulos isoladores deve ser realizado pela Central de Alarme.

17.20.11 CRITÉRIOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS


Neste capítulo são apresentados os critérios a serem considerados na elaboração de projeto
e fornecimento do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio .

 O Sistema de detecção e alarme de incêndio deve suportar o funcionamento


contínuo ( 24 horas por dia ) e ininterrupto , 07 dias por semana e 365 dias por ano
, devendo ser disponibilizadas todas as condições necessárias para o perfeito
funcionamento dos componentes da solução , garantindo “up time” de 99,999%
para o sistema por ano.
 Sistema de detecção e alarme de incêndio : será classe “A” , conforme NBR 9441
item 3.6.1
 A locação de acionadores manuais e avisadores audiovisuais deve seguir os
preceitos da NBR 9441 item 5.2.5
 Deverá ser apresentado no projeto executivo a Matriz de causa e efeito.
 Todas as indicações devem ser obrigatoriamente em português.
 Em cada andar , nos laços de incêndio, devem ser colocados módulos isoladores ,
tanto na entrada quanto na saída.
17.20.11.1 GARAGENS
1º/2º Sub-solos e Térreo onde estão localizados o Estacionamento: deve ser
considerada a possibilidade de existência de um volume razoável de fumaça
proveniente dos escapamentos dos automóveis , prevendo detectores adequados a estas
situações .

17.20.12 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DO


SISTEMA :
São apresentadas neste capítulo as características técnicas mínimas de cada um
dos componentes do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio .

Todas as indicações devem ser obrigatoriamente em português .


275
CP121213.DOC

Caso seja necessário modificar algumas características, principalmente aquelas que


afetar a funcionalidade do sistema, o fornecedor do sistema deve deixar claro na
sua proposta à CONTRATADA, a qual submeterá a proposta à aprovação da
FISCALIZAÇÃO, consultados os projetistas.

17.20.12.1 CENTRAL DE ALARME


A Central de Alarme deve atender no mínimo as seguintes caraterísticas técnicas :

 Construção em estrutura rígida e grau de proteção atendendo NBR


6.146 e se metálica a NBR 7.007;

 Acesso somente pela face frontal ;

 Construção modular aceitando expansões de pelo menos 10% ( dez


por cento ) de sua capacidade instalada;

 Placas de circuito impresso de controle e sinalização : devem ser


modulares e plenamente intercambiáveis nos “ slots “ da placa mãe;

 Capacidade de operar em modo “ stand-alone “ ;

 Controle baseado em microprocessador e processamento de informações


em tempo real ;

 Programação e bases de dados baseadas em EPROM, ou seja, memória


não volátil;

 Possuir placa de interface com microcomputador para monitoramento em


tempo real .

 Dispositivo de comunicação com campo para no mínimo 64 detectores e


módulos monitores/acionadores cada;

 Teclado alfanumérico com teclas apropriadas para função de


Reconhecimento , Silenciamento, Reinicialização, teste e outras funções
necessárias ;

 Indicação visual de display de LCD com o mínimo de 4 (quatro) linhas


;

 Mapeamento automático de dispositivos. O painel deve mapear todos os


dispositivos da rede ( módulos e detectores ) e comparar a situação
real com a definida em projeto (banco de dados do painel) e indicar as
incompatibilidades . O mapeamento indicará a posição dos dispositivos
na fiação de rede e indicar possíveis violações ;
276
CP121213.DOC

 Indicação visual para alarme de incêndio de leds ou lâmpadas;

 Indicação visual para alarme de defeito através de leds ou lâmpadas ;

 Indicação sonora através de campainha com 2 (dois) tons para indicação de


alarme de incêndio e/ou de defeito;

 Alarme de incêndio : deve ter prioridade sobre o alarme de defeito ;

 Operação em sistema classe “A” (NBR 9441);

 Dotado de Fonte de Alimentação ininterrupta com capacidade para


alimentar todos os módulos da Central e periféricos do Sistema em
supervisão por período não inferior a 24 horas e em alarme por período
não inferior a 15 min (NBR 9441, item 5.3.3);

 Capacidade de comunicação Ethernet 10/100Baset com protocolo TCP/IP


e/ou RS-485 protocolo MODBUS-RTU.

17.20.12.2 DETECTOR DE FUMAÇA ENDEREÇÁVEL


Deve ser microprocessado e endereçável .

Detectores de fumaça : devem indicar no Painel um sinal quando o nível de


sujeira acumulada ou impossibilidade de garantir uma detecção segura de um
principio de incêndio sem que este se mostre um alarme falso .

O detector de fumaça através de um sensor óptico acoplado em seu interior deve


ser capaz de detectar partículas de fumaça em uma quantidade mínima e através de
um histórico de situação e uma certa variação de tempo inferior ao Painel Central
uma possível condição de alarme com confiabilidade .

O operador deve ser capaz , através da Central , de desabilitar determinado detector


que estiver em falha apenas pelo menú de operações do Painel até que o problema
seja corrigido .

17.20.12.3 DETECTOR DE FUMAÇA CONVENCIONAL


O detector de fumaça convencional não é endereçável , sendo ligado em laço
através de módulos monitores .

O detector de fumaça através de um sensor óptico acoplado em seu interior deve ser
capaz de detectar partículas de fumaça em uma quantidade mínima e inferior ao
Painel Central uma possível condição de alarme com confiabilidade .

17.20.12.4 DETECTOR TERMOVELOCIMÉTRICO ENDEREÇÁVEL


O detector termovelocimétrico deve ser microprocessado e endereçável .
277
CP121213.DOC

O detector termovelocimétrico através de um termo-sensor acoplado em seu interior ,


deve ser capaz de detectar um valor de temperatura elevado ou um aumento de
temperatura brusco e, através de um histórico de situações e uma certa variação de
tempo , informar ao Painel Central uma possível condição de alarme com
confiabilidade.

Essas decisões devem ser tomadas pelo microprocessador interno do detector


antes de ser direcionada ao Painel Central .

O operador deve ser capaz através da Central de desabilitar determinado detector


que estiver em falha apenas pelo menu de operações do Painel até o problema
seja corrigido .

17.20.12.5 ACIONADOR MANUAL


O acionador manual deve ser do tipo endereçável , microprocessado e inteligente , a
fim de informar ao Painel de incêndio sua exata localização em campo .

Acionamento manual : deve ser do tipo dupla ação e possuir instruções para
o usuário , assim como indicações visíveis de que se trata de um equipamento
pertencente ao Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio . Os acionadores
manuais devem estar dispostos e de acordo com as normas NBR 9.441 , tanto
quanto a sua disponibilidade em planta quanto sua instalação na parede
( divisória , coluna , etc.) .

Acionadores manuais : devem possuir no mínimo um ou mais dos seguintes


certificados: UL, ULC, FM ou outra Entidade reconhecida internacionalmente .

17.20.12.6 MÓDULO MONITOR


Os módulos monitores devem apresentar no mínimo as seguintes características técnicas :

 Compatibilidade elétrica e lógica com circuito de detecção ;

 O dispositivo de endereço deverá ser instalado preferencialmente na parte


traseira do módulo monitor ;

 A parte frontal dos dispositivos deve apresentar um led indicando a


operação dos mesmos;

 O reset dos módulos monitores deve ser efetuado através da Central de


Alarme ;

 Deve possuir vedação a prova d´água evitando curto - circuito e/ ou


oxidação .

Módulos monitores do Sistema de Detecção de Incêndio devem contemplar :


278
CP121213.DOC

 Comando para indicação visual em situação de alarme;

 Sinal para sonorização em situação de alarme ;

 Sinal para interface com elevadores ;

 Sinal interface com pressurização de escadas ;

 Sinal para interface com controle de acesso ;

 Sinal para supervisão de portas corta-fogo ;

 Sinal para supervisão de dampers corta-fogo ;

 Supervisão de chave de fluxo da rede de sprinkler ;

 Supervisão de bombas da rede de sprinkler e

 Interface com outros sistemas .

A quantidade total de módulos deve ser considerada de acordo com o projeto


executivo .

Os módulos devem ser de supervisão ou de comando, dependendo da aplicação,


como especificado no projeto executivo .

Módulos : devem ser instalados , interligados e acionados de acordo com as Normas


NBR 9441 .

17.20.12.7 MÓDULO DE COMANDO


Os módulos do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio devem ser
microprocessados e endereçáveis .

Os módulos devem possuir um ou mais no mínimo os seguintes certificados: UL,


ULC, FM ou outra Entidade reconhecida internacionalmente .

Os módulos de comando do sistema de detecção de incêndio devem contemplar:

 Comando para indicação visual em situação de alarme;

 Sinal para sonorização em situação de alarme ;

 Sinal para interface com elevadores ;

 Sinal interface com pressurização de escadas ;

 Sinal para interface com controle de acesso ;


279
CP121213.DOC

 Sinal para supervisão de portas corta-fogo ;

 Sinal para supervisão de dampers corta-fogo e

 Interface com outros sistemas .

A quantidade total de módulos deve ser considerada de acordo com o projeto.

Os módulos devem ser de supervisão ou de comando, dependendo da aplicação,


como especificado no projeto executivo .

Módulos : devem ser instalados , interligados e acionados de acordo com as normas


NBR 9441 .

17.20.12.8 MÓDULO ISOLADOR


Os módulos monitores devem apresentar no mínimo as seguintes características técnicas :

 Compatibilidade elétrica e lógica com circuito de detecção ;

 O dispositivo de endereço deverá ser instalado preferencialmente na parte


traseira do módulo isoladores ;

 O comando de acionamento deverá ser realizado através da central de


alarme;

 A parte frontal dos dispositivos deve apresentar um led indicando a


operação dos mesmos;

 O reset dos módulos monitores deverá ser efetuado através da


central de alarme ;

 Deverá possuir vedação a prova d´água , evitando curto - circuitos e/ ou


oxidação .

17.20.12.9 AVISADOR ÁUDIO-VISUAL COM LUZ ESTROBOSCÓPICA


Os Avisadores Audiovisuais deverão apresentar no mínimo, as seguintes características
técnicas:

 Compatibilidade elétrica e lógica com circuito de detecção ;

 Deverão ser do tipo hom com sinal de pelo menos 90 dBA ( a 15m);

 Devem ser montados em lugares e posições adequados de forma a não


ter barreiras físicas que atrapalhem a propagação do som emitido
pelo mesmo .

280
CP121213.DOC

 Serem do tipo “ flash” com ajuste de frequência de 400 a 4000 Hz

Deverão possuir gravado em seu invólucro a palavra “INCÊNDIO” para que a facilite o
reconhecimento de evacuação pelo usuário da edificação .

17.20.12.10 AVISADOR OU SINALIZADOR VISUAL COM LUZ


ESTROBOSCÓPICA
Os Avisadores visuais devem apresentar no mínimo as seguintes características técnicas:

 Compatibilidade elétrica e lógica com circuito de detecção e

 Serem do tipo “ flash” com ajuste de frequência de 400 a 4000 Hz .

Devem possuir gravado em seu invólucro a palavra “INCÊNDIO” para que facilite o
reconhecimento de evacuação pelo usuário da edificação .

17.20.13 MATERIAIS :
17.20.13.1 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS
a- Nas instalações aparentes, embutidas entre forro e laje ou na laje : os
eletrodutos serão de ferro galvanizado eletroliticamente, tipo semipesado
(DIN 2440) .

b- Nas instalações aparentes ao tempo : os eletrodutos devem ser galvanizados


a fogo por imersão , de acordo com as Normas da ABNT em vigor .

c- Nas instalações embutidas : os eletrodutos serão de PVC rígido,


antichama , em barras de 3 metros, diâmetros indicados em projeto .

d- Não será permitida a utilização de eletrodutos rígidos de diâmetro menor


que ¾” .

e- Nas conexões entre eletrodutos de ferro galvanizado ou caixas serão


utilizadas luvas sem rosca , de encaixe rápido com anel de vedação .

f- Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros


serão utilizadas buchas e arruelas para proteção mecânica dos condutores
.

g- Haverá no teto no entreforro uma canaleta de chapa metálica com tampa ,


formando unicamente e totalmente fechada em cada andar e deve atender
este Sistema percorrendo todos os corredores .

281
CP121213.DOC

17.20.13.2 ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO


a- Todos os acessórios de fixação ( abraçadeiras , suportes e suspensões ) à
eletrodutos devem ser fabricados em chapa de ferro galvanizada ,
eletroliticamente .

b- Vergalhões , parafusos , porcas e arruelas : devem ser cadmiados quando as


instalações estiverem em ambientes abrigados e galvanizados a fogo nas
instalações ao tempo .

17.20.14 INTEGRAÇÃO
17.20.14.1 ELEVADORES
O Sistema de Deteção e Alarme de Incêndio deve ser integrado ao Sistema de
Controle de Elevadores, de modo que todo e qualquer alarme de incêndio seja
imediatamente transferido para o Sistema de Controle de Elevadores para que o
mesmo tome medidas preventivas de inutilização como descer até o Subsolo durante
a ocorrência do alarme .

17.20.14.2 GENERALIDADES
a- Deverão fazer parte do escopo de fornecimento o projeto
executivo,todos equipamentos, acessórios, materiais de instalação,
serviços e demais itens que permitirão toda funcionalidade do Sistema
de Detecção e Alarme de Incêndio .
b- A CONTRATADA deve garantir que os componentes empregados
sejam de primeira qualidade e última geração tecnológica , conduzindo
a uma ótima implantação sendo as tolerâncias, ajustes e métodos de
fabricação compatíveis com as técnicas da boa engenharia aplicáveis a
cada caso .
c- Será de responsabilidade integral da CONTRATADA o sistema de
detecção e alarme de incêndio deste empreendimento todo o transporte (
vertical e horizontal ), guarda , seguro , manuseio , instalação , integridade
dos equipamentos, materiais , serviços e equipamentos objeto deste
documento até a entrega e aceitação final do Sistema pela Contratante.
d- A CONTRATADA deve estar devidamente registrado no CREA e
apresentar ART específica da obra .
e- A proposta deve ser apresentada para fornecimento de todos os
elementos especificados, formando um conjunto único com
responsabilidade total da CONTRATADA . Isto é válido mesmo que
existam elementos do conjunto que não seja de sua fabricação .
f- A CONTRATADA deve aceitar e concordar todos os requisitos
especificados neste memorial e no projeto básico .

282
CP121213.DOC

g- Não será aceito em hipótese alguma que a CONTRATADA prevaleça-


se de qualquer erro involuntário ou de qualquer omissão
eventualmente existente para eximir-se de suas responsabilidades .
h- A CONTRATADA deve ter um engenheiro para efetuar todas as
correções e interpretações necessárias para a implantação do projeto,
de maneira satisfatória .
i- Para os serviços de execução das instalações constantes nos projetos e
descritos nos respectivos memoriais , a CONTRATADA deve se
obrigar a seguir as Normas oficiais vigentes , bem como as práticas
usuais consagradas para uma perfeita execução dos serviços .
j- Os serviços devem ser executados em perfeito sincronismo com o
andamento normal das atividades da obra e para tanto , devem
obedecer as diretrizes da FISCALIZAÇÃO.
k- Todas as instalações devem ser executadas com esmero e bom
acabamento , onde todos os componentes pertencentes aos serviços
serão cuidadosamente instalados em posições firmemente ligadas à
estrutura de suportes e aos respectivos pertencentes, formando um
conjunto ( elétrico , eletrônico e mecânico ) satisfatório, com boa
aparência .
l- Serão empregadas ferramentas apropriadas a cada uso.
m- Todos os equipamentos e materiais envolvidos para execução dos
serviços devem ser novos e comprovadamente de primeira qualidade.
n- Será expressamente proibido manter nas dependências da obra,
quaisquer materiais que não satisfaçam às especificações constantes
dos memoriais .
o- Além de atender as Normas da ABNT e aos Regulamentos citados
acima, o material deve satisfazer ainda as especificações mencionadas
nos projetos .
p- Todos os materiais de fornecimento da CONTRATADA devem estar
de acordo com as especificações e indicações do projeto, a não ser
que haja indicação ou anotação em contrário constante no Contrato .
q- Será de responsabilidade da CONTRATADA o transporte de materiais,
seu manuseio e sua total integridade até a entrega e recebimento final
da instalação pela FISCALIZAÇÃO da obra , a não ser que haja
indicação ou anotação contrária , constante no Contrato .
r- Para o caso em que o fornecedor dos equipamentos não seja o próprio
fabricante , deve ser apresentado documentos de solidariedade mdo
fabricante em favor da licitante, garantindo sua capacidade para
fornecer , instalar e garantir os serviços e equipamentos constantes de
sua proposta .

283
CP121213.DOC

s- Ao término dos trabalhos , os ambientes devem ser limpos


desimpedidos e em condições de serem utilizados para as atividades
normais dos seus usuários .
t- Quando do orçamento , a CONTRATADA deve certificar-se de que os
equipamentos ofertados são compatíveis com os espaços e
especificações previsto neste memorial, bem como deve ser
compatibilizado às instalações a serem realizadas .
u- Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados
e decididos de comum acordo entre a CONTRATADA e a
FISCALIZAÇÃO.
v- O projeto descrito no presente documento poderá ser modificado e/ou
acrescido a qualquer tempo a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO que
de comum acordo com a CONTRATADA fixará as implicações e
acertos decorrentes , visando a boa continuidade da obra .
w- A CONTRATADA será responsável pela total quantificação dos
materiais e serviços .
x- A CONTRATADA deve fornecer o cronograma de entrega e montagem
para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
y- A CONTRATADA deve garantir que a mão-de-obra seja de primeira
qualidade e que a supervisão esteja a cargo do Engenheiro habilitado.
z- A CONTRATADA deverá prever o fornecimento completo de todo o
projeto compatibilizado incluindo material , mão-de-obra e supervisão
para fabricação, instalação, testes e regulagem de todos os equipamentos
fornecidos e da instalação como um todo .

17.21 LUMINÁRIAS
Todas as luminárias especificadas nas tabelas a seguir, ou suas equivalentes, deverão ser
entregues com todo os acessórios e equipamentos como lâmpadas e reatores, naturalmente com
a voltagem correspondente à instalação.

284
CP121213.DOC

ESPECIFICAÇÃO LUMINÁRIAS QUANTIDADE LUMINÁRIAS

HOSPITAL x1

TIPO FATEC

TIPO FATEC
PAVIMENTO
SUBSOLO 2

MEZANINO
(LUM - 201)

SUBSOLO 1

TIPO HOSP
TÉRREO 1
(LUM- 203)

(LUM- 204)

(LUM- 205)

(LUM- 206)
ITEM

TÉRREO 2
(LUM-202)

(LUM-207)

(LUM-207)

(LUM-208)

(LUM-208)

(LUM-209)

TOTAL
PISAG
MODELO TIPO MARCA

TIPO

L X4

x1

x4

L-1 FE-1799 / 313 (3x13W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 3 51 44 98 71 0 163 652 919

L-1A FE-1799/ 313 (3x13W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 72 0 56 224 296

CANALETA PARA SANCA


L-1B CORNIJA EM GESSO GUARILUX 0 1 4 4
(42x25W/830)

L-2 FI 1709 ( 1x50W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 7 0 19 76 83

L-3 FE 1799 / 225 (2x25W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 11 19 22 8 32 103 412 496

L-3A FE 1403 / 225 (2x25W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 0 28 112 112

L-3B FE 1799 / 213 (2x13W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 0 3 12 12

CANALETA PARA CORNIJA


L-5 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 2 2 0 8 32 38
(7x25W/830)

L-6 FE-1799 /225 (2x25W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 37 19 10 16 0 36 144 226

PLAFONIER DE EMBUTIR
L-6A FHT-05 (2x25W/830) LUMICENTER 15 8 1 0 0 24
HERMÉTICO

285
CP121213.DOC

L-7 E-005 (1x15W/827) PLAFONIER DE SOBREPOR LUMINI 10 151 100 72 104 114 456 74 296 1189

CANALETA PARA CORNIJA


L-7A CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(6x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-7B CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
(6x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-7B CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(6x25W/830) + ( 1 x 13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-8 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 2 0 8 32 36
(2x25W/830)

PLAFONIER DE EMBUTIR
L-9 FHT04-E -E313 (ESPECIAL) LUMICENTER 16 0 32 128 144
VEDADO

LÍNEA DE EMBUTIR (Comp.:


L-10 PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 1 0 0 1
4.35m)

ARANDELA FIT W2 (4x 25W) ARANDELA DE SOBREPOR


L-11 LUMINI 2 0 0 2
(Comp.: 2.40m) (FLUXO DIRETO E INDIRETO)

CANALETA PARA SANCA


L-12 SANCA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(8x25W/830) + (2x13W/830)

L-15 FE-1799 / 413 (3x13W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 4 2 0 0 6

L-16 E-005 (1x15W/827) PLAFONIER DE SOBREPOR LUMINI 7 0 0 7

L-17 E-005 (1x20W/827) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 3 10 6 6 18 72 0 97

L-18 FCN04-E225 (2x25W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMICENTER 3 0 3 12 15

286
CP121213.DOC

L-19 FE 1680 /214 (2x13W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 0 30 120 120

CANALETA PARA CORNIJA


L-21 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
(2x25W/830) + (3x13W/830)

PLAFONIER DE EMBUTIR
L-23 FOCUS 111A LUMINI 11 0 0 11
01 MÓD. DIRECIONÁVEL

PROJETOR DE EMBUTIR NO
L-24 Solum 70 ( 1x50W/8°) LUMINI 18 0 0 18
PISO

PROJETOR SUBAQUÁTICO DE
Recessed Underwater-Light Cod. OSVALDO
L-24A EMBUTIR 10 0 0 10
4.0171.20.02 MATOS
NO ESPELHO D'ÁGUA

LIEAR LIGHT POWER FLEX COD. ILUMINAÇÃO INCORPORADA


L-25 EMBRALUZ 1 0 0 1
LF06P-W4F-827 Comp. 55.00m) AO DETALHE DE FORRO

LIEAR LIGHT POWER FLEX COD. ILUMINAÇÃO INCORPORADA


L-25A EMBRALUZ 1 0 0 1
LF06P-W4F-827 Comp. 11.07m) SOB O PALCO

L-26 Línea de Embutir (Comp. 10.35m) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 2 0 0 2

PLAFONIER DE SOBREPOR
L-27 Fit (Comp.: 1.25m) LUMINI 24 0 0 24
(INSTALAÇÃO NO RASGO)

CANALETA PARA CORNIJA


L-28 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(45x25W/830) + (6x13W/830)

CANALETA PARA SANCA


L-28A SANCA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(6x25W/830)

CANALETA PARA SANCA


L-28B SANCA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(3x25W/830)

287
CP121213.DOC

PLAFONIER PENDENTE
L-29 FLOAT S1 com aletas ( Comp. 1.20m) LUMINI 2 4 0 0 6
(FLUXO DIRETO E INDIRETO)

PLAFONIER PENDENTE
L-30 FLOAT S1 com aletas ( Comp. 2,40m) LUMINI 2 0 0 2
(FLUXO DIRETO E INDIRETO)

CANALETA PARA SANCA


L-31 SANCA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(3x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-32 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(6x25W/830) + (1x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-32A CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(6x25W/830) + (6x13W/830)

L-34 BS-101 (2x25W/830) PLAFONIER DE SOBREPOR AUREON 60 125 47 12 12 12 48 0 304

L-34A BS-101 (2x25W/830) 45° SUPORTE ARANDELA DE SOBREPOR AUREON 1 0 0 1

PLAFONIER DE EMBUTIR
L-35 FHT04-E225 LUMIICENTER 3 0 0 3
VEDADO

L-36 NO FRAME 225 (T5) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 6 12 8 0 0 26

L-37 FE 1403 / 225 (2x25W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 16 112 7 6 2 12 48 0 191

L-38 FCN04-E225 (2x25W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMIICENTER 45 1 1 8 32 0 79

L-39 FAA07-E214 (2x14W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMIICENTER 31 68 272 0 303

L-40 FOCUS 50A (1x35W/36°-2.700K) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMIICENTER 50 200 0 200


COM FILTRO ALARGADOR DE

288
CP121213.DOC

FACHO

L-41 NO FRAME 25W /AV BALIZADOR DE EMBUTIR LUMINI 25 100 0 100

EMBUTIDO VEDADO W.C. ( Vidro PLAFONIER EMBUTIDO


L-42 ARCLUZ 2 23 92 0 94
Transparente) VEDADO

EMBUTIDO VEDADO W.C. ( Vidro PLAFONIER EMBUTIDO


L-43 ARCLUZ 4 4 16 65 260 0 284
Jateado) VEDADO

NO FRAME 326R (DIÂMETRO


L-44 PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 18 13 3 12 0 43
50cm)

L-45 A DEFINIR COM O HOSPITAL 50 200 0 200

CANALETA PARA CORNIJA


L-46 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 4 0 4
(3x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-47 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 4 0 4
(12x25W/830) + ( 3x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-48 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 6 8 8 8 6 24 0 54
(4x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-48A CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 4 0 4
(6x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-48B CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 4 0 4
(5x25W/830) + ( 2x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-48C CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 8 0 8
(2x25W/830) + ( 1x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-48D CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 8 0 8
(4x25W/830)

289
CP121213.DOC

CANALETA PARA CORNIJA


L-49 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 4 0 4
(6x25W/830)

L-51 BLOW (COD. E-79/G) PLAFONIER DE EMBUTIR OMEGA 6 24 0 24

LÍNEA DE EMBUTIR (Comp.:


L-52 PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 8 32 0 32
3.76m)

LÍNEA DE EMBUTIR (Comp.:


L-52A PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 2 8 0 8
2.76m)

L-58 BLOW (COD. E-79/G) PLAFONIER DE EMBUTIR OMEGA 14 56 0 56

ARANDELA FLUXO DIRETO E


L-60 FIT W1 (Comp. : 1.20m) LUMINI 4 16 0 16
INDIRETO

PLAFONIER DE EMBUTIR
STYLID BBG523 1xSLED
L-61 COM MÓDULO PHILIPS 2 42 168 0 170
800/830 PSU-E WB WH
DIRECIONÁVEL

CANALETA PARA CORNIJA


L-62 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
(5x25W/830) + ( 2x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-64 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(5x25W/830) + ( 1x13W/830)

L-65 BLOW (para dicróica 35W) PLAFONIER DE EMBUTIR OMEGA 5 0 0 5

L-66 BLOW (para dicróica 35W) PLAFONIER DE EMBUTIR OMEGA 8 0 0 8

L-67 BLOW (para dicróica 35W) PLAFONIER DE EMBUTIR OMEGA 5 4 0 0 9

290
CP121213.DOC

CANALETA PARA CORNIJA


L-68 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(11x25W/830) + ( 1x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-68A CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(15x25W/830) + ( 1x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-69 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
(7x25W/830) + (2x13W/830)

Sky Diâmetro=1,00m (para T5


L-70 Forro Luminoso LUMINI 5 0 0 5
10x13W/830)

Sky Diâmetro=0,80m (para T5


L-71 Forro Luminoso LUMINI 4 0 0 4
8x13W/830)

Sky Diâmetro=0,50m (para T5


L-72 Forro Luminoso LUMINI 9 0 0 9
3x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-73 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(2x25W/830)

Arandela Move (1x150W halógena


L-73A ARANDELA VEROLUZ 14 0 0 14
palito)

L-74 FE 1433/313 (3x13W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 22 18 0 0 40

L-75 FE 1799/ 313 (3x13W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 8 20 36 0 0 64

CANALETA PARA CORNIJA


L-77 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(3x25W/830) + (1x13W/830)

NO FRAME 326R (DIÂMETRO


L-79 PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 10 0 0 10
50cm)

NO FRAME 226R (DIÂMETRO


L-79A PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 11 0 0 11
50cm)

291
CP121213.DOC

LUMINI/
L-80 Constanza (1X100w incandescente) PLAFONIER PENDENTE 1 0 0 1
LUCEPLAN

CANALETA PARA CORNIJA


L-81 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(5x25W/830) + (1x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-82 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(5x25W/830) + (2x13W/830)

CANALETA PARA SANCA


L-83 SANCA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(5x25W/830) + (2x13W/830)

LUMINI/
L-84 Constanza (1x100W incandescente) PLAFONIER PENDENTE 3 0 0 3
LUCEPLAN

LÍNEA DE EMBUTIR (Comp.:


L-85 PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 1 0 0 1
2.18m)

CANALETA PARA CORNIJA


L-86 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(6x25W/830) + (1x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-86A CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(7x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-87 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
(7x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-87A CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
(3x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-88 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 0 0 0
(2x25W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-89 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(3x25W/830)

ARANDELA FLUXO
L-90 FIT W2 (Comp. : 2,40m) LUMINI 1 0 0 1
INDIRETO

292
CP121213.DOC

ARANDELA FLUXO
L-90A FIT W1(Comp. : 1,20m) LUMINI 1 0 0 1
INDIRETO

CANALETA PARA CORNIJA


L-91 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(8x25W/830) +(9x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-91A CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(6x25W/830) +(9x13W/830)

L-92 FE 1799/ 125 (1x25W/830) PLAFONIER DE EMBUTIR LUMINI 19 0 0 19

CANALETA PARA CORNIJA


L-93 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 4 0 0 4
(2x25W/830) +(4x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-94 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
(2x25W/830) +(1x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-95 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(3x25W/830) +(1x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-95A CORNIJA EM GESSO GUARILUX 1 0 0 1
(2x25W/830) +(2x13W/830)

CANALETA PARA CORNIJA


L-96 CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
(3x25W/830)

CANALETA PARA
L-96A CORNIJA(1x25W/830) CORNIJA EM GESSO GUARILUX 2 0 0 2
+(4x13W/830)

L-97 TARTARUGA IPT-26-15 ARANDELA DE SOBREPOR WEZEL 19 0 0 19

DPC-525 / L27
L-98 PLAFONER DE EMBUTIR INDELPA 16 0 0 16
(2x13W/830)

293
CP121213.DOC

L-99 Luminária em Poste SMART Luminária em Poste FAELLUCE 5 0 0 5

PROJETOR DE SOBREPOR
L-100 PROJETOR MACH 3 FAELLUCE 22 0 0 22
ASSIMÉTRICO

BASE CDM-R( PAR20 1x35W/30°) PROJETOR DE EMBUTIR NO


LP-1 LIIGHTSOURCE 0 0 10 10
Vidro Transparente PISO

BASE CDM-T (1x35W Refletor 60°) PROJETOR DE EMBUTIR NO


LP-2 LIIGHTSOURCE 0 0 40 40
Vidro Transparente PISO

BASE CDM-T (1x35W Refletor 60°) PROJETOR DE EMBUTIR NO


LP-3 LIIGHTSOURCE 0 0 2 2
Vidro Jateado PISO

PROJETOR DE EMBUTIR NO
LP-4 Poste KUBE H= 4.50m LUMINI 0 0 11 11
PISO

PROJETOR DE EMBUTIR NO
LP-4A Poste KUBE H= 3.50m LUMINI 0 0 7 7
PISO

LP-5 Balizador HE 662/AV (1x25W) BALIZADOR DE EMBUTIR LUMINI 0 0 13 13

LINHA DE LED Comp. 44.75m


LINHA CONTÍNUA DE LED IP 65
LP-6 (EBL-STP14-LA-RAN 112 C65 SOB OS BANCOS
EMBRALUZ 0 0 1 1
3000K)

LINHA LED Comp. 21.40m


LINHA CONTÍNUA DE LED IP 65
LP-7 (EBL-STP14-LA-RAN 112 C65 SOB OS BANCOS
EMBRALUZ 0 0 1 1
3000K)

LINHA DE LED Comp. 17.40m


LINHA CONTÍNUA DE LED IP 65
LP-8 (EBL-STP14-LA-RAN 112 C65 SOB OS BANCOS
EMBRALUZ 0 0 1 1
3000K)

LP-9 LINHA DELED Comp. 25.00m LINHA CONTÍNUA DE LED IP 65 EMBRALUZ 0 0 1 1


(EBL-STP14-LA-RAN 112 C65 SOB OS BANCOS

294
CP121213.DOC

3000K)

LP-10 Blow CDM-T 70W/20° PLAFONIER DE EMBUTIR OMEGA 0 0 24 24

PLAFONIER DE SOBREPOR
LP-11 Focus 70A (FIXAÇÃO LATERAL) (FIXAÇÃO LATERAL LUMINI 0 0 6 6
EXTRUTURA DE CONCRETO)

295
18 PAISAGISMO

18.1 NORMAS GERAIS


Ao instalar o canteiro de obras o CONTRATADA deve ter a preocupação de não colocar
masseiras, entulhos, etc., em locais que irão receber plantação, afim de não prejudicar as
propriedades físico-químico-biológicas do solo.

Com o intuito de ganhar tempo e caso seja viável, as plantações podem ser executadas por
fases, desde que tal modo de agir não venha a constituir estorvo para o normal desempenho
das obras civis.

Nestas condições, as árvores e os arbustos serão plantados tão logo se estabeleça o nível
definitivo do terreno e o solo esteja convenientemente preparado; quanto aos gramados e
canteiros, é aconselhável aguardar o término das obras, executando-se então as tarefas de
plantio nas áreas previamente reservadas para tal fim. Se o solo a ser trabalhado estiver
conspurcado com detritos diversos, tais como latas, pedregulhos, cacos de vidro ou louça e
outros entulhos, todo este material deve ser removido, deixando-se a terra limpa com a
superfície perfeitamente regularizada e no nível desejado.

No decorrer do plantio, o pessoal encarregado de jardinagem tomará todas as precauções


necessárias à boa preservação das obras civis.

Uma vez concluída a plantação, toda a obra deve ficar totalmente limpa e desimpedida e as
áreas de construção civil para a imediata utilização.

18.2 PRESERVAÇÃO E ESPÉCIMES VEGETAIS

18.2.1 REMOÇÃO
A remoção da vegetação deverá ser feita conforme projeto de compensação ambiental em
processo de aprovação no DEPAVE.

Quando a vegetação existente ao longo das calçadas laterais e também nos fundos do
edifício, deverão ser preservadas. Principalmente árvores como as sibipirunas, "pau ferro",
Ipês "pata de vacas" Tibouchinas, Espatódeas e outras.

Também existem arbustos ornamentais, em boa condição que seriam de toda conveniência
sua preservação.

Dentro das possibilidades e de acordo com o projeto, devem se preservar os espécimes


vegetais já existentes, sobretudo aqueles que se notabilizem por qualquer característica
especial, como o porte, a idade, a raridade botânica, etc.

296
Tratando-se de árvores, este modo de agir deve aplicar-se mesmo nos locais onde se
venham a registrar modificações no nível do terreno. Neste caso, há que ter a preocupação
de conservar mais ou menos inalterável a cota primitiva junto ao colo da planta (zona de
transição entre a raiz e o caule).

Havendo escavação, constrói-se ao redor do tronco uma mureta de arrimo ou,


simplesmente, faz-se a conexão entre os dois níveis com taludes suaves; em situação de
aterro, a proteção é feita com uma caixa e mureta de arrimo, tomando-se todas as
precauções necessárias para não produzirem eventuais assoreamentos.

Os espécimes vegetais já existentes (árvores e arbustos), que haja interesse aproveitar em


outro local, devem ser extraídos com as raízes envolvidas em torrão, tanto maior quanto
mais avantajado o porte da planta. Este torrão, do tamanho ainda variável com o tipo de
solo e a espécie de que se trata, deve ser protegido com o envoltório permeável, como
capim, sacos de aniagem e outros.

Diversas espécies suportam bem o transplante sem torrão, isto é, de raiz nua. Mesmo neste
caso, estabelece-se a proteção conforme descrito.

Uma vez extraídas, as mudas são imediatamente dispostas em local definitivo, ou então,
havendo necessidade de aguardar um período mais ou menos longo, transfere-se para um
viveiro provisório de espera, onde aguardam a sua posterior utilização. O período mínimo
de espera é variável segundo as espécies, podendo ir de alguns dias até uma ou duas
semanas.

No viveiro, as mudas devem ficar com pelo menos 50% de sombreamento, para diminuir
as perdas de água; de igual modo, na operação de transplantio, devem-se tomar as
precauções (poda da parte aérea, desfolha, enfeixamento das folhas, etc.) para reduzir a
evapo-transpiração foliar.

Por idêntico motivo, o transplantio se deve processar sempre nas horas menos quentes do
dia, de manhã bem cedo ou ao entardecer e, sempre que possível, com tempo encoberto.

Nunca se transplanta com a muda em plena floração ou quando está com a rebentação
nova.

18.3 REMOÇÃO E REPOSIÇÃO DE TERRA VEGETAL


Existindo uma camada de terra vegetal susceptível de aproveitamento, esta será
previamente expurgada da vegetação infestante e, logo após, removida e amontoada em
local conveniente, para posterior aproveitamento.

Antes da reposição desta terra vegetal em local definitivo ou dos trabalhos de preparo do
solo, toda a obra deve ser convenientemente limpa, eliminando-se tanto os resíduos das
297
construções (cal, pó de cimento, etc.) como os restos de produtos químicos empregados na
sua limpeza de modo a não prejudicar as plantações que se efetuarão logo em seguida.

Preliminarmente ao espalhamento da camada de terra vegetal ou eventualmente da terra


limpa a ser fertilizada, o terreno será cuidadosamente escavado, numa profundidade média
de 30 cm.

18.4 SOLO

18.4.1 EXAME FÍSICO-QUIMICO


A fim de permitir um melhor conhecimento sobre a potencialidade de produção do solo,
este deve ser submetido a análises granulométrica e química, com indicações sobre textura,
estrutura, porosidade, acidez e teor em matéria orgânica, azoto, fósforo e potássio.

Os processos usados na analise devem ser simples e expeditos, com o intuito de


fornecerem indicações rápidas e objetivas, que permitam orientar de imediato o
CONTRATADA nas medidas a serem adotadas para a correção do solo.

A análise físico-química deve ser providenciada pela CONTRATADA, que procederá a


uma amostragem, tão representativa quanto possível, da área a ser trabalhada, sem ônus
para a FISCALIZAÇÃO.

A densidade de amostragem e variável, de acordo não só com a extensão da área em


apreço, como também do grau de heterogeneidade das manchas do solo.

Em termos gerais, contudo, pode-se adotar o critério de uma amostra por cem metros
quadrados para as áreas pequenas ou muito heterogêneas, até uma amostra por mil metros
quadrados, ou mais, para as áreas grandes ou muito homogêneas, a juízo da
FISCALIZAÇÃO.

18.4.2 PREPARO DO SOLO


Se o solo a ser plantado se mostrar fortemente infestado de vegetação invasora, é
conveniente remover toda a camada superior, numa profundidade de cerca de 30cm, e
substituí-la por terra vegetal, ou então por qualquer outra terra que posteriormente se
corrigirá e fertilizará.

Para o bom êxito das plantações, é indispensável um esmerado preparo do solo, de forma a
estabelecer condições favoráveis de arejamento e permeabilidade para o bom
desenvolvimento radicular.

Assim, a profundidade do solo a ser trabalhado depende, em primeiro lugar, do tipo de


vegetação que irá receber (maiores profundidades para a vegetação de maior porte) e, além

298
disso do próprio tipo e natureza do solo (os solos mais pobres devem sofrer revolvimentos
mais profundos).

Para as árvores, devem ser abertas covas de dimensões 0,60 x 0,60 x 0,60 metros.

Quanto aos arbustos, se isolados, serão plantados em covas de 0,40 x 0,40 x 0,40 metros ao
passo que nas cercas vivas o plantio é efetuado em valas de seção 0,40 x 0,40 metros.

Já os canteiros destinados a receber as diversas folhagens e plantas floríferas, se instalarão


em camadas de solo, revolvidas a 0,30-0,40 metros de profundidade.

Finalmente, os gramados terão o solo trabalhado até 0,20-0,30 metros, devendo a


superfície da terra ficar perfeitamente regularizada.

Estes são os valores mínimos, que deverão ser aumentados à medida em que se lida com
solos mais empobrecidos.

18.4.3 CORREÇÃO E FERTILIZAÇÃO


Tal como sucede com o revolvimento do solo, também na sua correção e fertilização se
deve recorrer a fórmulas ricas e concentradas de nutrientes químicos e a doses elevadas de
calcário e matéria orgânica, a fim de poder atender toda a gama de exigências das plantas
usadas em jardinagem.

Em primeiro lugar, há que fazer o controle de acidez da terra, aumentando o PH que se


mantenha em nível baixo. Para tanto, recorre-se, ao calcário moído ou em pó.

Com a adubação mineral, restabelecendo o nível de fertilidade do solo, aumentando o teor


nos elementos principais, ou sejam em Azoto (N), Fósforo (P) e Potássio (K).

Preferencialmente, em jardinagem usam-se fórmulas ricas e concentradas, como sucede


com o adubo químico, completo e homogeneizado, de fórmula 10-10-10.

A fertilização com matéria orgânica é, de todas estas práticas, a mais importante, não só
por elevar o nível em nutrientes, como também por favorecer a estrutura e a porosidade da
terra, conferindo melhores condições físicas para o desenvolvimento radicular, além de
aumentar a capacidade de retenção para a água.

Como adubo orgânico, pode utilizar-se tanto o lixo decomposto e peneirado, como o
esterco animal bem curtido ou, ainda, vários tipos de compostos.

Esta matéria orgânica deve, na medida do possível, estar isenta de pragas, que facilmente
contaminariam as áreas ajardinadas.

Para a correção de acidez, o calcário é misturado na terra que for revolvida, pelo menos 30
dias antes da aplicação da matéria orgânica, para evitar fenômenos de incompatibilidade.
299
Deve se aplicar a quantidade de calcário suficiente para estabilizar o P H em torno de 6,5.
Para tanto, empregar-se-á normalmente 1,5 toneladas por hectare, para elevar o P H de uma
unidade, em solos pesados, como é o caso comum em São Paulo.

Na adubação mineral, recorrendo-se à mistura rica e concentrada de fórmula HPK (l0-l0-


l0), aplicar-se-á as seguintes doses:

No Plantio 30 dias após 60 dias após

gramados e canteiros (p/m2) 50g 25g 25g

arbustos (por cova) 80g 40g 40g

árvores (por cova) 250g 125g 125g

A fertilização no plantio é efetuada misturando o adubo com a terra, no preparo do solo. As


aplicações decorridos 30 a 60 dias são feitas em cobertura.

Dada a natureza delicada da adubação química, bem como da sua importância no


desenvolvimento vegetativo das plantas, é conveniente adquirir as misturas já preparadas
de boa procedência e em firma idônea.

Quanto a adubação orgânica, ela deve ser mais elevada nos solos argilosos, de textura
pesada, a fim de melhorar a estrutura e porosidade e, consequentemente, o arejamento, de
baixa fertilidade e fraco poder de retenção para a água.

Como regra geral, nos gramados e canteiros devem ser utilizados cerca de 50 litros de
matéria orgânica por metro quadrado, ao passo que nas covas destinadas ao plantio de
árvores e arbustos, em volume de esterco equivalente a 25% do volume da cova. A
incorporação será feita por ocasião do plantio, misturando-se bem com a terra preparada.

18.5 VEGETAÇÃO

18.5.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS


De um modo geral, toda a vegetação utilizada nos trabalhos de plantio, será constituída por
mudas viçosas, bem conformadas, de boa procedência em ótimo estado sanitário.

As árvores, com a espécie corretamente designada, devem atender facilmente às


especificações contidas no projeto, que deverão indicar o porte, o diâmetro da copa e o
diâmetro do tronco.

Relativamente aos arbustos, é suficiente a designação da espécie e a indicação do porte e


do diâmetro aproximado da copa.
300
As folhagens e floríferas utilizadas em canteiros, devem também ter a espécie corretamente
designada e o espaçamento no plantio deve ser tal que, uma vez a vegetação desenvolvida,
os grupos ou maciços se apresentem homogêneos e sem falhas. Este espaçamento, variável
de espécie para espécie, deve ser cuidadosamente observado para proporcionar um bom
desenvolvimento a todas as plantas.

Na instalação de gramado, pode se utilizar, indiferentemente, o processo de mudas ou o de


placas, salvo nos casos que haja perigo imediato de erosão superficial, empregando-se o
último método.

No plantio com mudas, estas devem ser, no mínimo, de cem por cem metros quadrados,
devendo o CONTRATADA repor todas as falhas e entregar o gramado totalmente fechado
e livre da vegetação infestante.

Utilizando-se placas, estas devem ser de boa procedência livres de pragas e são colocadas
topo a topo no terreno, após prévia regularização de sua superfície. Não devem ficar
espaços vazios entre as placas assim dispostas.

18.5.2 TÉCNICA DO PLANTIO


Sempre que possível, os trabalhos de plantio devem se desenvolver de setembro a abril,
época do ano em que a temperatura e umidade do ar, bem como a ocorrência de chuvas,
são mais favoráveis ao bom desenvolvimento da vegetação.

Tanto o transporte dos materiais e plantas necessários, como todas as operações


relacionadas com o plantio e à manutenção até entrega da obra com a vegetação totalmente
reagida (preparo do solo, despraguejamento, fertilizações, regas, podas, limpezas, etc.) será
inteiramente por conta da CONTRATADA.

Logo após concluído o plantio, deve ser feita uma irrigação copiosa, utilizando-se mais de
20 litros por metro quadrado para os gramados e canteiros.

No caso de árvores e arbustos, a primeira rega deve ser de tal ordem que se produza a
saturação do solo nas covas ou nas valas em que se encontram plantados.

Posteriormente, deverá haver pelo menos duas regas semanais de manutenção, de cerca de
20 litros por metro quadrado, para todo o jardim, sempre que houver deficiência
pluviométrica.

De preferência, a operação de rega deve se desenrolar de manhã bem cedo, ou então ao


entardecer.

Especial cuidado deve ser dedicado às árvores recém-plantadas e cujo diâmetro do tronco
seja tão pequeno, que elas possam ficar ameaçadas de danificação por ventos ou

301
depredações. Neste caso, convém apoiá-las em tutores que se manterão até as mudas se
tornarem suficientemente robustas. Quando o plantio das mudas se processar nos passeios,
além daquele cuidado elas devem ser rodeadas por uma grade de proteção, que as tornem
menos acessíveis aos danos causados pelo público.

18.5.3 CONSERVAÇÃO
Após terminado o plantio, há um período durante o qual algumas das plantas podem
perecer, por motivo do transplante que sofreram.

É portanto, indispensável estabelecer um prazo, durante o qual o CONTRATADA é


obrigado a repor as falhas que se verifiquem. A este prazo de garantia chama-se período de
consolidação.

Este prazo de garantia estende-se não só às mudas primitivamente plantadas, como todas
aquelas que venham a ser plantadas, em substituição às falhas que se registrem.

Normalmente, é suficiente um período de noventa dias para garantir o pegamento das


mudas.

18.6 RECEBIMENTO
Durante o período de consolidação, todos os tratos culturais do jardim (replantes, podas
limpezas, regas, etc.) ficam a cargo da CONTRATADA.

Só depois de toda a vegetação reagida, sem mais perigo de virem a ocorrer falhas por
motivo dos transplantes, é que a obra será recebida.

Com o intuito de proteger o Paisagismo da obra em questão relativamente ao cumprimento


deste prazo de garantia, as medições obedecerão ao seguinte programa:

18.6.1 PREPARO DO SOLO


 100% na conclusão dos trabalhos do preparo do solo, incluindo-se nestas as
correções e fertilizações já efetuadas.

18.6.2 PLANTIO DE ÁRVORES, ARBUSTOS, GRAMADOS E CANTEIROS


 50% na conclusão dos trabalhos de plantio,
 25% depois de 60 dias do plantio
 25% no recebimento final da obra ou 120 dias após o plantio, o que ocorrer mais
tarde.

18.7 GRADIL E PORTÕES EXTERNOS


 Gradil reforçado "Grade Forte" GF001 ou equivalente galvanizado a fogo e com
pintura eletrostática na cor preta. Dimensões das barras portantes 7/8" x 2mm,
302
diâmetro das barras secundárias 4,75 mm, largura de 125 cm, malha do gradil 65 x
132 mm, altura conforme desenho. Pilares: hastes de fixação de 500 mm fixadas na
mureta ou baldrame, de acordo com as especificações do fabricante. Os portões
serão executados com o mesmo material, com montantes de fixação em perfil de
aço "Tubometal" ou equivalente de 100 x 100 mm com espessura de 6,16 mm,
soldados em chapa de base de 200 x 200 mm com espessura de 10 mm, fixada à
laje com parafusos e buchas. O gradil e os portões receberão pintura eletrostática na
cor preta.

19 MOBILIÁRIO INTERNO E EXTERNO


Esta especificação refere-se exclusivamente ao mobiliário que, pela sua natureza, é fixado
na obra.

19.1 POLTRONAS DO AUDITÓRIO


As poltronas GIROFLEX-FORMA tipo GRANRAPIDS ou equivalente deverão ter
obedecer as normas e ensaios ANSI/BIFMA X 5.4/1997 – Lounge Seating Tests e
ANSI/BIFMA X 5.1/2002 – General Pourpose Office Chairs – Tests realizados por
laboratórios creditados pelo INMETRO. Deverão obedecer as seguintes características:

19.1.1 BASE FIXA


Devem ser ofertadas bases com diferentes tamanhos nominais de eixo a eixo dos pedestais,
possibilitando o alinhamento das poltronas no corredor externo e o desalinhamento interno
das fileiras, a fim de facilitar a circulação e a visibilidade dos usuários.

 Tamanhos nominais das poltronas medindo de eixo a eixo dos pedestais: 48,26cm
(19”), 50,80cm (20”), 53,34cm (21”), 55,88cm (22”), 58,42cm (23”) e 81,28cm (32”);
 Distância mínima entre fileiras (de encosto): de acordo com planta baixa;
 Possibilidades de montagem: em piso reto, inclinado, em degrau, em configurações
com fileiras retas ou formando raio de curvatura.

19.1.2 PEDESTAL
 Estrutura em perfil de aço estampado de alta precisão com 1,9mm de espessura, para
garantir o perfeito funcionamento dos componentes, evitando rangidos e mantendo o
alinhamento das poltronas;
 Todas as partes metálicas são fosfatizadas e pintadas pelo sistema eletrostático em
epóxi pó na cor preto fosco;
 Fixação no piso por parafusos ou chumbadores especiais, de acordo com as
características do piso.
303
19.1.3 ENCOSTO
 Estrutura interna em madeira laminada curva com espessura de 15mm, moldada a
quente em molde de alta pressão;
 Estofado em espuma de poliuretano expandido, indeformável, com densidade de 26
Kg/m³;
 Blindagem do encosto em madeira laminada acabada e envernizada, revestida com
lâmina de madeira natural, padrão Andiroba;
 Encosto fixo com duas posições de fixação: 16º e 20º, para que o ângulo de inclinação
seja definido na hora da montagem considerando-se a localização de cada poltrona em
relação ao palco;
 Altura nominal do encosto em relação ao piso: 82 cm.

19.1.4 ASSENTO
 Estrutura interna em madeira laminada com curvatura anatômica de alta performance e
grande durabilidade, moldada a quente em molde de alta pressão;
 Estofado com espuma injetada de poliuretano, com densidade de 54 Kg/m³. Formato
frontal arredondado, evitando assim o corte na circulação sanguínea e
conseqüentemente o adormecimento das pernas;
 Assento rebatível com retorno automático à posição de 75º em relação ao piso para que
uma pessoa em pé e com as mãos ocupadas possa sentar-se facilmente;
 Retorno do assento feito por mecanismo articulado com molas e amortecedores de
espuma em poliuretano, para um funcionamento suave e silencioso;
 Blindagem do assento em polietileno de alta densidade injetado, alto impacto, flexível,
com superfície externa texturizada anti-risco na cor preto fosco;
 Profundidade nominal com assento recolhido: 53 cm;
 Profundidade nominal com assento baixado: 73 cm.

19.1.5 POLTRONA PARA OBESO – ENCOSTO


 Estrutura interna em madeira laminada com curvatura anatômica de alta performance e
grande durabilidade, moldada a quente em molde de alta pressão;
 Estofada com espuma laminada de alta qualidade, com 80mm de espessura, densidade
de 28Kg/m³ (D28), indeformável;
 Acabamento externo do encosto em madeira multilaminada espessura 15 mm, revestida
em padrão Andiroba;
304
 Altura nominal do encosto em relação ao piso: 892 mm dependendo da inclinação do
encosto.
 Três posições de fixação do encosto: 18o, 22o e 26o.

19.1.6 POLTRONA PARA OBESO – ASSENTO


 Estrutura interna em madeira laminada com curvatura anatômica de alta performance e
grande durabilidade, moldada a quente em molde de alta pressão;
 Estofada com espuma com formato frontal arredondado, evitando assim o corte na
circulação sangüínea e conseqüentemente o adormecimento das pernas;
 Assento rebatível com retorno automático à posição de 75o em relação ao piso;
 Retorno do assento feito por mecanismo articulado com mola dupla (direita/esquerda) e
amortecedores de espuma de poliuretano para um funcionamento suave e silencioso;
 Blindagem do assento em fibra de vidro, alto impacto, flexível, com superfície externa
texturizada anti-risco na cor preto fosco;

19.1.7 REVESTIMENTO DO ASSENTO E ENCOSTO


 Revestimento das almofadas do assento e do encosto com tecido 100% lã virgem
natural e antialérgica com espessura aproximada de 2mm e peso de 350g/m². Lã com
processo de tingimento de fios, com qualidades térmicas isolantes e de absorção do
excesso de umidade natural do organismo humano.

19.1.8 PAINÉIS LATERAIS E APÓIA-BRAÇOS:


 Painéis laterais em madeira de espessura 15mm com acabamento natural no padrão
Andiroba;
 Apoia-braços em madeira maciça no padrão Andiroba com acabamento envernizado
ambos com bordas boleadas.

19.1.9 ACESSÓRIOS
 Placa de identificação de fila, fixada no painel lateral das poltronas terminais;
 Placa de identificação de assento, fixada na parte frontal do assento.

19.1.10 OBSERVAÇÃO
 Para todas as dimensões indicadas, será admitida uma tolerância de 10% para mais ou
para menos.

305
19.2 BANCOS DE CONCRETO NAS ÁREAS EXTERNAS
Bancos executados em concreto armado. Fôrmas de compensado e excelente acabamento.
A superfície superior do banco deverá ter caimento de 1% para um dos lados de forma a
não acumular água. O acabamento será do próprio concreto “queimado a colher”.

20 COZINHA

20.1 CONJUNTO DE CÂMARAS FRIGORÍFICAS


Câmara frigorífica modulada com painéis frigoríficos revestidos internamente e
externamente em chapa pré pintada, com isolamento em poliuretano injetado espessura 80
mm para resfriados, e 150 mm para congelados. Piso isolado com chapas de poliuretano
injetado de 500 x 1000 mm e de 50 mm para resfriados e de 500 x 1000 mm e espessura75
mm para congelados . Acabamento com lona plástica para aguardar concreto e
revestimento cerâmico. Portas giratórias de 900 x 2100 mm, isoladas, de poliuretano
injetado e acabamento em chapa pré pintada tratada e com dispositivo para saída de
emergência.Trincos e dobradiças em alumínio fundido e válvula para equalização de
pressão .

 Ferragens - FERMOD ou equivalente


 Equipamento de refrigeração hermético com evaporador interno, quadro elétrico,
termostato e termômetro digital.
 Evaporador – MCKUIAL ou equivalente
 Compressor - MANEUROP ou BRISTOL, ou equivalente

20.1.1 A - ANTE CÂMARA


 TEMP. 4 a 8  C
 MED.: 1300 x 5500 x 2600mm
 QTDE: 01

20.1.2 B - CÂMARA FRIGORÍFICA PARA CARNES


 TEMP. 0 a 2  C
 MED.:2000 x 2000 x 2600 mm
 QTDE: 01

20.1.3 C - CÂMARA FRIGORÍFICA DE DIVERSOS


 TEMP. 2 a 6° C
 MED.: 2000 x 3500 x 2600 mm
 QTDE: 01

306
20.1.4 D – CÂMARA FRIGORÍFICA DE HORTIFRUTI
 TEMP. 2 a 6° C
 MED.: 2000 x 3300 x 2600 mm
 QTDE: 01

20.1.5 E – CÂMARA FRIGORÍFICA DE CONGELADOS


 TEMP. -18  C
 MED.: 2000 x 4000 x 2600 mm
 QTDE: 01

20.1.6 F – CÂMARA FRIGORÍFICA DE PRODUTOS PRONTOS


 TEMP.
 MED.: 2000 x 2600 x 2600 mm
 QTDE: 01

20.1.7 G – MÁQUINA REDUTORA DE LIXO ORGÂNICO CAP. 30KG


 MED.: 800 x 700 x 800 mm
 QTDE: 02

20.1.8 H – AÇOUGUE CLIMATIZADO


 TEMP. 12 a 18  C
 MED.: 2600 x 3200 x 2600 mm
 QTDE: 01

20.1.9 I – PREPARO LEGUMES E VERDURAS CLIMATIZADO


 TEMP. 12 a 18  C
 MED.: 2700 x 3200 x 2600 mm
 QTDE: 01

20.1.10 J – PREPARO SOBREMESA E CAFÉ CLIMATIZADO


 TEMP. 12 a 18  C
 MED.: 3200 x 4100 x 2600 mm
 QTDE: 01
TRIF.-220/380V-H=2.20m (conforme projeto do fornecedor contratado)

20.1.11ESTANTE PERFURADA PARA CÂMARA FRIGORÍFICA


Em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8,com 04 planos de espessura 1,2 mm,em chapa
dobrada,perfil ‘’U’’ a cada 100 mm. Estrutura tubular no mesmo material,com 02 rodízios
fixos e 02 rodízios giratórios com freio trava.

307
 MED.: 1000 x 600 x 1650 mm
 QTDE: 15

20.1.12 BALANÇA PARA GÊNEROS


 plataforma capacidade 200 kg eletrônica
 MARCA: FILIZOLA ou equivalente
 QTDE: 01
 BIF.1 HP-220V - H=1.20m

20.1.13 CAFETEIRA ELÉTRICA CAPACIDADE 60 LITROS.


 MED.: 800 x 350 x 750 mm
 Modelo: MI3 Marca: Monarcha/Universal ou equivalente
 QTDE: 01
 Ponto Trifásico 7KW – 220V h= 1.20
 Ponto de água fria – Ø 3/4” – h = 300mm com registro a h=1200
mm
 Ponto de esgoto – Ø 4” FeFo

20.1.14 MESA EM AÇO INOX PARA APOIO DA CAFETEIRA.


 Med.: 1000 x 700 x 500mm
 QTDE: 01

20.1.15 FOGÃO MODULAR À GÁS


Com 04 queimadores duplos construído totalmente em aço inox AISI 304 # 18.

 MED.: 800x800x900mm
 QTDE: 01

20.1.16 FOGÃO À GÁS


Com 06 queimadores duplos construído totalmente em aço inox

 AISI 304 # 18.


 MED.: 1500x1000x900mm
 QTDE: 01

20.1.17 FRIGIDEIRA ELÉTRICA BASCULANTE


Capacidade 60 litros construído totalmente em aço inox AISI 304 # 18.

 Med. 1000 x 1000 x 500 mm


 QTDE: 01

20.1.18 CHAPA QUENTE LISA ELÉTRICA


Com gabinete inferior de apoio construído totalmente em aço inox AISI 304 # 18.
308
 MEDIDA: 500 x 1000 x 900 mm
 QTDE: 03

20.1.19 FRITADEIRA ELÉTRICA MODULAR


Com gabinete inferior de apoio construído totalmente em aço inox AISI 304 # 18.

 MEDIDA: 500 x 1000 x 900 mm


 QTDE: 01

20.1.20 FORNO ELÉTRICO COMBINADO


Ccapacidade 20 GNs completo com rack adicional e kit de recipientes GNs

 MARCA: RATIONAL ou PRATICA


 QTDE: 01

20.1.21 FORNO ELÉTRICO COMBINADO


Capacidade 06 GNs completo com mesa de apoio e kit de recipientes GNs

 MARCA: RATIONAL ou PRATICA


 QTDE: 01

20.1.22 CALDEIRÃO AUTO GERADOR A GÁS/VAPOR


Capacidade 200 litros, construído totalmente em aço inox AISI 304 # 18.

 QTDE: 02

20.1.23 SISTEMA DE EXAUSTÃO COMPLETO


Em aço inox AISI 304 # 18 LIGA 18.8,

Tomar medidas na obra para o dimensionamento dos dutos. Equipamentos servidos:

20.1.23.1 A – FOGÃO/ FRIGIDEIRA E CHAPA – (COM FILTROS, COM


ILUMINAÇÃO,CENTRAL)
 MED.COIFA: 4000 x 1400 x 600 mm
 QTDE: 01
20.1.23.2 B – CALDEIRÕES E FORNO COMBINADO
 MED.COIFA: 4800 x 1600 x 600 mm
 QTDE: 01
 Ponto Iluminação - BIF.1/2 HP-220V - H= no teto
 Ponto Coifa - TRIF. -220V - H= no teto ( De acordo com o projeto
do fornecedor)

309
20.1.23.3 C – FORNO/FOGÃO E CHAPA
MED.COIFA: 3100 x 1100 x 600 mm

 QTDE: 01
 Ponto Iluminação - BIF.1/2 HP-220V - H= no teto
 Ponto Coifa - TRIF. -220V - H= no teto ( De acordo com o projeto
do Fornecedor)
20.1.23.4 D – MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS
MED.COIFA: 1000 x5900 x 600 mm (ver dimensões da coifa
conforme máquina de lavar).
 QTDE: 02
 Ponto Coifa - TRIF. -220V - H= no teto
Tomar medidas na obra após definição do fornecedor.

20.1.24 ESTANTE PERFURADA PARA PANELAS E LOUÇAS


Em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8,com 04 planos de espessura 1,2 mm. Estrutura
tubular no mesmo material,com 02 rodízios fixos e 02 rodízios giratórios com freio trava.

 A MED.: 1000 x 600 x 1650 mm


 QTDE: 08

 B MED.: 1500 x 600 x 1650 mm


 QTDE: 02

20.1.25 CONJUNTO DE MESAS PARA MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS


Com tampo em aço inox AISI 304 # 18 liga 18.8 e espessura 1.2 mm com borda alta.
Estrutura tubular no mesmo material  11/2” com sapatas de nivelamento.Mesa de saída
com prateleira inferior gradeada em aço inox AISI 304 # 18 liga 18.8.

o MEDIDA: 1400 x 700 x 850 ENTRADA (conforme modelo da máquina de


lavar louça) QTDE: 01
o MEDIDA: 1900 x 700 x 850 SAÍDA (conforme modelo da máquina de
lavar louça) QTDE:01

20.1.26 MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS


Com pré-aquecedor e kit moto bomba. HOBART Modelo CA112 ou EQUIVALENTE

 QTDE: 01

310
20.1.27 TRAY REST DE PAREDE
Construído em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8, apoiado sobre mão francesa no mesmo
material

 MEDIDA: 1500 x 500


 QTDE: 02 (ENTRADA e SAÍDA )

20.1.28 MESA AUXILIAR PARA APOIO DA LOUÇA LIMPA


Em aço inox AISI 304 # 18 liga 18.8, com espessura de1,2 mm. Espelho na parte posterior
do tampo em aço inox. Estrutura tubular no mesmo material, com rodízios giratórios com
freio trava e sem contraventamento frontal.

 MEDIDA: 1300 x 700 x 900 mm


 QTDE: 02

20.2 PRÉ – SELEÇÃO

20.2.1 MESA EM AÇO INOX COM 01 CUBA


 Cuba: 600 x 500 x 300 mm
 Med.: 1500 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 02

20.3 HIGIENIZAÇÃO DE CAIXAS

20.3.1 MESA EM AÇO INOX COM 01 CUBA


 Cuba: 800 x 500 x 400 mm
 Med.: 2000 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.4 PREPARO DE CARNES

20.4.1 MESA EM AÇO INOX COM 02 CUBAS


 Cuba: 600 x 500 x 300 mm
 Med.: 2500 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.5 PREPARO HORTIFRUTI

20.5.1 MESA EM AÇO INOX COM 02 CUBAS


 Cuba: 500 x 400 x 200 mm
 Med.: 2500 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 01
311
20.5.2 MESA EM AÇO INOX COM 01 CUBA
Ccom chuveiro e sobrefundo perfurado

 Cuba: 700 x 500 x 450 mm


 Med.: 1600 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 02

20.6 PREPARO DE SOBREMESA E CAFÉ

20.6.1 MESA EM AÇO INOX COM 02 CUBAS


 Cuba: 600 x 500 x 300 mm
 Med.: 2400 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.6.2 MESA EM AÇO INOX COM 01 CUBA.


 Cuba: 400 x 500 x 200 mm
 Med.: 1600 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 02

20.7 CEREAIS

20.7.1 MESA EM AÇO INOX COM 02 FUROS E GAVETA


Para escolhas dos cereais.

 Med.: 2200 x 700 x 900 mm


 QTDE.: 01

20.8 APOIO COCÇÃO

20.8.1 MESA EM AÇO INOX COM 01 CUBA


 Cuba: 500 x 400 x 200 mm
 Med.: 1600 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 02

20.8.2 MESA LISA EM AÇO INOX COM RODÍZIOS


 Med.:1800 x 600 x 900 mm
 QTDE.: 02

20.9 MONTAGEM

20.9.1 MESA LISA EM AÇO INOX


 Med.: 2700 x 700 x 900 mm

312
 QTDE.: 02

20.10 HIGIENIZAÇÃO DE PANELAS

20.10.1 MESA LISA EM AÇO INOX


 Med.: 1200 x 700 x 500 mm
 QTDE.: 01

20.10.2 MESA EM AÇO INOX COM 02 CUBAS.


 Cuba: 800 x 500 x 450 mm
 Med.:2500 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.11 HIGIENIZAÇÃO DE LOUÇAS

20.11.1MESA EM AÇO INOX COM 01 FURO PARA DETRITOS


 Med.: 1200 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.11.2MESA EM AÇO INOX COM 02 CUBAS


 Cuba: 500 x 400 x 200 mm
 Med.:1500 x 700 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.12 DIETA ENTERAL – HIGIENIZAÇÃO

20.12.1 MESA LISA EM AÇO INOX


 Med.: 2000 x 600 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.12.2 MESA EM AÇO INOX COM 01 CUBA


 Cuba: 600 x 500 x 300 mm
 Med.:1200 x 600 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.13 DIETA ENTERAL – PREPARO

20.13.1 MESA EM AÇO INOX COM 02 CUBAS


 Cuba: 500 x 400 x 200 mm
 Med.:2000 x 600 x 900 mm
 QTDE.: 01

313
20.14 COZINHA DIETÉTICA

20.14.1 MESA EM AÇO INOX COM 01 CUBA.


 Cuba: 400 x500 x 200 mm
 Med.: 1700 x 600 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.14.2 MESA LISA EM AÇO INOX


 Med.: 1700 x 600 x 900 mm
 QTDE.: 01

20.14.3 ESTEIRA ELÉTRICA BI CORD


Construída em aço inox para montagem dos pratos. Pés em tubo inoxidável de diâmetro
Ø38mm com sapatas de nivelamento em nylon e contraven-tamento em tubos inoxidáveis
de diâmetro Ø32mm.

20.14.4 PRATELEIRA SUPERIOR LISA


Em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8, apoiada sobre mão francesa no mesmo material

 A MED.:1600 x 400 mm (cozinha dietetica)


 QTDE: 02
 B MED.:2000 x 400 mm (carnes, apoio cocção e preparação enteral)
 QTDE: 06
 C MED.:1800 x 400 mm (montagem)
 QTDE: 03

20.14.5 PRATELEIRA SUPERIOR GRADEADA


Em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8, apoiada sobre mão francesa no mesmo material

o A MED.:2000 x 400 mm (higienização de caixa e panelas)


 QTDE: 02
o B MED.:1500 x 400 mm (pré seleção e higienização de panelas)
 QTDE: 03
o C MED.:1200 x 400 mm (higienização enteral)
 QTDE: 01

20.14.6 ESGUICHO DE PRESSÃO


Tipo pré-rinse dotado de cabo flexível, revestido externamente em aço inox e internamente
de borracha resistente à alta temperatura de água. É dotado também de mola em aço inox,
gancho, fixador e acionador de água independente da torneira do misturador.

o MARCA: TRITURAC MODELO: 300 ou equivalente

314
o QTDE: 06 (pré-seleção, higiezação caixas, higienização
panelas, higienização louças, higienização de cereais e
higienização carros).

20.14.7 GUICHET EM AÇO INOX


Com 02 planos e com porta em aço inox para fechamento. Conforme detalhe 06 e 07 do
ante projeto.

 Med.:600 x 400 x 600 mm


 QTDE: 02

20.14.8 FILTRO DE ÁGUA POTÁVEL.


 QTDE: 05

21 PROTEÇÃO/LIMPEZA
A limpeza pós-obra deverá considerar a peculiar condição dos edifícios serem para uso
hospitalar e associado. Assim sendo, a limpeza deverá ser cuidadosa em todas as
superfícies internas e externas, aparelhos sanitários, vidros e esquadrias em geral, fachada
e cobertura. Particular atenção será dada à limpeza das tubulações de esgoto e de águas
pluviais, eliminando-se todo e qualquer entupimento e sujidade e ao final aplicando
desinfetante em todas essa tubulações. As caixas d’água deverão ser cuidadosamente
higienizadas.

Todas as calhas devem ser limpas, eliminando-se quaisquer resíduos ali presentes.

A limpeza da cozinha deverá ser rigorosa, com polimento de todas as superfícies de aço
inoxidável, pisos e paredes.

Particular atenção deve ser dada à eliminação de respingos de tinta e resíduos de rejuntes
em paredes, pisos e espelhos de eletricidade.

Após a conclusão dos serviços, deverão ser executados os reparos eventualmente


necessários e a limpeza das superfícies revestidas.

A limpeza deve estender-se a toda a área do terreno, logo após a conclusão dos trabalhos de
paisagismo, eliminando-se restos de terra, ferramental, etc. Cuidado especial com os
revestimentos de piso externos/

O uso de produtos de limpeza deve ser criterioso evitando-se qualquer dano aos materiais,
particularmente vidros e cerâmicas.

Todos os danos ocorridos durante a limpeza deverão ser reparados pela CONTRATADA
antes do recebimento da obra.
315
22 INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E
EXAUSTÃO

22.1 ESCOPO
O presente documento tem por objetivo fornecer uma sinopse dos Sistemas de Ar
Condicionado, Ventilação e Exaustão destinados ao Complexo Hospitalar do Cotoxó, a ser
implantado na Rua Cotoxó, 1.142 em São Paulo / SP.

22.2 NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS


Todos os serviços a serem fornecidos e/ou implementados, bem como todos os
equipamentos e materiais pertinentes, deverão obedecer, em princípio, às seguintes Normas
Técnicas:

a) ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) - além das Normas NBR-7256


(referente a Tratamento de Ar em estabelecimentos de Saúde), NBR-16401
(referente a instalações centrais de ar condicionado para conforto) e NBR-14518
(referente a sistemas de ventilação para cozinhas profissionais) deverão ser
utilizadas todas as Normas Técnicas pertinentes a cada especialidade envolvida no
sistema (elétrica, hidráulica, etc.);
b) ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) - Resolução RDC-50 de
21/02/2002 referente ao Regulamento Técnico para planejamento, programação,
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de
saúde e Resolução RE 176 de 24/10/2000, devidamente atualizada nos termos da
RE-09 de 16/01/2003 e Resolução RDC-63 de 25/11/2011 que dispões sobre os
requisitos de boas práticas de funcionamento para os serviços de saúde;
c) ASHRAE (American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning
Engineers) - no caso da não existência ou de omissão das Normas ABNT, deverão
ser respeitadas as recomendações constantes das publicações desta entidade;
d) SMACNA (Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association) -
manuais HVAC Duct System Design e HVAC Duct Construction Standards a serem
utilizados na fabricação e Projeto das redes de dutos e Manual for the Balancing
and Adjustment of Air Distribution Systems, cujas recomendações deverão ser
seguidas por ocasião do "start-up", balanceamento e regulagem das instalações;
e) AMCA (American Moving and Conditioning Association) - As normas desta
associação deverão ser respeitadas em todos os assuntos referentes aos dispositivos
de movimentação de ar (ventiladores, exaustores, etc.).

316
22.3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos abaixo relacionados que fazem parte integrante do Projeto. Em caso de
informações conflitantes, prevalecerá a seguinte ordem de prioridade: Desenhos, Detalhes
Construtivos e Especificações Técnicas.

1.1.1 DESENHOS
CTX-AC-PE-01-SS-R00 Planta 1º Subsolo – Dutos e Tubulações Frigorígenas

CTX-AC-PE-02-TE2-R00 Planta Térreo 2 – Redes de Dutos

CTX-AC-PE-03-TE2-R00 Planta Térreo 2 – Tub. Frigorígenas / Dreno

CTX-AC-PE-04-TE1-R00 Planta Térreo 1 – Redes de Dutos

CTX-AC-PE-05-TE1-R00 Planta Térreo 1 – Tub. Frigorígenas / Dreno

CTX-AC-PE-06-MEZ-R00 Planta Mezanino – Redes de Dutos

CTX-AC-PE-07-MEZ-R00 Planta Mezanino – Tub. Frigorígenas / Dreno

CTX-AC-PE-08-1PV-R00 Planta 1º Pavto. – Redes de Dutos

CTX-AC-PE-09-1PV-R00 Planta 1º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno

CTX-AC-PE-10-2PV-R00 Planta 2º Pavto. – Redes de Dutos

CTX-AC-PE-11-2PV-R00 Planta 2º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno

CTX-AC-PE-12-3PV-R00 Planta 2º Pavto. – Redes de Dutos

CTX-AC-PE-13-3PV-R00 Planta 2º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno

CTX-AC-PE-14-4PV-R00 Planta 2º Pavto. – Redes de Dutos

CTX-AC-PE-15-4PV-R00 Planta 2º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno

CTX-AC-PE-16-5PV-R00 Planta 2º Pavto. – Redes de Dutos

CTX-AC-PE-17-5PV-R00 Planta 2º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno

CTX-AC-PE-18-COB-R00 Planta Cobertura – Tub. Frigorígenas

CTX-AC-PE-19-DIA-R00 Diagramas Elétricos de Blocos – Térreo 2 e Térreo 1

CTX-AC-PE-20-DIA-R00 Diagramas Elétricos de Blocos – Mezanino e 1º Pavto.

CTX-AC-PE-21-DIA -R00 Diagramas Elétricos de Blocos – 2º Pavto.

CTX-AC-PE-22-DIA-R00 Diagramas Elétricos de Blocos – 3º Pavto.

CTX-AC-PE-23-DIA-R00 Diagramas Elétricos de Blocos – 4º Pavto.

CTX-AC-PE-24-DIA-R00 Diagramas Elétricos de Blocos – 5º Pavto. E Cobertura

317
CTX-AC-PE-25-CTA-R00 Corte AA

CTX-AC-PE-26-CTB-R00 Corte BB

CTX-AC-PE-27-CCD-R00 Cortes CC e DD

CTX-AC-PE-28-CEF-R00 Cortes EE e FF

CTX-AC-PE-29-CTG-R00 Corte GG

CTX-AC-PE-30-DET-R00 Detalhes Construtivos


CTX-AC-PE-31-DET-R00 Detalhes Construtivos

22.4 DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO

22.4.1 INSTALAÇÃO PROPOSTA


22.4.1.1 . SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
O sistema a ser utilizado para todos os ambientes deste empreendimento será do tipo
“expansão direta” com condicionadores “Split Inverter com tecnologia VRF”, com
condensação a ar remota. Este sistema é composto basicamente por diversas unidades
evaporadoras, instaladas diretamente nos ambientes beneficiados, as quais serão as
responsáveis pela retirada do calor sensível e latente do ar, bem como pela filtragem do
mesmo, interligadas a uma única unidade condensadora através de linhas de líquido e gás
isoladas termicamente. As unidades evaporadoras poderão ser dos tipos Hi Wall, Under
Ceiling, Built In (c/ filtragem F5) ou Cassette, ou equivalentes, dependendo da localização.

A interligação entre os condensadores remotos e as respectivas unidades evaporadoras será


executada por meio de tubos de cobre fosforoso, sem costura, desoxidados, recozidos e
brilhantes, nas bitolas especificadas no Projeto. As tubulações flexíveis não deverão ter
emendas, exceção feita às conexões com os condensadores e condicionadores que deverão
ser efetuadas por meio de flanges, parafusos e porcas. Tendo em vista a integridade física
de operadores e demais pessoas que porventura se aproximem dos condicionadores, todas
as tubulações (líquido e sucção ou descarga) deverão ser isoladas com borracha esponjosa
de células fechadas ref. “Armaflex” ou equivalente para 105C, espessura mínima de 13 mm
e acabamento em alumínio liso (0,40 mm) para proteção mecânica.

Todas as tubulações de drenagem deverão ser isoladas termicamente com calhas de


borracha esponjosa de células fechadas na espessura adequada para evitar-se a
condensação nas mesmas, exceção feita aos trechos instalados no interior de paredes.

22.4.1.1.1 Distribuição de Ar

318
Nas unidades evaporadoras Built In, após devidamente tratado e resfriado, o ar será
conduzido aos ambientes condicionados através de redes de dutos convencionais isolados.

Os dutos de ar condicionado (insuflamento e retorno) serão isolados com mantas de


borracha esponjosas célula fechada espessura mínima de 13mm

A distribuição final (difusão) do ar dar-se-á através de difusores (convencionais ou de alta


indução) e/ou grelhas de dupla deflexão, providos de registros de vazão.

O retorno será efetuado através de grelhas específicas estrategicamente posicionadas sob a


caixa de mistura da respectiva unidade, exceção feita ao Auditório onde as grelhas de
retorno estarão instaladas em redes de dutos isolados seguindo para as respectivas unidades
evaporadoras..

22.4.1.2 SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO PARA A COZINHA


O sistema a ser utilizado para todos os ambientes deste empreendimento será do tipo
“expansão direta” com condicionadores “Split Inverter com tecnologia VRF”, com
condensação a ar remota. Este sistema é composto basicamente por diversas unidades
evaporadoras, instaladas diretamente nos ambientes beneficiados, as quais serão as
responsáveis pela retirada do calor sensível e latente do ar, bem como pela filtragem do
mesmo, interligadas a uma única unidade condensadora através de linhas de líquido e gás

22.4.1.2.1 Coifas de Gordura


Para as coifas com presença de gordura o sistema de exaustão deverá ser composto
basicamente por: um exaustor centrífugo “limit-load”, simples aspiração, construção anti-
faísca e voluta provida de porta de inspeção e limpeza, lavador de ar (ou precipitador
hidrodinâmico ou coifa wash-pull), rede de dutos em chapa preta #16, construção
totalmente soldada nas juntas longitudinais e transversais de união entre seções, provida de
portas de inspeção e montada com caimento no sentido das coifas, isolamento térmico em
mantas de fibro-cerâmica, espessura 2” e densidade mínima de 128 kg/m 3 e chapéu de
descarga.

22.4.1.2.2 Coifas de Cocção e Lavagem


Para estas coifas, o sistema de exaustão deverá ser composto basicamente por um exaustor
centrífugo de simples aspiração, “sirocco”, interligado a redes de dutos convencionais.

22.4.1.2.3 Sistema de Make Up de Ar


De modo a minimizarem-se as perdas do sistema de ar condicionado, a Cozinha deverá
possuir sistema de insuflamento de ar (“Make Up”), composto por caixa de ventilação
interligada a rede de dutos convencionais provida de grelhas de dupla deflexão com
registros de vazão.

319
22.4.1.2.4 Proteção Contra Incêndios
Visando a preservação da integridade física dos usuários e funcionários, bem como as
economias de terceiros, deverão ser instalados damper’s corta-fogo na conexão das coifas
de gordura com os dutos de exaustão, em locais de fácil acesso para manutenção e limpeza.
O acionamento deverá ser automático (mola e solenóide elétrica) através de sensor de fogo
tipo Firestat, da Honeywell ou equivalente e manual por alavanca em caso de falha.

A ação dos damper´s corta-fogo deve dar início a uma seqüência de desligamentos e ações
preventivas totalmente automáticas obtidas por meio de intertravamentos elétricos a partir
da confirmação de fechamento do mesmo por micro switch de fim-de-curso, a saber:

 Desligar o sistema de exaustão mecânica;


 Desligar o sistema de suprimento de ar (“Make Up”);
 Desligar o sistema de despoluição de ar (depurador de ar em meio
aquoso);
 Desligar o condicionador de ar da Cozinha;
 Bloquear a válvula de alimentação de gás do forno, fogão ou
fritadeira;
 Disparar alarme sonoro e visual no quadro elétrico dos
equipamentos;
 Enviar sinal para o sistema de combate a chamas por meio de
CO2,caso existente.
22.4.1.3 SISTEMAS DE VENTILAÇÃO / EXAUSTÃO GERAL

22.4.1.3.1 WC’s e Lavabos


Todos os WC’s serão beneficiados por sistemas centralizado de exaustão compostos por
exaustores interligados a redes de dutos, descarregando na atmosfera e comandados pelos
respectivos interruptores de luz.

22.4.1.3.2 Vestiários, Depósito de Roupas Sujas e de Descarte


Todos os vestiários localizados nas áreas comuns e os Depósitos acima serão beneficiados
por sistemas individualizados de extração compostos por ventiladores centrífugos de dupla
aspiração, montados em caixas específicas, ou exaustores axiais. Estas caixas e exaustores
estarão interligados a redes de dutos convencionais providos de grelhas de simples
deflexão, com registro de vazão.

22.4.1.3.3 Depósito de Roupa Limpa

320
Para este depósito, além do sistema de exaustão equivalente ao do Depósito de Roupas
Sujas, haverá ainda um sistema individualizado de ventilação composto por ventilador
centrífugo de dupla aspiração, montado em caixas específicas provida de filtros G4
(ABNT/NBR-16401). Esta caixa estará interligada a rede de dutos convencionais provida
de grelhas de dupla deflexão, com registro de vazão.

22.4.1.3.4 Necrotério
O Necrotério será beneficiado por um sistema de exaustão composto por 3 (três)
ventiladores axiais montados na parede divisa com estacionamento.

22.4.1.3.5 Sistemas de Ar Externo


O suprimento de ar externo para todos os condicionadores será efetuado de maneira
centralizada por meio de diversos sistemas (1 por grupo de ambientes) compostos por
ventiladores MAXX-150, associados a caixas mod. FILBOX QUAD-150 providas de
Filtragem G4 / F5 (ref. SICFLUX), interligadas a redes de dutos. Junto a cada unidade
evaporadora, existirá uma grelha com registro montada num ramal de duto rígido e/ou um
registro borboleta montado num duto flexível conectada à rede principal de admissão de ar
externo.

22.4.1.4 . SISTEMA DE CONDENSAÇÃO


A rejeição de todo o calor dos sistemas será efetuada ao meio ambiente externo através das
Unidades Condensadoras (UC’s) instaladas na cobertura do prédio. As interligações entre
as UC’s e as respectivas UE´s deverão ser executadas por meio de tubos de cobre
fosforoso, sem costura, desoxidados, recozidos e brilhantes, nas bitolas especificadas no
Projeto e com espessura adequada ao refrigerante utilizado. As tubulações flexíveis não
deverão ter emendas, exceção feita às conexões com os condensadores e condicionadores
que deverão ser efetuadas por meio de flanges, parafusos e porcas.

Tendo em vista a integridade física de operadores e demais pessoas que porventura se


aproximem dos condicionadores, todas as tubulações (líquido e sucção ou descarga)
deverão ser isoladas com borracha esponjosa de células fechadas do tipo “Armacell” ou
equivalente para 105C, espessura mínima de 13 mm e acabamento em alumínio liso (0,40
mm) para proteção mecânica.

22.4.2 BASES DE CÁLCULO


Os Sistemas de Ar Condicionado foram dimensionados e selecionados de acordo com os
seguintes critérios:

22.4.2.1 CONDIÇÕES TÉRMICAS


Externas verão: TBS: 32,0°C TBU: 24°C
321
inverno: TBS: 10,0°C U.R.:70%

Internas verão: Geral: TBS: 24,0°C +/- 2°C U.R.:50% (sem controle)

RX TBS: 22,0°C +/- 2°C U.R.:50% (sem controle)

Tomografia TBS: 22,0°C +/- 2°C U.R.:50% (sem controle)

Laboratório: TBS: 22,0°C +/- 2°C U.R.:50% (sem controle)

IT Room TBS: 22,0°C +/- 2°C U.R.:50% (sem controle)

inverno: Todos TBS: 20,0°C +/- 2°C U.R. 45% (sem controle)

Definidas a partir das condições recomendáveis pelas NBR-7256 e NBR-16401- Tabelas 1


(Condições Internas para Verão). Deve-se salientar que as condições internas acima
descritas serão mantidas quando não forem ultrapassadas as condições admitidas para o ar
exterior e demais elementos considerados no cálculo das cargas térmicas.

22.4.2.2 OCUPAÇÃO
Foi adotada uma taxa de ocupação de 5 m2/pessoa.

22.4.2.3 ILUMINAÇÃO
No cálculo de carga térmica consideramos a utilização de lâmpadas incandescentes e/ou
fluorescentes na taxa total de 30 W/m2.

22.4.2.4 PESSOAS
Para as taxas de calor liberadas por pessoas foram adotados os valores constantes na
Norma NBR-16401 que são função do tipo de ocupação e das condições internas de cada
ambiente.

Outras Considerações

Todos as janelas sujeitas à incidência solar direta deverão ser providas de elementos
atenuadores, tais como cortinas ou persianas de cores claras;

Todas as portas que se comuniquem com o exterior e/ou ambientes não condicionados
deverão permanecer fechadas.

322
22.5 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO

22.5.1 FINALIDADE
O presente ítem estabelece os requisitos mínimos a serem cumpridos quanto ao
fornecimento e instalação dos materiais e equipamentos dos sistemas de Ar Condicionado,
Ventilação e Exaustão objetos deste Projeto.

Os equipamentos, materiais e serviços a serem fornecidos deverão ser selecionados,


especificados e/ou executados rigorosamente de acordo com o Projeto elaborado pelos
Projetistas, lembrando que os fabricantes e modelos citados, por servirem de base para o
desenvolvimento do mesmo, devem ser utilizados como "padrão genérico de qualidade" e
serão considerados preferencialmente por ocasião da análise das Propostas.

Todas as divergências e ressalvas com relação ao Projeto executado pela Projetista deverão
ser apresentadas por escrito quando da entrega da Proposta, uma vez que a
CONTRATADA assumirá total e integral responsabilidade pelo funcionamento da
instalação dentro das condições estabelecidas originalmente e de acordo com o Projeto.

22.5.2 GARANTIAS E RESPONSABILIDADES DPELA CONTRATADA


 A CONTRATADA deverá fornecer, antes do recebimento das instalações, à
CONTRATANTE ou seu representante os "CERTIFICADOS DE GARANTIA"
dos fabricantes de todos os equipamentos devidamente preenchidos, carimbados e
assinados, bem como catálogos, manuais de operação, manutenção e instalação,
desenhos e demais documentos necessários ao perfeito entendimento e conservação
das instalações;
 A CONTRATADA deverá também fornecer por escrito um "TERMO GLOBAL DE
GARANTIA" das instalações, comprometendo-se de maneira intransferível a
substituir, corrigir ou reparar quaisquer defeitos que eventualmente possam surgir
nas mesmas, incluindo todas as despesas com estadias e viagens, materiais de
reposição e mão-de-obra necessários ao cumprimento dos termos de garantia, desde
que não provenientes de desgaste normal, operação incorreta ou por não obediência
às recomendações claramente expressas pela CONTRATADA;
 Juntamente com o "TERMO GLOBAL DE GARANTIA" acima referido, a
CONTRATADA deverá apresentar um "COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO
GRATUITA" no qual se obrigará a prestar, durante 60 (sessenta) dias a partir da
data de recebimento final da instalação, os seguintes serviços: ajustes e regulagens
eventualmente necessários; lubrificação e limpeza dos equipamentos; fornecimento
e instalação de peças e acessórios necessários às perfeitas condições de operação e;
atendimento de eventuais chamadas motivadas por defeitos e/ou dificuldades
relativas à instalação e/ou aos equipamentos.
323
 Os prazos de garantia deverão ser de, no mínimo, 12 (doze) meses após o início de
operação ou 18 (dezoito) meses após a entrega dos equipamentos em obra,
prevalecendo o que primeiro ocorrer. No caso dos condicionadores de ar, serão
considerados os prazos constantes dos respectivos "CERTIFICADOS DE
GARANTIA";
 Será de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento e montagem de todas
as tubulações de cobre, juntas refnet, derivações “Y”, headers, isolamento, etc, bem
como pelo fornecimento, caso necessário, de bombas suplementares de condensado
para as unidades evaporadoras e pela execução de toda a tubulação de drenagem a
partir das mesmas até os pontos de captação determinados em obra. Todas as
tubulações de drenagem deverão ser isoladas termicamente com calhas de borracha
esponjosa de células fechadas na espessura adequada para evitarem-se riscos de
condensação nas mesmas, exceção feita aos trechos instalados no interior de
paredes;
 Providenciar e instalar todos os materiais, mão-de-obra, equipamentos, ferramentas,
transportes verticais e horizontais, bases metálicas para equipamentos,
amortecedores de vibração e todos os demais serviços e utensílios necessários à
execução das instalações de acordo com os Desenhos, Especificações, Detalhes-
Padrão e procedimentos indicados no presente Projeto;
 Todas as despesas com mão-de-obra de instalação serão de inteira responsabilidade
dpela CONTRATADA, inclusive leis sociais, seguros contra acidentes, estadias,
viagens, etc.;
 Aprovação, quando necessária, junto às repartições e órgãos oficiais competentes
do Projeto e dos serviços contratados;
 A CONTRATADA compromete-se a fornecer a CONTRATANTE todas as
informações relativas à passagem de dutos, pesos e demais dados necessários à
perfeita realização do presente Projeto. A CONTRATADA deverá ainda
acompanhar a execução das obras civis indicando aa CONTRATADA ou seu
representante todas as interferências eventualmente apuradas;
 Após a conclusão dos serviços pela CONTRATADA deverá fornecer aa
CONTRATADA, o Projeto "AS-BUILT" contendo todas as modificações relativas
ao item anterior e outras efetuadas no decorrer da execução das instalações;
 Será de responsabilidade dpela CONTRATADA o fornecimento de todo o
equipamento e mão-de-obra necessários à execução dos testes finais de aceitação
das instalações e pelo treinamento do pessoal designado pela CONTRATADA para
operação das mesmas. Deve-se salientar que tanto os testes finais quanto o roteiro

324
de balanceamento das instalações deverão ser endossados pela fiscalização do e
pela empresa prestadora dos serviços de manutenção do hospital;
A CONTRATADA deverá fornecer uma relação de prestadores de assistência técnica
especializada e credenciada pelos respectivos fabricantes dos diversos equipamentos
pertinentes aos sistemas de ar condicionado, ventilação e exaustão.

22.5.3 OUTROS SERVIÇOS A CARGO DPELA CONTRATADA


 Todas as obras civis (aberturas e fechamentos de paredes, vãos, pisos, lajes, etc.);
 Isolamento térmico da cobertura, caso necessário;
 Instalação de drenos e ralos sifonados;
 Execução das bases em alvenaria ou concreto para os equipamentos.

22.5.4 APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS PORMENORIZADAS PELOS


FORNECEDORES
As propostas para fabricação, fornecimento e instalação das tubulações e equipamentos
deverão ser submetidas à aprovação da Fiscalização.

As Propostas deverão incluir as especificações técnicas completas de todos os


equipamentos e materiais oferecidos, indicando inclusive velocidades de rotação,
consumos de força, pesos, etc.

Os equipamentos e acessórios que não são de fabricação pela CONTRATADA, deverão ter
indicações de marca, modelo e tipo, sendo necessário ainda anexarem-se à Proposta
catálogos e curvas de seleção dos mesmos.

22.6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

22.6.1 CONDICIONADORES TIPO “VRF” / CONDENSAÇÃO A AR


REMOTA
Os condicionadores do tipo VRF são equipamentos com tecnologia de variação de vazão
do gás refrigerante em função das efetivas necessidades do sistema, possuindo capacidades
térmicas e vazões de ar de acordo com as reais necessidades dos ambientes a condicionar.

A variação da vazão de refrigerante é obtida mediante a utilização de inversores (ou


variadores) de freqüência, comandados digitalmente, atuando sobre os motores de
acionamento dos compressores de modo a obterem-se velocidades adequadas à efetiva
demanda de capacidade dos ambientes atendidos.

325
São constituídos basicamente por uma ou mais unidades externas (neste caso trabalhando
em conjunto, equivalentemente a uma unidade única), e tantas unidades internas remotas e
de diversos tipos, como necessário, existindo, é claro, limites para estas combinações
(consultar catálogos dos fabricantes).

Quando a condensadora externa for constituída por duas ou mais unidades compressoras,
somente uma será acionada pelo sistema “inverter” enquanto as outras serão
“convencionais”, ou seja, possuirão velocidade fixa. No entanto, a conveniente entrada
progressiva das máquinas, controlada por um eficiente controle digitalizado, fará com que
a resposta (capacidade requerida x capacidade disponibilizada), seja sensivelmente linear,
acompanhando a demanda das unidades evaporadoras instaladas nos diversos ambientes.

As unidades externas trabalham como “condensadoras”, enquanto que unidades internas


refrigeram os ambientes. Porém, diferentemente dos “Splits” e “Multi Split´s”
convencionais (vazão de gás constante), e mesmo dos “Splits” e “Multi Split´s” com
tecnologia “Inverter” (vazão de gás variável), no sistema VRF a expansão do gás
refrigerante ocorre a partir da saída do condensador. Desta forma, as duas linhas de tubos
que unem as unidades externas e internas conduzem apenas gás refrigerante.

A condição de marcha, adaptando a capacidade da(s) unidade(s) externa(s) às efetivas


necessidades internas, propicia a marcha ininterrupta dos compressores e temperaturas
praticamente constantes nos ambientes, bem como melhores condições de controle da
umidade relativa ambiente.

22.6.1.1 GABINETES:
De construção robusta, em perfis de plásticos de engenharia, alumínio ou chapa de aço
com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento, providos de isolamento térmico em
material incombustível e de painéis frontais e laterais facilmente removíveis através de
parafusos. Os painéis removíveis deverão possuir guarnições de borracha, ou equivalente,
devidamente coladas. Independentemente do tipo (a exceção dos modelos de embutir),
todos os terminais de ambientes terão suas partes aparentes executadas em plásticos de
engenharia, de fina aparência, e com flapes e outros mecanismos de direcionamento
automático das saídas de ar.

22.6.1.2 VENTILADORES (UNIDADES INTERNAS):


Serão do tipo radial ou centrífugo de dupla aspiração com pás curvadas para a frente. Serão
de construção robusta, em plásticos de engenharia ou em chapa de aço com tratamento
anticorrosivo, e rotores balanceados estática e dinamicamente. Os ventiladores e
respectivos motores deverão ser montados em uma base única rígida e acoplados aos eixos
mediante acoplamentos elásticos, sendo montados sobre mancais de lubrificação
permanente e auto-alinhantes. Os ventiladores deverão ter capacidade suficiente para
circular as vazões de ar previstas, com velocidades de descarga inferiores a 8 m/s.
326
22.6.1.3 MOTORES DE ACIONAMENTO:
Será um motor para cada condicionador, do tipo indução, IP-54, classe de isolamento B,
bifásico, 60 Hz.

22.6.1.4 EVAPORADOR:
Construídos em tubos paralelos de cobre com aletas de cobre ou alumínio, perfeitamente
fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica ou hidráulica dos mesmos. As cabeceiras
serão construídas em chapas de aço galvanizadas ou de alumínio duro. Os coletores serão
em tubos de cobre e os distribuidores de líquido em latão ou cobre, sendo que os tubos de
distribuição deverão ser obrigatoriamente em cobre. O evaporador deverá ser projetado
para permitir um perfeito balanceamento com o conjunto compressor-condensador.

22.6.1.5 CONDENSADOR A AR REMOTO:


O ventilador do condensador deverá ser do tipo axial, com velocidade inferior a 8m/s e
balanceado estática e dinamicamente. O(s) motor(es) de acionamento deverá(ão) ser do
tipo de indução, IP-54, isolamento classe B, trifásico.

A serpentina do condensador deverá ser construída em tubos paralelos de cobre com aletas
de cobre ou alumínio espaçadas, no máximo, de 1/8” e perfeitamente fixadas aos tubos por
meio de expansão mecânica ou hidráulica dos mesmos. As cabeceiras serão construídas em
chapas de alumínio ou de aço galvanizado. Os coletores serão executados em tubos de
cobre. O condensador deverá ser projetado de modo a permitir um perfeito balanceamento
com o conjunto compressor-evaporador.

22.6.1.6 BANDEJA DE RECOLHIMENTO DE ÁGUA:


A bandeja de recolhimento de água condensada deverá ter caimento para o lado da drenagem
que poderá ser feita em um ou dois pontos, (extremidade). A bandeja será em plásticos de
engenharia ou, alternativamente, em chapa tratada convenientemente contra corrosão e isolada
termicamente, quando necessário.

A CONTRATADA deverá providenciar a montagem e instalação de bombas para


drenagem do condensado, caso necessário.

Todas as tubulações de drenagem deverão ser isoladas termicamente com calhas de


borracha esponjosa de células fechadas na espessura adequada para evitarem-se
riscos de condensação nas mesmas, exceção feita aos trechos instalados no interior de
paredes.

22.6.1.7 COMPRESSOR FRIGORÍFICO:


Serão unidades do tipo hermético, scroll, com proteção térmica, pressostatos de alta
(rearme manual) e baixa pressão, e válvulas de serviço na sucção e descarga. Deverão ser
utilizados sempre 02(dois) ou mais compressores por condicionador.

327
Os compressores deverão ser bloqueados nos seguintes casos:

 Aquecimento excessivo no enrolamento do motor (protetor térmico);


 Pressões anormais de trabalho (pressostatos de alta e baixa);
 Deficiência de lubrificação (pressostato de óleo);
 Paralisação dos ventiladores de insuflamento (interlock);
22.6.1.8 CIRCUITO FRIGORÍFICO
O circuito frigorífico será constituído de tubos de cobre nas bitolas adequadas, de acordo
com as normas da ASHRAE e do fabricante, de modo a garantir a aplicação das
velocidades corretas em cada trecho, bem como a execução de um trajeto adequado.
Deverá haver o máximo rigor na limpeza, desidratação, vácuo e testes de pressão do
circuito antes da colocação do gás refrigerante.

As linhas deverão ter no mínimo filtro secador, visor com indicador de umidade e válvula
de expansão com distribuidor na linha de líquido, registros e ligações para manômetros na
entrada e saída de cada compressor.

22.6.1.9 FILTROS DE AR:


Classe G3 (ABNT/NBR 16401), montados em compartimentos próprios que permitam
fácil remoção e colocação dos mesmos. Serão montados na entrada de ar dos
condicionadores. A armação deverá ser vedada na junção com os filtros. A velocidade do ar
nos filtros não deverá ser superior a 2,5 m/s.

22.6.1.10 SISTEMA VRF


Conforme descrito anteriormente, múltiplas unidades evaporadoras estarão interligadas a
unidades condensadoras providas de compressores com inversores de freqüência de modo
a permitir a variação da vazão de refrigerante em função das efetivas necessidades de carga
térmica.

As interligações entre as unidades evaporadoras e as respectivas unidades condensadoras


deverão ser efetuadas com tubulações de cobre isoladas, observando-se rigorosamente a
utilização dos derivadores (“juntas refnet”) originais dos fabricantes das máquinas nas
linhas frigorígenas sempre que exigido por estes.

Os procedimentos de limpeza, solda, fechamento e eventual carga de gás deverão


igualmente atender a todas as exigências desses, e ser efetuadas por pessoal treinado e
habilitado especificamente para tais tarefas.

Em suma, apenas as tubulações frigorígenas e respectivos acessórios, com exceção das


referidas derivações, bem como cabeamentos, isolamento e soldas não serão fornecidas
pelo fabricante do equipamento. Todavia, ressaltamos que as varetas de solda somente
328
poderão ser do tipo “ligas de prata” com a porcentagem de prata (Ag) mínima aprovada
pelo fabricante e que os procedimentos deverão atender totalmente às suas exigências.

22.6.1.11 QUADRO ELÉTRICO INCORPORADO:


Para comando e proteção dos motores, devendo ser do tipo armário, em chapa de aço
tratada, e contendo fusíveis, contatores e relés de sobrecarga para cada motor, bem como
botoeiras e sinalizadores para indicação de funcionamento e anomalias. As interligações
deverão ser feitas com fios de cobre ou cabos com isolamento termoplástico 750V. Quando
utilizados cabos, estes deverão ser acomodados em calhas termoplásticas providas de
tampas de acesso. Toda fiação deverá ser convenientemente numerada e anilhada de acordo
com o esquema elétrico do equipamento e conectada a bornes também numerados.

22.6.1.12 QUANTIDADES E CARACTERÍSTICAS: VIDE PROJETO

22.6.2 REDE DE DUTOS DE AR


22.6.2.1 CONSTRUÇÃO
Os dutos de ar condicionado, ventilação e exaustão de odores deverão ser confeccionados
em chapas de aço galvanizadas nas bitolas recomendadas pela ABNT (NBR-16401),
obedecendo, em princípio, ao Projeto anexo. De acordo com as determinações da Portaria
3.523 de 28/08/98 do Ministério da Saúde, todos os dutos de ar condicionado
(insuflamento e retorno) deverão ser providos de portas de inspeção estanques (25 x 25
cm) a cada 10 m de trechos retos, a cada mudança de direção ou após cada singularidade, a
fim de permitir a introdução de “robôs” de limpeza nos mesmos.

Os dutos de exaustão com presença de gordura deverão ser executados em chapas pretas
com bitola mínima #14, totalmente estanques ao vazamento de líquidos, montados através
de emendas transversais e longitudinais soldadas e possuindo ainda portas de inspeção a
cada trecho não superior a 2,0 m. Deverá ser dispensada especial atenção por ocasião da
montagem destas redes de dutos para que as mesmas possuam, sempre que possível,
caimento (declividade) de 5% no sentido das coifas.

De acordo com as determinações da Portaria 3.523 de 28/08/98 do Ministério da


Saúde, todos os dutos de ar condicionado (insuflamento e retorno) deverão ser
providos de portas de inspeção estanques (25 x 25 cm) a cada 10 m de trechos retos, a
cada mudança de direção ou após cada singularidade, a fim de permitir a introdução
de “robôs” de limpeza nos mesmos.

22.6.2.2 FIXAÇÃO
Por cantoneiras, ou barras de ferro chato, fixadas às lajes ou vigas por meio de pinos e
porcas WALSYWA ou equivalente.

329
22.6.2.3 ISOLAMENTO
Os dutos de exaustão de gordura deverão receber isolamento térmico em mantas de fibro-
cerâmica, espessura 2” e densidade mínima de 128 kg/m3.

22.6.2.4 INTERLIGAÇÃO COM OS EQUIPAMENTOS


A interligação dos dutos com os equipamentos deverá ser feita com conexões flexíveis e
incombustíveis de lona ou equivalente.

22.6.2.5 DETALHES
 Todas as emendas de dutos deverão ser vedadas para garantia de estanqueidade;
 Todas as saídas de ar deverão possuir reguladores de vazão;
 Todas as derivações de ramais deverão ser providas de defletores móveis para
regulagem das vazões. Os eixos deverão ser ligados à quadrantes externos providos
de porca borboleta;
 Todas as curvas deverão possuir veias direcionais fixas.

22.6.3 DISPOSITIVOS DE DIFUSÃO DE AR


Todos os dispositivos de difusão de ar (difusores, grelhas, etc.) deverão ser adequados ao
insuflamento, retorno ou insuflamento / retorno de ar dos ambientes, tanto na aparência
como na aerodinâmica, de modo a respeitarem-se os alcances necessários, a difusão e os
níveis de ruído aceitáveis para cada tipo de aplicação.

a) MATERIAL: Alumínio anodizado.

b) COLOCAÇÃO: Fixado por parafusos não aparentes.

c). QUANTIDADES, TIPOS E TAMANHOS: Vide Projeto.

22.6.3.1 DIFUSORES
Os difusores deverão ter as seguintes características especiais:

 Construção robusta;
 Baixa perda de carga;
 Sistema de fácil remoção;
 Providos de caixa plenum;
 Possuir registro de vazão.

330
22.6.3.2 GRELHAS DE INSUFLAMENTO E/OU DE RETORNO DE AR
As grelhas de insuflamento e/ou de retorno deverão ter as seguintes características
especiais:

 Construção robusta;
 Baixa perda de carga;
 Sistema de fácil remoção;
 Possuir registro de vazão de lâminas opostas.
22.6.3.3 DAMPER
O damper ou registro multi-palheta deverá garantir a perfeita estanqueidade, quando na
posição fechada, possuindo ainda as seguintes características:

 Construção robusta em chapa de aço galvanizada;


 Baixa perda de pressão;
 Fácil colocação de acessórios: tela, veneziana, etc.;
 Lâminas opostas;
 Fixação por parafusos.

22.6.4 DAMPER CORTA-FOGO


Este dispositivo tem por finalidade impedir, no caso de incêndio, a propagação de fogo e
fumaça, através dos dutos de ventilação ou exaustão, para os demais ambientes da
edificação, possuindo ainda acionamento automático (solenóide elétrica e mola com
elemento fusível 145C) através de sensor de fogo tipo Firestat, da Honeywell ou
equivalente e manual por alavanca em caso de falha.

A ação do damper corta-fogo deve dar início a uma seqüência de desligamentos e ações
preventivas totalmente automáticas obtidas por meio de intertravamentos elétricos a partir
da confirmação de fechamento do mesmo por micro switch de fim-de-curso, a saber:

 Desligar o sistema de exaustão mecânica;


 Desligar o sistema de suprimento de ar (“Make Up”);
 Desligar o sistema de despoluição de ar (depurador de ar em meio aquoso);
 Desligar o condicionador de ar da Cozinha;
 Bloquear a válvula de alimentação de gás do forno, fogão ou fritadeira;
 Disparar alarme sonoro e visual no quadro elétrico dos equipamentos;

331
 Enviar sinal para o sistema de combate a chamas por meio de CO2,caso existente.
22.6.4.1 CARACTERÍSTICAS
 Tempo de resistência ao fogo: 30 minutos (mínimo)
 Construção robusta;
 Acionamento por solenóide elétrica atuada por meio de sensor Firestat (ref. Honeywell
ou equivalente) e mola com elemento fusível (145C)
 chave de fim de curso 110V ou 220V
 Alavanca para rearme e/ou acionamento manual
 Baixa perda de pressão
 Placa de vedação tipo “borboleta”

22.6.4.2 MATERIAIS
22.6.4.3 CARCAÇA 22.6.4.4 CHAPA DE AÇO GALVANIZADA
22.6.4.5 PLACA DE 22.6.4.6 SANDUÍCHE EM CHAPA GALVANIZADA COM MIOLO
VEDAÇÃO ISOLANTE DE LÃ-DE-ROCHA OU EQUIVALENTE
22.6.4.7 EIXO/MANCAIS 22.6.4.8 EIXO EM AÇO COM MANCAIS EM BRONZE
22.6.4.9 COLOCAÇÃO
Para montagem em dutos ou paredes (vide Projeto).

22.6.5 FILTROS DE AR
Os filtros de ar aqui especificados deverão ser montados nas entradas de ar dos
condicionadores de modo a proteger o evaporador das unidades contra sujeiras e
entupimentos.

22.6.5.1 . CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS


Tipo plano e lavável;

Eficiência: classe G3 (ABNT NBR-6401);

Velocidade máxima do ar de 2,5 m/s.

22.6.5.2 MATERIAIS
Elemento filtrante: Fibras Sintéticas
Moldura: Plástico

332
22.6.5.3 COLOCAÇÃO
Moldura metálica com elemento de vedação tipo borracha esponjosa;

Possuir dispositivo que permita sua fácil remoção para limpeza e/ou substituição.

22.6.6 ELÉTRICA E CONTROLES


22.6.6.1 CONTROLE DE TEMPERATURA
O controle de temperatura será realizado por termostatos de simples estágio, atuando sobre
o(s) compressor(es) de cada condicionador de ar. Todos os condicionadores serão providos
de controle remoto sem fio.

22.6.6.2 REDE DE CONTROLE E SUPERVISÃO


Deverá ser fornecida rede comoleta de controle e supervisão para as UC’s e respectivas
UE's provida de painel digital para controle de cada um dos sistemas junto aos Quadros
Elétricos na Cobertura.

22.6.6.3 TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO


A tensão elétrica de alimentação de todos os equipamentos será de 380V/60Hz/3+ T.
Para o sistema de comando será utilizada a tensão de 220V/1.

22.6.6.4 FIAÇÃO ELÉTRICA


Toda a fiação elétrica deverá ser feita em condutores de cobre, com encapamento
termoplástico antichama para 750V, instalados internamente em eletrodutos rígidos
galvanizados ou calhas de distribuição em chapa de aço zincada, devendo ser utilizados
fios de cobre colorido nos circuitos de comando e controle para maior facilidade de
identificação.

Na falta de especificações em contrário deverá ser obedecida a seguinte sequencia para a


identificação dos condutores elétricos: Fase R: Branco / Fase S: Preto / Fase T: Vermelho /

Neutro: Azul Claro / Terra: Verde

As caixas de passagem deverão ser blindadas e as ligações finais entre eletrodutos rígidos e
equipamentos deverão ser executadas com eletrodutos flexíveis fixados por meio de
buchas e boxes apropriados. Quando os eletrodutos forem montados junto ao piso, os
mesmos deverão estar suspensos a uma altura mínima de 5 cm.

333
22.6.7 QUADROS ELÉTRICOS
22.6.7.1 DETALHES CONSTRUTIVOS:
Mecânicos: Quando o quadro elétrico não fizer parte integrante do equipamento o mesmo
deverá ser construído em estrutura autoportante de perfilados de ferro e chapa de aço
dobrada de bitola mínima # 14, provido internamente por painéis apropriados à instalação
dos componentes. As venezianas para ventilação deverão ser protegidas por telas
metálicas, galvanizadas ou de cobre. As portas de acesso deverão ser providas de
fechaduras do tipo YALE ou equivalente.

Tratamento e Pintura: As chapas e perfis deverão ser decapadas antes de receberem as


pinturas de fundo e de acabamento.

Elétricos: Quando a carga elétrica for superior à 25 kVA, o quadro deverá possuir
barramento executado em barras de cobre eletrolítico revestidas com capas termo-
contrácteis pintadas nas cores especificadas pela ABNT. As ligações auxiliares deverão ser
realizadas por fios ou cabos de cobre, bitola mínima # 14, fixados através de parafusos de
cobre à bornes terminais numerados e protegidos com "espagueti" plástico.

22.6.7.2 COMPONENTES:
 Chave de desligamento rápido, ou disjuntor, acionado na parte externa do quadro;
 Todos os circuitos deverão ser protegidos por fusíveis do tipo NH ou DIAZED (até
63 A);
 Todos os circuitos terão suas lâmpadas-piloto, botoeiras e interruptores
devidamente identificados por meio de etiquetas;
 Deverá ser instalada lâmpada-piloto para quadro energizado;
 A partida dos motores ou aquecedores será efetuada por contactores dimensionados
para suportarem no mínimo 100.000 manobras em plena carga;
 A proteção dos motores será efetuada por relés de sobrecarga com "reset" manual;
 Até 7,5 HP em 220V, 3 e 15 HP em 380 ou 440V, 3, a partida será direta.
Acima destes limites a partida deverá ser do tipo estrela-triângulo, "part-winding"
ou auto-compensadora;
 Deverá ser instalada botoeira para teste de lâmpadas;
 Em caso de queda de energia todos os contatores deverão desarmar
automaticamente;
 A tensão de comando será de 110V, 60 Hz;

334
 Os quadros deverão possuir na face interna das portas estojos contendo os
diagramas elétricos correspondentes;
 Marcas a serem utilizadas: Siemens ou Telemecanique ou equivalente;
 As chaves seccionadoras de serviço deverão ser do tipo “sob carga” e instaladas em
caixas a prova de intempéries com grau de proteção IP-54 quando locadas
externamente à edificação.

22.6.8 TUBULAÇÃO DE COBRE PARA SISTEMAS FRIGORÍGENOS


Estas tubulações destinar-se-ão às interligações entre as unidades evaporadoras e as
respectivas unidades condensadoras.

22.6.8.1 CONSTRUÇÃO
Deverão ser utilizados tubos de cobre sem costura, com paredes de 1/16”, suportados a
cada 2,0 (dois) metros e a 0,5 (meio) metro de cada equipamento principal (compressor,
evaporador e condensador). Todas as tubulações deverão ser isoladas com borracha
esponjosa de células fechadas tipo “Armaflex” ou equivalente para 105C, espessura
mínima de 13 mm e acabamento em alumínio liso (0,40 mm) para proteção mecânica.

22.6.8.2 TESTES DA TUBULAÇÃO E CARGA DE GÁS


Quando a tubulação estiver pronta para o primeiro teste de pressão, os registros dos
compressores deverão ser fechados e o refrigerante injetado até 35 psi de pressão,
completando-se com nitrogênio até a pressão de 350 psi. O sistema deverá então
permanecer por um mínimo de 72 horas sem alterações de pressão. A isolação das
tubulações somente poderá ser iniciada após a aprovação das mesmas nos testes de
pressão.

22.6.8.3 VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE


O vácuo deverá ser obtido através de bombas de alto vácuo. As válvulas dos compressores
deverão permanecer fechadas para a execução destes serviços. Deverá ainda ser interligado
ao sistema um manômetro eletrônico, com sensibilidade de 50 µ de vácuo, para
acompanhamento e aferição. Deverá ser obtido um vácuo no sistema de 1500 µ, o qual será
quebrado com nitrogênio até 2 psi. Esta operação deverá ser repetida mais uma vez, porém
com quebra de vácuo com o gás refrigerante até 2 psi.

Após a colocação de novos filtros de líquido, abrir as válvulas dos compressores e obter
um vácuo máximo de 500 µ, deixando a bomba de vácuo operando continuamente por no
mínimo 2 (duas) horas e retirando-a em seguida, caso o vácuo estabelecido seja atingido. O
sistema deverá permanecer isolado da bomba por 24 horas, procedendo-se em seguida à
medição das pressões no circuito. Caso não ocorram alterações, poderá então ser efetuada a
carga de refrigerante. O refrigerante deverá ser colocado no sistema passando
primeiramente por um filtro secador, o qual deverá ser trocado a cada dois cilindros. O
335
refrigerante deverá ser carregado pela linha de líquido. Caso haja necessidade da carga ser
efetuada pela linha de sucção, o refrigerante deverá obrigatoriamente estar na forma de
vapor. A fim de garantir-se a carga total do sistema, cada cilindro deverá ser pesado antes e
depois da sua utilização.

22.6.9 VENTILADORES CENTRÍFUGOS


Serão unidades do tipo centrífugo, simples aspiração e com rotores de pás curvadas para
trás (“Limit Load”) ou para a frente (“Sirocco”).

22.6.9.1 DADOS CONSTRUTIVOS


Acionamento Motor Elétrico
Acoplamento Polias reguláveis e correias em “V”, com relação de redução
nunca superior a 3:1
Velocidade de Descarga 10,0 m/s (máxima)
Eficiência Mínima 70%
Acessórios Protetor de Correias; Trilhos Esticadores; Conexões
Flexíveis; Base única com calços de borracha;
Fabricação Para rotores com diâmetro igual ou superior a 80 cm a caixa
espiral deverá ser dividida em 2 partes flangeadas e
aparafusadas.
Acabamento Pintura a base de epóxi específica para instalação “ao
tempo”
Balanceamento Estático e dinâmico
Características Especiais Construção anti-faísca e voluta provida de porta e dreno
para os exaustores do sistema de gordura.

22.6.10 CAIXAS DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO


22.6.10.1 GABINETE:
Construção robusta e compacta em chapas de aço galvanizadas e estrutura em perfis
reforçados possuindo ainda tampas de acesso ao motor e transmissão providas de fecho
rápido. O gabinete deverá ser pintado e tratado convenientemente contra corrosão, sendo
adequado para trabalho “ao tempo“ quando instalado externamente à edificação.

22.6.10.2 VENTILADORES:
Poderão ser utilizados um ou mais ventiladores em cada caixa em função das vazões de ar
requeridas, sendo que estes deverão ser do tipo centrífugo, de dupla aspiração e de pás

336
curvadas para a frente (“sirocco”) ou para trás (“limit load”). Serão de construção robusta,
em chapa de aço com tratamento anticorrosivo, sendo os rotores balanceados estática e
dinamicamente. A eficiência mínima aceitável é 70%.

Deverá ser utilizado um motor para caixa, do tipo indução, IP-54, classe de isolamento B,
trifásico, 60 Hz, complementado por polias reguláveis, correias e trilhos esticadores.

Os ventiladores e respectivos motores deverão ser montados em uma base única rígida. Os
eixos serão bipartidos e unidos por acoplamentos elásticos montados sobre mancais de
lubrificação permanente e auto-alinhantes.

22.6.10.3 FILTRAGEM:
As caixas de ventilação deverão possuir filtros classe G4 (ABNT NBR-16401), fixados em
molduras de fácil remoção e manutenção.

22.6.11DEPURADOR DE AR EM MEIO AQUOSO


Equipamento destinado à remoção e retenção de contaminantes oriundos de processos de
preparação de alimentos, tais como: frituras, grelhados, etc.

22.6.11.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO


O princípio de funcionamento deste equipamento é o da lavagem em contra-corrente entre
o fluxo de ar contaminado e solução aquecida de água e detergente. Nestas condições
ocorre a retenção no líquido das partículas sólidas e a neutralização de odores.

22.6.11.2 CONSTRUÇÃO
Este equipamento é constituído basicamente por bicos aspersores, eliminador de gotas,
reservatório de líquido e bomba de recirculação, montados em uma estrutura única e
compacta em aço inox 304 com conexões para entrada e saída de água, ladrão, chave-bóia
e bujão para adição de detergente anti-espumante.

337
COMPLEXO HOSPITALAR DE COTOXÓ

OBRA PARA EXECUÇÃO DO COMPLEXO HOSPITALAR DE COTOXÓ

C. Lista de Documentos do Projeto Executivo de Arquitetura, Acessibilidade,


Comunicação Visual, Impermeabilização, Paisagismo

338
PROJETO EXECUTIVO - RELAÇÃO DE PRANCHAS

Datas
Qtd. N° Nomenclatura Escala
Emissão Revisão

100 ARQUITETURA - IMPLANTAÇÃO


1 101 LEGENDAS E SIMBOLOGIAS - 30/01/13 06/03/2014
2 102 PLANTA DE LOCAÇÃO 1:200 30/01/13 05/03/2013
3 103 MOVIMENTO DE TERRA - PLANTA 1:100 30/01/13 05/03/2013
4 104 MOVIMENTO DE TERRA - CORTES 1:200 30/01/13 05/03/2013

200 ARQUITETURA - CIVIL


5 201 PLANTA DO SUBSOLO 2 1:75 30/01/13 05/03/2013
6 202 PLANTA DO SUBSOLO 1 1:75 30/01/13 05/03/2013
7 203 PLANTA DO TÉRREO 2 1:75 30/01/13 05/03/2013
8 204 PLANTA DO TÉRREO 1 1:75 30/01/13 05/03/2013
9 205 PLANTA DO MEZANINO 1:75 30/01/13 05/03/2013
10 206 PLANTA DO 1° PAVIMENTO 1:75 30/01/13 05/03/2013
PLANTA DO 2°, 3°, 4° E 5° PAVIMENTOS DO
11 207 HOSPITAL 1:75 30/01/13 05/03/2013
12 208 PLANTA DO 2°, 3°, 4° E 5° PAVIMENTOS DA FATEC 1:75 30/01/13 05/03/2013
13 209 PLANTA DA COBERTURA E CASAS DE MÁQUINAS 1:150 30/01/13 05/03/2013
14 210 CORTE LONGITUDINAL AA 1:100 30/01/13 05/03/2013
15 211 CORTE LONGITUDINAL BB 1:100 30/01/13 05/03/2013
16 212 CORTES TRANSVERSAIS CC E DD 1:100 30/01/13 05/03/2013
17 213 CORTES TRANSVERSAIS EE E FF 1:100 30/01/13 05/03/2013
18 214 CORTE TRANSVERSAL GG 1:100 30/01/13 05/03/2013
19 215 ELEVAÇÃO LONGITUDINAL 1 1:100 30/01/13 05/03/2013
20 216 ELEVAÇÃO LONGITUDINAL 2 1:100 30/01/13 05/03/2013
21 217 ELEVAÇÕES TRANSVERSAIS 3 E 4 1:100 30/01/13 05/03/2013

300 ARQUITETURA - MARCAÇÕES


22 301 PLANTA DO SUBSOLO 2 1:75 30/01/13 13/03/2013
23 302 PLANTA DO SUBSOLO 1 1:75 30/01/13 13/03/2013
24 303 PLANTA DO TÉRREO 2 1:75 30/01/13 13/03/2013
25 304 PLANTA DO TÉRREO 1 1:75 30/01/13 13/03/2013
26 305 PLANTA DO MEZANINO 1:75 30/01/13 13/03/2013
27 306 PLANTA DO 1° PAVIMENTO 1:75 30/01/13 13/03/2013
PLANTA DO 2°, 3°, 4° E 5° PAVIMENTOS DO
28 307 HOSPITAL 1:75 30/01/13 13/03/2013
29 308 PLANTA DO 2°, 3°, 4° E 5° PAVIMENTOS DA FATEC 1:75 30/01/13 13/03/2013
30 309 PLANTA DA COBERTURA E CASAS DE MÁQUINAS 1:150 30/01/13 13/03/2013

339
400 ARQUITETURA - FORRO
31 401 PLANTA DO SUBSOLO 2 1:75 30/01/13 05/03/2013
32 402 PLANTA DO SUBSOLO 1 1:75 30/01/13 05/03/2013
33 403 PLANTA DO TÉRREO 2 1:75 30/01/13 05/03/2013
34 404 PLANTA DO TÉRREO 1 1:75 30/01/13 05/03/2013
35 405 PLANTA DO MEZANINO 1:75 30/01/13 05/03/2013
36 406 PLANTA DO 1° PAVIMENTO 1:75 30/01/13 05/03/2013
PLANTA DO 2°, 3°, 4° E 5° PAVIMENTOS DO
37 407 HOSPITAL 1:75 30/01/13 05/03/2013
38 408 PLANTA DO 2°, 3°, 4° E 5° PAVIMENTOS DA FATEC 1:75 30/01/13 05/03/2013
39 409 COBERTURA 1:75 30/01/13 05/03/213

500 ARQUITETURA - PISO


40 501 PLANTA DO SUBSOLO 2 1:75 30/01/13 05/03/2013
41 502 PLANTA DO SUBSOLO 1 1:75 30/01/13 05/03/2013
42 503 PLANTA DO TÉRREO 2 1:75 30/01/13 05/03/2013
43 504 PLANTA DO TÉRREO 1 1:75 30/01/13 05/03/2013
44 505 PLANTA DO MEZANINO 1:75 30/01/13 05/03/2013
45 506 PLANTA DO 1° PAVIMENTO 1:75 30/01/13 05/03/2013
PLANTA DO 2°, 3°, 4° E 5° PAVIMENTOS DO
46 507 HOSPITAL 1:75 30/01/13 05/03/2013
47 508 PLANTA DO 2°, 3°, 4° E 5° PAVIMENTOS DA FATEC 1:75 30/01/13 05/03/2013
48 509 PLANTA DA COBERTURA E CASAS DE MÁQUINAS 1:150 30/01/13 05/03/2013
49 510 DETALHES DE PISOS, SOLEIRAS E RODAPÉS 1:5 30/01/13 05/03/2013

600 ARQUITETURA - AMPLIAÇÕES


1:50, 1:20 e
50 601 AMPLIAÇÕES E DETALHES DOS QUARTOS TIPO 1:5 30/01/13 05/03/2013
1:50, 1:20 e
51 602 AMPLIAÇÕES QUARTOS ISOLAMENTO 1:6 30/01/13 05/03/2013
1:50, 1:20 e
52 603 AMPLIAÇÕES QUARTOS ACOLHIMENTO 1:7 30/01/13 05/03/2013
1:50, 1:20 e
53 604 AMPLIAÇÕES QUARTOS EMERGÊNCIA 1:8 30/01/13 05/03/2013
AMPLIAÇÕES E DETALHES DOS POSTOS DE 1:50, 1:20 e
54 605 ENFERMAGEM 1:5 30/01/13 05/03/2013
AMPLIAÇÕES E DETALHES DOS POSTOS DE 1:50, 1:20 e
55 606 ENFERMAGEM 1:5 30/01/13 05/03/2013
56 607 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S01 E S02 1:20 30/01/13 05/03/2013
57 608 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S03 E S04 1:20 30/01/13 05/03/2013
58 609 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S05 E S06 1:20 30/01/13 05/03/2013
59 610 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S07 E S08 1:20 30/01/13 05/03/2013
60 611 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S09 E S10 1:20 30/01/13 05/03/2013
61 612 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S11 1:20 30/01/13 05/03/2013
62 613 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S12 E S13 1:20 30/01/13 05/03/2013
63 614 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S14 1:20 30/01/13 05/03/2013

340
64 615 AMPLIAÇÕES SANITÁRIOS - S14, S15 E S16 1:20 30/01/13 05/03/2013
65 616 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V01 1 1:20 30/01/13 05/03/2013
66 617 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V01 2 1:20 30/01/13 05/03/2013
67 618 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V01 3 1:20 30/01/13 05/03/2013
68 619 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V01 4 1:20 30/01/13 05/03/2013
69 620 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V01 5 1:20 30/01/13 05/03/2013
70 621 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V01 6 1:20 30/01/13 05/03/2013
71 622 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V02 E V03 1:20 30/01/13 05/03/2013
72 623 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V04 1:20 30/01/13 05/03/2013
73 624 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V05 e V06 1:20 30/01/13 05/03/2013
74 625 AMPLIAÇÕES VESTIÁRIOS - V04 E V05 1:20 30/01/13 05/03/2013
75 626 DETALHES DOS SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS 1:20 30/01/13 05/03/2013
AMPLIAÇÕES E DETALHES DO AUDITÓRIO -
76 627 Plantas 1:50 30/01/13 05/03/2013
AMPLIAÇÕES E DETALHES DO AUDITÓRIO -
77 628 Cortes 1:50 30/01/13 05/03/2013
AMPLIAÇÕES E DETALHES DO AUDITÓRIO -
78 629 Fachada 1:75 30/01/13 05/03/2013
AMPLIAÇÕES E DETALHES DO AUDITÓRIO -
79 630 Detalhes 1:5;1:20 30/01/13 05/03/2013
80 631 AMPLIAÇÕES ÁREAS MOLHADAS 1:20 30/01/13 05/03/2013
81 632 MÓVEIS E ARMÁRIOS ANCORADOS 1:20 30/01/13 13/03/2013

700 ARQUITETURA - VÃOS


82 701 AMPLIAÇÕES PORTAS 1:20 e 1:5 30/01/13 05/03/2013
83 702 AMPLIAÇÕES DAS PORTAS - CONTINUAÇÃO 1:20 e 1:5 30/01/13 05/03/2013
84 703 DETALHES DAS PORTAS 1:20 e 1:5 30/01/13 05/03/2013
85 704 AMPLIAÇÃO PAINEL DE VIDRO PA1 1:20 30/01/13 05/03/2013
86 705 AMPLIAÇÃO PAINEL DE VIDRO PA2 1:20 30/01/13 05/03/2013
87 706 AMPLIAÇÃO PAINEL DE VIDRO PA3 E PA4 1:20 30/01/13 05/03/2013
88 707 AMPLIAÇÃO PAINEL DE VIDRO PA5, PA6 E PA7 1:20 30/01/13 05/03/2013
89 708 AMPLIAÇÃO PAINEL DE VIDRO PA8 1:20 30/01/13 05/03/2013
90 709 AMPLIAÇÃO PAINEL DE VIDRO PA9 E PA11 1:20 30/01/13 05/03/2013
91 710 AMPLIAÇÃO PAINEL DE VIDRO PA10 1:20 30/01/13 05/03/2013
92 711 AMPLIAÇÃO PAINEL DE VIDRO PA12, PA13 E PA14 1:20 30/01/13 05/03/2013
93 712 PAINÉIS DE VIDRO - DETALHES 1:5 30/01/13 05/03/2013
94 713 JANELAS DE CORRER (quartos) 1:20 30/01/13 05/03/2013
95 714 JANELAS ALTAS/MAX-AR 1:20 30/01/13 05/03/2013
96 715 DETALHES JANELAS 1:20 30/01/13 05/03/2013

800 ARQUITETURA - DETALHES CONSTRUTIVOS


97 801 AMPLIAÇÕES DAS ESCADAS - TIPO E BARRILETE 1:20 e 1:5 30/01/13 05/03/2013
AMPLIAÇÕES DAS ESCADAS - PAVIMENTO DE
98 802 ESCAPE 1:20 e 1:5 30/01/13 05/03/2013
AMPLIAÇÕES DAS ESCADAS - SEGUNDO
99 803 SUBSOLO 1:20 e 1:5 30/01/13 05/03/2013
341
100 804 AMPLIAÇÕES DAS ESCADAS - TORRE PÚBLICA 1:20 e 1:5 30/01/13 05/03/2013
101 805 DET. COBERTURA 1:20 E 1:11 30/01/13 05/03/2013
102 806 DETALHES FATEC 1:20 E 1:10 30/01/13 05/03/2013
103 807 DETALHES FATEC 1:20 E 1:10 30/01/13 05/03/2013
104 808 DETALHES FATEC 1:20 E 1:10 30/01/13 05/03/2013
105 809 DETALHES MARQUISE 1:20 E 1:10 30/01/13 05/03/2013

900 ARQUITETURA - COZINHA


106 901 LAYOUT 1:50 05/10/12 05/10/12
107 902 ALVENARIA 1:50 05/10/12 05/10/12
108 903 CORTES 1:50 05/10/12 05/10/12
109 904 ELÉTRICA 1:50 05/10/12 05/10/12
110 905 HIDRÁULICA 1:50 05/10/12 05/10/12
111 906 DETALHES 1:20 05/10/12 05/10/12
112 907 REST.FUNCIONÁRIOS TÉRREO 1 LAYOUT 1:50 14/11/12 14/11/12
113 908 REST.FUNCIONÁRIOS TÉRREO ALVENARIA 1:50 14/11/12 14/11/12
114 909 REST.FUNCIONÁRIOS TÉRREO 1 ELÉTRICA 1:50 14/11/12 14/11/12
115 910 REST.FUNCIONÁRIOS TÉRREO 1 HIDRÁULICA 1:50 14/11/12 14/11/12
116 911 LANCHONETE TERREO 1 LAYOUT 1:50 14/11/12 14/11/12
117 912 LANCHONETE TERREO 1 ALVENARIA 1:50 14/11/12 14/11/12
118 913 LANCHONETE TERREO 1 ELÉTRICA 1:50 14/11/12 14/11/12
119 914 LANCHONETE TERREO 1 HIDRÁULICA 1:50 14/11/12 14/11/12
120 915 COPA CAPS TERREO 1 LAYOUT 1:50 14/11/12 14/11/12
121 916 COPA CAPS TERREO 1 ALVENARIA 1:50 14/11/12 14/11/12
122 917 COPA CAPS TERREO 1 ELÉTRICA 1:50 14/11/12 14/11/12
123 918 COPA CAPS TERREO 1 HIDRÁULICA 1:50 14/11/12 14/11/12
124 919 COPA FUNC. MEZANINO LAYOUT/ALVENARIA 1:50 14/11/12 14/11/12
125 920 COPA FUNC. MEZANINO ELÉTRICA/HIDRÁULICA 1:50 14/11/12 14/11/12
COPA FUNCIONÁRIOS 1 PAV
126 921 LAYOUT/ALVENARIA 1:50 14/11/12 14/11/12
COPA FUNCIONÁRIOS 1 PAV
127 922 ELETRICA/HIDRAULICA 1:50 14/11/12 14/11/12
128 923 COPA FUNC. PAV TIPO LAYOUT/ALVENARIA 1:50 14/11/12 14/11/12
129 924 COPA FUNC. PAV TIPO ELETRICA/HIDRAULICA 1:50 14/11/12 14/11/12
130 925 NUTRIÇÃO PAV TIPO LAYOUT 1:50 14/11/12 14/11/12
131 926 NUTRIÇÃO PAV TIPO ALVENARIA 1:50 14/11/12 14/11/12
132 927 NUTRIÇÃO PAV TIPO ELÉTRICA 1:50 14/11/12 14/11/12
133 928 NUTRIÇÃO PAV TIPO HIDRÁULICA 1:50 14/11/12 14/11/12
134 929 REFEITÓRIO PAV TIPO LAYOUT 1:50 14/11/12 14/11/12
135 930 REFEITÓRIO PAV TIPO ALVENARIA 1:50 14/11/12 14/11/12
136 931 REFEITÓRIO PAV TIPO ELÉTRICA 1:50 14/11/12 14/11/12
137 932 REFEITÓRIO PAV TIPO HIDRÁULICA 1:50 14/11/12 14/11/12
PA PAISAGISMO
138 101 TÉRREO - PLANTA DE CONSTRUÇÃO 1:75 30/01/13 05/03/13
342
139 102 TÉRREO - PLANTA DE PLANTIO 1:75 30/01/14 05/03/14
PRIMEIRO PAVIMENTO - PLANTA DE
140 103 CONSTRUÇÃO 1:75 30/01/15 06/03/15
141 104 PRIMEIRO PAVIMENTO - PLANTA DE PLANTIO 1:75 30/01/16 06/03/16
142 105 DETALHES 30/01/17 05/03/17
143 106 DETALHES 30/01/18 06/03/18
144 107 DETALHES 30/01/19 06/03/19
EL ELÉTRICA
145 001 1 SUBSOLO - ALIMENTAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
146 002 1 SUBSOLO - PARA RAIO 1:75 26/11/12 26/02/13
147 003 1 SUBSOLO - ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
148 004 1 SUBSOLO - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
149 005 DIAGRAMA GERAL 1:75 26/11/12 26/02/13
150 006 2 SUBSOLO - ALIMENTAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
151 007 2 SUBSOLO - ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
152 008 2 SUBSOLO - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
153 009 TÉRREO 1 - ALIMENTAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
154 010 TÉRREO 1 - ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
155 011 TÉRREO 1 - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
156 012 TÉRREO 2 - ALIMENTAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
157 013 TÉRREO 2 - ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
158 014 TÉRREO 2 - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
159 015 MEZANINO - ALIMENTAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
160 016 MEZANINO - ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
161 017 MEZANINO - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
162 018 PRIMEIRO PAVIMENTO - ALIMENTAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
163 019 PRIMEIRO PAVIMENTO - ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
164 020 PRIMEIRO PAVIMENTO - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
165 021 2 AO 5 PAV - FATEC - ALIMENTAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
166 022 2 AO 5 PAV - FATEC - ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
167 023 2 AO 5 PAV - FATEC - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
168 024 2 AO 5 PAV - HOSPITAL - ALIMENTAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
169 025 2 AO 5 PAV - HOSPITAL - ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
170 026 2 AO 5 PAV - HOSPITAL - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
171 027 COBERTURA - ALIMENTAÇÃO/ILUMINAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
172 028 COBERTURA - QUADROS 1:75 26/11/12 26/02/13
173 029 PRUMADA DE BUSWAY 1:75 26/11/12 26/02/13
174 030 PRUMADAS - ELEV/TEL/DET/FUM 1:75 26/11/12 26/02/13
175 031 PRUMADAS - IL/EMERGENCIA 1:75 26/11/12 26/02/13
176 032 DETALHES BUSWAY 26/11/12 26/02/13
177 033 DETALHES GERAIS 26/11/12 26/02/13
HI HIDRÁULICA

343
178 001 HIDRÁULICA 2 SUBSOLO 1:75 26/11/12 26/02/13
179 002 HIDRÁULICA 1 SUBSOLO 1:75 26/11/12 26/02/13
180 003 HIDRÁULICA TÉRREO 2 1:75 26/11/12 26/02/13
181 004 HIDRÁULICA TÉRREO 1 1:75 26/11/12 26/02/13
182 005 HIDRÁULICA MEZANINO 1:75 26/11/12 26/02/13
183 006 HIDRÁULICA 1 PAVIMENTO 1:75 26/11/12 26/02/13
184 007 HIDRÁULICA 2 PAVIMENTO 1:75 26/11/12 26/02/13
185 008 HIDRÁULICA TIPO HOSPITAL 1:75 26/11/12 26/02/13
186 009 HIDRÁULICA TIPO FATEC 1:75 26/11/12 26/02/13
187 010 HIDRÁULICA COBERTURA 1:75 26/11/12 26/02/13
188 011 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
189 012 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
190 013 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
191 014 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
192 015 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
193 016 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
194 017 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
195 018 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
196 019 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
197 020 ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA - ÁGUA QUENTE 1:75 26/11/12 26/02/13
198 021 ESQUEMA DE ÁGUA FRIA 1:75 26/11/12 26/02/13
199 022 DETALHES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO - FATEC 26/11/12 26/02/13
200 023 DETALHES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO 26/11/12 26/02/13
201 024 DETALHES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO 26/11/12 26/02/13
202 025 DETALHES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO 26/11/12 26/02/13
203 026 DETALHES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO 26/11/12 26/02/13
204 027 DETALHES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO 26/11/12 26/02/13
205 028 DETALHES DA COZINHA PARTE 1 26/11/12 26/02/13
206 029 DETALHES DA COZINHA PARTE 2 26/11/12 26/02/13
207 030 ESQUEMA DE ESGOTO E VENTILAÇÃO 1:75 26/11/12 26/02/13
208 031 ESQUEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS 1:75 26/11/12 26/02/13
209 032 LEGENDA E NOTAS 26/11/12 26/02/13
210 033 LEGENDA E NOTAS 26/11/12 26/02/13

AQ AQUECIMENTO SOLAR
211 001 COBERTURA 1:75 14/11/12 14/11/12
212 002 ÁTICO 1:75 14/11/12 14/11/12
GA GASES MEDICINAIS
213 001 2 SUBSOLO 1:75 26/11/12 26/02/13
214 002 1 SUBSOLO 1:75 26/11/12 26/02/13
215 003 TÉRREO 2 1:75 26/11/12 26/02/13
216 004 TÉRREO 1 1:75 26/11/12 26/02/13
217 005 MEZANINO 1:75 26/11/12 26/02/13
344
218 006 1 PAVIMENTO 1:75 26/11/12 26/02/13
219 007 TIPO HOSPITAL 1:75 26/11/12 26/02/13
AC AR CONDICIONADO
220 001 Planta 1º Subsolo – Dutos e Tubulações Frigorígenas 1:75 14/11/12 14/11/12
221 002 Planta Térreo 2 – Redes de Dutos 1:75 14/11/12 14/11/12
222 003 Planta Térreo 2 – Tub. Frigorígenas / Dreno 1:75 14/11/12 14/11/12
223 004 Planta Térreo 1 – Redes de Dutos 1:75 14/11/12 14/11/12
224 005 Planta Térreo 1 – Tub. Frigorígenas / Dreno 1:75 14/11/12 14/11/12
225 006 Planta Mezanino – Redes de Dutos 1:75 14/11/12 14/11/12
226 007 Planta Mezanino – Tub. Frigorígenas / Dreno 1:75 14/11/12 14/11/12
227 008 Planta 1º Pavto. – Redes de Dutos 1:75 14/11/12 14/11/12
228 009 Planta 1º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno 1:75 14/11/12 14/11/12
229 010 Planta 2º Pavto. – Redes de Dutos 1:75 14/11/12 14/11/12
230 011 Planta 2º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno 1:75 14/11/12 14/11/12
231 012 Planta 2º Pavto. – Redes de Dutos 1:75 14/11/12 14/11/12
232 013 Planta 2º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno 1:75 14/11/12 14/11/12
233 014 Planta 2º Pavto. – Redes de Dutos 1:75 14/11/12 14/11/12
234 015 Planta 2º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno 1:75 14/11/12 14/11/12
235 016 Planta 2º Pavto. – Redes de Dutos 1:75 14/11/12 14/11/12
236 017 Planta 2º Pavto. – Tub. Frigorígenas / Dreno 1:75 14/11/12 14/11/12
237 018 Planta Cobertura – Tub. Frigorígenas 1:75 14/11/12 14/11/12
238 019 Diagramas Elétricos de Blocos – Térreo 2 e Térreo 1 1:75 14/11/12 14/11/12
239 020 Diagramas Elétricos de Blocos – Mezanino e 1º Pavto. 1:75 14/11/12 14/11/12
240 021 Diagramas Elétricos de Blocos – 2º Pavto. 1:75 14/11/12 14/11/12
241 022 Diagramas Elétricos de Blocos – 3º Pavto. 1:75 14/11/12 14/11/12
242 023 Diagramas Elétricos de Blocos – 4º Pavto. 1:75 14/11/12 14/11/12
243 024 Diagramas Elétricos de Blocos – 5º Pavto. E Cobertura 1:75 14/11/12 14/11/12
244 025 Corte AA 1:75 14/11/12 14/11/12
245 026 Corte BB 1:75 14/11/12 14/11/12
246 027 Cortes CC e DD 1:75 14/11/12 14/11/12
247 028 Cortes EE e FF 1:75 14/11/12 14/11/12
248 029 Corte GG 1:75 14/11/12 14/11/12
249 030 Detalhes Construtivos - 14/11/12 14/11/12
250 031 Detalhes Construtivos - 14/11/12 14/11/12
LU LUMINOTECNICA
251 01/001 PAISAGISMO TÉRREO 1:75 27/02/13 27/02/13
252 02/002 PAISAGISMO 1° PAV. 1:75 27/02/13 28/02/13
253 03/201 SUBSOLO 02 1:75 12/11/12 28/02/13
254 04/202 SUBSOLO 01 1:75 12/11/12 28/02/13
255 05/03 TÉRREO 02 1:75 13/12/12 05/03/13
256 06/04 TÉRREO 01 1:75 21/12/12 04/03/13
257 07/05 MEZZANINO 1:75 12/12/12 11/03/13

345
258 08/206 1° PAVIMENTO 1:75 14/11/12 28/02/13
259 09/207 TIPO HOSPITAL 1:75 21/11/12 28/02/13
260 10/208 TIPO FATEC 1:75 14/11/12 27/02/13
261 11/09 COBERTURA 1:75 27/02/13 28/02/13
ES ESTRUTURA
262 000 LOCAÇÃO DOS PILARES E DAS ESTACAS indicada 30/01/13 11/01/13
263 001 FORMAS DO 2° SUBSOLO 1:75 30/01/13 12/11/12
264 002 FORMAS E ELEVAÇÃO DA RAMPA 1:100 30/01/13 14/01/13
265 003 FORMAS DO 1° SUBSOLO 1:75 30/01/13 12/11/12
266 004 FORMAS DO TÉRREO 2 1:75 30/01/13 16/11/12
267 005 FORMAS DO TÉRREO 1 1:75 30/01/13 21/11/12
268 006 FORMAS DO MEZANINO 1:75 30/01/13 21/11/12
269 007 FORMAS DO 1° PAVIMENTO 1:75 30/01/13 21/11/12
270 008 FORMAS 2° AO 5° PAVIMENTO 1:75 30/01/13 21/11/12
271 009 FORMAS DA COBERTURA 1:75 30/01/13 21/11/12
272 010 FORMAS E CORTES DAS CAIXAS D'ÁGUA 1:75 30/01/13 21/11/12
273 011 ESCADAS E PILARES indicada 30/01/13 21/11/12
ARMADURA DA CX INFERIOR E BLOCOS 1° E 2°
274 012 SUBSOLO 1:25/1:50 30/01/13 23/01/13
275 013 ARMADURA DA RAMPA 1:25/1:50 30/01/13 21/01/13
276 014 ARMAÇÃO DAS LAJES NA COBERTURA 1:75 30/01/13 21/11/12
277 015 ARMAÇÃO DAS CAIXAS D'ÁGUA indicada 30/01/13 21/11/13
278 016 ARMAÇÃO DAS LAJES NO 1° PAVIMENTO 1:75 30/01/13 21/11/14
279 017 ARMAÇÃO DAS LAJES NO 2° AO 5° PAVIMENTO 1:75 30/01/13 21/11/15
280 018 ARMAÇÃO DAS LAJES NO MEZANINO 1:75 30/01/13 21/11/16
281 019 ARMAÇÃO DE PILARES - 1 PARTE 1:25/1:50 30/01/13 21/11/17
282 020 ARMAÇÃO DE PILARES - 2 PARTE 1:25/1:50 30/01/13 21/11/18
283 021 ARMAÇÃO DAS LAJES DO TÉRREO 1 1:75 30/01/13 25/01/13
284 022 ARMAÇÃO DAS LAJES DO TÉRREO 2 1:75 30/01/13 26/01/13
285 023 ARMAÇÃO DAS LAJES DO 1° SUBSOLO 1:75 30/01/13 24/01/13
FORMAS CORT.1A E ARMAÇÃO DO MURO, 1:25/1:50/1:
286 024 CONSOLOS E BANCO 75 30/01/13 02/03/13
287 025 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
288 026 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
289 027 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
290 028 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
291 029 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
292 030 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
293 031 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
294 032 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
295 033 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
296 034 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
297 035 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12

346
298 036 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
299 037 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
300 038 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
301 039 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
302 040 ARM VIG PAV TIPO 1:75 30/01/13 21/11/12
303 041 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
304 042 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
305 043 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
306 044 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
307 045 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
308 046 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
309 047 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
310 048 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
311 049 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
312 050 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
313 051 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
314 052 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
315 053 ARM VIG PAV COB 1:75 30/01/13 21/11/12
316 054 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
317 055 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
318 056 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
319 057 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
320 058 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
321 059 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
322 060 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
323 061 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
324 062 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
325 063 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
326 064 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
327 065 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
328 066 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
329 067 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
330 068 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
331 069 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
332 070 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
333 071 ARM VIG PAV 1 1:75 30/01/13 21/11/12
334 072 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
335 073 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
336 074 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
337 075 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
338 076 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
339 077 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13

347
340 078 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
341 079 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
342 080 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
343 081 ARM VIG MEZ 1:50 30/01/13 23/01/13
344 082 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
345 083 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
346 084 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
347 085 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
348 086 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
349 087 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
350 088 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
351 089 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
352 090 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
353 091 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
354 092 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
355 093 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
356 094 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
357 095 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
358 096 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
359 097 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
360 098 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
361 099 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
362 100 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
363 101 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
364 102 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
365 103 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
366 104 ARM VIG TERREO 1 1:50 30/01/13 23/01/13
367 105 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
368 106 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
369 107 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
370 108 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
371 109 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
372 110 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
373 111 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
374 112 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
375 113 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
376 114 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
377 115 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
378 116 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
379 117 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
380 118 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
381 119 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13

348
382 120 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
383 121 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
384 122 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
385 123 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
386 124 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
387 125 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
388 126 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
389 127 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
390 128 ARM VIG TERREO 2 1:50 30/01/13 23/01/13
391 129 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
392 130 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
393 131 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
394 132 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
395 133 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
396 134 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
397 135 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
398 136 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
399 137 ARM VIG SUBSOLO 1:50 30/01/13 23/01/13
CV COMUNICAÇÃO VISUAL
400 001 APRESENTAÇÃO - 01/12/13 ***
401 002 SUBSOLO 1 / SUBSOLO 2 - 01/12/13 ***
402 003 TÉRREO 1 / TÉRREO 2 - 01/12/13 ***
403 004 MEZANINO/ 1 PAVIMENTO - 01/12/13 ***
404 005 2 PAVIMENTO / 3 PAVIMENTO - 01/12/13 ***
405 006 5 PAVIMENTO - 01/12/13 ***

349
ANEXO I-D

MODELO DE DECLARAÇÃO

Eu (nome completo), representante legal da empresa (Razão Social), interessada em


participar da Concorrência n° ..../....., do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo – HCFMUSP, declaro que a proposta desta empresa está em
conformidade com as especificações técnicas do Anexo I da Concorrência n° .../.... do
Processo n° 1212/2013.

São Paulo, ................ de ........... de 20...

____________________________________
Representante Legal
Identificação

350
ANEXO II

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA E MODELO DE CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO.

169.1 - ORÇAMENTO SINTÉTICO - EXECUTIVO R09

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL (R$) %


1. ESTIMATIVA COMPLEXO HOSPITALAR DO COTOXÓ

1.1 DEMOLIÇÕES 654.176,70 1,17%

1.2 SERVIÇOS PRELIMINARES 4.308.119,12 7,70%

1.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO 13.113.777,96 23,44%

1.4 PAREDES DE ALVENARIAS 794.430,08 1,42%

1.5 PAREDES DE GESSO - 0,00%

1.6 ESTRUTURAS METALICAS 858.550,34 1,53%

351
1.7 ESQUADRIAS DE MADEIRA 314.813,07 0,56%

1.8 ESQUADRIAS DE ALUMINIO/FERRO 3.174.902,42 5,67%

1.9 INSTALAÇÕES HIDRAULICAS ,GASES INCENDIO 3.722.167,16 6,65%

1.10 INSTALAÇÕES ELETRICAS 5.903.545,63 10,55%

1.11 SANITARIOS 225.787,70 0,40%

1.12 REVESTIMENTOS DE PAREDES 1.765.542,40 3,16%

1.13 REVESTIMENTO DE FACHADAS 3.084.512,91 5,51%

1.14 IMPERMEABILIZAÇÕES 402.513,98 0,72%

1.15 LAMINADOS MELAMINICOS 97.682,20 0,17%

1.16 VIDROS 849.945,33 1,52%

1.17 REVESTIMENTO DE TETOS 801.733,65 1,43%

1.18 REVESTIMENTOS DE PISOS 3.165.541,08 5,66%


352
1.19 PAISAGISMO 173.641,17 0,31%

1.20 PROTEÇÃO E LIMPEZA 36.255,20 0,06%

1.21 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS 12.509.247,17 22,36%

SUBTOTAL 55.956.885,27 100,00%


BDI (%) 22,00%
TOTAL 68.267.400,03
ÁREA TOTAL 21.168,58

353
Data Revisão 07: 27/05/2013

BASE SINAPI: ago/12


169.1 - Complexo Hospitalar do Cotoxó
BDI: 22,00%

LEIS SOCIAIS: 126% ( SINAPI)

169.1 - ORÇAMENTO ANALÍTICO - EXECUTIVO R09

PREÇO UNITÁRIO (R$) PREÇO TOTAL (R$)

ITEM DESCRIÇÃO UN QTD


MATERIAL MATERIAL
MDO (R$) PU (R$) MDO (R$) PT (R$) TOTAL (R$)
(R$) (R$)

1. ESTIMATIVA COMPLEXO HOSPITALAR DO COTOXÓ

1.1 DEMOLIÇÕES
654.176,70
1.1.1 Demolição de Edificações existentes, remoção entulho e alvará m³
4.956,30 - 130,08 130,08 - 644.715,50 644.715,50
Tapumes e todas as medidas para proteger os transeuntes,
1.1.2 veículos estacionados e propriedades lindeiras (Fornecimento e m²
280,00 11,16 22,63 33,79 3.124,80 6.336,40 9.461,20
Instalação)
1.2 SERVIÇOS PRELIMINARES
4.308.119,12
1.2.1 Despesas Indiretas

1.2.1.1 Despesas Técnicas Operacionais

354
1.2.1.1.1 Projetos

1.2.1.1.1.1 Alvarás, licenças, emolumentos e outras despesas legais un


1,00 168.000,00 168.000,00 - 168.000,00 168.000,00
1.2.1.1.1.2 Sondagens pt
7,00 800,00 800,00 - 5.600,00 5.600,00
1.2.1.1.1.3 Cópias e plotagens para projetos un
1.200,00 - 7,00 7,00 - 8.400,00 8.400,00
1.2.1.1.1.4 "As Built" e Relação de Fornecedores A0
1.200,00 11,67 11,67 - 14.004,00 14.004,00
1.2.1.1.2 Seguros, Taxas e Emolumentos

1.2.1.2.2.1 Seguro da obra un


1,00 39.200,00 39.200,00 - 39.200,00 39.200,00
1.2.1.2 Despesas Administrativas De Canteiro e Atendimento Leed

1.2.1.2.1 Vigilância da obra m²


21.168,58 - 3,97 3,97 - 84.000,00 84.000,00
1.2.1.2.2 Instalações provisórias un
1,00 8.400,00 8.400,00 - 8.400,00 8.400,00
1.2.1.2.3 Despesas mensais m²
21.168,58 - 5,82 5,82 - 123.201,14 123.201,14
1.2.1.2.4 Instalação da Fiscalização m²
21.168,58 - 1,06 1,06 - 22.438,69 22.438,69
1.2.1.2.5 Escritório Administração m²
60,00 134,94 77,27 212,21 8.096,40 4.636,20 12.732,60
1.2.1.2.6 Vestiário - Sanitário un
1,00 1.335,74 1.154,69 2.490,43 1.335,74 1.154,69 2.490,43
1.2.1.2.7 Sanitário Campo un
1,00 1.335,74 1.154,69 2.490,43 1.335,74 1.154,69 2.490,43
1.2.1.2.8 Refeitório m²
150,00 134,94 77,27 212,21 20.241,00 11.590,50 31.831,50
1.2.1.2.9 Almoxarifado m²
250,00 96,66 163,22 259,88 24.165,00 40.805,00 64.970,00
1.2.1.2.10 Barração Descanso ao Lado Refeitório m²
80,00 134,94 77,27 212,21 10.795,20 6.181,60 16.976,80
1.2.1.2.11 Placa de Obra m²
12,00 213,16 32,56 245,72 2.557,92 390,72 2.948,64

355
1.2.1.2.12 Guarita m²
3,00 134,94 77,27 212,21 404,82 231,81 636,63
1.2.1.2.13 Container Vestiário m²
21.168,58 0,44 - 0,44 9.314,18 - 9.314,18
1.2.1.2.14 Transporte de Container txkm
180,00 0,35 0,06 0,41 63,00 10,80 73,80
1.2.1.2.15 Mobilização e Desmobilização do Canteiro un
1,00 - 560,00 560,00 - 560,00 560,00
1.2.1.2.16 Limpeza de Canteiro m²
21.168,58 - 1,27 1,27 - 26.884,10 26.884,10
1.2.1.2.17 Equipamentos de Informática un
1,00 - 11.200,00 11.200,00 - 11.200,00 11.200,00
1.2.1.3 Despesas Administrativas com Pessoal

1.2.1.3.1 Engenheiro Coordenador de produção m²


21.168,58 - 35,75 35,75 - 756.776,74 756.776,74
1.2.1.3.2 Encarregado administrativo m²
21.168,58 - 10,13 10,13 - 214.437,72 214.437,72
1.2.1.3.3 Engenheiro de Planejamento e custos m²
21.168,58 - 20,99 20,99 - 444.328,49 444.328,49
1.2.1.3.4 Engenheiro de Produção m²
21.168,58 - 11,41 11,41 - 241.533,50 241.533,50
1.2.1.3.5 Técnico de segurança m²
21.168,58 - 5,08 5,08 - 107.536,39 107.536,39
1.2.1.3.6 Auxiliar Administrativo Almoxarife m²
21.168,58 - 1,80 1,80 - 38.103,44 38.103,44
1.2.1.3.7 Técnico de instalações m²
21.168,58 - 5,08 5,08 - 107.536,39 107.536,39
1.2.1.3.8 Mestre de Obras m²
21.168,58 - 10,13 10,13 - 214.437,72 214.437,72
1.2.1.3.9 Encarregado de Produção m²
21.168,58 - 10,13 10,13 - 214.437,72 214.437,72
1.2.1.4 Despesas Operacionais Com Equipamentos

1.2.1.4.1 Equipamentos, Máquinas e Veículos m²


21.168,58 - 7,14 7,14 - 151.143,66 151.143,66
1.2.1.4.2 EPCs e EPIs m²
21.168,58 - 4,76 4,76 - 100.762,44 100.762,44

356
1.2.2 Movimento de Terra
Limpeza do Terreno (inclusive corte de árvores, trasnplante e
1.2.2.1 m²
remoçao) 5.200,00 - 0,34 0,34 - 1.768,00 1.768,00
1.2.2.2 Locação de Obra m²
5.200,00 - 6,57 6,57 - 34.164,00 34.164,00
Movimentação de Terra (corte, aterro, reaterro, carga e
1.2.2.3 m³
transporte) 33.600,00 - 20,00 20,00 - 672.000,00 672.000,00
1.2.2.4 Drenagem m
3.695,79 90,78 4,68 95,46 335.503,71 17.296,29 352.800,00
1.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO
13.113.777,96
1.3.1 FUNDAÇÃO
- - - - - - -
1.3.1.1 Estaca Hélice Continua 60cm m
1.696,00 87,91 2,78 90,69 149.095,36 4.714,88 153.810,24
1.3.1.2 Estaca Hélice Continua 80cm m
2.672,00 121,26 2,78 124,04 324.006,72 7.428,16 331.434,88
1.3.1.3 Aço para estacas kg
43.167,00 3,55 - 3,55 153.242,85 - 153.242,85
Concreto usinado, fck = 20,0 MPa - para bombeamento em
1.3.1.4 m²
estaca hélice contínua 1.822,63 341,82 - 341,82 623.010,15 - 623.010,15
1.3.1.5 Taxa de mobilização para estaca tipo hélice contínua em solo un
1,00 22.687,00 - 22.687,00 22.687,00 - 22.687,00
1.3.2 BLOCOS DE FUNDAÇÃO E VIGAS BALDRAMES
- - - - - - -
1.3.2.1 Concreto 30 Mpa m³
241,50 330,82 - 330,82 79.893,03 - 79.893,03
1.3.2.2 Forma para estrutura m²
1.932,00 10,72 - 10,72 20.711,04 - 20.711,04
1.3.2.3 Aço CA-50/60 kg
24.150,00 3,55 - 3,55 85.732,50 - 85.732,50
1.3.2.4 Escavação m³
313,95 - 32,53 32,53 - 10.212,79 10.212,79
1.3.2.5 Reaterro m³
72,45 - 30,03 30,03 - 2.175,67 2.175,67
1.3.2.6 Lastro de Concreto m²
644,00 8,64 14,61 23,25 5.564,16 9.408,84 14.973,00

357
Mão de Obra Para execução de fundação (concretagem, forma e
1.3.2.7 m³
armação) 241,50 - 380,00 380,00 - 91.770,00 91.770,00
1.3.3 SUPERESTRUTURA
- - - - - - -

1.3.3.1 Concreto 40 Mpa m³ 3.184.389,5


8.667,60 367,39 - 367,39 - 3.184.389,56
6
1.3.3.2 Forma para estrutura Reapr. 12X m²
64.000,50 10,72 - 10,72 686.085,36 - 686.085,36

1.3.3.3 Aço CA-50/60 kg 744.565,6 2.643.207,8


3,55 - 3,55 - 2.643.207,88
0 8
Mão de Obra oara execução de estrutura (concretagem, forma e
1.3.3.4 m³
armação) 8.667,60 - 420,00 420,00 - 3.640.392,00 3.640.392,00

1.3.3.5 Junta Jeene REF 150190VV m 1.096.040,0


583,00 1.880,00 470,00 2.350,00 274.010,00 1.370.050,00
0
1.4 PAREDES DE ALVENARIAS
794.430,08
1.4.1 Bloco de Concreto 9x39x19cm m²
9.163,34 20,37 15,18 35,55 186.657,28 139.099,53 325.756,81
1.4.2 Bloco de Concreto 14x39x19cm m²
8.341,62 25,53 15,95 41,48 212.961,64 133.048,89 346.010,52
1.4.3 Bloco de Concreto 19x39x19cm m²
1.968,12 30,77 17,29 48,06 60.559,18 34.028,86 94.588,04
1.4.4 Verga de Concreto armado m
- 30,77 17,29 48,06 - - -
1.4.5 Bloco de Vidro tipo capelinha m²
103,00 218,06 54,51 272,57 22.460,18 5.614,53 28.074,71
1.5 PAREDES DE GESSO
-
1.5.1 Paredes de Gesso Acartonado m²
- 54,00 - 54,00 - - -
1.6 ESTRUTURAS METALICAS
858.550,34
1.6.1 Fornecimento e Instalação de Estruturas Metálicas kg
45.346,57 18,93 - 18,93 858.550,34 - 858.550,34
1.7 ESQUADRIAS DE MADEIRA
314.813,07

358
1.7.1 Porta de Madeira de Abrir 1 folha Padrão 0,70cm un
39,00 235,54 51,28 286,82 9.186,06 1.999,92 11.185,98
1.7.2 Porta de Madeira de Abrir 1 folha Padrão 0,80cm un
221,00 237,58 52,24 289,82 52.505,18 11.545,04 64.050,22
1.7.3 Porta de Madeira de Abrir 1 folha Padrão 0,90cm un
200,00 253,26 53,23 306,49 50.652,00 10.646,00 61.298,00
1.7.4 Porta de Madeira de Abrir 2 folhas 1,10cm un
104,00 527,16 56,20 583,36 54.824,64 5.844,80 60.669,44
1.7.5 Porta de Madeira de Abrir 2 folhas 1,20cm un
38,00 392,80 60,09 452,89 14.926,40 2.283,42 17.209,82
1.7.6 Porta de Madeira de Abrir 2 folhas 1,40cm un
18,00 387,34 68,35 455,69 6.972,12 1.230,36 8.202,48
1.7.7 Porta de Madeira de Abrir 2 folhas 1,80cm un
21,00 395,84 69,85 465,69 8.312,64 1.466,85 9.779,49
1.7.8 Porta de Madeira de Abrir 2 folhas 2,35cm un
35,00 404,34 71,35 475,69 14.151,90 2.497,25 16.649,15
1.7.9 Porta de Madeira de Abrir 2 folhas 2,55cm un
19,00 99,70 52,45 152,15 1.894,30 996,55 2.890,85
1.7.10 Porta de Madeira de Abrir 2 folhas 2,80cm un
19,00 99,70 52,45 152,15 1.894,30 996,55 2.890,85
1.7.11 Porta de Madeira de Correr 0,90cm m²
16,44 368,78 65,08 433,86 6.063,85 1.070,11 7.133,96
1.7.12 Porta de Madeira de Correr 1,00cm m²
4,07 368,78 65,08 433,86 1.502,41 265,14 1.767,55
1.7.13 Porta de Madeira de Correr 1,20cm m²
14,74 368,78 65,08 433,86 5.436,55 959,41 6.395,96
1.7.14 Porta de Madeira de Correr 2,10cm m²
4,33 368,78 65,08 433,86 1.595,34 281,54 1.876,88
1.7.15 Porta de Madeira de Correr 2,40cm m²
80,93 368,78 65,08 433,86 29.844,63 5.266,79 35.111,42
1.7.16 Porta de Madeira de Correr 2,50cm m²
5,25 368,78 65,08 433,86 1.936,10 341,67 2.277,77
1.7.17 Porta de Madeira de Correr 5,00cm m²
10,50 368,78 65,08 433,86 3.872,19 683,34 4.555,53
1.7.18 Porta de Madeira de Correr 7,350cm m²
2,00 368,78 65,08 433,86 737,56 130,16 867,72
1.8 ESQUADRIAS DE ALUMINIO/FERRO
3.174.902,42

359
1.8.1 ALUMÍNIO

1.8.1.1 Esquadria de Alumínio com pintura eletrostática m² 1.779.056,5


3.722,19 477,96 44,10 522,06 164.148,46 1.943.205,05
9
1.8.1.2 Esquadria de Alumínio tipo Pele de Vidro (Estrutura e vidros) m²
174,40 1.360,00 240,00 1.600,00 237.182,50 41.855,74 279.038,24
1.8.1.3 Guarda Corpo de Aluminio m²
218,24 145,43 25,22 170,65 31.738,64 5.504,01 37.242,66
1.8.1.4 Esquadria de Alumínio com pintura eletrostática tipo Veneziana m²
1.235,98 597,17 38,71 635,88 738.088,03 47.844,65 785.932,67
1.8.1.5 Divisorias de Ambientes Metálica m²
109,73 - 29,85 29,85 - 3.275,34 3.275,34
1.8.2 FERRO

1.8.2.1 Porta Corta Fogo 0,90cm un


41,00 418,72 99,74 518,46 17.167,52 4.089,34 21.256,86
1.8.2.2 Portão de Entrada Garagem 2,55x5,4 un
1,00 1.429,40 667,93 2.097,33 1.429,40 667,93 2.097,33
1.8.2.3 Portão de Entrada Garagem 2,55x6,2 un
1,00 1.429,40 667,93 2.097,33 1.429,40 667,93 2.097,33
1.8.2.4 Portão de Entrada Garagem 2,79x6,2 un
1,00 1.429,40 667,93 2.097,33 1.429,40 667,93 2.097,33
1.8.2.5 Porta do Frigorífico 1,00x2,10 un
7,00 3.270,00 - 3.270,00 22.890,00 - 22.890,00
1.8.2.6 Corrimão tubular m
925,60 65,49 16,37 81,86 60.617,54 15.152,07 75.769,62
1.9 INSTALAÇÕES HIDRAULICAS ,GASES INCENDIO
3.722.167,16
1.9.1 SUCÇÃO E RECALQUE - ÁGUA POTÁVEL - COBRE

Tubo Classe ''A''


-
1.9.1.1 ø66mm m
95,00 454,73 12,24 466,97 43.199,35 1.162,80 44.362,15
1.9.1.2 ø79mm m
95,00 664,37 11,01 675,38 63.115,15 1.045,95 64.161,10
Luva nº 600
-

360
1.9.1.3 ø54 pç
15,00 32,48 7,32 39,80 487,20 109,80 597,00
1.9.1.4 ø66 pç
19,00 95,05 7,32 102,37 1.805,95 139,08 1.945,03
1.9.1.5 ø79 pç
19,00 130,46 7,32 137,78 2.478,74 139,08 2.617,82
Bucha de red. nº 600-2
-
1.9.1.6 ø66 x 54 pç
5,00 36,73 7,32 44,05 183,65 36,60 220,25
1.9.1.7 ø79 x 66 pç
5,00 61,33 7,32 68,65 306,65 36,60 343,25
Conector nº 604
-
1.9.1.8 ø54 pç
30,00 21,56 7,32 28,88 646,80 219,60 866,40
1.9.1.9 ø66 pç
12,00 45,45 7,32 52,77 545,40 87,84 633,24
1.9.1.10 ø79 pç
12,00 58,30 7,32 65,62 699,60 87,84 787,44
1.9.1.11 ø104 pç
12,00 114,30 7,32 121,62 1.371,60 87,84 1.459,44
Curva 45 nº 606
-
1.9.1.12 ø54 pç
36,00 27,25 6,84 34,09 981,00 246,24 1.227,24
1.9.1.13 ø66 pç
36,00 63,98 6,84 70,82 2.303,28 246,24 2.549,52
1.9.1.14 ø79 pç
36,00 90,14 6,84 96,98 3.245,04 246,24 3.491,28
1.9.1.15 ø104 pç
8,00 154,21 6,84 161,05 1.233,68 54,72 1.288,40
Tê nº 611
-
1.9.1.16 ø54 pç
3,00 90,94 8,25 99,19 272,82 24,75 297,57
1.9.1.17 ø66 pç
2,00 205,42 8,25 213,67 410,84 16,50 427,34

361
1.9.1.18 ø79 pç
5,00 331,48 8,25 339,73 1.657,40 41,25 1.698,65
1.9.1.19 ø104 pç
2,00 540,22 8,25 548,47 1.080,44 16,50 1.096,94
União nº 733
-
1.9.1.20 ø54 pç
10,00 51,17 7,08 58,25 511,70 70,80 582,50
1.9.1.21 ø66 pç
4,00 110,05 7,08 117,13 440,20 28,32 468,52
1.9.1.22 ø79 pç
4,00 249,38 7,08 256,46 997,52 28,32 1.025,84
1.9.1.23 ø104 pç
4,00 333,21 7,08 340,29 1.332,84 28,32 1.361,16
Flange nº 750 -30
-
1.9.1.24 ø54 pç
6,00 116,28 7,32 123,60 697,68 43,92 741,60
1.9.1.25 ø66 pç
2,00 238,13 7,32 245,45 476,26 14,64 490,90
1.9.1.26 ø79 pç
2,00 352,68 7,32 360,00 705,36 14,64 720,00
1.9.1.27 ø104 pç
2,00 537,22 7,32 544,54 1.074,44 14,64 1.089,08
Diversos
-
1.9.1.28 Solda carretel 50x50 500g pç
8,00 - - - -
1.9.1.29 Pasta de soldagem 110g pç
16,00 - - - -
Bomba de Recalque - Água Potável - Fatec Vazão: 12.600 L/
1.9.1.30 pç
Hora H.Manometrica 60m.c.a Pot. 71/2'' HP 2,00 6.260,75 153,34 6.414,09 12.521,50 306,68 12.828,18
Bomba de Recalque - Água Potável Vazão: 15.000 L/ Hora
1.9.1.31 pç
H.Manometrica 60m.c.a Pot. 71/2'' HP 2,00 6.557,97 153,34 6.711,31 13.115,94 306,68 13.422,62
1.9.1.42 Válvula Controladora Denivel 2'' pç
3,00 249,37 19,13 268,50 748,11 57,39 805,50
1.9.1.43 Chave de Boia Eletrica Bermard 2'' pç
3,00 47,50 19,13 66,63 142,50 57,39 199,89

362
Registro gaveta Bruto
-
1.9.1.32 2" pç
10,00 73,97 20,93 94,90 739,70 209,30 949,00
1.9.1.33 2.1/2" pç
4,00 185,55 28,31 213,86 742,20 113,24 855,44
1.9.1.34 3" pç
6,00 281,62 28,31 309,93 1.689,72 169,86 1.859,58
1.9.1.35 4" pç
4,00 479,72 36,44 516,16 1.918,88 145,76 2.064,64
Amortecedor de vibração
-
1.9.1.36 2.1/2'' pç
2,00 484,00 14,15 498,15 968,00 28,30 996,30
1.9.1.37 3'' pç
2,00 660,00 14,15 674,15 1.320,00 28,30 1.348,30
Válvula de retenção horizontal
-
1.9.1.38 2.1/2" pç
2,00 320,19 18,86 339,05 640,38 37,72 678,10
1.9.1.39 3" pç
2,00 369,24 18,86 388,10 738,48 37,72 776,20
Válvula de pé c/ crivo
-
1.9.1.40 3" pç
2,00 198,82 18,86 217,68 397,64 37,72 435,36
1.9.1.41 4" pç
2,00 330,14 23,58 353,72 660,28 47,16 707,44
1.9.2 ÀGUA FRIA - COBRE

Tubo Classe ''A''


-
1.9.2.1 ø15mm m
125,00 66,07 7,34 73,41 8.258,75 917,50 9.176,25
1.9.2.2 ø22mm m
2.605,00 103,76 7,83 111,59 270.294,80 20.397,15 290.691,95
1.9.2.3 ø28mm m
360,00 130,68 7,83 138,51 47.044,80 2.818,80 49.863,60

363
1.9.2.4 ø35mm m
770,00 197,84 8,56 206,40 152.336,80 6.591,20 158.928,00
1.9.2.5 ø42mm m
415,00 237,31 8,56 245,87 98.483,65 3.552,40 102.036,05
1.9.2.6 ø54mm m
440,00 334,06 9,29 343,35 146.986,40 4.087,60 151.074,00
1.9.2.7 ø66mm m
185,00 454,73 12,24 466,97 84.125,05 2.264,40 86.389,45
1.9.2.8 ø79mm m
255,00 664,37 11,01 675,38 169.414,35 2.807,55 172.221,90
1.9.2.9 ø104mm m
145,00 960,11 11,74 971,85 139.215,95 1.702,30 140.918,25
Luva nº 600
-
1.9.2.10 ø15 pç
25,00 2,49 7,32 9,81 62,25 183,00 245,25
1.9.2.11 ø22 pç
521,00 3,83 7,32 11,15 1.995,43 3.813,72 5.809,15
1.9.2.12 ø28 pç
72,00 6,77 7,32 14,09 487,44 527,04 1.014,48
1.9.2.13 ø35 pç
154,00 15,40 7,32 22,72 2.371,60 1.127,28 3.498,88
1.9.2.14 ø42 pç
83,00 21,49 7,32 28,81 1.783,67 607,56 2.391,23
1.9.2.15 ø54 pç
88,00 32,48 7,32 39,80 2.858,24 644,16 3.502,40
1.9.2.16 ø66 pç
37,00 95,05 7,32 102,37 3.516,85 270,84 3.787,69
1.9.2.17 ø79 pç
51,00 130,46 7,32 137,78 6.653,46 373,32 7.026,78
1.9.2.18 ø104 pç
29,00 176,66 7,32 183,98 5.123,14 212,28 5.335,42
Bucha de red. nº 600-2
-
1.9.2.19 ø22 x 15 pç
4,00 1,71 6,13 7,84 6,84 24,52 31,36
1.9.2.20 ø28 x 22 pç
62,00 2,24 6,13 8,37 138,88 380,06 518,94

364
1.9.2.21 ø42 x 28 pç
2,00 7,74 7,32 15,06 15,48 14,64 30,12
1.9.2.22 ø42 x 35 pç
2,00 8,75 7,32 16,07 17,50 14,64 32,14
1.9.2.23 ø54 x 35 pç
15,00 12,53 7,55 20,08 187,95 113,25 301,20
1.9.2.24 ø54 x 42 pç
77,00 13,33 7,55 20,88 1.026,41 581,35 1.607,76
1.9.2.25 ø66 x 42 pç
4,00 29,15 8,26 37,41 116,60 33,04 149,64
1.9.2.26 ø66 x 54 pç
28,00 36,73 7,32 44,05 1.028,44 204,96 1.233,40
1.9.2.27 ø79 x 66 pç
6,00 61,33 7,32 68,65 367,98 43,92 411,90
1.9.2.28 ø104 x 79 pç
3,00 122,48 18,87 141,35 367,44 56,61 424,05
Conector nº 603
-
1.9.2.29 ø22 pç
8,00 5,13 4,95 10,08 41,04 39,60 80,64
Conector nº 604
-
1.9.2.30 ø22 pç
960,00 4,48 7,32 11,80 4.300,80 7.027,20 11.328,00
1.9.2.31 ø28 pç
30,00 6,31 7,78 14,09 189,30 233,40 422,70
1.9.2.32 ø42 pç
753,00 13,96 8,72 22,68 10.511,88 6.566,16 17.078,04
1.9.2.33 ø54 pç
32,00 21,56 7,32 28,88 689,92 234,24 924,16
1.9.2.34 ø66 pç
16,00 45,45 7,32 52,77 727,20 117,12 844,32
1.9.2.35 ø79 pç
28,00 58,30 7,32 65,62 1.632,40 204,96 1.837,36
1.9.2.36 ø104 pç
12,00 114,30 7,32 121,62 1.371,60 87,84 1.459,44
Cotovelo 90 nº 607
-

365
1.9.2.37 ø15 pç
16,00 3,01 5,89 8,90 48,16 94,24 142,40
1.9.2.38 ø22 pç
1.695,00 7,25 5,89 13,14 12.288,75 9.983,55 22.272,30
1.9.2.39 ø28 pç
43,00 10,25 6,60 16,85 440,75 283,80 724,55
1.9.2.40 ø35 pç
27,00 26,82 6,60 33,42 724,14 178,20 902,34
1.9.2.41 ø42 pç
454,00 40,52 7,07 47,59 18.396,08 3.209,78 21.605,86
1.9.2.42 ø54 pç
114,00 59,52 7,32 66,84 6.785,28 834,48 7.619,76
1.9.2.43 ø66 pç
32,00 176,06 8,25 184,31 5.633,92 264,00 5.897,92
1.9.2.44 ø79 pç
52,00 210,19 8,50 218,69 10.929,88 442,00 11.371,88
1.9.2.45 ø104 pç
54,00 361,36 9,43 370,79 19.513,44 509,22 20.022,66
Tê nº 611
-
1.9.2.46 ø22 pç
254,00 7,55 4,95 12,50 1.917,70 1.257,30 3.175,00
1.9.2.47 ø28 pç
7,00 13,59 4,95 18,54 95,13 34,65 129,78
1.9.2.48 ø35 pç
3,00 32,15 5,89 38,04 96,45 17,67 114,12
1.9.2.49 ø42 pç
36,00 42,96 6,60 49,56 1.546,56 237,60 1.784,16
1.9.2.50 ø54 pç
24,00 90,94 8,25 99,19 2.182,56 198,00 2.380,56
1.9.2.51 ø66 pç
14,00 205,42 8,25 213,67 2.875,88 115,50 2.991,38
1.9.2.52 ø79 pç
18,00 331,48 8,25 339,73 5.966,64 148,50 6.115,14
1.9.2.53 ø104 pç
14,00 540,22 8,25 548,47 7.563,08 115,50 7.678,58
Tê nº 611-rc
-

366
1.9.2.54 ø22 x 15 un
66,00 6,14 4,95 11,09 405,24 326,70 731,94
1.9.2.55 ø28 x 22 un
20,00 10,66 5,42 16,08 213,20 108,40 321,60
1.9.2.56 ø35 x 22 un
12,00 10,97 5,42 16,39 131,64 65,04 196,68
1.9.2.57 ø35 x 28 un
12,00 12,38 6,60 18,98 148,56 79,20 227,76
1.9.2.58 ø54 x 22 un
2,00 20,18 7,07 27,25 40,36 14,14 54,50
1.9.2.59 ø54 x 28 un
4,00 22,38 7,07 29,45 89,52 28,28 117,80
1.9.2.60 ø54 x 42 un
130,00 35,49 7,78 43,27 4.613,70 1.011,40 5.625,10
1.9.2.61 ø66 x 42 un
23,00 91,84 9,43 101,27 2.112,32 216,89 2.329,21
1.9.2.62 ø79 x 22 un
2,00 107,03 9,43 116,46 214,06 18,86 232,92
1.9.2.63 ø104 x 22 un
4,00 192,07 11,79 203,86 768,28 47,16 815,44
Cotovelo nº 707-3
-
1.9.2.64 22x3/4'' pç
92,00 6,64 5,89 12,53 610,88 541,88 1.152,76
1.9.2.65 22x1/2'' pç
302,00 5,01 5,89 10,90 1.513,02 1.778,78 3.291,80
Tê rosca central
-
1.9.2.66 Nº 712-rc 22'' x 1/2'' x 22'' pç
8,00 5,19 5,42 10,61 41,52 43,36 84,88
União nº 733
-
1.9.2.67 ø22 pç
2,00 9,67 6,84 16,51 19,34 13,68 33,02
1.9.2.68 ø28 pç
15,00 13,99 6,84 20,83 209,85 102,60 312,45
1.9.2.69 ø42 pç
5,00 50,12 8,26 58,38 250,60 41,30 291,90

367
1.9.2.70 ø54 pç
14,00 51,17 7,08 58,25 716,38 99,12 815,50
1.9.2.71 ø66 pç
8,00 110,05 7,08 117,13 880,40 56,64 937,04
1.9.2.72 ø79 pç
13,00 249,38 7,08 256,46 3.241,94 92,04 3.333,98
1.9.2.73 ø104 pç
6,00 333,21 7,08 340,29 1.999,26 42,48 2.041,74
Flange nº 750 - 30
-
1.9.2.74 ø54 pç
2,00 116,28 7,32 123,60 232,56 14,64 247,20
1.9.2.75 ø66 pç
6,00 238,13 7,32 245,45 1.428,78 43,92 1.472,70
1.9.2.76 ø79 pç
14,00 352,68 7,32 360,00 4.937,52 102,48 5.040,00
1.9.2.77 ø104 pç
12,00 537,22 7,32 544,54 6.446,64 87,84 6.534,48
1.9.2.78 Solda carretel 50x50 500g pç
60,00 - - - -
1.9.2.79 Pasta de soldagem 110g pç
120,00 - - - -
Registro de gaveta com canopla
-
1.9.2.80 3/4" pç
438,00 47,42 15,01 62,43 20.769,96 6.574,38 27.344,34
1.9.2.81 1.1/2" pç
266,00 92,63 23,38 116,01 24.639,58 6.219,08 30.858,66
Registro de pressão com canopla
-
1.9.2.82 3/4" pç
52,00 46,98 16,13 63,11 2.442,96 838,76 3.281,72
Valvula de descarga com registro
-
1.9.2.83 1.1/2'' pç
266,00 143,12 19,13 162,25 38.069,92 5.088,58 43.158,50
Tubo para bacia
-

368
1.9.2.84 ø40 pç
266,00 3,45 4,24 7,69 917,70 1.127,84 2.045,54
Registro gaveta bruto
-
1.9.2.85 3/4'' pç
2,00 21,69 13,29 34,98 43,38 26,58 69,96
1.9.2.86 1/2'' pç
15,00 20,44 11,79 32,23 306,60 176,85 483,45
1.9.2.87 1.1/2'' pç
10,00 123,04 20,92 143,96 1.230,40 209,20 1.439,60
1.9.2.88 2'' pç
18,00 73,97 20,93 94,90 1.331,46 376,74 1.708,20
1.9.2.89 2.1/2'' pç
8,00 185,55 28,31 213,86 1.484,40 226,48 1.710,88
1.9.2.90 3'' pç
15,00 281,62 28,31 309,93 4.224,30 424,65 4.648,95
1.9.2.91 4'' pç
6,00 479,72 36,44 516,16 2.878,32 218,64 3.096,96
1.9.3 ÁGUA DA RUA - PVC MARROM

Tubo PVC Soldável


-
1.9.3.1 ø25 m
564,00 2,32 2,89 5,21 1.308,48 1.629,96 2.938,44
1.9.3.2 ø32 m
18,00 7,00 3,06 10,06 126,00 55,08 181,08
1.9.3.3 ø50 m
72,00 8,47 5,65 14,12 609,84 406,80 1.016,64
1.9.3.4 ø60 m
66,00 15,73 7,07 22,80 1.038,18 466,62 1.504,80
1.9.3.5 ø75 m
6,00 32,47 11,31 43,78 194,82 67,86 262,68
Adaptador soldável curto c/ bolsa e Rosca p/ registro
-
1.9.3.6 ø32 pç
2,00 12,48 1,77 14,25 24,96 3,54 28,50
1.9.3.7 ø50 pç
3,00 16,95 2,75 19,70 50,85 8,25 59,10

369
1.9.3.8 ø60 pç
8,00 26,45 2,75 29,20 211,60 22,00 233,60
Adaptador soldável c/ flanges e livres p/ caixa d'água
-
1.9.3.9 ø32 pç
1,00 10,23 1,78 12,01 10,23 1,78 12,01
1.9.3.10 ø50 pç
1,00 23,72 2,75 26,47 23,72 2,75 26,47
1.9.3.11 ø60 pç
5,00 33,93 2,75 36,68 169,65 13,75 183,40
1.9.3.12 ø75 pç
2,00 104,63 3,54 108,17 209,26 7,08 216,34
Bucha de redução soldável curta
-
1.9.3.13 ø32 x 25 pç
1,00 1,29 2,35 3,64 1,29 2,35 3,64
Bucha de redução soldável longa
-
1.9.3.14 ø60 x 25 pç
2,00 5,69 4,01 9,70 11,38 8,02 19,40
1.9.3.15 ø60 x 50 pç
1,00 10,14 5,66 15,80 10,14 5,66 15,80
Joelho 90 Soldável
-
1.9.3.16 ø25 pç
55,00 0,72 4,24 4,96 39,60 233,20 272,80
1.9.3.17 ø32 pç
2,00 1,48 4,24 5,72 2,96 8,48 11,44
1.9.3.18 ø50 pç
3,00 3,45 5,89 9,34 10,35 17,67 28,02
1.9.3.19 ø60 pç
8,00 18,25 6,84 25,09 146,00 54,72 200,72
Luva Soldável
-
1.9.3.20 ø25 pç
94,00 0,87 2,12 2,99 81,78 199,28 281,06
1.9.3.21 ø32 pç
3,00 1,42 2,56 3,98 4,26 7,68 11,94

370
1.9.3.22 ø50 pç
12,00 3,08 3,30 6,38 36,96 39,60 76,56
1.9.3.23 ø60 pç
11,00 9,79 3,30 13,09 107,69 36,30 143,99
1.9.3.24 ø75 pç
1,00 12,88 3,78 16,66 12,88 3,78 16,66
Tê 90 Soldável
-
1.9.3.25 ø25 pç
24,00 1,09 4,24 5,33 26,16 101,76 127,92
1.9.3.26 ø60 pç
4,00 21,56 7,07 28,63 86,24 28,28 114,52
Tê de redução 90 Soldável
-
1.9.3.27 ø32 x 25 pç
1,00 3,90 4,72 8,62 3,90 4,72 8,62
União Soldável
-
1.9.3.28 ø32 pç
1,00 8,17 5,66 13,83 8,17 5,66 13,83
1.9.3.29 ø50 pç
1,00 14,76 5,66 20,42 14,76 5,66 20,42
1.9.3.30 ø60 pç
4,00 33,52 5,66 39,18 134,08 22,64 156,72
Joelho 90 soldável e c/ bucha de latão
-
1.9.3.31 ø25 x 3/4'' pç
28,00 1,47 4,24 5,71 41,16 118,72 159,88
Registro gaveta bruto
-
1.9.3.32 1" pç
1,00 28,85 13,30 42,15 28,85 13,30 42,15
1.9.3.33 1.1/2" pç
1,00 123,04 20,92 143,96 123,04 20,92 143,96
1.9.3.34 2'' pç
4,00 73,98 20,92 94,90 295,92 83,68 379,60
Torneira de bóia
-

371
1.9.3.35 1.1/2" pç
1,00 61,87 13,30 75,17 61,87 13,30 75,17
1.9.3.36 2'' pç
2,00 73,50 13,30 86,80 147,00 26,60 173,60
Cavalete completo
-
1.9.3.37 3'' pç
1,00 1.000,00 260,00 1.260,00 1.000,00 260,00 1.260,00
1.9.4 DRENO AR CONDICIONADO - PVC MARROM

Tubo PVC Soldável


-
1.9.4.1 ø25 m
1.134,00 2,32 2,89 5,21 2.630,88 3.277,26 5.908,14
1.9.4.2 ø32 m
312,00 7,00 3,06 10,06 2.184,00 954,72 3.138,72
1.9.4.3 ø50 m
36,00 8,47 5,65 14,12 304,92 203,40 508,32
Bucha de redução soldável curta
-
1.9.4.4 ø32 x 25 pç
60,00 1,29 2,35 3,64 77,40 141,00 218,40
Bucha de redução soldável longa
-
1.9.4.5 ø50 x 25 pç
66,00 2,49 3,53 6,02 164,34 232,98 397,32
1.9.4.6 ø50 x 32 pç
10,00 3,45 3,53 6,98 34,50 35,30 69,80
Cap Soldável
-
1.9.4.7 ø25 pç
54,00 1,56 1,53 3,09 84,24 82,62 166,86
Joelho 45 Soldável
-
1.9.4.8 ø25 pç
34,00 1,94 4,24 6,18 65,96 144,16 210,12
Joelho 90 Soldável
-

372
1.9.4.9 ø25 pç
433,00 0,72 4,24 4,96 311,76 1.835,92 2.147,68
1.9.4.10 ø32 pç
54,00 1,48 4,24 5,72 79,92 228,96 308,88
1.9.4.11 ø50 pç
2,00 3,45 5,89 9,34 6,90 11,78 18,68
Luva Soldável
-
1.9.4.12 ø25 pç
189,00 0,87 2,12 2,99 164,43 400,68 565,11
1.9.4.13 ø32 pç
52,00 1,42 2,56 3,98 73,84 133,12 206,96
Tê 90 Soldável
-
1.9.4.14 ø25 pç
142,00 1,09 4,24 5,33 154,78 602,08 756,86
1.9.4.15 ø32 pç
20,00 2,47 4,48 6,95 49,40 89,60 139,00
Tê de redução 90 Soldável
-
1.9.4.16 ø32 x 25 pç
42,00 3,90 4,72 8,62 163,80 198,24 362,04
1.9.4.17 ø50 x 32 pç
6,00 9,49 6,84 16,33 56,94 41,04 97,98
1.9.5 ÁGUA QUENTE - COBRE

Tubo classe "A"


-
1.9.5.1 ø22mm m
1.740,00 103,76 7,83 111,59 180.542,40 13.624,20 194.166,60
1.9.5.2 ø28mm m
280,00 130,68 7,83 138,51 36.590,40 2.192,40 38.782,80
1.9.5.3 ø35mm m
40,00 197,84 8,56 206,40 7.913,60 342,40 8.256,00
1.9.5.4 ø42mm m
75,00 237,31 8,56 245,87 17.798,25 642,00 18.440,25
1.9.5.5 ø54mm m
20,00 334,06 9,29 343,35 6.681,20 185,80 6.867,00

373
1.9.5.6 ø79mm m
90,00 664,37 11,01 675,38 59.793,30 990,90 60.784,20
Bucha de red. nº 600-2
-
1.9.5.7 ø28 x 22 pç
20,00 2,24 6,13 8,37 44,80 122,60 167,40
1.9.5.8 ø35 x 28 pç
1,00 6,08 7,32 13,40 6,08 7,32 13,40
1.9.5.9 ø42 x 28 pç
4,00 7,74 7,32 15,06 30,96 29,28 60,24
1.9.5.10 ø54 x 42 pç
2,00 13,33 7,55 20,88 26,66 15,10 41,76
Conector nº 603
-
1.9.5.11 ø22 pç
102,00 5,13 4,95 10,08 523,26 504,90 1.028,16
Conector nº 604
-
1.9.5.12 ø22 pç
587,00 4,48 7,32 11,80 2.629,76 4.296,84 6.926,60
1.9.5.13 ø28 pç
32,00 6,31 7,78 14,09 201,92 248,96 450,88
1.9.5.14 ø35 pç
2,00 9,11 7,78 16,89 18,22 15,56 33,78
1.9.5.15 ø42 pç
4,00 13,96 8,72 22,68 55,84 34,88 90,72
1.9.5.16 ø54 pç
2,00 21,56 7,32 28,88 43,12 14,64 57,76
1.9.5.17 ø79 pç
16,00 58,30 7,32 65,62 932,80 117,12 1.049,92
Cotovelo 90 nº 607
-
1.9.5.18 ø22 pç
1.280,00 7,25 5,89 13,14 9.280,00 7.539,20 16.819,20
1.9.5.19 ø28 pç
44,00 10,25 6,60 16,85 451,00 290,40 741,40
1.9.5.20 ø35 pç
6,00 26,82 6,60 33,42 160,92 39,60 200,52

374
1.9.5.21 ø42 pç
4,00 40,52 7,07 47,59 162,08 28,28 190,36
1.9.5.22 ø79 pç
20,00 210,19 8,50 218,69 4.203,80 170,00 4.373,80
Tê nº 611
-
1.9.5.23 ø22 pç
272,00 7,55 4,95 12,50 2.053,60 1.346,40 3.400,00
1.9.5.24 ø28 pç
4,00 13,59 4,95 18,54 54,36 19,80 74,16
1.9.5.25 ø42 pç
5,00 42,96 6,60 49,56 214,80 33,00 247,80
1.9.5.26 ø54 pç
1,00 90,94 8,25 99,19 90,94 8,25 99,19
1.9.5.27 ø79 pç
5,00 331,48 8,25 339,73 1.657,40 41,25 1.698,65
Tê nº 611-rc
-
1.9.5.28 ø28x22 pç
50,00 10,66 5,42 16,08 533,00 271,00 804,00
1.9.5.29 ø35x22 pç
2,00 10,97 5,42 16,39 21,94 10,84 32,78
1.9.5.30 ø42x28 pç
12,00 15,79 7,07 22,86 189,48 84,84 274,32
1.9.5.31 ø54x28 pç
1,00 22,38 7,07 29,45 22,38 7,07 29,45
1.9.5.32 ø54x35 pç
1,00 29,74 7,55 37,29 29,74 7,55 37,29
Cotovelo nº 707-3
-
1.9.5.33 22x1/2" pç
320,00 5,01 5,89 10,90 1.603,20 1.884,80 3.488,00
Luva P. fixo nº 724-6
-
1.9.5.34 ø42 pç
6,00 16,20 7,07 23,27 97,20 42,42 139,62
1.9.5.35 ø54 pç
2,00 24,08 8,25 32,33 48,16 16,50 64,66

375
União nº 733
-
1.9.5.36 ø22 pç
28,00 9,67 6,84 16,51 270,76 191,52 462,28
1.9.5.37 ø28 pç
16,00 13,99 6,84 20,83 223,84 109,44 333,28
1.9.5.38 ø35 pç
1,00 24,77 7,54 32,31 24,77 7,54 32,31
1.9.5.39 ø42 pç
2,00 50,12 8,26 58,38 100,24 16,52 116,76
1.9.5.40 ø54 pç
1,00 51,17 7,08 58,25 51,17 7,08 58,25
1.9.5.41 ø79 pç
8,00 249,38 7,08 256,46 1.995,04 56,64 2.051,68
Flange nº 750 -30
-
1.9.5.42 ø79 pç
6,00 352,68 7,32 360,00 2.116,08 43,92 2.160,00
Tê Dupla curva nº 764
-
1.9.5.43 ø3/4 pç
36,00 15,58 4,99 20,57 560,88 179,46 740,34
Junta de Expansão Nº 900
-
1.9.5.44 ø42 pç
2,00 188,54 4,89 193,43 377,08 9,78 386,86
1.9.5.45 ø54 pç
1,00 282,80 4,89 287,69 282,80 4,89 287,69
Diversos
-
1.9.5.46 Solda carretel 50x50 500g pç
30,00 - - - -
1.9.5.47 Pasta de soldagem 110g pç
60,00 - - - -
Elumaflex
-
1.9.5.48 ø22 m
1.740,00 1,92 6,12 8,04 3.340,80 10.648,80 13.989,60

376
1.9.5.49 ø28 m
280,00 2,56 6,12 8,68 716,80 1.713,60 2.430,40
1.9.5.50 ø35 m
40,00 5,94 7,34 13,28 237,60 293,60 531,20
1.9.5.51 ø42 m
75,00 7,34 7,34 14,68 550,50 550,50 1.101,00
Registro de gaveta com canopla
-
1.9.5.52 3/4" pç
112,00 47,41 15,01 62,42 5.309,92 1.681,12 6.991,04
Registro de pressão com canopla
-
1.9.5.53 3/4" pç
134,00 46,98 16,13 63,11 6.295,32 2.161,42 8.456,74
Diversos
-
1.9.5.54 Desviador Docol para Água Quente 3/4'' pç
92,00 46,98 16,13 63,11 4.322,16 1.483,96 5.806,12
Registro gaveta bruto
-
1.9.5.55 3/4" pç
28,00 21,69 13,29 34,98 607,32 372,12 979,44
1.9.5.56 1" pç
16,00 28,87 13,30 42,17 461,92 212,80 674,72
1.9.5.57 1.1/4" pç
2,00 39,25 20,93 60,18 78,50 41,86 120,36
1.9.5.58 1.1/2" pç
2,00 123,04 20,92 143,96 246,08 41,84 287,92
1.9.5.59 2" pç
2,00 73,97 20,93 94,90 147,94 41,86 189,80
1.9.5.60 3" pç
8,00 281,62 28,31 309,93 2.252,96 226,48 2.479,44
Válvula de retenção horizontal
-
1.9.5.61 3/4'' pç
28,00 70,81 14,15 84,96 1.982,68 396,20 2.378,88
1.9.6 GÁS - COBRE

377
Tubo classe "A"
-
1.9.6.1 ø15mm m
20,00 66,07 7,34 73,41 1.321,40 146,80 1.468,20
1.9.6.2 ø22mm m
55,00 103,76 7,83 111,59 5.706,80 430,65 6.137,45
1.9.6.3 ø28mm m
95,00 130,68 7,83 138,51 12.414,60 743,85 13.158,45
1.9.6.4 ø35mm m
45,00 197,84 8,56 206,40 8.902,80 385,20 9.288,00
1.9.6.5 ø42mm m
10,00 237,31 8,56 245,87 2.373,10 85,60 2.458,70
1.9.6.6 ø54mm m
65,00 334,06 9,29 343,35 21.713,90 603,85 22.317,75
1.9.6.7 ø79mm m
5,00 664,37 11,01 675,38 3.321,85 55,05 3.376,90
Luva nº 600
-
1.9.6.8 ø15 pç
4,00 2,49 7,32 9,81 9,96 29,28 39,24
1.9.6.9 ø22 pç
11,00 3,83 7,32 11,15 42,13 80,52 122,65
1.9.6.10 ø28 pç
20,00 6,77 7,32 14,09 135,40 146,40 281,80
1.9.6.11 ø35 pç
9,00 15,40 7,32 22,72 138,60 65,88 204,48
1.9.6.12 ø42 pç
2,00 21,49 7,32 28,81 42,98 14,64 57,62
1.9.6.13 ø54 pç
13,00 32,48 7,32 39,80 422,24 95,16 517,40
1.9.6.14 ø79 pç
1,00 130,46 7,32 137,78 130,46 7,32 137,78
Bucha de red. nº 600-2
-
1.9.6.15 ø22 x 15 pç
2,00 1,71 6,13 7,84 3,42 12,26 15,68
1.9.6.16 ø35 x 28 pç
3,00 6,08 7,32 13,40 18,24 21,96 40,20

378
1.9.6.17 ø42 x 35 pç
1,00 8,75 7,32 16,07 8,75 7,32 16,07
1.9.6.18 ø54 x 42 pç
1,00 12,53 7,55 20,08 12,53 7,55 20,08
1.9.6.19 ø66 x 35 pç
1,00 29,31 7,32 36,63 29,31 7,32 36,63
1.9.6.20 ø79 x 66 pç
1,00 61,33 7,32 68,65 61,33 7,32 68,65
Conector nº 604
-
1.9.6.21 ø22 pç
20,00 4,48 7,32 11,80 89,60 146,40 236,00
1.9.6.22 ø28 pç
6,00 6,31 7,78 14,09 37,86 46,68 84,54
1.9.6.23 ø35 pç
2,00 9,11 7,78 16,89 18,22 15,56 33,78
Cotovelo 90 nº 607
-
1.9.6.24 ø15 pç
10,00 3,01 5,89 8,90 30,10 58,90 89,00
1.9.6.25 ø22 pç
10,00 7,25 5,89 13,14 72,50 58,90 131,40
1.9.6.26 ø28 pç
12,00 10,25 6,60 16,85 123,00 79,20 202,20
1.9.6.27 ø35 pç
5,00 26,82 6,60 33,42 134,10 33,00 167,10
1.9.6.28 ø54 pç
4,00 59,52 7,32 66,84 238,08 29,28 267,36
1.9.6.29 ø79 pç
4,00 210,19 8,50 218,69 840,76 34,00 874,76
Tê nº 611
-
1.9.6.30 ø15 pç
4,00 3,27 4,95 8,22 13,08 19,80 32,88
1.9.6.31 ø22 pç
1,00 7,55 4,95 12,50 7,55 4,95 12,50
1.9.6.32 ø28 pç
2,00 13,59 4,95 18,54 27,18 9,90 37,08

379
1.9.6.33 ø35 pç
1,00 32,15 5,89 38,04 32,15 5,89 38,04
1.9.6.34 ø79 pç
1,00 331,48 8,25 339,73 331,48 8,25 339,73
Tê nº 611-rc
-
1.9.6.35 ø22x15 pç
2,00 6,14 4,95 11,09 12,28 9,90 22,18
1.9.6.36 ø35x22 pç
1,00 10,97 5,42 16,39 10,97 5,42 16,39
1.9.6.37 ø35x28 pç
2,00 12,38 6,60 18,98 24,76 13,20 37,96
1.9.6.38 ø42x22 pç
4,00 15,80 7,07 22,87 63,20 28,28 91,48
1.9.6.39 ø54x22 pç
2,00 20,18 7,07 27,25 40,36 14,14 54,50
União nº 733
-
1.9.6.40 ø22 pç
6,00 9,67 6,84 16,51 58,02 41,04 99,06
1.9.6.41 ø28 pç
6,00 13,99 6,84 20,83 83,94 41,04 124,98
1.9.6.42 ø35 pç
1,00 24,77 7,54 32,31 24,77 7,54 32,31
Diversos
-
1.9.6.43 Solda carretel 50x50 500g pç
3,00 - - - -
1.9.6.44 Pasta de soldagem 110g pç
6,00 - - - -
Válvula esfera
-
1.9.6.45 3/4" pç
6,00 29,17 14,15 43,32 175,02 84,90 259,92
1.9.6.46 1" pç
6,00 40,47 14,15 54,62 242,82 84,90 327,72
1.9.6.47 1.1/4" pç
1,00 60,30 14,15 74,45 60,30 14,15 74,45

380
1.9.7 INCÊNDIO - COBRE

Tubo classe "A"


-
1.9.7.1 ø66mm m
375,00 454,73 12,24 466,97 170.523,75 4.590,00 175.113,75
1.9.7.2 ø79mm m
30,00 664,37 11,01 675,38 19.931,10 330,30 20.261,40
Luva nº 600
-
1.9.7.3 ø66 pç
75,00 95,05 7,32 102,37 7.128,75 549,00 7.677,75
1.9.7.4 ø79 pç
6,00 130,46 7,32 137,78 782,76 43,92 826,68
Bucha de red. nº 600-2
-
1.9.7.5 ø79 x 66 pç
1,00 61,33 7,32 68,65 61,33 7,32 68,65
Conector nº 604
-
1.9.7.6 ø66 pç
8,00 45,45 7,32 52,77 363,60 58,56 422,16
1.9.7.7 ø79 pç
6,00 58,30 7,32 65,62 349,80 43,92 393,72
Cotovelo 90 nº 607
-
1.9.7.8 ø66 pç
65,00 176,06 8,25 184,31 11.443,90 536,25 11.980,15
1.9.7.9 ø79 pç
6,00 210,19 8,50 218,69 1.261,14 51,00 1.312,14
Tê nº 611
-
1.9.7.10 ø66 pç
42,00 205,42 8,25 213,67 8.627,64 346,50 8.974,14
1.9.7.11 ø79 pç
3,00 331,48 8,25 339,73 994,44 24,75 1.019,19
União nº 733
-

381
1.9.7.12 ø66 pç
2,00 117,13 117,13 234,26 - 234,26
1.9.7.13 ø79 pç
3,00 249,38 249,38 748,14 - 748,14
Flange nº 750 -30
-
1.9.7.14 ø79 pç
2,00 352,68 7,31 359,99 705,36 14,62 719,98
Diversos
-
1.9.7.15 Solda carretel 50x50 500g pç
10,00 - - - -
1.9.7.16 Pasta de soldagem 110g un
- - - - -
Registro gaveta bruto
-
1.9.7.17 2.1/2" pç
1,00 185,54 28,31 213,85 185,54 28,31 213,85
1.9.7.18 3" pç
3,00 281,61 28,31 309,92 844,83 84,93 929,76
Válvula de retenção horizontal
-
1.9.7.19 2.1/2" pç
2,00 320,19 18,86 339,05 640,38 37,72 678,10
Diversos
-
Caixa de incêndio de embutir, chapa 20, 90x60x17 c/ porta, visor,
1.9.7.20 adesivo, inscrição "incêndio" e cesto para 2 mangueira 38mm x pç
32,00 180,91 10,97 191,88 5.789,12 351,04 6.140,16
15m
Mangueira em poliester revestida interna de borracha 38mm com
1.9.7.21 pç
2 lances de 15 m 32,00 218,99 15,35 234,34 7.007,68 491,20 7.498,88
1.9.7.22 Adaptador RF x Storz 2 ½ x38mm pç
32,00 28,61 1,77 30,38 915,52 56,64 972,16
1.9.7.23 Esguicho Regulavel 63mm x 16mm pç
32,00 67,58 6,58 74,16 2.162,56 210,56 2.373,12
1.9.7.24 Chave Storz pç
32,00 65,99 3,29 69,28 2.111,68 105,28 2.216,96
1.9.7.25 Tampa FºFº 40 x 60 inscr. Incêndio pç
1,00 150,63 4,82 155,45 150,63 4,82 155,45

382
1.9.7.26 Tampão Storz 2 ½" com corrente pç
1,00 49,99 4,82 54,81 49,99 4,82 54,81
1.9.7.27 Registro globo angular 45º 2 ½" pç
33,00 100,17 46,74 146,91 3.305,61 1.542,42 4.848,03
1.9.7.28 Extintor CO2 capac. Ext. 5-B:C pç
33,00 273,23 7,07 280,30 9.016,59 233,31 9.249,90
1.9.7.29 Extintor água pressurizada ext. 2A pç
30,00 77,18 10,97 88,15 2.315,40 329,10 2.644,50
1.9.7.30 Extintor Pó Quimico Seco ext. 20-B:C pç
12,00 67,27 10,97 78,24 807,24 131,64 938,88
1.9.7.31 Bombas de Incêndio ver caracteristicas pç
1,00 6.557,97 153,33 6.711,30 6.557,97 153,33 6.711,30
1.9.8 ÁGUAS PLUVIAIS - PVC-R

Tubo PVC - R Ponta e Bolsa com Virola


-
1.9.8.1 ø75 m
330,00 11,33 5,42 16,75 3.738,90 1.788,60 5.527,50
1.9.8.2 ø100 m
1.632,00 16,12 11,79 27,91 26.307,84 19.241,28 45.549,12
1.9.8.3 ø150 m
840,00 38,37 17,68 56,05 32.230,80 14.851,20 47.082,00
Anel de Borracha
-
1.9.8.4 ø75 pç
480,00 0,89 1,17 2,06 427,20 561,60 988,80
1.9.8.5 ø100 pç
894,00 1,21 2,35 3,56 1.081,74 2.100,90 3.182,64
1.9.8.6 ø150 pç
348,00 6,91 0,35 7,26 2.404,68 121,80 2.526,48
Cap
-
1.9.8.7 ø100 pç
18,00 14,21 3,53 17,74 255,78 63,54 319,32
1.9.8.8 ø150 pç
12,00 67,88 3,53 71,41 814,56 42,36 856,92
Diversos
-

383
1.9.8.9 Curva 87º 30' - curta, com bolsa para pé de coluna ø100 pç
37,00 37,46 6,84 44,30 1.386,02 253,08 1.639,10
Joelho 45º
-
1.9.8.10 ø75 pç
66,00 13,03 9,43 22,46 859,98 622,38 1.482,36
1.9.8.11 ø100 pç
34,00 17,38 9,43 26,81 590,92 320,62 911,54
1.9.8.12 ø150 pç
30,00 48,67 9,43 58,10 1.460,10 282,90 1.743,00
Joelho 90º
-
1.9.8.13 ø75 pç
88,00 13,46 9,43 22,89 1.184,48 829,84 2.014,32
1.9.8.14 ø100 pç
64,00 20,66 9,43 30,09 1.322,24 603,52 1.925,76
1.9.8.15 ø150 pç
35,00 70,16 9,43 79,59 2.455,60 330,05 2.785,65
Junção Simples
-
1.9.8.16 ø75 pç
12,00 24,33 9,43 33,76 291,96 113,16 405,12
1.9.8.17 ø100 pç
32,00 35,75 9,43 45,18 1.144,00 301,76 1.445,76
1.9.8.18 ø100 x 75 pç
40,00 37,37 9,43 46,80 1.494,80 377,20 1.872,00
1.9.8.19 ø150 pç
8,00 91,47 9,43 100,90 731,76 75,44 807,20
1.9.8.20 ø150 x 100 pç
34,00 88,49 9,43 97,92 3.008,66 320,62 3.329,28
Luva
-
1.9.8.21 ø75 pç
166,00 7,18 5,89 13,07 1.191,88 977,74 2.169,62
1.9.8.22 ø100 pç
208,00 10,63 5,89 16,52 2.211,04 1.225,12 3.436,16
1.9.8.23 ø150 pç
110,00 24,51 5,89 30,40 2.696,10 647,90 3.344,00

384
Redução Excêntrica
-
1.9.8.24 ø100 x 75 pç
64,00 18,65 8,02 26,67 1.193,60 513,28 1.706,88
1.9.8.25 ø150 x 100 pç
18,00 45,32 8,02 53,34 815,76 144,36 960,12
Grelha de Latão Cromada
-
1.9.8.26 ø100 pç
30,00 5,88 57,04 62,92 176,40 1.711,20 1.887,60
Grelha Hemisferica Fº Fº
-
1.9.8.27 ø3'' pç
60,00 5,24 57,04 62,28 314,40 3.422,40 3.736,80
1.9.8.28 ø4'' pç
38,00 5,88 57,04 62,92 223,44 2.167,52 2.390,96
1.9.9 ESGOTO E VENTILAÇÃO - PVC-R

Tubo Ponta e Bolsa com Virola


-
1.9.9.1 ø40 m
1.116,00 6,12 2,82 8,94 6.829,92 3.147,12 9.977,04
1.9.9.2 ø50 m
1.854,00 9,24 4,24 13,48 17.130,96 7.860,96 24.991,92
1.9.9.3 ø75 m
1.848,00 11,33 5,42 16,75 20.937,84 10.016,16 30.954,00
1.9.9.4 ø100 m
1.080,00 16,12 11,79 27,91 17.409,60 12.733,20 30.142,80
1.9.9.5 ø150 m
174,00 38,37 17,68 56,05 6.676,38 3.076,32 9.752,70
Tubo ponta e bolsa com Virola Vinilfort
-
1.9.9.6 ø200 m
66,00 32,79 17,68 50,47 2.164,14 1.166,88 3.331,02
Anel de Borracha
-
1.9.9.7 ø40 pç
1.979,00 0,71 1,17 1,88 1.405,09 2.315,43 3.720,52

385
1.9.9.8 ø50 pç
2.344,00 0,78 1,17 1,95 1.828,32 2.742,48 4.570,80
1.9.9.9 ø75 pç
3.256,00 0,89 1,17 2,06 2.897,84 3.809,52 6.707,36
1.9.9.10 ø100 pç
2.832,00 1,21 2,35 3,56 3.426,72 6.655,20 10.081,92
1.9.9.11 ø150 pç
575,00 6,91 0,35 7,26 3.973,25 201,25 4.174,50
1.9.9.12 Bucha de redução longa ø50 x 40 pç
12,00 23,95 10,61 34,56 287,40 127,32 414,72
Cap
-
1.9.9.13 ø75 pç
10,00 9,88 3,53 13,41 98,80 35,30 134,10
1.9.9.14 ø100 pç
15,00 14,21 3,53 17,74 213,15 52,95 266,10
1.9.9.15 ø150 pç
44,00 67,88 3,53 71,41 2.986,72 155,32 3.142,04
1.9.9.16 Curva 87º 30' - curta, com bolsa para pé de coluna ø100 pç
39,00 37,46 6,84 44,30 1.460,94 266,76 1.727,70
Joelho 45º
-
1.9.9.17 ø40 pç
598,00 5,44 9,43 14,87 3.253,12 5.639,14 8.892,26
1.9.9.18 ø50 pç
242,00 6,98 9,43 16,41 1.689,16 2.282,06 3.971,22
1.9.9.19 ø75 pç
740,00 13,03 9,43 22,46 9.642,20 6.978,20 16.620,40
1.9.9.20 ø100 pç
305,00 17,38 9,43 26,81 5.300,90 2.876,15 8.177,05
1.9.9.21 ø150 pç
78,00 48,67 9,43 58,10 3.796,26 735,54 4.531,80
Joelho 90º
-
1.9.9.22 ø40 pç
830,00 5,74 9,43 15,17 4.764,20 7.826,90 12.591,10
1.9.9.23 ø50 pç
833,00 7,62 9,43 17,05 6.347,46 7.855,19 14.202,65

386
1.9.9.24 ø75 pç
176,00 13,46 9,43 22,89 2.368,96 1.659,68 4.028,64
1.9.9.25 ø100 pç
292,00 20,66 9,43 30,09 6.032,72 2.753,56 8.786,28
1.9.9.26 ø150 pç
44,00 70,16 9,43 79,59 3.087,04 414,92 3.501,96
Junção Simples
-
1.9.9.27 ø40 pç
122,00 8,47 9,43 17,90 1.033,34 1.150,46 2.183,80
1.9.9.28 ø50 pç
12,00 11,71 9,43 21,14 140,52 113,16 253,68
1.9.9.29 ø75 pç
16,00 24,33 9,43 33,76 389,28 150,88 540,16
1.9.9.30 ø75 x 50 pç
158,00 24,33 9,43 33,76 3.844,14 1.489,94 5.334,08
1.9.9.31 ø100 pç
195,00 35,75 9,43 45,18 6.971,25 1.838,85 8.810,10
1.9.9.32 ø100 x 75 pç
132,00 37,37 9,43 46,80 4.932,84 1.244,76 6.177,60
1.9.9.33 ø150 pç
32,00 91,47 9,43 100,90 2.927,04 301,76 3.228,80
1.9.9.34 ø150 x 100 pç
154,00 88,49 9,43 97,92 13.627,46 1.452,22 15.079,68
Luva
-
1.9.9.35 ø40 pç
185,00 4,96 5,89 10,85 917,60 1.089,65 2.007,25
1.9.9.36 ø50 pç
1.087,00 6,23 5,89 12,12 6.772,01 6.402,43 13.174,44
1.9.9.37 ø75 pç
1.410,00 7,18 5,89 13,07 10.123,80 8.304,90 18.428,70
1.9.9.38 ø100 pç
1.261,00 10,63 5,89 16,52 13.404,43 7.427,29 20.831,72
1.9.9.39 ø150 pç
235,00 24,51 5,89 30,40 5.759,85 1.384,15 7.144,00
Redução Excêntrica
-

387
1.9.9.40 ø75 x 50 pç
503,00 11,80 8,02 19,82 5.935,40 4.034,06 9.969,46
1.9.9.41 ø100 x 75 pç
156,00 18,65 8,02 26,67 2.909,40 1.251,12 4.160,52
1.9.9.42 ø150 x 100 pç
14,00 45,32 8,02 53,34 634,48 112,28 746,76
Redução Excêntrica
-
1.9.9.43 ø75 pç
310,00 11,80 8,02 19,82 3.658,00 2.486,20 6.144,20
1.9.9.44 ø100 x 75 pç
298,00 18,65 8,02 26,67 5.557,70 2.389,96 7.947,66
Tê Sanitario
-
1.9.9.45 ø75 pç
310,00 18,34 8,25 26,59 5.685,40 2.557,50 8.242,90
1.9.9.46 100x75 pç
298,00 23,56 8,72 32,28 7.020,88 2.598,56 9.619,44
1.9.9.47 Vedação para bacia ø100 pç
266,00 1,21 2,35 3,56 321,86 625,10 946,96
1.9.9.48 Grelha de latão com caxilho ø100 pç
17,00 5,88 57,04 62,92 99,96 969,68 1.069,64
Caixa corpo caixa sinf. com grelha e caixilho cromado.
-
1.9.9.49 ø100 x 100 x 50 pç
115,00 9,03 23,59 32,62 1.038,45 2.712,85 3.751,30
1.9.9.50 ø150 x 185 x 75 pç
181,00 20,70 23,59 44,29 3.746,70 4.269,79 8.016,49
Caixa Seca com grelha e caixilho cromado.
-
1.9.9.52 ø100 x 100 x 40 pç
132,00 9,82 7,07 16,89 1.296,24 933,24 2.229,48
1.9.9.53 Terminal de ventilação ø75 pç
69,00 6,35 1,89 8,24 438,15 130,41 568,56
1.9.10 ESGOTO - Fº Fº

1.9.10.1 Tubo Ponta lisa 4'' m


54,00 294,31 19,57 313,88 15.892,74 1.056,78 16.949,52

388
1.9.10.2 Joelho 90º 4'' pç
8,00 96,85 12,97 109,82 774,80 103,76 878,56
1.9.10.3 Joelho 45º 4'' pç
6,00 96,85 12,97 109,82 581,10 77,82 658,92
1.9.10.4 Junção 45º 4'' x 4'' pç
5,00 180,76 12,97 193,73 903,80 64,85 968,65
1.9.10.5 Luva bolsa x bolsa 4'' pç
7,00 56,73 9,43 66,16 397,11 66,01 463,12
1.9.10.6 Placa cega 4'' pç
3,00 27,85 10,50 38,35 83,55 31,50 115,05
1.9.10.7 Anel de borracha 4'' pç
44,00 0,71 1,17 1,88 31,24 51,48 82,72
1.9.11 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
Tubulação de cobre , classe “A” com conexões e fixações ,
1.9.11.1
montada conforme especificações técnicas
1.9.11.1.1 Diâmetro 15 mm m
2.820,00 66,07 7,34 73,41 186.317,40 20.698,80 207.016,20
1.9.11.1.2 Diâmetro 28 mm m
720,00 130,68 7,83 138,51 94.089,60 5.637,60 99.727,20
1.9.11.1.3 Diâmetro 35 mm m
165,00 197,84 8,56 206,40 32.643,60 1.412,40 34.056,00
1.9.11.1.4 Diâmetro 42 mm m
55,00 237,31 8,56 245,87 13.052,05 470,80 13.522,85
1.9.11.1.5 Testes especiais com nitrogênio e limpeza final m
3.640,00 6,45 4,33 10,78 23.478,00 15.761,20 39.239,20
Limpeza química completa, incluindo limpeza desengraxante e
1.9.11.1.6 m
esterilização das tubulações 3.640,00 4,12 4,33 8,45 14.996,80 15.761,20 30.758,00
1.9.11.2 COMPONENTES E CONTROLES DE REDES
SISTEMA CENTRALIZADO DE GASES MEDICINAIS
1.9.11.2.1
COMPLETO
Caixa de seccionamento simples cj
1.9.11.2.1.1 4,00 260,18 73,11 333,29 1.040,72 292,44 1.333,16
Terminal especial para caixa de painéis de cabeceira , colunas
cj
1.9.11.2.1.2 retrateis e fixos 574,00 3,29 3,66 6,95 1.888,46 2.100,84 3.989,30
Posto embutido completo com válvula de impacto, canopla
cj
1.9.11.2.1.3 plástica e etiqueta de identificação 12,00 180,00 36,00 216,00 2.160,00 432,00 2.592,00

389
Painel de monitoramento, 110 volts, com alarme sonoro e visual
cj
1.9.11.2.1.4 e etiqueta de identificação 12,00 1.089,70 7,31 1.097,01 13.076,40 87,72 13.164,12
Registro de esfera monobloco passagem plena conforme
1.9.11.2.2
especificações técnicas , bitola ½” montada
Diâmetro 1” pç
1.9.11.2.2.1 2,00 40,47 14,15 54,62 80,94 28,30 109,24
Diâmetro 1.1/4” pç
1.9.11.2.2.2 1,00 72,73 16,50 89,23 72,73 16,50 89,23
Caixa de alumínio para acoplamento de painéis de
1.9.11.2.3 cabeceira , contendo furações para utilidades elétricas , avisos
e gases
Modelo PL2 – 9 módulos pç
1.9.11.2.3.1 198,00 234,13 7,31 241,44 46.357,74 1.447,38 47.805,12
Modelo PL3 – 12 módulos pç
1.9.11.2.3.2 4,00 588,12 9,75 597,87 2.352,48 39,00 2.391,48
1.9.11.3 EQUIPAMENTOS – PAINEIS DE CABECEIRA
Acabamento de painéis de cabeceira , modulares , contendo
1.9.11.3.1
gases elétrica , sinais de aviso , logica ou reservas , completos
OPÇÃO 1 – MODELO “ B O X ”
1.9.11.3.1.1

1.9.11.3.1.1 Tipo PL2 – 9 módulos cj


198,00 65,54 19,66 85,20 12.977,00 3.893,10 16.870,10
.1

1.9.11.3.1.1 Tipo PL3 – 12 módulos cj


4,00 131,08 39,32 170,41 524,32 157,30 681,62
.2
EQUIPAMENTOS – CENTRAIS COMPLETA
1.9.11.3.1.2

1.9.11.3.1.2 Central de ar medicinal completa , conforme especificações pç


1,00 80.000,00 16.000,00 96.000,00 80.000,00 16.000,00 96.000,00
.1

1.9.11.3.1.2 Central de vácuo clinico , completa , conforme especificações pç


1,00 60.000,00 - 60.000,00 60.000,00 - 60.000,00
.2
Centrais de cilindros , com sistema semi-automático de
1.9.11.3.1.3 funcionamento , completas

1.9.11.3.1.3 Modelo 6+6 pç


1,00 15.000,00 - 15.000,00 15.000,00 - 15.000,00
.1

390
1.9.11.4 COMPOSIÇÃO DE MÃO DE OBRA

1.9.11.4.1 REDES BASICAS

Montagem redes de distribuição m 364.000,0


1.9.11.4.1.1 - - - - - -
0
ASSISTENCIA TÉCNICA – ACABAMENTOS / TESTES
1.9.11.4.2
FINAIS
Montagem de centrais de cilindros un
1.9.11.4.2.1 1,00 - 1.500,00 1.500,00 - 1.500,00 1.500,00
Montagem de central de ar medicinal un
1.9.11.4.2.2 1,00 - 1.200,00 1.200,00 - 1.200,00 1.200,00
Montagem de central de vácuo un
1.9.11.4.2.3 1,00 - 560,00 560,00 - 560,00 560,00
Montagem de painéis de cabeceira un
1.9.11.4.2.4 198,00 - 25,00 25,00 - 4.950,00 4.950,00
Acabamentos diversos un
1.9.11.4.2.5 16,00 - 25,00 25,00 - 400,00 400,00
Testes gerais para start-up un
1.9.11.4.2.6 1,00 - 1.500,00 1.500,00 - 1.500,00 1.500,00
1.10 INSTALAÇÕES ELETRICAS
5.903.545,63
1.10.1 ELÉTRICAS

1.10.1.1 Eletroduto de Ferro Galvanizado c/ luvas Ø 1.1/2 " m


90,00 26,63 4,89 31,52 2.396,88 440,10 2.836,98
1.10.1.2 Eletroduto de Ferro Galvanizado c/ luvas Ø 3/4" m
3.000,00 7,77 4,89 12,66 23.316,00 14.670,00 37.986,00
1.10.1.3 Eletroduto de PVC rigido c/ luvas Ø 3" m
36,00 17,39 23,52 40,91 626,04 846,72 1.472,76
1.10.1.4 Eletroduto de PVC rigido c/ luvas Ø 2" m
600,00 6,87 16,46 23,33 4.122,00 9.876,00 13.998,00
1.10.1.5 Eletroduto de PVC rigido c/ luvas Ø 1.1/2" m
500,00 5,34 14,11 19,45 2.670,00 7.055,00 9.725,00
1.10.1.6 Eletroduto de PVC rigido c/ luvas Ø 1.1/4" m
450,00 7,48 23,52 31,00 3.367,35 10.584,00 13.951,35
1.10.1.7 Eletroduto de PVC rigido c/ luvas Ø 1" m
900,00 6,65 23,52 30,17 5.981,40 21.168,00 27.149,40

391
1.10.1.8 Eletroduto de PVC rigido c/ luvas Ø 3/4" m
19.000,00 1,73 4,15 5,88 32.870,00 78.850,00 111.720,00
1.10.1.9 Curva ferro galvanizada 90º x 1.1/2" pç
3,00 41,05 15,33 56,38 123,15 45,99 169,14
1.10.1.10 Curva ferro galvanizada 90º x 3/4" pç
300,00 13,80 17,69 31,49 4.140,00 5.307,00 9.447,00
1.10.1.11 Curva PVC rígido 90º x 3" pç
3,00 17,83 2,35 20,18 53,49 7,05 60,54
1.10.1.12 Curva PVC rígido 90º x 2" pç
40,00 6,64 2,35 8,99 265,60 94,00 359,60
1.10.1.13 Curva PVC rígido 90º x 1.1/2" pç
50,00 4,64 2,35 6,99 232,00 117,50 349,50
1.10.1.14 Curva PVC rígido 90º x 1.1/4" pç
40,00 4,19 2,35 6,54 167,60 94,00 261,60
1.10.1.15 Curva PVC rígido 90º x 1" pç
150,00 3,22 2,35 5,57 483,00 352,50 835,50
1.10.1.16 Curva PVC rígido 90º x 3/4" pç
4.300,00 2,31 2,35 4,66 9.933,00 10.105,00 20.038,00
1.10.1.17 Bucha e arruela galvanizada 3" pç
4,00 2,38 0,24 2,62 9,52 0,98 10,50
1.10.1.18 Bucha e arruela galvanizada 2" pç
170,00 1,15 0,36 1,51 195,50 61,20 256,70
1.10.1.19 Bucha e arruela galvanizada 1.1/2" pç
80,00 0,80 0,48 1,28 64,00 38,40 102,40
1.10.1.20 Bucha e arruela galvanizada 1.1/4" pç
170,00 0,79 0,61 1,40 134,30 103,87 238,17
1.10.1.21 Bucha e arruela galvanizada 1" pç
240,00 0,51 0,24 0,75 122,40 57,60 180,00
1.10.1.22 Bucha e arruela galvanizada 3/4" pç
11.200,00 0,35 0,24 0,59 3.920,00 2.688,00 6.608,00
1.10.1.23 Fio 1,5 mm² Terra classe 750 V tipo AFUMEX m
14.000,00 0,76 0,94 1,70 10.640,00 13.160,00 23.800,00
1.10.1.24 Fio 1,5 mm² Neutro classe 750 V tipo AFUMEX m
25.000,00 0,76 0,94 1,70 19.000,00 23.500,00 42.500,00
1.10.1.25 Fio 1,5 mm² Fase classe 750 V tipo AFUMEX m
34.000,00 0,76 0,94 1,70 25.840,00 31.960,00 57.800,00
1.10.1.26 Fio 1,5 mm² Retorno classe 750 V tipo AFUMEX m
13.000,00 0,76 0,94 1,70 9.880,00 12.220,00 22.100,00

392
1.10.1.27 Fio 2,5 mm² Terra classe 750 V tipo AFUMEX m
12.000,00 1,06 1,17 2,23 12.720,00 14.040,00 26.760,00
1.10.1.28 Fio 2,5 mm² Neutro classe 750 V tipo AFUMEX m
33.000,00 1,06 1,17 2,23 34.980,00 38.610,00 73.590,00
1.10.1.29 Fio 2,5 mm² Fase classe 750 V tipo AFUMEX m
38.000,00 1,06 1,17 2,23 40.280,00 44.460,00 84.740,00
1.10.1.30 Fio 4,0 mm² Terra classe 750 V tipo AFUMEX m
400,00 1,81 1,43 3,24 724,00 572,00 1.296,00
1.10.1.31 Fio 4,0 mm² Fase classe 750 V tipo AFUMEX m
100,00 1,81 1,43 3,24 181,00 143,00 324,00
1.10.1.32 Fio 6,0 mm² Terra classe 750 V tipo AFUMEX m
1.000,00 2,71 1,64 4,35 2.710,00 1.640,00 4.350,00
1.10.1.33 Cabo PP 3 x 1,5 mm² m
800,00 2,25 0,94 3,19 1.796,00 752,00 2.548,00
1.10.1.34 Cabo 10 mm² Terra classe 1 KV tipo AFUMEX m
1.350,00 4,29 1,88 6,17 5.791,50 2.538,00 8.329,50
1.10.1.35 Cabo 16 mm² Terra classe 1KV tipo AFUMEX m
2.000,00 6,44 2,11 8,55 12.880,00 4.220,00 17.100,00
1.10.1.36 Cabo 25 mm² Terra classe 1KV tipo AFUMEX m
800,00 9,93 2,35 12,28 7.944,00 1.880,00 9.824,00
1.10.1.37 Cabo 35 mm² Terra classe 1KV tipo AFUMEX m
50,00 13,08 3,52 16,60 654,00 176,00 830,00
1.10.1.38 Cabo 50 mm² Terra classe 1KV tipo AFUMEX m
820,00 17,72 4,70 22,42 14.530,40 3.854,00 18.384,40
1.10.1.39 Cabo 70 mm² Terra classe 1KV tipo AFUMEX m
50,00 24,75 5,87 30,62 1.237,50 293,50 1.531,00
1.10.1.40 Cabo 95 mm² Terra classe 1KV tipo AFUMEX m
50,00 34,69 7,05 41,74 1.734,50 352,50 2.087,00
1.10.1.41 Cabo 120 mm² Terra classe 1KV tipo AFUMEX m
300,00 40,08 8,22 48,30 12.024,00 2.466,00 14.490,00
1.10.1.42 Cabo 10 mm² Fase classe 1KV tipo AFUMEX m
1.830,00 4,29 1,88 6,17 7.850,70 3.440,40 11.291,10
1.10.1.43 Cabo 16 mm² Fase classe 1KV tipo AFUMEX m
600,00 6,44 2,11 8,55 3.864,00 1.266,00 5.130,00
1.10.1.44 Cabo 25 mm² Fase classe 1KV tipo AFUMEX m
200,00 9,93 2,35 12,28 1.986,00 470,00 2.456,00
1.10.1.45 Cabo 35 mm² Fase classe 1KV tipo AFUMEX m
700,00 13,08 3,52 16,60 9.156,00 2.464,00 11.620,00

393
1.10.1.46 Cabo 50 mm² Fase classe 1KV tipo AFUMEX m
1.000,00 17,72 4,70 22,42 17.720,00 4.700,00 22.420,00
1.10.1.47 Cabo 70 mm² Fase classe 1KV tipo AFUMEX m
40,00 24,75 5,87 30,62 990,00 234,80 1.224,80
1.10.1.48 Cabo 120 mm² Fase classe 1KV tipo AFUMEX m
140,00 40,08 8,22 48,30 5.611,20 1.150,80 6.762,00
1.10.1.49 Cabo 150 mm² Fase classe 1KV tipo AFUMEX m
100,00 50,91 9,40 60,31 5.091,00 940,00 6.031,00
1.10.1.50 Cabo 240 mm² Fase classe 1KV 90º tipo EPR m
900,00 84,50 11,75 96,25 76.050,00 10.575,00 86.625,00
1.10.1.51 Cabo 10 mm² Neutro classe 750 V m
500,00 4,74 1,88 6,62 2.370,00 940,00 3.310,00
1.10.1.52 Cabo 16 mm² Neutro classe 750 V m
400,00 5,49 2,11 7,60 2.196,00 844,00 3.040,00
1.10.1.53 Cabo 35 mm² Neutro classe 750 V m
40,00 11,38 3,52 14,90 455,20 140,80 596,00
1.10.1.54 Cabo 120 mm² Neutro classe 750 V m
300,00 37,88 8,22 46,10 11.364,00 2.466,00 13.830,00
1.10.1.55 Cabo 70 mm² Neutro classe 750 V m
20,00 22,56 5,87 28,43 451,20 117,40 568,60
1.10.1.56 Cabo 95 mm² Neutro classe 750 V m
30,00 30,39 7,05 37,44 911,70 211,50 1.123,20
1.10.1.57 Cabo 50 mm² - EpR - 20 KV m
40,00 13,06 7,58 20,64 522,40 303,20 825,60
1.10.1.58 Cabo 50 mm² - EpR - 1 KV m
15,00 13,06 7,58 20,64 195,90 113,70 309,60
1.10.1.59 Cabo 25 mm² - EpR - 20 KV m
100,00 7,80 4,15 11,95 780,00 415,00 1.195,00
1.10.1.60 Cabo 25 mm² - EpR - 1 KV m
40,00 7,80 4,15 11,95 312,00 166,00 478,00
1.10.1.61 Caixa de passagem 40 x 40 x 12 cm pç
16,00 69,96 41,59 111,55 1.119,36 665,44 1.784,80
1.10.1.62 Caixa de passagem 20 x 20 x 12 cm pç
6,00 38,63 31,81 70,44 231,78 190,86 422,64
1.10.1.63 Caixa de passagem 15 x 15 x 10 cm pç
6,00 8,04 195,76 203,80 48,24 1.174,56 1.222,80
1.10.1.64 Caixa de passagem 10 x 10 x 8 cm pç
114,00 7,88 30,58 38,46 898,32 3.486,12 4.384,44

394
1.10.1.65 Caixa de passagem 30 x 30 x 12cm pç
10,00 28,58 195,76 224,34 285,80 1.957,60 2.243,40
1.10.1.66 Caixa de luz , PVC simples 4 x 4 pç
600,00 11,28 15,28 26,56 6.768,00 9.168,00 15.936,00
1.10.1.67 Caixa de luz , PVC simples 4 x 2 pç
2.400,00 10,54 15,28 25,82 25.296,00 36.672,00 61.968,00
1.10.1.68 Caixa de luz , PVC sextavada 4 x 4 pç
4.000,00 12,48 15,28 27,76 49.920,00 61.120,00 111.040,00
1.10.1.69 Caixa de luz , PVC sextavada 3 x 3 pç
60,00 12,72 15,28 28,00 763,20 916,80 1.680,00
1.10.1.70 Botoeira liga / desliga BB Incêndio pç
32,00 77,13 6,58 83,71 2.468,16 210,56 2.678,72
1.10.1.71 Aparelho tipo luz de obstaculo pç
3,00 27,32 5,87 33,19 81,96 17,61 99,57
1.10.1.72 Rele foto celula (insluso no aparelho sinalizador) pç
5,00 - - - - - -
1.10.1.73 Detector de fumaça pç
568,00 113,73 25,23 138,96 64.598,64 14.330,64 78.929,28
1.10.1.74 Sensor de presença para teto completo pç
100,00 72,35 79,93 152,28 7.235,00 7.993,00 15.228,00
1.10.1.75 Alarme sonoro pç
32,00 208,46 14,15 222,61 6.670,72 452,80 7.123,52
1.10.1.76 Chave boia nível superior pç
10,00 37,75 9,75 47,50 377,50 97,50 475,00
1.10.1.77 Chave boia nível inferior pç
10,00 37,75 9,75 47,50 377,50 97,50 475,00
1.10.1.78 Sinalizador de chamada pç
104,00 192,95 6,10 199,05 20.066,80 634,40 20.701,20
1.10.1.79 Sinalizador entrada e saída de veiculos pç
3,00 227,27 36,70 263,97 681,81 110,10 791,91
1.10.1.80 Saída lateral para tubo Ø 3/4" pç
2.200,00 1,13 4,73 5,86 2.486,00 10.406,00 12.892,00
1.10.1.81 Saída lateral para tubo Ø 1.1/2" pç
10,00 1,31 4,37 5,68 13,10 43,70 56,80
1.10.1.82 Saída lateral para tubo Ø 1" pç
36,00 1,31 4,37 5,68 47,16 157,32 204,48
1.10.1.83 Conjunto 1 tomada + 3 int. simples c/ espelho 4 x 4 pç
1,00 36,85 49,43 86,28 36,85 49,43 86,28

395
1.10.1.84 Conjunto 1 tomada + 2 int. simples c/ espelho 4 x 4 pç
4,00 33,25 49,43 82,68 133,00 197,72 330,72
1.10.1.85 Conjunto 1 tomada + 1 int. simples c/ espelho 4 x 2 pç
51,00 33,85 49,43 83,28 1.726,35 2.520,93 4.247,28
1.10.1.86 Conjunto de 2 tomadas com espelho 4 x 2 pç
246,00 28,85 49,43 78,28 7.097,10 12.159,78 19.256,88
1.10.1.87 Conjunto de 2 tomadas com espelho 4 x 4 pç
80,00 29,56 49,43 78,99 2.364,80 3.954,40 6.319,20
1.10.1.88 Tomada 2 polo + Terra com espelho 4 x 2 pç
522,00 22,91 44,53 67,44 11.959,02 23.244,66 35.203,68
1.10.1.89 Tomada 3 polo + Terra com espelho 4 x 4 pç
35,00 22,91 44,53 67,44 801,85 1.558,55 2.360,40
1.10.1.90 Conjunto 5 Int simples com espelho 4 x 4 pç
2,00 40,51 44,53 85,04 81,02 89,06 170,08
1.10.1.91 Conjunto 4 Int simples com espelho 4 x 4 pç
12,00 36,88 44,53 81,41 442,56 534,36 976,92
1.10.1.92 Conjunto 3 Int simples com espelho 4 x 4 pç
214,00 47,50 44,53 92,03 10.165,00 9.529,42 19.694,42
1.10.1.93 Conjunto 2 Int simples com espelho 4 x 2 pç
253,00 36,88 44,53 81,41 9.330,64 11.266,09 20.596,73
1.10.1.94 Conjunto 1 Int paralelo + 3 int.simples com espelho 4 x 4 pç
3,00 36,88 44,53 81,41 110,64 133,59 244,23
1.10.1.95 Conjunto 1 Int paralelo + 2 int.simples com espelho 4 x 2 pç
3,00 47,50 44,53 92,03 142,50 133,59 276,09
1.10.1.96 Conjunto 1 Int paralelo + 1 int.simples com espelho 4 x 2 pç
1,00 36,88 44,53 81,41 36,88 44,53 81,41
1.10.1.97 Interruptor bipolar paralelo com espelho 4 x 2 pç
10,00 28,35 44,53 72,88 283,50 445,30 728,80
1.10.1.98 Interruptor bipolar simples com espelho 4 x 2 pç
46,00 28,35 44,53 72,88 1.304,10 2.048,38 3.352,48
1.10.1.99 Interruptor simples com espelho 4 x 2 pç
275,00 28,35 44,53 72,88 7.796,25 12.245,75 20.042,00
1.10.1.100 Interruptor paralelo com espelho 4 x 2 pç
20,00 28,35 44,53 72,88 567,00 890,60 1.457,60
1.10.1.101 Eletrocalha 600 x 200 mm perfurada com tapa m
30,00 95,63 24,37 120,00 2.868,90 731,10 3.600,00
1.10.1.102 Eletrocalha 400 x 100 mm c/ tampa de encaixe m
300,00 75,06 24,37 99,43 22.518,00 7.311,00 29.829,00

396
1.10.1.103 Eletrocalha 250 x 100 mm c/ tampa de encaixe m
140,00 44,69 18,28 62,97 6.256,60 2.559,20 8.815,80
1.10.1.104 Eletrocalha 200 x 100 mm c/ tampa de encaixe m
200,00 39,73 18,28 58,01 7.946,00 3.656,00 11.602,00
1.10.1.105 Eletrocalha 150 x 100 mm c/ tampa de encaixe m
4.400,00 49,52 7,68 57,20 217.888,00 33.792,00 251.680,00
1.10.1.106 Eletrocalha 100 x 100 mm c/ tampa de encaixe m
200,00 29,80 18,28 48,08 5.960,00 3.656,00 9.616,00
1.10.1.107 Eletrocalha 100 x 75 mm c/ tampa de encaixe m
1.432,00 31,50 7,68 39,18 45.108,00 10.997,76 56.105,76
1.10.1.108 Eletrocalha 75 x 75 mm c/ tampa de encaixe m
140,00 29,52 7,68 37,20 4.132,80 1.075,20 5.208,00
1.10.1.109 Curva horizontal 90º 600 x 200 mm pç
1,00 13,48 12,19 25,67 13,48 12,19 25,67
1.10.1.110 Curva horizontal 90º 400 x 100 mm pç
15,00 13,48 12,19 25,67 202,20 182,85 385,05
1.10.1.111 Curva horizontal 90º 250 x 100 mm pç
1,00 13,48 12,19 25,67 13,48 12,19 25,67
1.10.1.112 Curva horizontal 90º 150 x 100 mm pç
58,00 13,48 12,19 25,67 781,84 707,02 1.488,86
1.10.1.113 Curva horizontal 90º 100 x 75 mm pç
15,00 7,95 15,33 23,28 119,22 229,95 349,17
1.10.1.114 Curva horizontal 90º 75 x 75 mm pç
3,00 6,15 16,51 22,66 18,45 49,53 67,98
1.10.1.115 Curva horizontal 90º 200 x 100 mm pç
8,00 16,99 17,69 34,68 135,91 141,52 277,43
1.10.1.116 Curva horizontal 45º 150 x 100 mm pç
12,00 8,97 18,87 27,84 107,64 226,44 334,08
1.10.1.117 Curva horizontal 45º 100 x 75 mm pç
6,00 8,44 21,23 29,67 50,64 127,38 178,02
1.10.1.118 Curva de inversão 600 x 200 mm pç
2,00 13,48 12,19 25,67 26,96 24,38 51,34
1.10.1.119 Curva de inversão 400 x 100 mm pç
2,00 39,15 22,41 61,56 78,30 44,82 123,12
1.10.1.120 Curva de inversão 250 x 100 mm pç
1,00 13,48 12,19 25,67 13,48 12,19 25,67
1.10.1.121 Curva de inversão 150 x 100 mm pç
73,00 16,90 15,33 32,23 1.233,70 1.119,09 2.352,79

397
1.10.1.122 Curva de inversão 100 x 75 mm pç
10,00 10,95 16,51 27,46 109,50 165,10 274,60
1.10.1.123 Curva de inversão 75 x 75 mm pç
2,00 9,10 17,69 26,79 18,20 35,38 53,58
1.10.1.124 Curva de inversão 200 x 100 mm pç
3,00 18,98 18,87 37,85 56,94 56,61 113,55
1.10.1.125 TE horizontal 90 º 400 x 100 mm pç
16,00 58,05 16,51 74,56 928,80 264,16 1.192,96
1.10.1.126 TE horizontal 90 º 250 x 100 mm pç
2,00 17,45 12,19 29,64 34,90 24,38 59,28
1.10.1.127 TE horizontal 90 º 150 x 100 mm pç
140,00 18,88 17,69 36,57 2.643,20 2.476,60 5.119,80
1.10.1.128 TE horizontal 90 º 100 x 75 mm pç
70,00 12,10 18,87 30,97 847,00 1.320,90 2.167,90
1.10.1.129 TE horizontal 90 º 75 x 75 mm pç
3,00 9,55 20,05 29,60 28,65 60,15 88,80
1.10.1.130 TE vertical 90 º 150 x 100 mm pç
2,00 23,22 21,23 44,45 46,44 42,46 88,90
1.10.1.131 TE vertical 90 º 200 x 100 mm pç
1,00 25,40 22,41 47,81 25,40 22,41 47,81
1.10.1.132 Cruzeta reta 90º 150 x 100 mm pç
6,00 25,50 18,87 44,37 153,00 113,22 266,22
1.10.1.133 Cruzeta reta 90º 75 x 75 mm pç
1,00 13,48 12,19 25,67 13,48 12,19 25,67
1.10.1.134 Cruzeta reta 90º 400 x 100 mm pç
1,00 69,15 23,11 92,26 69,15 23,11 92,26
1.10.1.135 Redução 400 x 100 m pç
5,00 13,48 12,19 25,67 67,40 60,95 128,35
1.10.1.136 Perfilado 38 x 38 m da MEGA m
2.100,00 25,79 7,68 33,47 54.159,00 16.128,00 70.287,00
1.10.1.137 Junção rapida "X" 38 x 38 m pç
1,00 2,23 16,51 18,74 2,23 16,51 18,74
1.10.1.138 Junção rapida "T" 38 x 38 m pç
5,00 1,85 17,69 19,54 9,25 88,45 97,70
1.10.1.139 Junção rapida "L" 38 x 38 m pç
2,00 1,70 18,87 20,57 3,40 37,74 41,14
1.10.1.140 Sapata rapida de 4 furos pç
30,00 350,00 105,00 455,00 10.500,00 3.150,00 13.650,00

398
1.10.1.141 Gancho curto p/ luminaria pç
52,00 0,97 47,02 47,99 50,44 2.445,04 2.495,48
1.10.1.142 Caixa para tomada em perfilado 38 x 38m pç
26,00 114,12 4,67 118,79 2.967,12 121,42 3.088,54
1.10.1.143 Rodapé 3 vias da OMEGA m
2.300,00 67,00 13,40 80,40 154.100,00 30.820,00 184.920,00
1.10.1.144 Curva interna pç
460,00 13,48 12,19 25,67 6.200,80 5.607,40 11.808,20
1.10.1.145 Terminal pç
150,00 13,48 12,19 25,67 2.022,00 1.828,50 3.850,50
1.10.1.146 TEE pç
80,00 13,48 12,19 25,67 1.078,40 975,20 2.053,60
1.10.1.147 Chumbador com rosca interna MG 2593-2 pç
4.600,00 0,51 108,08 108,59 2.359,80 497.168,00 499.527,80
1.10.1.148 Vergalão rosca total Ø 3/8" MG 25-13-4 m
1.200,00 9,55 1,53 11,08 11.460,00 1.836,00 13.296,00
1.10.1.149 Porca sextavada Ø 3/8" MG 2577 pç
4.600,00 0,12 0,70 0,82 552,00 3.220,00 3.772,00
1.10.1.150 Arruela lisa Ø 3/8" MG 2575 pç
4.600,00 0,05 0,24 0,29 230,00 1.104,00 1.334,00
1.10.1.151 Sapata MG 2194 pç
60,00 350,00 105,00 455,00 21.000,00 6.300,00 27.300,00
1.10.1.152 BUSWAY MBB 700 A IP - 54 - de cobre m
200,00 666,00 199,80 865,80 133.200,00 39.960,00 173.160,00
1.10.1.153 BUSWAY MBB 550 A IP - 54 - de cobre m
360,00 391,00 117,30 508,30 140.760,00 42.228,00 182.988,00
1.10.1.154 BUSWAY MBB 450 A IP - 54 - de cobre m
130,00 223,00 66,90 289,90 28.990,00 8.697,00 37.687,00
1.10.1.155 BUSWAY BV - 30 - 3.000 A - de cobre m
25,00 1.233,00 369,90 1.602,90 30.825,00 9.247,50 40.072,50
1.10.1.156 Curva 90º MBB 700 A IP - 54 - de cobre pç
10,00 331,50 99,45 430,95 3.315,00 994,50 4.309,50
1.10.1.157 Curva 90º MBB 550 A IP - 54 - de cobre pç
21,00 266,00 79,80 345,80 5.586,00 1.675,80 7.261,80
1.10.1.158 Curva 90º MBB 450 A IP - 54 - de cobre pç
3,00 241,00 72,30 313,30 723,00 216,90 939,90
1.10.1.159 Curva 90º BV - 30 - 3.000 A - de cobre pç
3,00 722,00 216,60 938,60 2.166,00 649,80 2.815,80

399
1.10.1.160 TE MBB 550 A IP - 54 - de cobre pç
1,00 275,00 82,50 357,50 275,00 82,50 357,50
1.10.1.161 TE MBB 450 A IP - 54 - de cobre pç
2,00 225,00 67,50 292,50 450,00 135,00 585,00
1.10.1.162 Chave Plug-In capacidade 63 A c/ disjuntores (*) pç
30,00 617,20 19,50 636,70 18.516,00 585,00 19.101,00
1.10.1.163 Chave Plug-In capacidade 100 A c/ disjuntores (*) pç
3,00 617,20 19,50 636,70 1.851,60 58,50 1.910,10
1.10.1.164 Chave Plug-In capacidade 200 A c/ disjuntores (*) pç
9,00 656,69 19,50 676,19 5.910,21 175,50 6.085,71
1.10.1.165 Chave Plug-In capacidade 350 A c/ disjuntores (*) pç
3,00 772,28 24,37 796,65 2.316,84 73,11 2.389,95
1.10.2 PARA-RÁIO

1.10.2.1 Abraçadeira guia reforçada 1.1/2" - TEL - 380 pç


3,00 0,45 57,83 58,28 1,35 173,49 174,84
1.10.2.2 Abraçadeira guia simples 1.1/2" - TEL - 360 pç
6,00 0,45 57,83 58,28 2,70 346,98 349,68
1.10.2.3 Haste de cobre Ø3/4" x 3 mts pç
33,00 25,00 9,78 34,78 825,00 322,74 1.147,74
1.10.2.4 Ferro CA - 25 Ø3/8" m
1.800,00 9,55 2,27 11,82 17.190,00 4.086,00 21.276,00
1.10.2.5 Bucha de expansão S 8 c/ parafuso rosca soberba pç
200,00 23,95 10,24 34,19 4.790,00 2.048,00 6.838,00
1.10.2.6 Caixa inspeção com tampa pç
33,00 92,83 68,33 161,16 3.063,39 2.254,89 5.318,28
1.10.2.7 Base 1.1/2" TEL - 060 cj
3,00 255,83 97,48 353,31 767,49 292,44 1.059,93
1.10.2.8 Parafuso tipo FRANKLIN com bouquete medio pç
3,00 30,26 6,10 36,36 90,78 18,30 109,08
1.10.2.9 Terminal aéreo Ø 3/8" TEL - 045 pç
23,00 6,74 12,23 18,97 155,02 281,29 436,31
1.10.2.10 Terminal de pressão para cabo 50 mm² pç
16,00 3,77 9,79 13,56 60,32 156,61 216,93
1.10.2.11 Terminal de pressão para cabo 35 mm² pç
9,00 2,90 7,34 10,24 26,10 66,06 92,16
1.10.2.12 Conector com 02 descidas Tel - 801 para cabo 35 mm² pç
3,00 3,23 2,44 5,67 9,69 7,32 17,01

400
1.10.2.13 Conector SPLIT - BOLT para cabo 35 mm² pç
200,00 2,53 4,89 7,42 506,00 978,00 1.484,00
1.10.2.14 Conector bometélico para cabo 50 mm² pç
20,00 4,10 2,44 6,54 82,00 48,80 130,80
1.10.2.15 Mastro 1.1/2" x 6 mts - TEL - 461 pç
3,00 197,02 2,27 199,29 591,06 6,81 597,87
1.10.2.16 Conjunto de estalamento rigído 2 mts x 1/1.2" - TEL - 443 cj
3,00 150,00 45,00 195,00 450,00 135,00 585,00
1.10.2.17 Cordoalha de cobre nú 50,0 mm² m
530,00 14,81 19,82 34,63 7.849,30 10.504,60 18.353,90
1.10.2.18 Cordoalha de cobre nú 35,0 mm² m
600,00 11,74 17,37 29,11 7.044,00 10.422,00 17.466,00
1.10.2.19 Eletroduto de PVC rígido Ø 1 " m
30,00 2,88 7,34 10,22 86,40 220,20 306,60
1.10.2.20 Bucha e arruela galvanizada Ø1" pç
22,00 0,51 0,24 0,75 11,22 5,28 16,50
1.10.2.21 Curva de PVC rígido 90º x 1" pç
22,00 3,22 2,35 5,57 70,84 51,70 122,54
1.10.2.22 Caixa de passagem , 10 x 10 x 8 cm pç
20,00 7,88 30,58 38,46 157,60 611,60 769,20
QUADROS DISTRIBUIÇÃO CONFORME DIAGRAMA
1.10.3
TRIFILAR E UNIFILAR
1.10.3.1 Quadro distribuição luz ( QDL - 1º Subsolo FATEC ) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.2 Quadro distribuição luz ( QDL - 1º Subsolo - TB ) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.3 Quadro distribuição luz ( QDL - CABINE ) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.4 Quadro distribuição luz ( QDL - 2º Subsolo - FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.5 Quadro distribuição luz ( QDL - 2º Subsolo - TA) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.6 Quadro distribuição luz ( QDL - 2º Subsolo - TB) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.7 Quadro distribuição luz ( QDL - 2º Subsolo - TC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.8 Quadro distribuição luz ( QDL - Terreo 2 - TA) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20

401
1.10.3.9 Quadro distribuição luz ( QDL - Terreo 2 - TB) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.10 Quadro distribuição luz ( QDL - Terreo 2 - TC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.11 Quadro distribuição luz ( QDL - Manutenção) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.12 Quadro distribuição luz ( QDL - Cozinha - Ilum) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.13 Quadro distribuição luz ( QDL - Terreo 1 FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.14 Quadro distribuição luz ( QDL - Terreo 1 TA) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.15 Quadro distribuição luz ( QDL - Terreo 1 TB) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.16 Quadro distribuição luz ( QDL - Terreo 1 TC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.17 Quadro distribuição luz ( QDL - Auditorio) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.18 Quadro distribuição luz ( QDL - Mezanino - FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.19 Quadro distribuição luz ( QDL - Mezanino - TA) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.20 Quadro distribuição luz ( QDL - Mezanino - TB) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.21 Quadro distribuição luz ( QDL - Mezanino - TC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.22 Quadro distribuição luz ( QDL - 1º Pav - FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.23 Quadro distribuição luz ( QDL - 1º Pav - TA) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.24 Quadro distribuição luz ( QDL - 1º Pav - TB) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.25 Quadro distribuição luz ( QDL - 1º Pav - TC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.26 Quadro distribuição luz ( QDL - 2º Pav - FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.27 Quadro distribuição luz ( QDL - 3º Pav - FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20

402
1.10.3.28 Quadro distribuição luz ( QDL - 4º Pav - FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.29 Quadro distribuição luz ( QDL - 5º Pav - FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.30 Quadro distribuição luz ( QDL - tipo TA - HOSPITAL) un
4,00 2.434,15 764,05 3.198,20 9.736,60 3.056,20 12.792,80
1.10.3.31 Quadro distribuição luz ( QDL - tipo TB - HOSPITAL) un
4,00 2.434,15 764,05 3.198,20 9.736,60 3.056,20 12.792,80
1.10.3.32 Quadro distribuição luz ( QDL - tipo TC - HOSPITAL) un
4,00 2.434,15 764,05 3.198,20 9.736,60 3.056,20 12.792,80
1.10.3.33 Quadro distribuição luz ( QDL - Elev - FATEC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.34 Quadro distribuição luz ( QDL - Elev - TA) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.35 Quadro distribuição luz ( QDL - Elev - TB) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.36 Quadro distribuição luz ( QDL - Elev - TC) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.37 Quadro distribuição luz ( QDL - NOBREAK) un
1,00 2.434,15 764,05 3.198,20 2.434,15 764,05 3.198,20
1.10.3.38 Quadro distribuição Força ( QDL - BB Incêndio) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.39 Quadro distribuição Força ( QDL - Sistema Solar TA) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.40 Quadro distribuição Força ( QDL - Elev Solar TA) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.41 Quadro distribuição Força ( QDL - Elev Solar TB) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.42 Quadro distribuição Força ( QDL - Elev Solar TC) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.43 Quadro distribuição Força ( QDL - Elev Solar FATEC) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.44 Quadro distribuição Força ( QDL - Ar Cond. FATEC) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.45 Quadro distribuição Força ( QDL - AQ Solar TB) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.46 Quadro distribuição Força ( QDL - Ar Cond. TA) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65

403
1.10.3.47 Quadro distribuição Força ( QDL - Ar Cond. TC) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.48 Quadro distribuição Força ( BB - Recalque FATEC) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.49 Quadro distribuição Força ( BB - Recalque FATEC) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.50 Quadro distribuição Força ( QGF - Cozinha - 380 / 220 V) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.51 Quadro distribuição Força ( QDF - Cozinha - 380 / 220 V) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.52 Quadro distribuição Força ( QDF - Cozinha - Emergencia) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
Quadro distribuição Força ( QDF - Elevador Fatec +TA , TB ,
1.10.3.53 un
TC - 208 V - 3F + Terra ) 4,00 2.979,80 997,85 3.977,65 11.919,20 3.991,40 15.910,60
Quadro distribuição Força ( QDF - Ar Cond.FATEC +TA , TB -
1.10.3.54 un
Terro 1 , Terro 2 , Mezzanino , 1º ao 5º andar ) 23,00 2.979,80 997,85 3.977,65 68.535,40 22.950,55 91.485,95
1.10.3.55 Quadro Geral Força ( QGF - Ar Cond. Mezzanino - TA ) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.56 Quadro Geral Força ( QGF - Ar Cond. Mezzanino - TC ) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.57 Quadro Geral Força ( QGF - Ar Cond.FATEC ) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.58 Quadro Geral Força ( QGF - Ar Cond. 4 º Pav. TA) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.59 Quadro Geral Força ( QGF - Ar Cond. 4 º Pav. TC) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.60 Quadro Geral Força ( QGF - Ar Cond. 4 º Pav. FATEC) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.61 Painel Geral ( PGBT - 1 ) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.62 Painel Geral ( Ar Condicionado ) un
1,00 2.979,80 997,85 3.977,65 2.979,80 997,85 3.977,65
1.10.3.63 Trafo 500 KVA 13,8 KV c/ TAPS 380 / 220 V ( ASECO ) un
2,00 21.244,93 105,80 21.350,73 42.489,86 211,60 42.701,46
1.10.3.64 Trafo 750 KVA 13,8 KV c/ TAPS - 220/120 V ( ASECO ) un
2,00 26.544,20 105,80 26.650,00 53.088,40 211,60 53.300,00
1.10.4 Luminotécnica

404
1.10.4.1 L-1 - Plafonier De Embutir - Fe-1799 / 313 (3X13W/830) un
919,00 311,73 62,35 374,08 286.479,87 57.295,97 343.775,84
1.10.4.2 L-1A - Plafonier De Embutir - Fe-1799/ 313 (3X13W/830) un
296,00 311,73 62,35 374,08 92.272,08 18.454,42 110.726,50
1.10.4.3 L-2 - Plafonier De Embutir - Fi 1709 ( 1X50W/830) un
83,00 187,97 37,59 225,56 15.601,51 3.120,30 18.721,81
1.10.4.4 L-3 - Plafonier De Embutir - Fe 1799 / 225 (2X25W/830) un
496,00 228,56 45,71 274,27 113.365,76 22.673,15 136.038,91
1.10.4.5 L-3A - Plafonier De Embutir - Fe 1403 / 225 (2X25W/830) un
112,00 128,72 25,74 154,46 14.416,64 2.883,33 17.299,97
1.10.4.6 L-3B - Plafonier De Embutir - Fe 1799 / 213 (2X13W/830) un
12,00 164,53 32,91 197,44 1.974,36 394,87 2.369,23
1.10.4.7 L-6 - Plafonier De Embutir - Fe-1799 /225 (2X25W/830) un
226,00 228,56 45,71 274,27 51.654,56 10.330,91 61.985,47
1.10.4.8 L-7 - Plafonier De Sobrepor - E-005 (1X15W/827) un
1.189,00 43,95 8,79 52,74 52.256,55 10.451,31 62.707,86
1.10.4.9 L-10 - Plafonier De Embutir - Línea De Embutir (Comp.: 4.35M) un
1,00 950,82 190,16 1.140,98 950,82 190,16 1.140,98
L-11 - Arandela De Sobrepor
1.10.4.10 (Fluxo Direto E Indireto) - Arandela Fit W2 (4X 25W) (Comp.: un
2,00 863,41 172,68 1.036,09 1.726,82 345,36 2.072,18
2.40M)
1.10.4.11 L-15 - Plafonier De Embutir - Fe-1799 / 413 (3X13W/830) un
6,00 321,37 64,27 385,64 1.928,22 385,64 2.313,86
1.10.4.12 L-16 - Plafonier De Sobrepor - E-005 (1X15W/827) un
7,00 43,95 8,79 52,74 307,65 61,53 369,18
1.10.4.13 L-17 - Plafonier De Embutir - E-005 (1X20W/827) un
97,00 43,95 8,79 52,74 4.263,15 852,63 5.115,78
1.10.4.14 L-19 - Plafonier De Embutir - Fe 1680 /214 (2X13W/830) un
120,00 325,81 65,16 390,97 39.097,20 7.819,44 46.916,64
L-23 - Plafonier De Embutir
1.10.4.15 un
01 Mód. Direcionável - Focus 111A 11,00 159,72 31,94 191,66 1.756,92 351,38 2.108,30
1.10.4.16 L-24 - Projetor De Embutir No Piso - Solum 70 ( 1X50W/8°) un
18,00 294,72 58,94 353,66 5.304,96 1.060,99 6.365,95
L-26 - Plafonier De Embutir - Línea De Embutir (Comp.
1.10.4.17 un
10.35M) 2,00 904,08 180,82 1.084,90 1.808,16 361,63 2.169,79
L-27 - Plafonier De Sobrepor
1.10.4.18 un
(Instalação No Rasgo) - Fit (Comp.: 1.25M) 24,00 505,15 101,03 606,18 12.123,60 2.424,72 14.548,32
L-29 - Plafonier Pendente
1.10.4.19 un
(Fluxo Direto E Indireto) - Float S1 Com Aletas ( Comp. 1.20M) 6,00 777,07 155,41 932,48 4.662,42 932,48 5.594,90

405
L-30 - Plafonier Pendente
1.10.4.20 un
(Fluxo Direto E Indireto) - Float S1 Com Aletas ( Comp. 2,40M) 2,00 1.122,51 224,50 1.347,01 2.245,02 449,00 2.694,02
1.10.4.21 L-36 - Plafonier De Embutir - No Frame 225 (T5) un
26,00 432,04 86,41 518,45 11.233,04 2.246,61 13.479,65
1.10.4.22 L-37 - Plafonier De Embutir - Fe 1403 / 225 (2X25W/830) un
191,00 128,72 25,74 154,46 24.585,52 4.917,10 29.502,62
1.10.4.23 L-41 - Balizador De Embutir - No Frame 25W /Av un
100,00 167,09 33,42 200,51 16.709,00 3.341,80 20.050,80
1.10.4.24 L-44 - Plafonier De Embutir - No Frame 326R (Diâmetro 50Cm) un
43,00 832,98 166,60 999,58 35.818,14 7.163,63 42.981,77
1.10.4.25 L-52 - Plafonier De Embutir - Línea De Embutir (Comp.: 3.76M) un
32,00 512,28 102,46 614,74 16.392,96 3.278,59 19.671,55
L-52A - Plafonier De Embutir - Línea De Embutir (Comp.:
1.10.4.26 un
2.76M) 8,00 725,95 145,19 871,14 5.807,60 1.161,52 6.969,12
L-60 - Arandela Fluxo Direto E Indireto - Fit W1 (Comp. :
1.10.4.27 un
1.20M) 16,00 489,79 97,96 587,75 7.836,64 1.567,33 9.403,97
L-70 - Forro Luminoso - Sky Diâmetro=1,00M (Para T5
1.10.4.28 un
10X13W/830) 5,00 1.462,30 292,46 1.754,76 7.311,50 1.462,30 8.773,80
L-71 - Forro Luminoso - Sky Diâmetro=0,80M (Para T5
1.10.4.29 un
8X13W/830) 4,00 1.462,30 292,46 1.754,76 5.849,20 1.169,84 7.019,04
L-72 - Forro Luminoso - Sky Diâmetro=0,50M (Para T5
1.10.4.30 un
3X13W/830) 9,00 1.462,30 292,46 1.754,76 13.160,70 2.632,14 15.792,84
1.10.4.31 L-74 - Plafonier De Embutir - Fe 1433/313 (3X13W/830) un
40,00 237,86 47,57 285,43 9.514,40 1.902,88 11.417,28
1.10.4.32 L-75 - Plafonier De Embutir - Fe 1799/ 313 (3X13W/830) un
64,00 311,73 62,35 374,08 19.950,72 3.990,14 23.940,86
1.10.4.33 L-79 - Plafonier De Embutir - No Frame 326R (Diâmetro 50Cm) un
10,00 428,36 85,67 514,03 4.283,60 856,72 5.140,32
L-79A - Plafonier De Embutir - No Frame 226R (Diâmetro
1.10.4.34 un
50Cm) 11,00 233,73 46,75 280,48 2.571,03 514,21 3.085,24
1.10.4.35 L-80 - Plafonier Pendente - Constanza (1X100W Incandescente) un
1,00 1.740,98 348,20 2.089,18 1.740,98 348,20 2.089,18
1.10.4.36 L-84 - Plafonier Pendente - Constanza (1X100W Incandescente) un
3,00 1.740,98 348,20 2.089,18 5.222,94 1.044,59 6.267,53
1.10.4.37 L-85 - Plafonier De Embutir - Línea De Embutir (Comp.: 2.18M) un
1,00 519,22 103,84 623,06 519,22 103,84 623,06
1.10.4.38 L-90 - Arandela Fluxo Indireto - Fit W2 (Comp. : 2,40M) un
1,00 879,84 175,97 1.055,81 879,84 175,97 1.055,81

406
1.10.4.39 L-90A - Arandela Fluxo Indireto - Fit W1(Comp. : 1,20M) un
1,00 466,59 93,32 559,91 466,59 93,32 559,91
1.10.4.40 L-92 - Plafonier De Embutir - Fe 1799/ 125 (1X25W/830) un
19,00 206,74 41,35 248,09 3.928,06 785,61 4.713,67
1.10.4.41 Lp-4 - Projetor De Embutir No Piso - Poste Kube H= 4.50M un
11,00 1.500,00 300,00 1.800,00 16.500,00 3.300,00 19.800,00
1.10.4.42 Lp-4A - Projetor De Embutir No Piso - Poste Kube H= 3.50M un
7,00 1.200,00 240,00 1.440,00 8.400,00 1.680,00 10.080,00
1.10.4.43 Lp-5 - Balizador De Embutir - Balizador He 662/Av (1X25W) un
13,00 700,00 140,00 840,00 9.100,00 1.820,00 10.920,00
Lp-11 - Plafonier De Sobrepor (Fixação Lateral Extrutura De
1.10.4.44 un
Concreto) - Focus 70A (Fixação Lateral) 6,00 150,00 30,00 180,00 900,00 180,00 1.080,00
1.10.4.45 L-51 - Plafonier De Embutir - Blow (Cod. E-79/G) un
24,00 247,42 49,48 296,90 5.938,08 1.187,62 7.125,70
1.10.4.46 L-58 - Plafonier De Embutir - Blow (Cod. E-79/G) un
56,00 247,42 49,48 296,90 13.855,52 2.771,10 16.626,62
1.10.4.47 L-65 - Plafonier De Embutir - Blow (Para Dicróica 35W) un
5,00 128,13 25,63 153,76 640,65 128,13 768,78
1.10.4.48 L-66 - Plafonier De Embutir - Blow (Para Dicróica 35W) un
8,00 128,13 25,63 153,76 1.025,04 205,01 1.230,05
1.10.4.49 L-67 - Plafonier De Embutir - Blow (Para Dicróica 35W) un
9,00 128,13 25,63 153,76 1.153,17 230,63 1.383,80
1.10.4.50 Lp-10 - Plafonier De Embutir - Blow Cdm-T 70W/20° un
24,00 247,55 49,51 297,06 5.941,20 1.188,24 7.129,44
1.10.4.51 L-34 - Plafonier De Sobrepor - Bs-101 (2X25W/830) un
304,00 94,60 18,92 113,52 28.758,40 5.751,68 34.510,08
L-34A - Arandela De Sobrepor - Bs-101 (2X25W/830) 45°
1.10.4.52 un
Suporte 1,00 142,98 28,60 171,58 142,98 28,60 171,58
L-42 - Plafonier Embutido Vedado - Embutido Vedado W.C.
1.10.4.53 un
( Vidro Transparente) 94,00 100,00 20,00 120,00 9.400,00 1.880,00 11.280,00
L-43 - Plafonier Embutido Vedado - Embutido Vedado W.C.
1.10.4.54 un
( Vidro Jateado) 284,00 102,60 20,52 123,12 29.138,40 5.827,68 34.966,08
Lp-1 - Projetor De Embutir No Piso - Base Cdm-R( Par20
1.10.4.55 un
1X35W/30°) Vidro Transparente 10,00 466,48 93,30 559,78 4.664,80 932,96 5.597,76
Lp-2 - Projetor De Embutir No Piso - Base Cdm-T (1X35W
1.10.4.56 un
Refletor 60°) Vidro Transparente 40,00 466,48 93,30 559,78 18.659,20 3.731,84 22.391,04
Lp-3 - Projetor De Embutir No Piso - Base Cdm-T (1X35W
1.10.4.57 un
Refletor 60°) Vidro Jateado 2,00 466,48 93,30 559,78 932,96 186,59 1.119,55

407
1.10.4.58 L-6A - Plafonier De Embutir Hermético - Fht-05 (2X25W/830) un
24,00 267,80 53,56 321,36 6.427,20 1.285,44 7.712,64
1.10.4.59 L-9 - Plafonier De Embutir Vedado - Fht04-E -E313 (Especial) un
144,00 150,00 30,00 180,00 21.600,00 4.320,00 25.920,00
1.10.4.60 L-18 - Plafonier De Embutir - Fcn04-E225 (2X25W/830) un
15,00 99,93 19,99 119,92 1.498,95 299,79 1.798,74
1.10.4.61 L-35 - Plafonier De Embutir Vedado - Fht04-E225 un
3,00 232,31 46,46 278,77 696,93 139,39 836,32
1.10.4.62 L-38 - Plafonier De Embutir - Fcn04-E225 (2X25W/830) un
79,00 99,93 19,99 119,92 7.894,47 1.578,89 9.473,36
1.10.4.63 L-39 - Plafonier De Embutir - Faa07-E214 (2X14W/830) un
303,00 104,42 20,88 125,30 31.639,26 6.327,85 37.967,11
L-40 - Plafonier De Embutir - Focus 50A (1X35W/36°-2.700K)
1.10.4.64 un
Com Filtro Alargador De Facho 200,00 43,07 8,61 51,68 8.614,00 1.722,80 10.336,80
1.10.4.65 L-99 - Luminária Em Poste - Luminária Em Poste Smart un
5,00 220,12 44,02 264,14 1.100,60 220,12 1.320,72
1.10.4.66 Cornija Em Gesso - Canaleta Para Sanca gl
1,00 160.000,00 32.000,00 192.000,00 160.000,00 32.000,00 192.000,00
L-1B - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Sanca
1.10.4.67 un incluso no item 1.10.4.66
(42X25W/830) 4,00 - - - -
L-1B - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Sanca
1.10.4.68 un incluso no item 1.10.4.66
(42X25W/830) 4,00 - - - -
L-5 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.69 un incluso no item 1.10.4.66
(7X25W/830) 38,00 - - - -
L-7A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.70 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) 1,00 - - - -
L-7B - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.71 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) 2,00 - - - -
L-7B - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.72 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) + ( 1 X 13W/830) 1,00 - - - -
L-8 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.73 un incluso no item 1.10.4.66
(2X25W/830) 36,00 - - - -
L-12 - Sanca Em Gesso - Canaleta Para Sanca
1.10.4.74 un incluso no item 1.10.4.66
(8X25W/830) + (2X13W/830) 1,00 - - - -
L-21 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.75 un incluso no item 1.10.4.66
(2X25W/830) + (3X13W/830) 2,00 - - - -
L-28 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.76 un incluso no item 1.10.4.66
(45X25W/830) + (6X13W/830) 1,00 - - - -

408
L-28A - Sanca Em Gesso - Canaleta Para Sanca
1.10.4.77 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) 1,00 - - - -
L-28B - Sanca Em Gesso - Canaleta Para Sanca
1.10.4.78 un incluso no item 1.10.4.66
(3X25W/830) 1,00 - - - -
L-31 - Sanca Em Gesso - Canaleta Para Sanca
1.10.4.79 un incluso no item 1.10.4.66
(3X25W/830) 1,00 - - - -
L-32 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.80 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) + (1X13W/830) 1,00 - - - -
L-32A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.81 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) + (6X13W/830) 1,00 - - - -
L-46 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.82 un incluso no item 1.10.4.66
(3X25W/830) 4,00 - - - -
L-47 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.83 un incluso no item 1.10.4.66
(12X25W/830) + ( 3X13W/830) 4,00 - - - -
L-48 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.84 un incluso no item 1.10.4.66
(4X25W/830) 54,00 - - - -
L-48A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.85 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) 4,00 - - - -
L-48B - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.86 un incluso no item 1.10.4.66
(5X25W/830) + ( 2X13W/830) 4,00 - - - -
L-48C - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.87 un incluso no item 1.10.4.66
(2X25W/830) + ( 1X13W/830) 8,00 - - - -
L-48D - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.88 un incluso no item 1.10.4.66
(4X25W/830) 8,00 - - - -
L-49 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.89 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) 4,00 - - - -
L-62 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.90 un incluso no item 1.10.4.66
(5X25W/830) + ( 2X13W/830) 2,00 - - - -
L-64 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.91 un incluso no item 1.10.4.66
(5X25W/830) + ( 1X13W/830) 1,00 - - - -
L-68 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.92 un incluso no item 1.10.4.66
(11X25W/830) + ( 1X13W/830) 1,00 - - - -
L-68A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.93 un incluso no item 1.10.4.66
(15X25W/830) + ( 1X13W/830) 1,00 - - - -
L-69 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.94 un incluso no item 1.10.4.66
(7X25W/830) + (2X13W/830) 2,00 - - - -
L-73 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.95 un incluso no item 1.10.4.66
(2X25W/830) 1,00 - - - -

409
L-77 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.96 un incluso no item 1.10.4.66
(3X25W/830) + (1X13W/830) 1,00 - - - -
L-81 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.97 un incluso no item 1.10.4.66
(5X25W/830) + (1X13W/830) 1,00 - - - -
L-82 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.98 un incluso no item 1.10.4.66
(5X25W/830) + (2X13W/830) 1,00 - - - -
L-83 - Sanca Em Gesso - Canaleta Para Sanca
1.10.4.99 un incluso no item 1.10.4.66
(5X25W/830) + (2X13W/830) 1,00 - - - -
L-86 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.100 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) + (1X13W/830) 1,00 - - - -
L-86A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.101 un incluso no item 1.10.4.66
(7X25W/830) 1,00 - - - -
L-87 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.102 un incluso no item 1.10.4.66
(7X25W/830) 2,00 - - - -
L-87A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.103 un incluso no item 1.10.4.66
(3X13W/830) 2,00 - - - -
L-88 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.104 un incluso no item 1.10.4.66
(2X25W/830) - - - - -
L-89 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.105 un incluso no item 1.10.4.66
(3X25W/830) 1,00 - - - -
L-91 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.106 un incluso no item 1.10.4.66
(8X25W/830) +(9X13W/830) 1,00 - - - -
L-91A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.107 un incluso no item 1.10.4.66
(6X25W/830) +(9X13W/830) 1,00 - - - -
L-93 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.108 un incluso no item 1.10.4.66
(2X25W/830) +(4X13W/830) 4,00 - - - -
L-94 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.109 un incluso no item 1.10.4.66
(2X25W/830) +(1X13W/830) 2,00 - - - -
L-95 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.110 un incluso no item 1.10.4.66
(3X25W/830) +(1X13W/830) 1,00 - - - -
L-95A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.111 un incluso no item 1.10.4.66
(2X25W/830) +(2X13W/830) 1,00 - - - -
L-96 - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.112 un incluso no item 1.10.4.66
(3X25W/830) 2,00 - - - -
L-96A - Cornija Em Gesso - Canaleta Para Cornija
1.10.4.113 un incluso no item 1.10.4.66
(1X25W/830) +(4X13W/830) 2,00 - - - -
L-98 - Plafoner De Embutir - Dpc-525 / L27
1.10.4.114 un
(2X13W/830) 16,00 128,62 25,72 154,34 2.057,92 411,58 2.469,50

410
L-98 - Plafoner De Embutir - Dpc-525 / L27
1.10.4.115 un
(2X13W/830) 16,00 128,62 25,72 154,34 2.057,92 411,58 2.469,50
L-24A - Projetor Subaquático De Embutir
1.10.4.116 No Espelho D'Água - Recessed Underwater-Light Cod. un
10,00 160,10 32,02 192,12 1.601,00 320,20 1.921,20
4.0171.20.02
L-61 - Plafonier De Embutir
1.10.4.117 Com Módulo Direcionável - Stylid Bbg523 1Xsled un
170,00 128,62 25,72 154,34 21.865,40 4.373,08 26.238,48
800/830 Psu-E Wb Wh
1.10.4.118 L-73A - Arandela - Arandela Move (1X150W Halógena Palito) un
14,00 170,12 34,02 204,14 2.381,68 476,34 2.858,02
1.10.4.119 L-9 - Arandela De Sobrepor Blindada - Tartaruga A 45° (1X27W) un
- 160,10 32,02 192,12 - - -
1.10.4.120 L-97 - Arandela De Sobrepor - Tartaruga Ipt-26-15 un
19,00 170,12 34,02 204,14 3.232,28 646,46 3.878,74
L-24A - Projetor Subaquático De Embutir
1.10.4.121 No Espelho D'Água - Recessed Underwater-Light Cod. un
10,00 160,10 32,02 192,12 1.601,00 320,20 1.921,20
4.0171.20.02
1.10.4.122 L-73A - Arandela - Arandela Move (1X150W Halógena Palito) un
14,00 170,12 34,02 204,14 2.381,68 476,34 2.858,02
1.10.4.123 L-9 - Arandela De Sobrepor Blindada - Tartaruga A 45° (1X27W) un
- 160,10 32,02 192,12 - - -
1.10.4.124 L-97 - Arandela De Sobrepor - Tartaruga Ipt-26-15 un
19,00 170,12 34,02 204,14 3.232,28 646,46 3.878,74

1.10.5 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME


- - - - -
Tubo rígido VD de 16 mm de diâmetro e 1,3 mm de espessura.
1.10.5.1 Resistência à compressão 1250 N, resistência ao impacto 6 joules. un
1,00 48.007,50 - 48.007,50 48.007,50 - 48.007,50
. Inclusive p/p de acessórios e elementos de fixação.
Cabo unipolar H07V-U, não propagador da chama, com condutor
1.10.5.2 unifilar de cobre classe 1 de 1,5 mm² de secção, com isolamento un
1,00 4.239,38 - 4.239,38 4.239,38 - 4.239,38
de PVC, sendo a sua tensão atribuída de 450/750 V.
Detector óptico de fumaça convencional, de ABS cor branca,
formado por um elemento sensível a fumaça clara, para
1.10.5.3 alimentação de 12 a 30 Vcc, com duplo led de activação e un
1,00 16.995,00 - 16.995,00 16.995,00 - 16.995,00
indicador de alarme cor vermelho, saída para piloto de sinalização
remota e base universal,
Botão de pressão de alarme convencional de rearme manual, de
1.10.5.4 ABS cor vermelho, protecção IP 41, com led indicador de alarme un
1,00 6.547,50 - 6.547,50 6.547,50 - 6.547,50
cor vermelho e chave de rearme, segundo EN 54-11.

411
Sirene electrónica, de cor vermelho, para montagem interior, com
1.10.5.5 sinal acústico, alimentação a 24 Vcc, potência sonora de 100 dB a un
1,00 6.710,63 - 6.710,63 6.710,63 - 6.710,63
1 m e consumo de 14 mA, segundo EN 54-3.
Sirene electrónica, de ABS cor vermelho, para montagem exterior,
1.10.5.6 com sinal óptico e acústico e rótulo "FOGO", alimentação a 24 un
1,00 11.375,63 - 11.375,63 11.375,63 - 11.375,63
Vcc, potência sonora de 90 dB a 1 m e consumo de 230 mA.
1.10.5.7 Módulo de supervisão de sirene ou campainha. un
1,00 890,63 - 890,63 890,63 - 890,63
Central de detecção automática de incêndios, convencional,
microprocessada, de 30 zonas de detecção, com caixa metálica e
1.10.5.8 tampa de ABS, com módulo de alimentação, rectificador de un
1,00 36.665,63 - 36.665,63 36.665,63 - 36.665,63
corrente e carregador de bateria, painel de controlo com indicador
de alarme e avaria e comutador de corte de zonas.
1.10.5.9 Baterias de 12 V e 7 Ah. un
1,00 7.822,50 - 7.822,50 7.822,50 - 7.822,50
1.10.5.10 Material auxiliar para instalações de detecção e alarme. un
1,00 29.375,00 - 29.375,00 29.375,00 - 29.375,00
1.10.5.11 Mão de obra un
1,00 - 168.629,38 168.629,38 - 168.629,38 168.629,38
1.10.6 GRUPOS GERADORES
- - - - -
1.10.6.1 Grupo Gerador de 350KVA un
3,00 120.000,00 18.000,00 138.000,00 360.000,00 54.000,00 414.000,00
1.11 SANITARIOS
225.787,70
1.11.1 Divisórias de Sanitários

1.11.1.1 Divisórias de sanitários NEOCON m²


218,20 178,08 80,08 258,16 38.856,57 17.473,24 56.329,80
1.11.2 Louças

1.11.2.1 Bacia Caixa Acoplada e pertences un


115,00 263,77 50,51 314,28 30.333,55 5.808,65 36.142,20
1.11.2.2 Bacia Convencional e pertences un
28,00 115,46 50,51 165,97 3.232,88 1.414,28 4.647,16
1.11.2.3 Bacia Sanitária Montana P.N.E e pertences un
21,00 233,42 58,36 291,78 4.901,82 1.225,56 6.127,38
Cuba De Embutir Oval - 490X360 Mm e acessórios (pepeleira,
1.11.2.4 un
saboneteira...) 33,00 29,94 7,48 37,42 988,02 246,84 1.234,86

412
Lavatório Sem Coluna - 460X360 Mm e acessórios (pepeleira,
1.11.2.5 un
saboneteira...) 149,00 35,20 8,80 44,00 5.244,80 1.311,20 6.556,00
1.11.2.6 Mictório un
8,00 183,06 20,31 203,37 1.464,48 162,48 1.626,96
1.11.2.7 Tanque Com Coluna un
4,00 271,10 24,37 295,47 1.084,40 97,48 1.181,88
1.11.3 Metais

1.11.3.1 Torneira De Pressão Para Lavatório Para Lavatório Bitola 1/2" un


170,00 49,94 12,49 62,43 8.489,80 2.123,30 10.613,10
1.11.3.2 Barra De Apoio P.N.E Conjunto Com 2 un
116,00 227,19 40,09 267,28 26.354,04 4.650,44 31.004,48
1.11.3.3 Chuveiro un
107,00 24,47 8,79 33,26 2.618,29 940,53 3.558,82
1.11.3.5 Cuba De Embutir Aço Inox un
14,00 141,01 15,35 156,36 1.974,14 214,90 2.189,04
Válvula De Descarga C/ Registro Acoplado, Tecla Preta E
1.11.3.6 un
Canopla Cromada 35,00 141,04 19,08 160,12 4.936,40 667,80 5.604,20
Lavatório em aço Inoxidável com fixação direta no piso, entrada
1.11.3.7 un
e esida hidraulica inferior 9,00 5.057,50 892,50 5.950,00 45.517,50 8.032,50 53.550,00
1.11.4 Bancadas

1.11.4.1 Bancada m²
37,97 114,24 28,56 142,80 4.337,45 1.084,36 5.421,82
1.12 REVESTIMENTOS DE PAREDES
1.765.542,40
1.12.1 Chapisco m²
39.230,51 1,16 2,36 3,52 45.507,39 92.583,99 138.091,38
1.12.2 Massa Única m²
39.230,51 3,50 11,87 15,37 137.306,77 465.666,11 602.972,88
1.12.4 Laminado Melamínico em paredes m²
39.230,51 21,16 4,75 25,91 830.117,51 186.344,90 1.016.462,41
1.12.5 Pastilha Ceramica 5x5cm m²
32,30 87,74 21,93 109,67 2.834,00 708,34 3.542,34
1.12.6 Armagassa Baritada esp 2cm m²
126,51 27,20 8,16 35,36 3.441,07 1.032,32 4.473,39
1.13 REVESTIMENTO DE FACHADAS
3.084.512,91

413
1.13.1 Chapisco m²
7.738,96 1,16 2,36 3,52 8.977,19 18.263,95 27.241,14
1.13.2 Massa Única m²
7.738,96 6,94 16,75 23,69 53.708,38 129.627,58 183.335,96
1.13.4 Pintura Texturizada m²
6.042,82 6,66 6,77 13,43 40.245,18 40.909,89 81.155,07
1.13.5 Cerâmica Ventilada extrudada 125x25cm m²
1.696,14 445,20 190,80 636,00 755.121,53 323.623,51 1.078.745,04

1.13.6 Termobrise 150/335 em Aluzinc m² 1.135.266,7


1.687,28 672,84 288,36 961,20 486.542,91 1.621.809,69
8
1.13.7 Andaime Suspenso para Limpeza de Fachada un
1,00 81.906,00 10.320,00 92.226,00 81.906,00 10.320,00 92.226,00
1.14 IMPERMEABILIZAÇÕES
402.513,98
1.14.1 Regularização para Impermeabilização m²
7.061,87 5,98 6,38 12,36 42.230,01 45.054,76 87.284,76
1.14.2 Proteção Mecânica m²
7.061,87 6,40 6,42 12,82 45.195,99 45.337,23 90.533,22
1.14.3 Impermeabilização para caixa dágua m²
408,15 30,68 0,59 31,27 12.522,01 240,81 12.762,81
1.14.4 impermeabilização para lajes de cobertura m²
3.485,18 30,68 0,59 31,27 106.925,21 2.056,25 108.981,46
1.14.5 impermeabilização para lajes de jardim m²
877,90 30,68 0,59 31,27 26.934,00 517,96 27.451,96
1.14.7 Impermeabilização para banheiros m²
1.627,81 9,08 23,88 32,96 14.780,48 38.872,02 53.652,51
1.14.8 Impermeabilização para cozinhas m²
571,93 9,08 23,88 32,96 5.193,10 13.657,62 18.850,72
1.14.9 Impermeabilização poço de elevador m²
90,91 9,08 23,88 32,96 825,50 2.171,04 2.996,54
1.15 LAMINADOS MELAMINICOS
97.682,20
1.15.3 Laminado Melamínico em portas de madeira m²
3.732,09 21,16 4,75 25,91 78.971,02 17.727,43 96.698,45
1.15.4 Laminado Melamínico em bancadas m²
37,97 21,16 4,75 25,91 803,40 180,35 983,75
1.16 VIDROS
849.945,33

414
1.16.1 Vidro monolítico, reflexivo de alta performance 8 mm m²
30,00 750,00 225,00 975,00 22.500,00 6.750,00 29.250,00
1.16.2 Vidro laminado transparente incolor 6mm m²
30,00 156,97 47,09 204,06 4.709,10 1.412,73 6.121,83
1.16.3 Vidro de segurança laminado 16 mm - verde m²
482,00 412,00 123,60 535,60 198.584,00 59.575,20 258.159,20
1.16.4 Vidro de segurança laminado 16 mm - verde esmaltado m²
18,00 412,00 123,60 535,60 7.416,00 2.224,80 9.640,80
1.16.5 Vidro temperado incolor 12 mm m²
25,00 253,00 75,90 328,90 6.325,00 1.897,50 8.222,50
1.16.6 Vidro para Guarda corpo 20 mm m²
130,00 450,00 135,00 585,00 58.500,00 17.550,00 76.050,00
1.16.5 Vidro antélio laminado 6 mm para Janelas em geral m²
1.770,00 201,00 60,30 261,30 355.770,00 106.731,00 462.501,00
1.17 REVESTIMENTO DE TETOS
801.733,65
1.17.1 Forro de Gesso m²
14.917,16 12,26 10,97 23,23 182.884,42 163.641,28 346.525,70
1.17.2 Forro de Alumínio m²
926,54 19,20 4,80 24,00 17.789,53 4.447,38 22.236,91
1.17.3 Massa Corrida PVA sobre forro de gesso m²
14.917,16 1,52 2,79 4,31 22.674,09 41.618,88 64.292,97
1.17.4 Pintura Latéx PVA sobre forro de gesso m²
14.917,16 2,59 5,58 8,17 38.635,45 83.237,77 121.873,22
1.17.5 Forro Metálico Modular Hunter Douglas Tile Tegular m²
2.907,94 60,00 15,00 75,00 174.476,52 43.619,13 218.095,65
1.17.6 Forro Mineral 625 X 625mm m²
585,90 39,20 9,80 49,00 22.967,36 5.741,84 28.709,20
1.18 REVESTIMENTOS DE PISOS
3.165.541,08
1.18.1 Pisos

1.18.1.1 Contrapiso para regularização m²


12.141,00 10,88 11,79 22,67 132.094,09 143.142,40 275.236,49
1.18.1.2 Piso Intertravado de Bloco de Concreto 06CM m²
213,54 31,30 9,39 40,69 6.683,93 2.005,18 8.689,11
1.18.1.3 Piso Cerâmico m²
6,56 28,12 14,40 42,52 184,33 94,39 278,72

415
1.18.1.4 Piso em Granito Polido m² 1.609.723,7
5.182,96 310,58 10,97 321,55 56.857,07 1.666.580,79
2
1.18.1.5 Revestimento Vinílico em manta m²
5.267,61 45,26 3,72 48,98 238.411,98 19.595,51 258.007,49
1.18.1.6 Piso em Epoxi m²
6.055,50 17,70 10,97 28,67 107.182,37 66.428,85 173.611,21
1.18.1.7 Piso Concresteel ou Equivalente - Piso Elevado m²
1.108,03 75,60 32,40 108,00 83.767,07 35.900,17 119.667,24
1.18.1.8 Carpete m²
191,17 43,20 10,80 54,00 8.258,63 2.064,66 10.323,29
1.18.1.9 Porcelanato Elizabeth m²
1.492,71 26,40 6,60 33,00 39.407,41 9.851,85 49.259,27
1.18.1.10 Piso em Concreto Armado m²
720,38 33,84 26,71 60,55 24.377,63 19.241,32 43.618,95
1.18.1.11 Pintura para Demarcação de vagas m
2.917,80 5,38 1,34 6,72 15.697,76 3.909,85 19.607,62
1.18.1.12 Piso Intertravado de Bloco de Concreto 10CM m²
933,83 37,00 11,10 48,10 34.551,71 10.365,51 44.917,22
1.18.1.13 Piso de Poliuretano sintetico para atletismo m²
204,00 400,00 22,00 422,00 81.600,00 4.488,00 86.088,00
1.18.1.14 Piso de Grade de Aço Elevado m²
256,00 150,00 30,00 180,00 38.400,00 7.680,00 46.080,00
1.18.2 Rodapés

1.18.2.1 Rodapé Cerâmico m


6,56 1,83 7,83 9,66 12,00 51,33 63,32
1.18.2.2 Rodapé em Granito m
5.182,96 0,23 10,03 10,26 1.192,08 51.985,09 53.177,17
1.18.2.3 Rodapé Vinílico m
5.267,61 7,92 6,69 14,61 41.719,46 35.240,30 76.959,77
1.18.2.4 Rodapé em Epoxi m
6.055,50 22,96 5,74 28,70 139.034,30 34.758,58 173.792,88
1.18.2.5 Rodapé Carpete m
191,17 43,20 10,80 54,00 8.258,63 2.064,66 10.323,29
1.18.2.6 Rodapé em Porcelanato Elizabeth m
1.492,71 26,40 6,60 33,00 39.407,41 9.851,85 49.259,27
1.19 PAISAGISMO
173.641,17

416
1.19.1 Remoção e/ou reposição de vegetaçao m²
1.417,41 120,00 - 120,00 170.089,44 - 170.089,44
1.19.2 Transplantes de árvores un
21,00 - 169,13 169,13 - 3.551,73 3.551,73
1.20 PROTEÇÃO E LIMPEZA
36.255,20
1.20.1 Limpeza final de obra m²
23.240,51 0,16 1,40 1,56 3.718,48 32.536,71 36.255,20
1.21 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
12.509.247,17
Elevadores Capacidade minimo 13 pessoas; - Largura livre das
1.21.1 portas 1,10 metros; - Largura mínima da cabine 1,20 metros; - un 3.485.000,0
10,00 348.500,00 - 348.500,00 - 3.485.000,00
Profundidade mínima da cabine 2,20 metros 0
1.21.2 Sistema de Ar Condicionado, pressurização e exaustão
- - - -
EQUIPAMENTOS PARA AR CONDICIONADO
-
Condicionador Split-System quente/frio - para 3,6Kw
cj
- (12.000BTU/h) com 2,00 2.310,00 2.310,00 4.620,00 - 4.620,00
Condicionador Bi-Split quente/frio para 5,6Kw (18.000BTU/h),
cj
- composto 2,00 6.105,00 6.105,00 12.210,00 - 12.210,00
Condicionador Tri-Split 'inverter' quente/frio para 8,0Kw (36.000
cj
- BTU/h), 1,00 10.599,50 10.599,50 10.599,50 - 10.599,50
Unidade Condensadora do tipo 'VRF' com compressor
- inverter para as
para 45,0 Kw(referência Mitsubishi - PUHY-P400YJM-A) cj
- 2,00 45.935,70 45.935,70 91.871,40 - 91.871,40
para 50,0 Kw(referência Mitsubishi - PUHY-P450YJM-A) cj
- 1,00 51.669,80 51.669,80 51.669,80 - 51.669,80
para 56,00 Kw(referência Mitsubishi - PUHY-P500YSJM-A) cj
- 1,00 62.981,60 62.981,60 62.981,60 - 62.981,60
para 63,0 Kw(referência Mitsubishi - PUHY-P550YSJM-A) cj
- 4,00 63.534,10 63.534,10 254.136,40 - 254.136,40
para 69,0 Kw (referência Mitsubishi - PUHY-P600YSJM-A) cj
- 1,00 69.336,20 69.336,20 69.336,20 - 69.336,20
para 73,0 Kw(referência Mitsubishi - PUHY-P650YSJM-A) cj
- 5,00 7.498,70 7.498,70 37.493,50 - 37.493,50
para 80,0 Kw(referência Mitsubishi - PUHY-P700YSJM-A) cj
- 8,00 80.920,00 80.920,00 647.360,00 - 647.360,00

417
para 85,0 Kw(referência Mitsubishi - PUHY-P750YSJM-A) cj
- 1,00 86.348,10 86.348,10 86.348,10 - 86.348,10
para 90,0 Kw(referência Mitsubishi - PUHY-P800YSJM-A) cj
- 1,00 92.386,50 92.386,50 92.386,50 - 92.386,50
Unidade Evaporadora para Sistema VRF nas seguintes
- capacidades e modelos:
Unidade evaporadora de parede tipo 'Hi-Wall' nas
- capacidades:
1,7 Kw (referência PKFY-P15VBM-E / Mitsubishi) pç
- 9,00 2.104,60 2.104,60 18.941,40 - 18.941,40
2,2 Kw (referência PKFY-P20VBM-E / Mitsubishi) pç
- 8,00 2.153,90 2.153,90 17.231,20 - 17.231,20
2,8 Kw (referência PKFY-P25VBM-E / Mitsubishi) pç
- 37,00 2.191,30 2.191,30 81.078,10 - 81.078,10
3,6 Kw (referência PKFY-P32VHM-E / Mitsubishi) pç
- 68,00 2.216,80 2.216,80 150.742,40 - 150.742,40
4,5 Kw (referência PKFY-P40VHM-E / Mitsubishi) pç
- 19,00 2.259,30 2.259,30 42.926,70 - 42.926,70
5,6 Kw (referência PKFY-P50VHM-E / Mitsubishi) pç
- 17,00 2.414,00 2.414,00 41.038,00 - 41.038,00
7,1 Kw (referência PKFY-P63VKM-E / Mitsubishi) pç
- 3,00 2.947,80 2.947,80 8.843,40 - 8.843,40
Unidade Evaporadora de teto tipo 'Cassete 2 vias' nas
- capacidades:
2,2 Kw (referência PLFY-P20VLMD-E / Mitsubishi) pç
- 16,00 3.767,20 3.767,20 60.275,20 - 60.275,20
2,8 Kw (referência PLFY-P25VLMD-E / Mitsubishi) pç
- 55,00 3.853,90 3.853,90 211.964,50 - 211.964,50
3,6 Kw (referência PLFY-P32VLMD-E / Mitsubishi) pç
- 17,00 3.891,30 3.891,30 66.152,10 - 66.152,10
Unidade Evaporadora de teto tipo cassete 4 vias para 5,6 Kw pç
- 6,00 3.935,50 3.935,50 23.613,00 - 23.613,00
Unidade Evaporadora de embutir com média pressão (Built-
- in) nas capacidades:
3,6Kw x 630m³/h x 10mmca (referência PEFY-P32VMA-E /

- Mitsubishi) 97,00 3.364,30 3.364,30 326.337,10 - 326.337,10
4,5 Kw x 840m³/h x 10mmca (referência PEFY-P40VMA-E /

- Mitsubishi) 8,00 3.797,80 3.797,80 30.382,40 - 30.382,40

418
5,6 Kw x 1020m³/h x 15mmca (referência PEFY-P50VMA-E /

- Mitsubishi) 8,00 3.910,00 3.910,00 31.280,00 - 31.280,00
7,1 Kw x 1140 m³/h x 15mmca (referência PEFY-P63VMA-E /

- Mitsubishi) 1,00 4.120,80 4.120,80 4.120,80 - 4.120,80
8,0 Kw x 1260m³/h x 15mmca (referência PEFY-P71VMA-E /

- Mitsubishi) 2,00 4.399,60 4.399,60 8.799,20 - 8.799,20
9,0 Kw x 1260m³/h x 15mmca (referência PEFY-P80VMA-E /

- Mitsubishi) 9,00 4.617,20 4.617,20 41.554,80 - 41.554,80
11,2 Kw x 1980m³/h x 15mmca (referência PEFY-P100VMA-E /

- Mitsubishi) 19,00 5.113,60 5.113,60 97.158,40 - 97.158,40
14,0 Kw x 2400m³/h x 15mmca (referência PEFY-P125VMA-E /

- Mitsubishi) 7,00 5.591,30 5.591,30 39.139,10 - 39.139,10
16,0 Kw x 2520m³/h x 15mmca (referência PEFY-P140VMA-E /

- Mitsubishi) 19,00 6.237,30 6.237,30 118.508,70 - 118.508,70
Unidade evaporadora de embutir com alta pressão (Built-in)
- nas capacidades:
14,0 Kw x 2280m³/h x 20mmca (referência PEFY-P125VMH-E /

- Mitsubishi) 1,00 5.610,00 5.610,00 5.610,00 - 5.610,00
16,0 Kw x 2400m³/h x 20mmca (referência PEFY-P140VMH-E /

- Mitsubishi) 7,00 6.230,50 6.230,50 43.613,50 - 43.613,50
AUTOMAÇÃO E CONTROLE
-
Controle Remoto sem Fio - Modelo Ref.: PAR-FL32MA pç
- 433,00 168,30 168,30 72.873,90 - 72.873,90
Receptor Universal Remoto - Modelo Ref.: PAR-FA32MA pç
- 266,00 266,90 266,90 70.995,40 - 70.995,40
Receptor Embutido para Cassete de 4 vias - Modelo Ref.: PAR-

- SA9FA-E 6,00 149,60 149,60 897,60 - 897,60
Interface de Controle com Servidor Web com Tela Sensível ao

- Toque - Modelo Ref.: AG-150A 4,00 7.366,10 7.366,10 29.464,40 - 29.464,40
Expansão para Controle com Servidor Web com Tela Sensível ao

- Toque - Modelo Ref.: PAC-YG50ECA 10,00 3.978,00 3.978,00 39.780,00 - 39.780,00
Fonte de Alimentação para Controle com Servidor Web - Modelo

- Ref.: PAC-SC51KUA 4,00 1.018,30 1.018,30 4.073,20 - 4.073,20
Licença para Controle via Web - Modelo Ref.: Web Basic

- Operation 4,00 2.040,00 2.040,00 8.160,00 - 8.160,00
EQUIPAMENTOS PARA EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO
-

419
Micro Ventilador/Exaustor axial com veneziana de descarga auto

- fechante 132,00 247,50 247,50 32.670,00 - 32.670,00
Micro Ventilador/Exautor tubular para 150m³/h x 17mmca com

- caixa de filtro G4/F5 11,00 2.310,00 2.310,00 25.410,00 - 25.410,00
Micro Ventilador/Exaustor tubular para as vazões:
-
150m³/h x 10mmca (referência Sicflux Maxx 150) pç
- 4,00 1.089,00 1.089,00 4.356,00 - 4.356,00
300m³/h x 15mmca (referência Sicflux Maxx 150) pç
- 25,00 1.089,00 1.089,00 27.225,00 - 27.225,00
450m³/h x 12mmca (referência Sicflux Maxx 150) pç
- 12,00 1.089,00 1.089,00 13.068,00 - 13.068,00
600m³/h x 17mmca (referência Sicflux Maxx 200) pç
- 24,00 1.617,00 1.617,00 38.808,00 - 38.808,00
900m³/h x 7mmca (referência Sicflux Maxx 200) pç
- 2,00 1.617,00 1.617,00 3.234,00 - 3.234,00
Exaustor limit load simples aspiração com voluta bi partida e
- construção anti faísca
14100m³/h x 65mmca (referência Berlinerluft GTS710) cj
- 1,00 11.591,25 11.591,25 11.591,25 - 11.591,25
17900m³/h x 105mmca (referência Berlinerluft GTS800) cj
- 1,00 19.305,00 19.305,00 19.305,00 - 19.305,00
Caixa para exautão com ventilador sirocco dupla aspiração
- para:
700m³/h x 15mmca (referência Berlinerluft BBS160) pç
- 1,00 2.607,00 2.607,00 2.607,00 - 2.607,00
1000m³/h x 15mmca (referência Berlinerluft BBS 160) pç
- 1,00 2.656,50 2.656,50 2.656,50 - 2.656,50
1050m³/h x 15mmca (referência Berlinerluft BBS 160) pç
- 1,00 2.656,50 2.656,50 2.656,50 - 2.656,50
1600m³/h x 15mmca (referência Berlinerluft BBS 180) pç
- 2,00 3.052,50 3.052,50 6.105,00 - 6.105,00
1650m³/h x 20mmca (referência Berlinerluft BBS 180) pç
- 1,00 3.052,50 3.052,50 3.052,50 - 3.052,50
1800m³/h x 20mmca (referência Berlinerluft BBS 200) pç
- 1,00 3.217,50 3.217,50 3.217,50 - 3.217,50
2050m³/h x 20mmca (referência Berlinerluft BBS 200) pç
- 1,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 - 3.300,00

420
2200m³/h x 25mmca (referência Berlinerluft BBS 200) pç
- 1,00 3.465,00 3.465,00 3.465,00 - 3.465,00
Caixa para ventilação com ventilador limit load dupla
- aspiração e filtros G4/F5
600m³/h x 50mmca (referência Berlinerluft BBT 160) pç
- 3,00 2.970,00 2.970,00 8.910,00 - 8.910,00
800m³/h x 50mmca (referência Berlinerluft BBT 160) pç
- 2,00 2.970,00 2.970,00 5.940,00 - 5.940,00
1000m³/h x 50mmca (referência Berlinerluft BBT 160) pç
- 9,00 2.970,00 2.970,00 26.730,00 - 26.730,00
1400m³/h x 50mmca (referência Berlinerluft BBT 160) pç
- 2,00 2.970,00 2.970,00 5.940,00 - 5.940,00
1600m³/h x 50mmca (referência Berlinerluft BBT 160) pç
- 14,00 2.970,00 2.970,00 41.580,00 - 41.580,00
2000m³/h x 50mmca (referência Berlinerluft BBT 160) pç
- 1,00 2.970,00 2.970,00 2.970,00 - 2.970,00
25600m³/h x 55mmca (referência Berlinerluft BBL 710) pç
- 1,00 16.500,00 16.500,00 16.500,00 - 16.500,00
Lavador de ar horizontal com eliminador de gotas para
- 17900m³/h modelo de
referência OL120H 19000 Engelopes cj
- 1,00 49.170,00 49.170,00 49.170,00 - 49.170,00
Coifa em aço inox 304 com filtros inerciais nas dimensões:
-
110x90x60cm cj
- 1,00 2.970,00 2.970,00 2.970,00 - 2.970,00
305x110x60cm cj
- 1,00 9.982,50 9.982,50 9.982,50 - 9.982,50
400x140x60cm cj
- 1,00 16.500,00 16.500,00 16.500,00 - 16.500,00
495x165x60cm cj
- 1,00 24.255,00 24.255,00 24.255,00 - 24.255,00
COMPONENTES DE DIFUSÃO DE AR
-
Difusor 1 via com caixa pleno e registro
-
571x264mm - referência TOSI - DQE 13-RGA pç
- 196,00 191,48 191,48 37.530,57 - 37.530,57

421
Difusor para alta indução com caixa pleno, tamanho 425
-
referência TOSI DMA-H pç
- 41,00 660,00 660,00 27.060,00 - 27.060,00
Difusor 4 vias com caixa pleno e registro nos tamanhos:
-
Tamanho 3 (referência TOSI - DQE 41 - RGA/PL) pç
- 184,00 205,47 205,47 37.807,31 - 37.807,31
Tamanho 5 (referência TOSI - DQE 41 - RGA/PL) pç
- 83,00 316,68 316,68 26.284,81 - 26.284,81
Grelhas para retorno com aletas fixas e registro nas
- dimensões:
25x15cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 2,00 42,75 42,75 85,50 - 85,50
35x15cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 2,00 54,09 54,09 108,17 - 108,17
45x15cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 3,00 65,41 65,41 196,22 - 196,22
45x25cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 5,00 88,65 88,65 443,27 - 443,27
55x25cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 2,00 104,38 104,38 208,76 - 208,76
65x25cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 6,00 120,10 120,10 720,62 - 720,62
65x35cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 97,00 152,15 152,15 14.758,21 - 14.758,21
85x25cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 48,00 151,55 151,55 7.274,52 - 7.274,52
95x25cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 22,00 183,07 183,07 4.027,49 - 4.027,49
115x30cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 19,00 232,65 232,65 4.420,35 - 4.420,35
125x30cm (referência TOSI - RHN/RGA) pç
- 6,00 272,89 272,89 1.637,36 - 1.637,36
Grelha para insuflamento com dupla deflexão vertical e
- registro nas dimensões:
20x10cm (referência TOSI - DV/RG) pç
- 117,00 47,07 47,07 5.507,72 - 5.507,72

422
45x25cm (referência TOSI - DV/RG) pç
- 2,00 99,78 99,78 199,55 - 199,55
100x30cm (referência TOSI - DV/RG) pç
- 1,00 271,43 271,43 271,43 - 271,43
200x30cm (referência TOSI - DV/RG) pç
- 1,00 542,85 542,85 542,85 - 542,85
250x30cm (referência TOSI - DV/RG) pç
- 1,00 678,56 678,56 678,56 - 678,56
400x30cm (referência TOSI - DV/RG) pç
- 1,00 1.085,70 1.085,70 1.085,70 - 1.085,70
Grelha para exaustão com simples deflexão vertical e registro
- nas dimensões:
20x10cm (referência TOSI - SV/RG) pç
- 189,00 35,31 35,31 6.673,59 - 6.673,59
25x15cm (referência TOSI - SV/RG) pç
- 52,00 40,84 40,84 2.123,55 - 2.123,55
45x25cm (referência TOSI - SV/RG) pç
- 4,00 83,42 83,42 333,70 - 333,70
Registro (damper) para regulagem de vazão com lâminas
- opostas nas dimensões:
15x10cm (referência TOSI - DCV) pç
- 4,00 27,75 27,75 111,01 - 111,01
15x15cm (referência TOSI - DCV) pç
- 116,00 27,75 27,75 3.219,35 - 3.219,35
20x15cm (referência TOSI - DCV) pç
- 3,00 46,55 46,55 139,64 - 139,64
20x20cm (referência TOSI - DCV) pç
- 7,00 46,55 46,55 325,83 - 325,83
25x20cm (referência TOSI - DCV) pç
- 3,00 52,40 52,40 157,21 - 157,21
30x20cm (referência TOSI - DCV) pç
- 1,00 52,40 52,40 52,40 - 52,40
30x25cm (referência TOSI - DCV) pç
- 2,00 72,17 72,17 144,34 - 144,34
35x20cm (referência TOSI - DCV) pç
- 48,00 58,25 58,25 2.795,76 - 2.795,76
35x30cm (referência TOSI - DCV) pç
- 32,00 79,00 79,00 2.528,06 - 2.528,06

423
35x35cm (referência TOSI - DCV) pç
- 1,00 99,76 99,76 99,76 - 99,76
40x20cm (referência TOSI - DCV) pç
- 2,00 58,25 58,25 116,49 - 116,49
40x40cm (referência TOSI - DCV) pç
- 2,00 99,76 99,76 199,52 - 199,52
45x15cm (referência TOSI - DCV) pç
- 2,00 64,10 64,10 128,21 - 128,21
50x35cm (referência TOSI - DCV) pç
- 2,00 107,56 107,56 215,13 - 215,13
60x35cm (referência TOSI - DCV) pç
- 2,00 115,38 115,38 230,77 - 230,77
65x35cm (referência TOSI - DCV) pç
- 2,00 123,19 123,19 246,38 - 246,38
Registro para regulagem de vazão do tipo borboleta nos
- diâmetros:
150mm pç
- 102,00 13,20 13,20 1.346,40 - 1.346,40
250mm pç
- 42,00 18,13 18,13 761,61 - 761,61
Veneziana de sobre pressão 110x25cm referência TOSI - VS pç
- 4,00 209,70 209,70 838,79 - 838,79
Veneziana em alumínio com aletas fixas e tela nas dimensões:
-
15x15cm (VHT - TOSI) pç
- 6,00 74,25 74,25 445,50 - 445,50
30x15cm (VHT - TOSI) pç
- 2,00 89,05 89,05 178,10 - 178,10
35x20cm (VHT - TOSI) pç
- 2,00 104,66 104,66 209,32 - 209,32
55x30cm (VHT - TOSI) pç
- 2,00 171,48 171,48 342,97 - 342,97
65x50cm (VHT - TOSI) pç
- 20,00 304,46 304,46 6.089,16 - 6.089,16
Registro para regulagem automático de vazão constante nos
- tamanhos:
Tamanho 160 (referência TROX - RN) pç
- 30,00 2.310,00 2.310,00 69.300,00 - 69.300,00

424
Tamanho 200 (referência TROX - RN) pç
- 16,00 2.970,00 2.970,00 47.520,00 - 47.520,00
Tamanho 250 (referência TROX - RN) pç
- 16,00 3.465,00 3.465,00 55.440,00 - 55.440,00
Registro (damper) corta-fogo com elemento fuzível para
- 145°C nas dimensões:
35x35cm (referência TROX - FKA) pç
- 1,00 604,38 604,38 604,38 - 604,38
40x40cm (referência TROX - FKA) pç
- 2,00 604,38 604,38 1.208,76 - 1.208,76
45x15cm (referência TROX - FKA) pç
- 2,00 528,30 528,30 1.056,59 - 1.056,59
65x35cm (referência TROX - FKA) pç
- 2,00 748,61 748,61 1.497,21 - 1.497,21
REDES DE DUTOS
-
Dutos do tipo TDC em chapa galvanizada nas bitolas
kg
- recomendadas pela ABNT 14.600,00 11,55 19,80 31,35 168.630,00 289.080,00 457.710,00
Dutos do tipo TDC em chapa galvanizada nas bitolas
kg
- recomendadas pela ABNT, 12.900,00 19,80 19,80 39,60 255.420,00 255.420,00 510.840,00
Duto em chapa preta bitola 16, trechos soldados transversalmente
kg
- e longitudinalmente 6.800,00 25,74 19,80 45,54 175.032,00 134.640,00 309.672,00
Dutos flexíveis isolados com 1' de lã de vidro (referência
- Multivac - Isodec 25), nos
150mm m
- 350,00 21,45 21,45 7.507,50 - 7.507,50
200mm m
- 135,00 29,70 29,70 4.009,50 - 4.009,50
250mm m
- 82,00 36,30 36,30 2.976,60 - 2.976,60
TUBULAÇÃO FRIGORÍGENA E ACESSÓRIOS
-
Tubulação frigorígena em cobre espessura 1/16' isoladas com
- borracha esponjosa
diâmetro 6,35mm m
- 1.650,00 11,13 65,22 76,36 18.371,43 107.620,43 125.991,86
diâmetro 9,52mm m
- 1.500,00 20,67 65,22 85,90 31.006,80 97.836,75 128.843,55

425
diâmetro 12,70mm m
- 1.750,00 25,65 65,22 90,88 44.894,85 114.142,88 159.037,73
diâmetro 15,88mm m
- 2.100,00 38,56 65,22 103,78 80.970,12 136.971,45 217.941,57
diâmetro 19,05mm m
- 2.050,00 66,22 65,22 131,45 135.760,02 133.710,23 269.470,25
diâmetro 22,20mm m
- 350,00 86,03 65,22 151,25 30.109,70 22.828,58 52.938,27
diâmetro 28,58mm m
- 1.200,00 108,06 65,22 173,28 129.670,20 78.269,40 207.939,60
diâmetro 34,93mm m
- 480,00 130,20 65,22 195,43 62.496,72 31.307,76 93.804,48
diâmetro 41,28mm m
- 480,00 154,32 65,22 219,55 74.075,76 31.307,76 105.383,52
Juntas de derivação do tipo 'y' pç
- 320,00 66,00 66,00 21.120,00 - 21.120,00
Caixa terminal em polietileno nas dimensões 400x160x70mm
-
(referência Polar - CPP02) pç
- 130,00 41,25 41,25 5.362,50 - 5.362,50
Tubulação para drenagem em PVC marrom, isolada
- termicamente com borracha
1' (25mm) m
- 2.400,00 5,78 5,78 13.860,00 - 13.860,00
1.1/2' (40mm) m
- 900,00 13,78 13,78 12.399,75 - 12.399,75
ELÉTRICA
-
Quadros elétricos força / comando cj
- 27,00 1.320,00 1.320,00 35.640,00 - 35.640,00
Rede elétrica de força un
- 1,00 188.512,50 188.512,50 188.512,50 - 188.512,50
Rede elétrica de comando controle / supervisão un
- 1,00 70.362,60 70.362,60 70.362,60 - 70.362,60
DIVERSOS
-
Suportes para dutos e tubulações un
- 1,00 225.612,75 225.612,75 225.612,75 - 225.612,75

426
Carga de gás refrigerante dos sistemas VRF un
- 1,00 39.600,00 39.600,00 39.600,00 - 39.600,00
Serviços de testes, ajustes e balanceamento das instalações un
- 1,00 60.873,60 60.873,60 - 60.873,60 60.873,60
Engenharia / Projeto As Built un
- 1,00 48.698,88 48.698,88 - 48.698,88 48.698,88
Transportes horizontais e verticais un
- 1,00 54.786,24 54.786,24 - 54.786,24 54.786,24
1.21.3 Equipamentos de Cozinha
Conjunto de câmaras frigoríficas, Câmara frigorífica modulada
com painéis frigoríficos
revestidos internamente e externamente em chapa pré pintada,
com isolamento em poliuretano injetado espessura 80 mm para
resfriados, e 150 mm para congelados. Piso isolado com chapas
de poliuretano injetado
de 500 x 1000 mm e de 50 mm para resfriados e de 500 x 1000
mm e espessura75 mm para congelados . Acabamento com lona
plástica para aguardar concreto e revestimento cerâmico. Portas
1.21.3.1 giratórias de 900 x 2100mm, isoladas, de poliuretano injetado e un
1,00 29.800,00 - 29.800,00 29.800,00 - 29.800,00
acabamento em chapa pré pintada tratada com dispositivo para
saída de emergência.Trincos e dobradiças em alumínio fundido e
válvula para equalização de pressão Ferragens -
FERMOD.Equipamento de refrigeração hermético com
evaporador interno, quadro elétrico, termostato e termômetro
digital.Evaporador -MCKUIAL, Compressor - MANEUROP ou
BRISTO / Ante Câmara
TEMP. 4 a 8 ° C
MED.: 1300 x 5500 x 2600mm
Câmara frigorífica para carnes
1.21.3.2 TEMP. 0 a 2º C un
1,00 21.151,00 - 21.151,00 21.151,00 - 21.151,00
MED.:2000 x 2000 x 2600 mm
Câmara frigorífica de diversos
1.21.3.3 TEMP. 2 a 6° C un
1,00 23.707,00 - 23.707,00 23.707,00 - 23.707,00
MED.: 2000 x 3500 x 2600 mm
Câmara frigorífica de hortifruti
1.21.3.4 TEMP. 2 a 6° C un
1,00 23.707,00 - 23.707,00 23.707,00 - 23.707,00
MED.: 2000 x 3300 x 2600 mm
Câmara frigorífica de congelados
1.21.3.5 TEMP. -18º C un
1,00 31.690,00 - 31.690,00 31.690,00 - 31.690,00
MED.: 2000 x 4000 x 2600 mm

427
Câmara frigorífica de produtos prontos
1.21.3.6 TEMP. un
1,00 21.922,00 - 21.922,00 21.922,00 - 21.922,00
MED.: 2000 x 2600 x 2600 mm
Câmara lixo
1.21.3.7 TEMP. 0º C un
1,00 21.922,00 - 21.922,00 21.922,00 - 21.922,00
MED.: 1800 x 2300 x 2600 mm
Açougue climatizado
1.21.3.8 TEMP. 12 a 18º C un
1,00 19.800,00 - 19.800,00 19.800,00 - 19.800,00
MED.: 2600 x 3200 x 2600 mm
Preparo legumes e verduras climatizado
1.21.3.9 TEMP. 12 a 18º C un
1,00 38.800,00 - 38.800,00 38.800,00 - 38.800,00
MED.: 2700 x 3200 x 2600 mm
Preparo sobremesa e café climatizado
TEMP. 12 a 18 ° C
1.21.3.10 MED.: 3200 x 4100 x 2600 mm un
1,00 59.040,00 - 59.040,00 59.040,00 - 59.040,00
TRIF.-220/380V-H=2.20m (conforme projeto do fornecedor
contratado)
de mesa capacidade 20 kg eletrônica
1.21.3.13 un
MARCA: FILIZOLA ou similar / BIF.1/2 HP-220V - H=1.20m 1,00 518,00 - 518,00 518,00 - 518,00
Fogão à gás com 04 queimadores duplos construído totalmente
em aço inox
1.21.3.33 AISI 304 # 18. / un
1,00 4.274,38 - 4.274,38 4.274,38 - 4.274,38
Ponto à gás ¾”: 3,68/h GN ou 3,60 kg/h GLP
H= 0.20 m
Fogão à gás com 06 queimadores duplos construído totalmente
em aço inox
1.21.3.34 AISI 304 # 18. un
1,00 6.299,00 - 6.299,00 6.299,00 - 6.299,00
Ponto à gás ¾”: 5,52/h GN ou 5,40 kg/h GLP
H= 0.20 m
Chapa quente lisa elétrica com gabinete inferior de apoio
construído totalmente em aço inox AISI 304 # 18.
1.21.3.36 MEDIDA: 500 x 1000 x 900 mm un
3,00 9.696,00 - 9.696,00 29.088,00 - 29.088,00
Trifásico – 12 KW – 220V
h = 0.20m
1.21.3.38 Forno elétrico combinado capacidade 20 GNs completo com un
mesa de apoio e kit de recipientes GNs 1,00 77.486,00 - 77.486,00 77.486,00 - 77.486,00
MARCA: RATIONAL ou PRATICA
Trifásico – 37 KW – 220V
h = 1.20m
Água fria: 3/4” –
H= 0.30m com Registro H= 1.20m
Esgoto : 4” FeFo
428
Ponto à gás ¾”: 8m³/h GN ou 3,9kg/h GLP
Forno elétrico combinado capacidade 06 GNs completo com
mesa de apoio e kit de recipientes GNs
MARCA: RATIONAL ou PRATICA
Trifásico – 10 KW – 220V
1.21.3.39 h = 1.20m un
1,00 44.029,00 - 44.029,00 44.029,00 - 44.029,00
Água fria: 3/4” –
H= 0.30m com Registro H= 1.20m
Esgoto : 4” FeFo
Ponto à gás ¾”: 1,79m³/h GN ou 1,87kg/h GLP
Caldeirão auto gerador a gás/vapor capacidade 200 litros
construído totalmente em aço inox AISI 304 # 18.
Bifásico – 1/2 HP – 220V
h = 0.50m
1.21.3.40 Água fria: 3/4” – un
2,00 26.462,00 - 26.462,00 52.924,00 - 52.924,00
H= 0.30m
Esgoto : 4” FeFo
Ponto à gás: 8m³/h GN ou 4,1kg/h GLP
H= 0.20 m
Sistema de exaustão completo em aço inox AISI 304 # 18 LIGA
18.8,
(DUTOS E EXAUSTORES SERÃO DIMENSIONADOS APÓS
LEVANTAMENTO EM OBRA) / FOGÃO/ FRIGIDEIRA e
1.21.3.42 CHAPA – (com filtros, com iluminação,central) un
1,00 13.378,00 - 13.378,00 13.378,00 - 13.378,00
MED.COIFA: 4000 x 1400 x 600 mm
Ponto Iluminação - BIF.1/2 HP-220V - H= no teto
Ponto Coifa - TRIF. -220V - H= no teto ( De acordo com o
projeto do Fornecedor)
CALDEIRÕES e FORNO COMBINADO
MED.COIFA: 4800 x 1600 x 600 mm
1.21.3.43 Ponto Iluminação - BIF.1/2 HP-220V - H= no teto un
1,00 10.474,00 - 10.474,00 10.474,00 - 10.474,00
Ponto Coifa - TRIF. -220V - H= no teto ( De acordo com o
projeto do Fornecedor)
FORNO/FOGÃO e CHAPA
MED.COIFA: 3100 x 1100 x 600 mm
1.21.3.44 Ponto Iluminação - BIF.1/2 HP-220V - H= no teto un
1,00 6.550,00 - 6.550,00 6.550,00 - 6.550,00
Ponto Coifa - TRIF. -220V - H= no teto ( De acordo com o
projeto do Fornecedor)
1.21.3.45 MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS un
MED.COIFA: 1100 x 900 x 600 mm (ver dimensões da coifa 1,00 2.106,50 - 2.106,50 2.106,50 - 2.106,50
conforme máquina de lavar).

429
Ponto Coifa - TRIF. -220V - H= no teto
(Dimensionar corretamente após visita do fornecedor contratado)
Estante perfurada panelas e louças em aço inox AISI 304 #
18,liga
18.8,com 04 planos de espessura 1,2 mm,em chapa dobrada,perfil
1.21.3.46 ‘’U’’ a un
6,00 13.542,00 - 13.542,00 81.252,00 - 81.252,00
cada 100mm. Estrutura tubular no mesmo material,com 02
rodízios fixos e 02 rodízios giratórios com freio trava. / MED.:
1000 x 600 x 1650 mm
Estante perfurada panelas e louças em aço inox AISI 304 #
18,liga
18.8,com 04 planos de espessura 1,2 mm,em chapa dobrada,perfil
1.21.3.47 ‘’U’’ a un
3,00 8.580,00 - 8.580,00 25.740,00 - 25.740,00
cada 100mm. Estrutura tubular no mesmo material,com 02
rodízios fixos e 02 rodízios giratórios com freio trava. / MED.:
1500 x 600 x 1650 mm
Conjunto de mesas para máquina de lavar louças,com tampo em
aço inox
AISI 304 # 18 liga 18.8 e espessura 1.2 mm com borda alta.
Estrutura
1.21.3.48 tubular no mesmo material f 11/2” com sapatas de un
1,00 1.761,00 - 1.761,00 1.761,00 - 1.761,00
nivelamento.Mesa de
saída com prateleira inferior gradeada em aço inox AISI 304 # 18
liga 18.8. / MEDIDA: 1600 x 700 x 850 ENTRADA (conforme
modelo da máquina de lavar louça)
Conjunto de mesas para máquina de lavar louças,com tampo em
aço inox
AISI 304 # 18 liga 18.8 e espessura 1.2 mm com borda alta.
Estrutura
1.21.3.49 tubular no mesmo material f 11/2” com sapatas de un
1,00 1.715,00 - 1.715,00 1.715,00 - 1.715,00
nivelamento.Mesa de
saída com prateleira inferior gradeada em aço inox AISI 304 # 18
liga 18.8. / MEDIDA: 2200 x 700 x 850 SAÍDA (conforme
modelo da máquina de lavar louça)
1.21.3.50 Máquina de lavar louças com pré-aquecedor e kit moto bomba. un
MARCA : HOBART ou SIMILAR 1,00 72.460,00 - 72.460,00 72.460,00 - 72.460,00
MODELO: à definir
TRIF.38 KW-380V - H=0.50m
PONTO HIDRÁULICA - Ø 4"-FeFo - H=0.05 m
REGISTRO DE PRESSAO H=1.30 OU INDICADO

430
PONTO DE AGUA FRIA Ø 3/4" H=1.20 OU INDICADO

Tray rest de parede construído em aço inox AISI 304 # 18,liga


18.8, apoiado
1.21.3.51 un
sobre mão francesa no mesmo material 2,00 1.162,00 - 1.162,00 2.324,00 - 2.324,00
MEDIDA: 1500 x 500
Mesa auxiliar para apoio da louça limpa em aço inox AISI 304 #
18 liga 18.8, com espessura de1,2 mm. Espelho na parte posterior
do tampo em
1.21.3.52 aço inox. Estrutura tubular no mesmo material, com rodízios un
1,00 1.792,78 - 1.792,78 1.792,78 - 1.792,78
giratórios com
freio trava. Mesa sem contraventamento frontal.
MEDIDA: 1300 x 700 x 900 mm
Carro cantoneira construído totalmente em aço inox AISI 304 #
18, liga
18.8, com cantoneiras para encaixe para encaixe de recipientes
GNs 2/1.
1.21.3.53 Dotado de 02 rodízios fixos e 02 rodízios giratórios diam. 5’’, un
4,00 6.640,00 - 6.640,00 26.560,00 - 26.560,00
com freio
trava. Pára - choques e pneus em borracha branca.
MED. 720 x 620 x 1600 mm capac. para 20 Gns 1/1 prof. 100
mm.
Mesa em aço inox com 01 cuba
Cuba: 600 x 500 x 300 mm
1.21.3.54 Med.: 1500 x 700 x 900 mm un
2,00 2.763,00 - 2.763,00 5.526,00 - 5.526,00
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.45 m
Mesa em aço inox com 01 cuba
Cuba: 600 x 500 x 400 mm
Med.: 2000 x 700 x 800 mm
1.21.3.55 un
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m 1,00 2.992,00 - 2.992,00 2.992,00 - 2.992,00
Ponto água quente: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.35 m
Mesa em aço inox com 02 cubas
Cuba: 600 x 500 x 300 mm
Med.: 2500 x 700 x 900 mm
1.21.3.56 un
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m 1,00 4.664,70 - 4.664,70 4.664,70 - 4.664,70
Ponto água quente: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.45 m
Mesa lisa em aço inox
1.21.3.57 un
Med.: 1600 x 700 x 900 mm 2,00 3.758,72 - 3.758,72 7.517,44 - 7.517,44

431
Mesa em aço inox com 02 cubas
Cuba: 500 x 400 x 200 mm
1.21.3.58 Med.: 2500 x 700 x 900 mm un
1,00 3.713,70 - 3.713,70 3.713,70 - 3.713,70
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.55m
Mesa em aço inox com 01 cuba com chuveiro
Cuba: 700 x 500 x 450 mm
Med.: 1600 x 700 x 900 mm
1.21.3.59 un
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m 2,00 7.477,23 - 7.477,23 14.954,46 - 14.954,46
Ponto esgoto: 2” h= 0.30m
Ponto água fria: 3/4" – h= 0.40 m (para chuveiro)
Mesa em aço inox com 02 cubas
Cuba: 600 x 500 x 300 mm
1.21.3.60 Med.: 2400 x 700 x 900 mm un
1,00 4.539,83 - 4.539,83 4.539,83 - 4.539,83
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.45 m
Balcão Frigorífico com 03 portas sendo 01 para compressor em
aço inox.
1.21.3.61 un
Med.: 2700 x 700 x 900 mm 1,00 10.574,00 - 10.574,00 10.574,00 - 10.574,00
BIF.1/2 HP-220V - H=0.40m
Mesa em aço inox com 01 cuba.
Cuba: 400 x 500 x 200 mm
Med.: 1600 x 700 x 900 mm
1.21.3.62 un
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m 2,00 4.640,72 - 4.640,72 9.281,44 - 9.281,44
Ponto água quente: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.55m
Mesa em aço inox com 02 furos e gaveta para escolhas dos
1.21.3.63 cereais. un
1,00 4.121,03 - 4.121,03 4.121,03 - 4.121,03
Med.: 2200 x 700 x 900 mm
Mesa em aço inox com 01 cuba
Cuba: 500 x 400 x 200 mm
Med.: 1600 x 700 x 900 mm
1.21.3.64 un
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m 2,00 4.444,37 - 4.444,37 8.888,74 - 8.888,74
Ponto água quente: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.55m
Mesa lisa em aço inox com rodízios
1.21.3.65 un
Med.:1800 x 600 x 900 mm 2,00 3.955,07 - 3.955,07 7.910,14 - 7.910,14
Mesa lisa em aço inox
1.21.3.66 un
Med.: 2700 x 700 x 900 mm 2,00 3.700,00 - 3.700,00 7.400,00 - 7.400,00
Mesa lisa em aço inox
1.21.3.67 un
Med.: 1200 x 700 x 600 mm 1,00 1.324,07 - 1.324,07 1.324,07 - 1.324,07

432
Mesa em aço inox com 02 cubas.
Cuba: 600 x 500 x 450 mm
Med.:2500 x 700 x 900 mm
1.21.3.68 un
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m 1,00 5.089,73 - 5.089,73 5.089,73 - 5.089,73
Ponto água quente: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.30 m
Mesa em aço inox com 01 furo para detritos
1.21.3.69 un
Med.: 1200 x 700 x 900 mm 1,00 1.595,50 - 1.595,50 1.595,50 - 1.595,50
Mesa em aço inox com 02 cubas
Cuba: 500 x 400 x 200 mm
Med.:1500 x 700 x 900 mm
1.21.3.70 un
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m 1,00 2.583,48 - 2.583,48 2.583,48 - 2.583,48
Ponto água quente: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.55 m
Mesa lisa em aço inox
1.21.3.71 un
Med.: 2000 x 600 x 900 mm 1,00 2.138,24 - 2.138,24 2.138,24 - 2.138,24
Mesa em aço inox com 01 cuba
Cuba: 600 x 500 x 300 mm
Med.:1200 x 600 x 900 mm
1.21.3.72 un
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m 1,00 2.352,21 - 2.352,21 2.352,21 - 2.352,21
Ponto água quente: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.45 m
Balcão frigorífico em aço inox com 02 portas úteis + compressor.
1.21.3.73 Med.: 1900 x 600 x 900 mm un
1,00 9.378,00 - 9.378,00 9.378,00 - 9.378,00
BIF.1/2 HP-220V - H=0.40m
Mesa em aço inox com 02 cubas
Cuba: 500 x 400 x 200 mm
1.21.3.74 Med.:2000 x 600 x 900 mm un
1,00 2.744,20 - 2.744,20 2.744,20 - 2.744,20
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.55m
Balcão frigorífico em aço inox com 03 portas úteis + compressor
e 01 cuba.
Cuba: 500 x 400 x 200 mm
1.21.3.75 Med.: 2700 x 600 x 900 mm un
1,00 10.876,00 - 10.876,00 10.876,00 - 10.876,00
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.55m
BIF.1/2 HP-220V - H=0.55 m
Mesa em aço inox com 01 cuba.
Cuba: 500 x 400 x 200 mm
1.21.3.76 Med.: 1700 x 600 x 900 mm un
1,00 2.503,16 - 2.503,16 2.503,16 - 2.503,16
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m
Ponto esgoto: 2” h= 0.55m
433
Mesa lisa em aço inox
1.21.3.77 un
Med.: 1700 x 600 x 900 mm 1,00 1.799,66 - 1.799,66 1.799,66 - 1.799,66
Esteira elétrica em aço inox para montagem dos pratos. (a definir)
Med.: 4600 x 500 x 900 mm
1.21.3.78 Ponto água fria: 3/4" – h= 0.40m e 1.20m com registro un
1,00 29.670,57 - 29.670,57 29.670,57 - 29.670,57
Ponto esgoto: 2”
TRIF. 1,5 HP-220V - H=0.40m
Prateleira superior lisa em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8,
1.21.3.80 apoiada un
2,00 1.458,42 - 1.458,42 2.916,84 - 2.916,84
sobre mão francesa no mesmo material / MED.:1600 x 400 mm
Prateleira superior lisa em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8,
1.21.3.81 apoiada un
6,00 5.227,98 - 5.227,98 31.367,88 - 31.367,88
sobre mão francesa no mesmo material / MED.:2000 x 400 mm
Prateleira superior gradeada em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8,
1.21.3.82 apoiada un
2,00 1.955,17 - 1.955,17 3.910,34 - 3.910,34
sobre mão francesa no mesmo material / MED.:2000 x 400 mm
Prateleira superior gradeada em aço inox AISI 304 # 18,liga 18.8,
1.21.3.83 apoiada un
4,00 2.927,47 - 2.927,47 11.709,88 - 11.709,88
sobre mão francesa no mesmo material / MED.:1500 x 400 mm
Esguicho de pressão tipo pré-rinse dotado de cabo flexível,
revestido
externamente em aço inox e internamente de borracha resistente à
alta
temperatura de água. É dotado também de mola em aço inox,
1.21.3.84 un
gancho, fixador e acionador de água independente da torneira do 5,00 9.098,92 - 9.098,92 45.494,60 - 45.494,60
misturador.
MARCA: TRITURAC
MODELO: 300 ou similar
Ponto água fria: 3/4" – h= 1.20m
Guichet em aço inox
1.21.3.90 un
Med.:600 x 400mm 2,00 817,91 - 817,91 1.635,82 - 1.635,82
1.21.4 Comunicação Visual

1.21.4.1 Detalhes em vinil para mosaicos m²


440,00 165,00 165,00 72.600,00 - 72.600,00
1.21.4.2 S2. AS .01 2º Subsolo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.3 S2. PA .01 A Estacionamento FATEC un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.4 S2. PA .01 B Saída - Rua Cajaiba un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
434
1.21.4.5 S2.PS.01 Cabine de Medição – Acesso Restrito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.6 S2.PS.02 Transformadores – Acesso Restrito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.7 S2.PS.03 Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.8 S2.PS.04 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.9 S2.PS.05 Sala de Máquinas / Ventiladores un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.10 S2.PS.06 Caixa d´água un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.11 S2.PS.07 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
S2. TO .01 A Estacionamento FATEC (Complexo Hospitalar
1.21.4.12 un
Cotoxó) 1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
S2. TO .01 B Estacionamento FATEC (Complexo Hospitalar
1.21.4.13 un
Cotoxó) 1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.14 S1. AS .01 1º Subsolo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.15 S1. AS .02 Acesso Recepção un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.16 S1. AS .02 Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.17 S1. AS .03 Acesso Recepção un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.18 S1. AS .03 Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.19 S1. AS .04 1º Subsolo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.20 S1. AS .05 A Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.21 S1. AS .05 B Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.22 S1. AS .06 A Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.23 S1. AS .06 B Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00

435
1.21.4.24 S1. AS .07 A Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.25 S1. AS .07 B Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.26 S1. PA .01 A Vagas un
1,00 500,00 500,00 500,00 - 500,00
1.21.4.27 S1. PA .01 A Sentido Obrigatório un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.28 S1. PA .01 B Sinal de sentido proibido) un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.29 S1. PA .02 A Vagas un
1,00 500,00 500,00 500,00 - 500,00
1.21.4.30 S1. PA .02 A Saída un
1,00 500,00 500,00 500,00 - 500,00
1.21.4.31 S1. PA .02 A Sentido Obrigatório un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.32 S1. PA .02 B Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.33 S1. PA .02 B Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.34 S1. PA .03 A Vagas un
1,00 500,00 500,00 500,00 - 500,00
1.21.4.35 S1. PA .03 A Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.36 S1. PA .03 B Sinal de sentido proibido) un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.37 S1. PA .04 A Vagas un
1,00 500,00 500,00 500,00 - 500,00
1.21.4.38 S1. PA .04 A Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.39 S1. PA .04 B un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.40 S1. PA .05 A Vagas un
1,00 500,00 500,00 500,00 - 500,00
1.21.4.41 S1. PA .05 A Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.42 S1. PA .05 A Sentido Obrigatório un
1,00 500,00 500,00 500,00 - 500,00

436
1.21.4.43 S1. PA .05 B Sinal de sentido proibido) un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.44 S1. PA .06 A Vagas un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.45 S1. PA .06 A Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.46 S1. PA .06 B Sinal de sentido proibido) un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.47 S1.PS.01 Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.48 S1.PS.02 Acesso Restrito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.49 S1.PS.03 Acesso Restrito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.50 S1.PS.04 Depósito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.51 S1.PS.05 Escada - Acesso un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.52 S1.PS.06 (azul) K un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.53 S1.PS.07 (azul) L un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.54 S1.PS.08 (azul) L un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.55 S1.PS.09 (azul) L un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.56 S1.PS.10 (azul) K un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.57 S1.PS.11 (azul) K un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.58 S1.PS.12 (azul) J un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.59 S1.PS.13 (azul) J un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.60 S1.PS.14 (azul) I un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.61 S1.PS.15 (azul) I un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

437
1.21.4.62 S1.PS.16 (azul) L un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.63 S1.PS.17 (azul) K un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.64 S1.PS.18 (azul) J un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.65 S1.PS.19 (azul) E un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.66 S1.PS.20 (azul) H un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.67 S1.PS.21 (azul) G un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.68 S1.PS.22 (verde) F un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.69 S1.PS.23 (verde) E un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.70 S1.PS.24 (verde) D un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.71 S1.PS.25 (verde) C un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.72 S1.PS.26 (verde) B un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.73 S1.PS.27 (verde) E un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.74 S1.PS.28 (verde) E un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.75 S1.PS.29 (verde) D un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.76 S1.PS.30 (verde) D un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.77 S1.PS.31 (verde) C un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.78 S1.PS.32 (verde) C un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.79 S1.PS.33 (verde) B un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.80 S1.PS.34 (verde) B un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

438
1.21.4.81 S1.PS.35 (laranja) A un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.82 S1.PS.36 (laranja) F un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.83 S1.PS.37 (laranja) F un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.84 S1.PS.38 (laranja) C un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.85 S1.PS.39 (laranja) C un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.86 S1.PS.40 (laranja) B un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.87 S1.PS.41 (laranja) B un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.88 S1.PS.42 (laranja) A un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.89 S1.PS.43 (laranja) F un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.90 S1.PS.44 (laranja) F un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.91 S1.PS.45 (laranja) C un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.92 S1.PS.46 (laranja) C un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.93 S1.PS.47 (laranja) B un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.94 S1.PS.48 (laranja) B un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.95 S1.PS.49 (laranja) A un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.96 S1.PS.50 (laranja) F un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.97 S1.PS.51 (laranja) E un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.98 S1.PS.52 (laranja) D un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.99 S1.PS.53 (laranja) C un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

439
1.21.4.100 S1.PS.54 (laranja) B un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.101 S1.PS.55 (laranja) A un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.102 S1.PB.01 A Necrotério – Recepção un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.103 S1.PB.01 B Necrotério – Recepção un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.104 S1. TO.01 A Estacionamento Complexo Hospitalar Cotoxó un
1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.105 S1. TO.01 B Estacionamento Complexo Hospitalar Cotoxó un
1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.106 T2. AS.01 Informações un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.107 T2. AS.02 A Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.108 T2. AS.02 A Almoxarifado un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.109 T2. AS.02 A FarmáciA un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.110 T2. AS.02 A Resíduos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.111 T2. AS.02 A Vestiários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.112 T2. AS.02 A Refeitório un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.113 T2. AS.02 A Bolsário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.114 T2. AS.03 Atendimento R.H. un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.115 T2.AS.04 Vestiários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.116 T2.AS.04 Refeitório un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.117 T2.AS.04 Bolsário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.118 T2.AS.04 Saída un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

440
1.21.4.119 T2.AS.04 Almoxarifado un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.120 T2.AS.04 Resíduos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.121 T2.AS.04 Manutenção un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.122 T2.AS.04 Ambulâncias un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.123 T2.AS.05 Acesso Retaguarda un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.124 T2.AS.05 Saída un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.125 T2.AS.05 Almoxarifado un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.126 T2.AS.05 Resíduos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.127 T2.AS.05 Manutenção un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.128 T2.AS.06 Térreo 2 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.129 T2.AS.07 Acesso Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.130 T2.AS.08 Ambulâncias un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.131 T2. AS.09 Térreo 2 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.132 T1. AS.10 Térreo 2 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.133 T1. AS.11 Térreo 2 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.134 T1. AS.12 Recebimento e Conferência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.135 T2.PS.01 Sala de Controle un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.136 T2.PS.02 Guarda Volumes / Vigilância un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.137 T2.PS.03 Zeladoria un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

441
1.21.4.138 T2.PS.04 Governança un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.139 T2.PS.05 Expediente un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.140 T2.PS.06 Vestiário Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.141 T2.PS.07 PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.142 T2.PS.08 PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.143 T2.PS.09 Vestiário Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.144 T2.PS.10 Convívio / Refeitório un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.145 T2.PS.11 Cozinha (Acesso Pessoal) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.146 T2.PS.12 Administração un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.147 T2.PS.13 W.C. Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.148 T2.PS.14 W.C. Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.149 T2.PS.15 Coordenação Cozinha un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.150 T2.PS.16 Cozinha Dietética un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.151 T2.PS.17 Sobremesa / Café un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.152 T2.PS.18 Legume / Verdura un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.153 T2.PS.19 Carne un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.154 T2.PS.20 Descartáveis un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.155 T2.PS.21 Despensa un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.156 T2.PS.22 D.M.L. un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

442
1.21.4.157 T2.PS.23 Estoquista un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.158 T2.PS.24 Acesso Serviços (Cozinha) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.159 T2.PS.25 Utilidades / Saída lixo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.160 T2.PS.26 Higienização louças un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.161 T2.PS.27 Higienização louças un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.162 T2.PS.28 Paramentação un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.163 T2.PS.29 Higienização enteral un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.164 T2.PS.30 Paramentação un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.165 T2.PS.31 Preparação enteral un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.166 T2.PS.32 Expedição un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.167 T2.PS.33 Acesso Restrito (Bolsário) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.168 T2.PS.34 Retorno Carros Sujos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.169 T2.PS.35 Acesso Restrito (Retaguarda) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.170 T2.PS.36 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.171 T2.PS.37 Acesso Restrito (Recursos Humanos) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.172 T2.PS.38 T.I. Servidores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.173 T2.PS.39 Apoio Telefonia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.174 T2.PS.40 Fracionamento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.175 T2.PS.41 Armazenagem un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

443
1.21.4.176 T2.PS.42 Farmácia Saída/Distribuição un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.177 T2.PS.43 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.178 T2.PS.44 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.179 T2.PS.45 Armazenagem un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.180 T2.PS.46 Administração Farmácia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.181 T2.PS.47 Farmácia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.182 T2.PS.48 Saída Lixo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.183 T2.PS.49 Saída un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.184 T2.PS.50 Saída de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.185 T2.PS.51 Acesso Restrito (Funcionários) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.186 T2.PS.52 Roupa Limpa un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.187 T2.PS.53 Roupa Limpa un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.188 T2.PS.54 Roupa Suja un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.189 T2.PS.55 Roupa Suja un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.190 T2.PS.56 Saída un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.191 T2.PS.57 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.192 T2.PS.58 Acesso Restrito (CAPS) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.193 T2.PS.59 Resíduos Sólidos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.194 T2.PS.60 Químico un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

444
1.21.4.195 T2.PS.61 Comum un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.196 T2.PS.62 Infectado un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.197 T2.PS.63 Resíduos / Almoxarifado un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.198 T2.PS.64 Resíduos Sólidos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.199 T2.PS.65 Almoxarifado un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.200 T2.PS.66 Almoxarifado un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.201 T2.PS.67 Almoxarifado de Limpeza un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.202 T2.PS.68 Terceirizado Limpeza un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.203 T2.PS.69 W.C. un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.204 T2.PS.70 W.C. un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.205 T2.PS.71 Terceirizado Manutenção un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.206 T2.PS.72 Manutenção / Oficina un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.207 T2.PS.73 Transporte un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.208 T2.PS.74 Saída Lixo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.209 T2.PS.75 Escada un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.210 T2.PS.76 Despensa un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.211 T2.PS.77 Produtos Prontos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.212 T2.PS.78 Câmara Frigorífica un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.213 T2.PS.79 Higienização un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

445
1.21.4.214 T2.PS.80 Saída Lixo (Cozinha) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.215 T2.PS.81 Lixo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.216 T2.PB.01 Recebimento e Conferência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.217 T2. TO .1 A Complexo Hospitalar Cotoxó un
1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.218 T2. TO .1 A Entrada Funcionários un
1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.219 T2. TO .1 A Estacionamento Privativo un
1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.220 T2. TO .1 B Complexo Hospitalar Cotoxó un
1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.221 T2. TO .1 B Entrada Funcionários un
1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.222 T2. TO .1 B Estacionamento Privativo un
1,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - 2.000,00
1.21.4.223 T1. AS .01 Auditório un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.224 T1. AS .01 FATEC un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.225 T1. AS .01 Retaguarda un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.226 T1. AS .01 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.227 T1. AS .02 Balcão de Informações un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.228 T1. AS .03 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.229 T1. AS .03 Retaguarda / FATEC / Auditório un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.230 T1.AS.04 A Balcão de Informações un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.231 T1.AS.04 B Sanitários un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.232 T1.AS.04 B Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

446
1.21.4.233 T1.AS.05 Acesso Retaguarda un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.234 T1.AS.05 Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.235 T1.AS.06 Auditório un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.236 T1.AS.06 FATEC un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.237 T1.AS.06 Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.238 T1.AS.07 FATEC un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.239 T1.AS.08 A Térreo 1 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.240 T1.AS.08 A Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.241 T1.AS.08 B Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.242 T1. AS .09 A Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.243 T1. AS .09 B Térreo 1 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.244 T1. AS .09 B Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.245 T1. AS .10 Térreo 1 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.246 T1. AS .11 Retaguarda un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.247 T1. AS .11 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.248 T1. AS .12 Térreo 1 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.249 T1. AS .13 Recepção CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.250 T1. AS .13 Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.251 T1. AS .13 Atendimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

447
1.21.4.252 T1. AS .13 Sanitários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.253 T1. AS .13 Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.254 T1. AS .14 A Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.255 T1. AS .14 A Atendimento / Acolhimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.256 T1. AS .14 A Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.257 T1. AS .14 B Sanitários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.258 T1. AS .14 B Recepção CAPS un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.259 T1. AS .14 B Retaguarda un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.260 T1. AS .14 B Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.261 T1. AS .14 B Distribuição de Medicamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.262 T1. AS .15 A (grafismo) un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.263 T1. AS .15 B Secretaria / Coordenação un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.264 T1. AS .15 B Coordenação – Pós-graduação un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.265 T1. AS .15 B Elevadores / Café un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.266 T1. AS .16 A Área de Convivência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.267 T1. AS .16 B Pós-Graduação un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.268 T1. AS .17 Térreo 1 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.269 T1. AS .17 Acesso Estacionamento un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.270 T1. AS .18 A (grafismo) un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00

448
1.21.4.271 T1. AS .18 B (grafismo) un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.272 T1. AS .19 A (grafismo) un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.273 T1. AS .19 B Refeitório un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.274 T1. AS .20 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.275 T1. AS .20 Retaguarda un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.276 T1. AS .21 Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.277 T1. AS .21 Secretaria un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.278 T1. AS .21 Café un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.279 T1. AS .21 Secretaria Pós-graduação un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.280 T1. AS .21 Sanitários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.281 T1. AS .22 Lanchonete un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.282 T1. PA .01 A Balcão de Informações / Saída un
1,00 800,00 800,00 800,00 - 800,00
1.21.4.283 T1. PA .01 A CAPS un
1,00 800,00 800,00 800,00 - 800,00
1.21.4.284 T1. PA .01 B Sanitário PNE / Recepção Retaguarda un
1,00 800,00 800,00 800,00 - 800,00
1.21.4.285 T1. PA .01 B Sanitários un
1,00 800,00 800,00 800,00 - 800,00
1.21.4.286 T1. PA .01 B Elevadores un
1,00 800,00 800,00 800,00 - 800,00
1.21.4.287 T1. PA .02 A Balcão de Informações / Retaguarda un
1,00 800,00 800,00 800,00 - 800,00
1.21.4.288 T1. PA .02 B Recepção CAPS un
1,00 800,00 800,00 800,00 - 800,00
1.21.4.289 T1. PA .02 B Sanitários un
1,00 800,00 800,00 800,00 - 800,00

449
1.21.4.290 T1.PS.01 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.291 T1.PS.02 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.292 T1.PS.03 Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.293 T1.PS.04 Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.294 T1.PS.05 Acesso Restrito – Acompanhamento un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.295 T1.PS.06 Secretaria – Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.296 T1.PS.07 Diretoria Acadêmica un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.297 T1.PS.08 Vice-diretoria un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.298 T1.PS.09 Sala de Reunião un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.299 T1.PS.10 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.300 T1.PS.11 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.301 T1.PS.12 Secretaria da Diretoria un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.302 T1.PS.13 Diretoria un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.303 T1.PS.14 Arquivos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.304 T1.PS.15 Diretoria – Serviços un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.305 T1.PS.16 Servidor un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.306 T1.PS.17 Copa – Funcionários un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.307 T1.PS.18 Secretaria Pós-graduação un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.308 T1.PS.19 Pesquisadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

450
1.21.4.309 T1.PS.20 Coordenador Pós-graduação un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.310 T1.PS.21 Arquivo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.311 T1.PS.22 Sanitário Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.312 T1.PS.23 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.313 T1.PS.24 Sanitário Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.314 T1.PS.25 Atendimento Individual un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.315 T1.PS.26 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.316 T1.PS.27 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.317 T1.PS.28 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.318 T1.PS.29 DML un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.319 T1.PS.30 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.320 T1.PS.31 Atendimento Familiar un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.321 T1.PS.32 Consultório 09 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.322 T1.PB.01 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.323 T1.PB.02 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.324 T1.PB.03 Ouvidoria un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.325 T1.PB.04 Acolhimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.326 T1.PB.05 Serviço Social un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.327 T1.PB.06 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

451
1.21.4.328 T1.PB.07 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.329 T1.PB.08 Distribuição de Medicamentos un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.330 T1.PB.09 Consultório 01 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.331 T1.PB.10 Consultório 02 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.332 T1.PB.11 Consultório 03 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.333 T1.PB.12 Voluntários un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.334 T1.PB.13 Consultório 04 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.335 T1.PB.14 Consultório 05 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.336 T1.PB.15 Consultório 06 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.337 T1.PB.16 Consultório 07 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.338 T1.PB.17 Consultório 08 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.339 T1.PB.18 Consultório 09 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.340 T1.PB.19 Atendimento Familiar un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.341 T1.PB.20 Atendimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.342 T1.PB.21 Atendimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.343 T1.PB.22 Atendimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.344 T1.PB.23 Secretaria CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.345 T1.PB.24 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.346 T1.PB.25 Atendimento Individual un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

452
1.21.4.347 T1.PB.26 Atendimento Individual un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.348 T1.PB.27 Atendimento Individual un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.349 T1.PB.28 Atendimento Familiar un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.350 T1.PB.29 Atendimento Coletivo un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.351 T1.PB.30 Acolhimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.352 T1.PB.31 Vestiário de Paciente un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.353 T1.PB.32 Vestiário de Paciente un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.354 T1.PB.33 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.355 T1.PB.34 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.356 ME. AS .01 Mezanino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.357 ME. AS .01 Elevadores / Escada un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.358 ME. AS .02 Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.359 ME. AS .03 Administração un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.360 ME. AS .04 Odontologia un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.361 ME. AS .05 Mezanino un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.362 ME. AS .06 Retaguarda un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.363 ME. AS .06 Funcionários un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.364 ME. AS .06 Análises Emergenciais un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.365 ME. AS .06 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

453
1.21.4.366 ME. AS .06 Raio-X un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.367 ME. AS .06 Tomografia un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.368 ME. AS .06 Ultrassom un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.369 ME. AS .06 Comando un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.370 ME. AS .07 Ultrassom un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.371 ME. AS .08 Tomografia un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.372 ME. AS .09 Raio-X un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.373 ME. AS .10 A (grafismo) un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.374 ME. AS .10 B (grafismo) un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.375 ME. AS .11 A (grafismo) un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.376 ME. AS .11 B Elevadores / Escada un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.377 ME. AS .11 B Mezanino un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.378 ME. AS .12 Atendimento - Acesso Restrito un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.379 ME. AS .13 Mezanino un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.380 ME. AS .14 Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.381 ME. AS .15 Salas de Aula 01 a 04 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.382 ME. AS .15 Sala de Aula 05 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.383 ME. AS .15 Sanitários un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.384 ME. PA .01 A Registro un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00

454
1.21.4.385 ME. PA .01 B un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.386 ME.PS.01 Sala de Aula 02 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.387 ME.PS.02 Sala de Aula 01 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.388 ME.PS.03 Sala de Aula 04 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.389 ME.PS.04 Sala de Aula 03 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.390 ME.PS.05 Sanitário Feminino un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.391 ME.PS.06 Sanitário PNE un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.392 ME.PS.07 Sanitário Masculino un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.393 ME.PS.08 Sala de Aula 05 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.394 ME.PS.09 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.395 ME.PS.10 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.396 ME.PS.11 Secretaria un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.397 ME.PS.12 Análises Emergenciais un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.398 ME.PS.13 Depósito un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.399 ME.PS.14 Resíduos un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.400 ME.PS.15 Sanitário un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.401 ME.PS.16 Sanitário PNE un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.402 ME.PS.17 Copa un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.403 ME.PS.18 Sanitário PNE un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00

455
1.21.4.404 ME.PS.19 Sanitário PNE un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.405 ME.PS.20 Esterilização un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.406 ME.PS.21 Sanitário un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.407 ME.PS.22 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.408 ME.PS.23 Sanitário PNE un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.409 ME.PS.24 Comando un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.410 ME.PS.25 Comando/Laudo un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.411 ME.PS.26 Acesso Restrito un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.412 ME.PS.27 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.413 ME.PS.28 Acesso Restrito un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.414 ME.PS.29 Secretaria un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.415 ME.PS.30 Sanitário un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.416 ME.PS.31 Sanitário un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.417 ME.PS.32 Atendimento em grupo un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.418 ME.PS.33 Sanitário un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.419 ME.PS.34 Sanitário un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.420 ME.PS.35 Multiuso un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.421 ME.PS.36 Atendimento Familiar un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.422 ME.PS.37 DML un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00

456
1.21.4.423 ME.PB.01 Fonoaudiologia un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.424 ME.PB.02 Psicologia un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.425 ME.PB.03 Atendimento Familiar un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.426 ME.PB.04 Jurídico un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.427 ME.PB.05 Atendimento Individual un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.428 ME.PB.06 Reunião un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.429 ME.PB.07 Atendimento Individual un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.430 ME.PB.08 Administração / Coordenação un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.431 ME.PB.09 Atendimento Individual un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.432 ME.PB.10 Atendimento Individual un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.433 ME.PB.11 Atendimento Familiar un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.434 P1. AS .01 Salas de Aula 01 a 04 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.435 P1. AS .01 Salas de Aula 05 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.436 P1. AS .01 Sanitários un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.437 P1. AS .02 A Elevadores un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.438 P1. AS .02 B Primeiro Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.439 P1. AS .03 Primeiro Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.440 P1. AS .03 Elevadores un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.441 P1.AS.04 A Administração un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00

457
1.21.4.442 P1.AS.04 B un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.443 P1.AS.05 Elevadores un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.444 P1.AS.05 Primeiro Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.445 P1.AS.06 A (grafismo) un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.446 P1.AS.06 B (grafismo) un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.447 P1. AS .07 Elevadores / Saída un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.448 P1. AS .08 (grafismo) un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.449 P1. AS .09 Primeiro Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.450 P1.PS.01 Sala de Aula 02 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.451 P1.PS.02 Sala de Aula 01 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.452 P1.PS.03 Sala de Aula 04 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.453 P1.PS.04 Sala de Aula 03 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.454 P1.PS.05 Sanitário Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.455 P1.PS.06 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.456 P1.PS.07 Sanitário Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.457 P1.PS.08 Sala de Aula 05 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.458 P1.PS.09 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.459 P1.PS.10 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.460 P1.PS.11 Gerência Enfermagem H.A.C. un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

458
1.21.4.461 P1.PS.12 Gerência Corpo Clínico H.A.C. un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.462 P1.PS.13 Informação em saúde un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.463 P1.PS.14 Gerência Admin. Álcool e Drogas un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.464 P1.PS.15 Copa / Arquivo un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.465 P1.PS.16 Diretoria Executiva H.A.C. un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.466 P1.PS.17 Reunião un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.467 P1.PS.18 Coord. Planej. e Gestão un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.468 P1.PS.19 Gerência de Operações un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.469 P1.PS.20 Coord. Médica Centro Colaborador un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.470 P1.PS.21 Coord. Enferm. Centro Colaborador un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.471 P1.PS.22 Gerência de Risco un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.472 P1.PS.23 Gestão de Leitos un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.473 P1.PS.24 Faturamento / Financeiro un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.474 P1.PS.25 Estar un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.475 P1.PS.26 Educação Permanente un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.476 P1.PS.27 S.A.M.E. un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.477 P1.PS.28 S.A.M.E. un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.478 P1.PS.29 CPD un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.479 P1.PS.30 Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00

459
1.21.4.480 P1.PS.31 Centro Ecumênico un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.481 P1.PS.32 Assistência Religiosa un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.482 P1.PS.33 Fisioterapia un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.483 P1.PS.34 Terapia Ocupacional un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.484 P1.PS.35 Dep. Mat. Esportivo un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.485 P1.PS.36 D.M.L. un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.486 P1.PS.37 Vestiário Feminino un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.487 P1.PS.38 Vestiário PNE un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.488 P1.PS.39 Vestiário Masculino un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.489 P1.PS.40 Fisioterapia un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.490 P1.PS.41 Coordenação e Treinadores un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.491 P2. AS .01 A Elevadores un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.492 P2. AS .01 A Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.493 P2. AS .01 A Segundo Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.494 P2. AS .02 Segundo Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.495 P2. AS .03 Segundo Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.496 P2.AS.04 A Segundo Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.497 P2.AS.04 B Elevadores un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.498 P2.AS.04 B Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00

460
1.21.4.499 P2.AS.05 Sala de Aula 01 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.500 P2.AS.05 Sala de Aula 02 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.501 P2.AS.05 Laboratório de Informática 02 un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.502 P2.AS.05 Sanitários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.503 P2.AS.05 Laboratório de Análises de Imagens un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.504 P2.AS.05 Laboratório de Informática 01 un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.505 P2.AS.06 (grafismo) un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.506 P2.AS.07 (grafismo) un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.507 P2. AS .08 Refeições / Reuniões un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.508 P2. AS .09 Quartos 01 a 07 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.509 P2. AS .09 Posto de Enfermagem un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.510 P2. AS .09 Quartos 8 a 13 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.511 P2. AS .10 Retaguarda un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.512 P2. AS .11 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.513 P2. PA .01 A Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.514 P2. PA .01 A Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.515 P2. PA .01 A Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.516 P2. PA .01 B Refeições / Reuniões un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.517 P2. PA .01 B Quartos 01 e 02 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

461
1.21.4.518 P2. PA .02 A Quartos 03 a 07 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.519 P2. PA .02 A Isolamento un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.520 P2. PA .02 A Sala de Emergência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.521 P2. PA .02 B Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.522 P2. PA .02 B Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.523 P2. PA .02 B Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.524 P2. PA .03 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.525 P2. PA .04 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.526 P2.PS.01 Sala de Aula 02 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.527 P2.PS.02 Sala de Aula 01 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.528 P2.PS.03 Laboratório de Informática un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.529 P2.PS.04 Laboratório de Análises un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.530 P2.PS.05 Sanitário Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.531 P2.PS.06 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.532 P2.PS.07 Sanitário Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.533 P2.PS.08 Laboratório de Informática un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.534 P2.PS.09 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.535 P2.PS.10 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.536 P2.PS.11 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

462
1.21.4.537 P2.PS.12 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.538 P2.PS.13 Suprimentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.539 P2.PS.14 Reuniões un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.540 P2.PS.15 Chefia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.541 P2.PS.16 Acesso Restrito un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.542 P2.PS.17 Copa / Nutrição un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.543 P2.PS.18 Acesso Hall de Serviços un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.544 P2.PS.19 Saída de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.545 P2.PS.20 Rouparia un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.546 P2.PS.21 Telemática / Racks un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.547 P2.PS.22 Resíduos / Roupa Suja un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.548 P2.PS.23 Utilidades un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.549 P2.PS.24 DML un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.550 P2.PS.25 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.551 P2.PS.26 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.552 P2.PS.27 Acesso Hall de Serviços un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.553 P2.PS.28 ? un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.554 P2.PS.29 Acesso Restrito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.555 P2.PS.30 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

463
1.21.4.556 P2.PS.31 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.557 P2.PS.32 Chefia Enfermagem un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.558 P2.PS.33 Reunião un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.559 P2.PS.34 Suprimentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.560 P2.PS.35 Saída de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.561 P2.PS.36 Equipamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.562 P2.PS.37 Equipamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.563 P2.PB.01 Quarto 01 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.564 P2.PB.02 Quarto de Isolamento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.565 P2.PB.03 Quarto 03 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.566 P2.PB.04 Quarto 02 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.567 P2.PB.05 Quarto 05 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.568 P2.PB.06 Quarto 04 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.569 P2.PB.07 Quarto 07 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.570 P2.PB.08 Sala de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.571 P2.PB.09 Quarto 06 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.572 P2.PB.10 Quarto 08 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.573 P2.PB.11 Quarto 10 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.574 P2.PB.12 Quarto 09 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

464
1.21.4.575 P2.PB.13 Quarto 12 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.576 P2.PB.14 Quarto 11 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.577 P2.PB.15 Quarto 13 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.578 P2.PB.16 Quarto 01 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.579 P2.PB.17 Atendimento de Grupo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.580 P2.PB.18 Quarto 02 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.581 P2.PB.19 Sala de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.582 P2.PB.20 Quarto 05 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.583 P2.PB.21 Quarto 03 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.584 P2.PB.22 Quarto 06 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.585 P2.PB.23 Quarto 04 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.586 P2.PB.24 Quarto 07 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.587 P2.PB.25 Quarto de Isolamento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.588 P3. AS .01 A Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.589 P3. AS .01 A Saída un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.590 P3. AS .01 A Terceiro Pavimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.591 P3. AS .02 Terceiro Pavimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.592 P3. AS .03 Terceiro Pavimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.593 P3.AS.04 A Terceiro Pavimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

465
1.21.4.594 P3.AS.04 B Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.595 P3.AS.04 B Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.596 P3.AS.05 Laboratório de Sistemas un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.597 P3.AS.05 Laboratório de Física un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.598 P3.AS.05 Laboratório de Equipamentos un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.599 P3.AS.05 Sanitários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.600 P3.AS.05 Laboratório de Análises de un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.601 P3.AS.05 Laboratório de Elétrica e un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.602 P3.AS.06 (grafismo) un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.603 P3.AS.07 (grafismo) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.604 P3. AS .08 Refeições / Reuniões un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.605 P3. AS .09 Quartos 01 a 07 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.606 P3. AS .09 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.607 P3. AS .09 Quartos 8 a 13 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.608 P3. AS .10 Retaguarda un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.609 P3. AS .11 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.610 P3. PA .01 A Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.611 P3. PA .01 A Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.612 P3. PA .01 A Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

466
1.21.4.613 P3. PA .01 B Refeições / Reuniões un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.614 P3. PA .01 B Quartos 01 e 02 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.615 P3. PA .02 A Quartos 03 e 06 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.616 P3. PA .02 A Isolamento un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.617 P3. PA .02 A Sala de Emergência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.618 P3. PA .02 B Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.619 P3. PA .02 B Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.620 P3. PA .02 B Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.621 P3. PA .03 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.622 P3. PA .04 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.623 P3.PS.01 Laboratório de Sistemas Biomédicos un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.624 P3.PS.02 Laboratório de Fìsica un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.625 P3.PS.03 Laboratório de Equipamentos un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.626 P3.PS.04 Sanitário Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.627 P3.PS.05 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.628 P3.PS.06 Sanitário Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.629 P3.PS.07 Laboratório de Elétrica e Eletrônica un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.630 P3.PS.08 Saída de Emergência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.631 P3.PS.09 Saída de Emergência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

467
1.21.4.632 P3.PS.10 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.633 P3.PS.11 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.634 P3.PS.12 Suprimentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.635 P3.PS.13 Reuniões un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.636 P3.PS.14 Chefia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.637 P3.PS.15 Acesso Restrito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.638 P3.PS.16 Copa / Nutrição un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.639 P3.PS.17 Acesso Hall de Serviços un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.640 P3.PS.18 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.641 P3.PS.19 Rouparia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.642 P3.PS.20 Telemática / Racks un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.643 P3.PS.21 Resíduos / Roupa Suja un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.644 P3.PS.22 Utilidades un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.645 P3.PS.23 DML un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.646 P3.PS.24 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.647 P3.PS.25 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.648 P3.PS.26 Acesso Hall de Serviços un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.649 P3.PS.27 ? un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.650 P3.PS.28 Acesso Restrito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

468
1.21.4.651 P3.PS.29 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.652 P3.PS.30 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.653 P3.PS.31 Chefia Enfermagem un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.654 P3.PS.32 Reunião un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.655 P3.PS.33 Suprimentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.656 P3.PS.34 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.657 P3.PS.35 Equipamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.658 P3.PS.36 Equipamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.659 P3.PB.01 Quarto 01 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.660 P3.PB.02 Quarto de Isolamento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.661 P3.PB.03 Quarto 03 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.662 P3.PB.04 Quarto 02 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.663 P3.PB.05 Quarto 05 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.664 P3.PB.06 Quarto 04 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.665 P3.PB.07 Quarto 07 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.666 P3.PB.08 Sala de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.667 P3.PB.09 Quarto 06 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.668 P3.PB.10 Quarto 08 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.669 P3.PB.11 Quarto 10 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

469
1.21.4.670 P3.PB.12 Quarto 09 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.671 P3.PB.13 Quarto 12 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.672 P3.PB.14 Quarto 11 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.673 P3.PB.15 Quarto 13 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.674 P3.PB.16 Quarto 01 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.675 P3.PB.17 Atendimento de Grupo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.676 P3.PB.18 Quarto 02 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.677 P3.PB.19 Sala de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.678 P3.PB.20 Quarto 05 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.679 P3.PB.21 Quarto 03 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.680 P3.PB.22 Quarto 06 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.681 P3.PB.23 Quarto 04 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.682 P3.PB.24 Quarto 07 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.683 P3.PB.25 Quarto de Isolamento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.684 P4. AS .01 A Informação un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.685 P4. AS .01 A Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.686 P4. AS .01 A Saída un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.687 P4. AS .02 Quarto Pavimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.688 P4. AS .03 Quarto Pavimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

470
1.21.4.689 P4.AS.04 A Quarto Pavimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.690 P4.AS.04 B Quarto Pavimento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.691 P4.AS.04 B Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.692 P4.AS.05 Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.693 P4.AS.05 Laboratório de Microscopia un
1,00 250,00 250,00 250,00 - 250,00
1.21.4.694 P4.AS.05 Laboratório de Microbiologia un
1,00 250,00 250,00 250,00 - 250,00
1.21.4.695 P4.AS.05 Laboratório de Química un
1,00 250,00 250,00 250,00 - 250,00
1.21.4.696 P4.AS.05 Sanitários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.697 P4.AS.06 Sala de Desenho un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.698 P4.AS.07 (grafismo) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.699 P4. AS .08 (grafismo) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.700 P4. AS .09 Refeições / Reuniões un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.701 P4. AS .09 Quartos 01 a 07 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.702 P4. AS .09 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.703 P4. AS .09 Quartos 8 a 13 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.704 P4. AS .10 Retaguarda un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.705 P4. AS .11 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.706 P4. PA .01 A Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.707 P4. PA .01 A Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00

471
1.21.4.708 P4. PA .01 A Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.709 P4. PA .01 B Refeições / Reuniões un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.710 P4. PA .01 B Quartos 01 e 02 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.711 P4. PA .02 A Quartos 03 a 07 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.712 P4. PA .02 A Isolamento un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.713 P4. PA .02 A Sala de Emergência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.714 P4. PA .02 B Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.715 P4. PA .02 B Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.716 P4. PA .02 B Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.717 P4. PA .03 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.718 P4. PA .04 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.719 P4.PS.01 Laboratório de Microscopia un
1,00 250,00 250,00 250,00 - 250,00
1.21.4.720 P4.PS.02 Laboratório de Microbiologia un
1,00 250,00 250,00 250,00 - 250,00
1.21.4.721 P4.PS.03 Laboratório de Microbiologia un
1,00 250,00 250,00 250,00 - 250,00
1.21.4.722 P4.PS.04 Laboratório de Química / Anatomia un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.723 P4.PS.05 Laboratório de Química / Anatomia un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.724 P4.PS.06 Sanitário Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.725 P4.PS.07 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.726 P4.PS.08 Sanitário Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

472
1.21.4.727 P4.PS.09 Sala de Desenho un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.728 P4.PS.10 Saída de Emergência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.729 P4.PS.11 Saída de Emergência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.730 P4.PS.12 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.731 P4.PS.13 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.732 P4.PS.14 Suprimentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.733 P4.PS.15 Reuniões un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.734 P4.PS.16 Chefia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.735 P4.PS.17 Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.736 P4.PS.18 Copa / Nutrição un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.737 P4.PS.19 Acesso Hall de Serviços un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.738 P4.PS.20 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.739 P4.PS.21 Rouparia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.740 P4.PS.22 Telemática / Racks un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.741 P4.PS.23 Resíduos / Roupa Suja un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.742 P4.PS.24 Utilidades un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.743 P4.PS.25 DML un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.744 P4.PS.26 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.745 P4.PS.27 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

473
1.21.4.746 P4.PS.28 Acesso Hall de Serviços un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.747 P4.PS.29 Funcionários un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.748 P4.PS.30 Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.749 P4.PS.31 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.750 P4.PS.32 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.751 P4.PS.33 Chefia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.752 P4.PS.34 Reunião un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.753 P4.PS.35 Suprimentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.754 P4.PS.36 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.755 P4.PS.37 Equipamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.756 P4.PS.38 Equipamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.757 P4.PB.01 Quarto 01 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.758 P4.PB.02 Quarto de Isolamento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.759 P4.PB.03 Quarto 03 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.760 P4.PB.04 Quarto 02 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.761 P4.PB.05 Quarto 05 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.762 P4.PB.06 Quarto 04 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.763 P4.PB.07 Quarto 07 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.764 P4.PB.08 Sala de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00

474
1.21.4.765 P4.PB.09 Quarto 06 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.766 P4.PB.10 Quarto 08 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.767 P4.PB.11 Quarto 10 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.768 P4.PB.12 Quarto 09 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.769 P4.PB.13 Quarto 12 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.770 P4.PB.14 Quarto 11 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.771 P4.PB.15 Quarto 13 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.772 P4.PB.16 Quarto 01 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.773 P4.PB.17 Atendimento de Grupo un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.774 P4.PB.18 Quarto 02 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.775 P4.PB.19 Sala de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.776 P4.PB.20 Quarto 05 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.777 P4.PB.21 Quarto 03 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.778 P4.PB.22 Quarto 06 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.779 P4.PB.23 Quarto 04 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.780 P4.PB.24 Quarto 07 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.781 P4.PB.25 Quarto de Isolamento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.782 P5. AS .01 A Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.783 P5. AS .01 A Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00

475
1.21.4.784 P5. AS .01 A Quinto Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.785 P5. AS .02 Quinto Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.786 P5. AS .03 Quinto Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.787 P5.AS.04 A Quinto Pavimento un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.788 P5.AS.04 B Elevadores un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.789 P5.AS.04 B Saída un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.790 P5.AS.05 Sala de Aula 01 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.791 P5.AS.05 Sala de Aula 02 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.792 P5.AS.05 Laboratório de Informática un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.793 P5.AS.05 Sanitários un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.794 P5.AS.05 Laboratório de Análises de un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.795 P5.AS.05 Laboratório de Informática un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.796 P5.AS.06 (grafismo) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.797 P5.AS.07 (grafismo) un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.798 P5. AS .08 Refeições / Reuniões un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.799 P5. AS .09 Quartos 01 a 07 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.800 P5. AS .09 Posto de Enfermagem un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.801 P5. AS .09 Quartos 8 a 13 un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.802 P5. AS .10 Retaguarda un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

476
1.21.4.803 P5. AS .11 CAPS un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.804 P5. PA .01 A Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.805 P5. PA .01 A Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.806 P5. PA .01 A Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.807 P5. PA .01 B Refeições / Reuniões un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.808 P5. PA .01 B Quartos 01 e 02 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.809 P5. PA .02 A Quartos 03 a 07 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.810 P5. PA .02 A Isolamento un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.811 P5. PA .02 A Sala de Emergência un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.812 P5. PA .02 B Elevadores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.813 P5. PA .02 B Saída un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.814 P5. PA .02 B Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.815 P5. PA .03 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.816 P5. PA .04 Posto de Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.817 P5.PS.01 Sala de Aula 02 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.818 P5.PS.02 Sala de Aula 01 un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.819 P5.PS.03 Laboratório de Informática un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.820 P5.PS.04 Laboratório de Análises un
1,00 400,00 400,00 400,00 - 400,00
1.21.4.821 P5.PS.05 Sanitário Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

477
1.21.4.822 P5.PS.06 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.823 P5.PS.07 Sanitário Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.824 P5.PS.08 Laboratório de Informática un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.825 P5.PS.09 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.826 P5.PS.10 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.827 P5.PS.11 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.828 P5.PS.12 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.829 P5.PS.13 Suprimentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.830 P5.PS.14 Reuniões un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.831 P5.PS.15 Chefia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.832 P5.PS.16 Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.833 P5.PS.17 Copa / Nutrição un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.834 P5.PS.18 Acesso Hall de Serviços un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.835 P5.PS.19 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.836 P5.PS.20 Rouparia un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.837 P5.PS.21 Telemática / Racks un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.838 P5.PS.22 Resíduos / Roupa Suja un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.839 P5.PS.23 Utilidades un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.840 P5.PS.24 DML un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

478
1.21.4.841 P5.PS.25 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.842 P5.PS.26 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.843 P5.PS.27 Acesso Hall de Serviços un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.844 P5.PS.28 ? un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.845 P5.PS.29 Acesso Restrito un
1,00 50,00 50,00 50,00 - 50,00
1.21.4.846 P5.PS.30 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.847 P5.PS.31 Sanitário un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.848 P5.PS.32 Chefia Enfermagem un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.849 P5.PS.33 Reunião un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.850 P5.PS.34 Suprimentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.851 P5.PS.35 Saída de Emergência un
1,00 200,00 200,00 200,00 - 200,00
1.21.4.852 P5.PS.36 Equipamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.853 P5.PS.37 Equipamentos un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.854 5P.PS.38 Sanitário Feminino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.855 5P.PS.39 Sanitário PNE un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.856 5P.PS.40 Sanitário Masculino un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.857 5P.PS.41 Sala dos Professores un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.858 5P.PS.42 RJI un
1,00 300,00 300,00 300,00 - 300,00
1.21.4.859 5P.PS.43 T.I. NO BREAK un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

479
1.21.4.860 5P.PS.44 T.I. RACK un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.861 5P.PS.45 Depósito un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.862 P5.PB.01 Quarto 01 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.863 P5.PB.02 Quarto de Isolamento un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.864 P5.PB.03 Quarto 03 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.865 P5.PB.04 Quarto 02 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.866 P5.PB.05 Quarto 05 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.867 P5.PB.06 Quarto 04 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.868 P5.PB.07 Quarto 07 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.869 P5.PB.08 Sala de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.870 P5.PB.09 Quarto 06 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.871 P5.PB.10 Quarto 08 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.872 P5.PB.11 Quarto 10 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.873 P5.PB.12 Quarto 09 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.874 P5.PB.13 Quarto 12 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.875 P5.PB.14 Quarto 11 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.876 P5.PB.15 Quarto 13 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.877 P5.PB.16 Quarto 01 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.878 P5.PB.17 Atendimento de Grupo un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00

480
1.21.4.879 P5.PB.18 Quarto 02 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.880 P5.PB.19 Sala de Emergência un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.881 P5.PB.20 Quarto 05 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.882 P5.PB.21 Quarto 03 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.883 P5.PB.22 Quarto 06 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.884 P5.PB.23 Quarto 04 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.885 P5.PB.24 Quarto 07 un
1,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00
1.21.4.886 Piso Tátil de Concreto direcional 20x20cm m²
92,00 3,40 8,70 12,10 312,80 800,00 1.112,80
1.21.4.887 Piso Tátil de Vinil direcional 20x20cm m²
32,00 7,00 9,38 16,38 224,00 300,00 524,00
1.21.5 Cobertura
- - - -
Domus com chapa acrilica incolor esp de 5mm 100% MMA
1.21.5.1 un
70cmx105cm 11,00 210,00 70,00 280,00 2.310,00 770,00 3.080,00
1.21.6 Mobiliário
- - - -
1.21.6.1 Poltronas do Auditório un
150,00 650,00 48,00 698,00 97.500,00 7.200,00 104.700,00
1.21.6.2 Catracas em base de aço inox escovado un
6,00 4.300,00 4.300,00 25.800,00 - 25.800,00
Recepção e Controle Catracas Térreo 02
- - - - -
2 Balções em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.3 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) e tampo de vidro 6,57 600,00 120,00 720,00 3.942,00 788,40 4.730,40
1.21.6.4 Painel de Vidro adesivado sobre balcão m²
4,70 184,60 55,38 239,98 867,62 260,29 1.127,91
Farmácia Térreo 02
- - - - -
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.5 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) 3,10 600,00 120,00 720,00 1.860,00 372,00 2.232,00
Expediente Térreo 02
- - - - -
481
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.6 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) 2,60 600,00 120,00 720,00 1.560,00 312,00 1.872,00
1.21.6.7 Vidro adesivado sobre balcão m²
2,40 184,60 55,38 239,98 443,04 132,91 575,95
Guarda-volume Térreo 02
- - - - -
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.8 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) 2,60 600,00 120,00 720,00 1.560,00 312,00 1.872,00
Recepção FATEC Térreo 01
- - - - -
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.9 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) 2,90 600,00 120,00 720,00 1.740,00 348,00 2.088,00
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.10 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) 2,90 600,00 120,00 720,00 1.740,00 348,00 2.088,00
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.11 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) e tampo de vidro 2,80 600,00 120,00 720,00 1.680,00 336,00 2.016,00
1.21.6.12 Vidro adesivado de divisórias entre balcões m²
5,40 184,60 55,38 239,98 996,84 299,05 1.295,89
Recepção CAPS Térreo 01
- - - - -
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.13 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) 1,80 600,00 120,00 720,00 1.080,00 216,00 1.296,00
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.14 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) 2,10 600,00 120,00 720,00 1.260,00 252,00 1.512,00
Balcão em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.15 m²
externa e internamente (profundidade de 60cm) 2,90 600,00 120,00 720,00 1.740,00 348,00 2.088,00
1.21.6.16 Vidro adesivado de divisórias entre balcões m²
5,40 184,60 55,38 239,98 996,84 299,05 1.295,89
1.21.6.17 Painel de Vidro adesivado sobre balcão m²
4,70 184,60 55,38 239,98 867,62 260,29 1.127,91
Recepção Principal Térreo 01
- - - - -
1.21.6.18 Balcão em CORIAN (profundidade de 60cm) c/ tampo de vidro m²
2,25 1.584,00 316,80 1.900,80 3.564,00 712,80 4.276,80
ARMÁRIO DOS QUARTOS TIPO E DE ISOLAMENTO (x
- 88 UNIDADES) - - - -
Armário em compensado de cedro, com revestimento de fórmica
1.21.6.19 m²
externa e internamente (profundidade de 40cm) SEM PORTAS 2,70 600,00 120,00 720,00 1.620,00 324,00 1.944,00
SALA DE EMERGÊNCIA (x 8 UNIDADES)
- - - - -

482
1.21.6.20 Bancada, com frontão hospitalar, em corian fixada na parede m²
1,80 1.584,00 316,80 1.900,80 2.851,20 570,24 3.421,44
POSTO DE ENFERMAGEM PAVIMENTO TIPO (x8
- UNIDADES) - - - -
1.21.6.21 Bancada em corian fixada na parede, com frontão hospitalar m²
1,75 1.584,00 316,80 1.900,80 2.772,00 554,40 3.326,40
1.21.6.22 Bancada em MDF revestido em laminado melanímico m²
2,55 1.150,00 230,00 1.380,00 2.932,50 586,50 3.519,00
Armário em MDF revestido em laminado melanímico
1.21.6.23 m²
(profundidade de 50cm) 9,15 1.150,00 230,00 1.380,00 10.522,50 2.104,50 12.627,00
Bancada em corian com apoio em alvenaria revestida em
1.21.6.24 m²
laminado melanímico 3,66 1.584,00 316,80 1.900,80 5.797,44 1.159,49 6.956,93
SALA DE MEDICAMENTOS DO PAVIMENTO TIPO (x8
- UNIDADES) - - - -
Bancada, com frontão hospitalar, em corian fixada na parede
1.21.6.25 Armário sob a bancada, em MDF revestido em laminado m²
2,45 1.584,00 316,80 1.900,80 3.880,80 776,16 4.656,96
melanímico (prof. de 60cm) 2,80m²
POSTO DE ENFERMAGEM CAPS (x1 UNIDADE)
- - - - -
1.21.6.26 Bancada, com frontão hospitalar, em corian fixada na parede m²
2,45 1.584,00 316,80 1.900,80 3.880,80 776,16 4.656,96
Armário em MDF revestido em laminado melanímico
1.21.6.27 m²
(profundidade de 40cm) 1,75 1.150,00 230,00 1.380,00 2.012,50 402,50 2.415,00
Bancada em corian com apoio em alvenaria revestida em
1.21.6.28 laminado melanímica Armário sob a bancada, em MDF revestido m²
0,60 1.584,00 316,80 1.900,80 950,40 190,08 1.140,48
em laminado melanímico (prof. de 60cm) 3,00m²
POSTO DE ENFERMAGEM TÉRREO 1 (x1 UNIDADE)
- - - - -
1.21.6.29 Bancada, com frontão hospitalar, em corian fixada na parede m²
1,36 1.584,00 316,80 1.900,80 2.154,24 430,85 2.585,09
Bancada em corian com apoio em alvenaria revestida em
1.21.6.30 m²
laminado melanímico 0,65 1.584,00 316,80 1.900,80 1.029,60 205,92 1.235,52
Armário sob a bancada, em MDF revestido em laminado
1.21.6.31 melanímico (prof. de 60cm) 1,70m² Armário suspenso, em MDF m²
3,87 1.150,00 230,00 1.380,00 4.450,50 890,10 5.340,60
revestido em laminado melanímico (prof. de 40cm)
1.21.7 Aquecimento Solar
- - - -
1.21.7.1 Sistema de Aquecimento Solar un
1,00 198.000,00 - 198.000,00 198.000,00 - 198.000,00

483
SUBTOTAL 55.956.885,27

22,00%
BDI (%)

TOTAL 68.267.400,03

484
MODELO DE CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

485
ANEXO III

ATESTADO DE VISTORIA

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº __________

PROCESSO HCFMUSP XXXX/2013

Atestamos que a empresa...................................... vistoriou os locais onde serão


executadas a de obra para construção de novo prédio no Complexo Hospitalar de
Cotoxó do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo - HCFMUSP, totalizando em 21.168m2 a área a ser construída, localizado à
Rua Cotoxó, 1142 – São Paulo – SP, de acordo com as especificações do Edital e seus
anexos, tomando conhecimento da natureza e vulto dos serviços, bem como de todas as
condições locais que direta e indiretamente se relacionam com a execução dos trabalhos.

São Paulo, de de 20.....

_____________________________ _____________________________
Representante do HCFMUSP Representante da licitante:
Matrícula R.G.

486
ANEXO IV

ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ATRAVÉS DE ÍNDICES, COM


DADOS OBTIDOS DO BALANÇO APRESENTADO, DO ÚLTIMO EXERCÍCIO
SOCIAL

(DEMONSTRAÇÃO DE COMPROVAÇÃO DE BOA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA)

A verificação da boa situação financeira do interessado será feita mediante apuração dos
seguintes de indicadores contábeis:
a) Quociente de Liquidez Corrente (QLC), assim composto:
QLC = AC/PC que deverá ser maior ou igual a 1(um).

ou

b) Quociente de Liquidez Geral (QLG), assim composto:


QLG = (AC + RLP) / (PC + ELP), que deverá ser maior ou igual a 1(um).

c) Grau de endividamento total (ET), assim composto assim composto:


ET = (PC + ELP) / AT, que deverá ser menor ou igual a 0,5 (zero vírgula cinco).

ou

d) Quociente de composição do endividamento (QCE), assim composto:


QCE = PC / (PC + ELP), que deverá ser menor ou igual a 0,5 (zero vírgula cinco).

Observação:
 AC é o Ativo Circulante;
 PC é o Passivo Circulante;
 RLP é o Realizável a longo prazo;
 ELP é o Exigível a longo prazo.
 AT é o Ativo tota

487
ANEXO V

DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR PERANTE O MINISTÉRIO DO


TRABALHO

(artigo 2º do Decreto nº 42.911, de 6 de março de 1998)

Eu (nome completo), representante legal da empresa (razão social), interessada em


participar da Concorrência nº .............., do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo - HCFMUSP, declaro, sob as penas da lei, que, nos termos
do § 6º do artigo 27 da Lei nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, a (nome da pessoa
jurídica) encontra-se em situação regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere
à observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal.

São Paulo, ................... de .................................. de 20...

____________________________________
representante legal
identificação

488
ANEXO VI

MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO

Eu (nome completo), representante legal da empresa (nome da pessoa jurídica),


declaro, sob as penas da lei, que inexistem impedimentos para participar da presente
licitação e em contratar com a Administração Pública. Declaro ainda, estar ciente da
obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores que tornem incompatíveis as condições
de habilitação e qualificação exigidas em Lei.

São Paulo, ................... de .................................. de 20...

________________________________
Representante Legal
(nome, cargo e assinatura)

489
ANEXO VII

DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE

Eu, (nome completo), representante legal da empresa (qualificação completa da empresa),


interessada em participar da CONCORRÊNCIA Nº ......../....., do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP, declaro, sob as penas
da lei, que, sem prejuízo das sanções previstas no ato convocatório, a empresa
(qualificação completa da empresa), inscrita no CNPJ sob o nº ......................, é
MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE, cooperativa que preencha as
condições fixadas no artigo 34, da Lei Federal n° 11.488, de 15/06/2007 deverá apresentar,
cujos termos declaro conhecer na íntegra, estando, portanto, a empresa apta a exercer o
direito de preferência como critério de desempate no procedimento licitatório em tela.

São Paulo, ....... de ............de .......

____________________________________
(Nome e assinatura do representante legal da empresa licitante)

490
ANEXO VIII
MODELO DE COMPOSIÇÃO DE BDI

BDI – Benefício e Despesas Indiretas

a) Fórmula para o cálculo:

BDI = (1+X/100) (1+Y/100)


(1 - T/100)

X: Taxa da somatória das despesas indiretas


Y: Taxa representativa do lucro
T: Taxa representativa da incidência de despesas fiscais

b) Demonstrativo para o cálculo:

ITEM COMPONENTES TAXA (%)


X Administração central
Seguros
Total – X Despesas indiretas
Y Lucro
T PIS
COFINS/FINSOCIAL
ISSQN
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Total - T Despesas fiscais


TAXA DE BDI ADOTADA

491
ANEXO IX

DECLARAÇÃO DO LICITANTE DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS


DE HABILITAÇÃO

(Modelo – deve ser emitido em papel que contenha a denominação ou razão social da empresa licitante)

Ao Hospital das Clínicas da FMUSP

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 0..../20...

A (denominação da licitante), por intermédio de seu representante legal, apresenta a Vossa


Senhoria a documentação referente à licitação em epígrafe e declara que atende todos os
requisitos de habilitação, assumindo inteira responsabilidade por quaisquer erros ou
omissões que tiverem sido cometidos quando da preparação da mesma.

São Paulo, .... de ........ de 20....

____________________________________
(Nome, RG, Função ou Cargo e Assinatura do Representante Legal ou do Procurador)

492
ANEXO X

Declaração de Uso de Produtos e Subprodutos de Madeira Exótica ou de Origem


Nativa de Procedência Legal

Eu,..........., R.G. nº, legalmente nomeado representante da empresa , CNPJ nº, para o fim
de habilitação no procedimento licitatório, modalidade............., nº / , Processo nº , declaro,
sob as penas da lei, que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia objeto da
referida licitação somente serão utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem
exótica, ou de origem nativa de procedência legal, decorrentes de desmatamento
autorizado ou de manejo florestal aprovado por órgão ambiental competente integrante do
Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte emitida
nos termos da legislação vigente.

Declaro, ainda, que no caso de serem utilizados produtos e subprodutos de madeira nativa
listados no artigo 1º do Decreto estadual nº 53.047, de 02 de junho de 2008, a sua aquisição
será efetivada exclusivamente de pessoa jurídica devidamente cadastrada no Cadastro
Estadual de Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e
subprodutos de origem nativa da flora brasileira - CADMADEIRA, tendo ciência que o
não atendimento das presentes exigências na fase de execução do contrato poderá acarretar
a
sua rescisão, bem como a aplicação das sanções administrativas previstas nos artigos 86 a
88 da Lei Federal nº 8.666/93, e no artigo 72, § 8º, inciso V, da Lei Federal nº 9.605/98,
sem prejuízo das implicações de ordem criminal contempladas na referida lei.

São Paulo, .... de ........ de 20....

________________________________________
(Nome, RG, Função ou Cargo e Assinatura do Representante Legal ou do Procurador)

493
ANEXO XI

DECLARAÇÃO DE COOPERATIVA

Eu, (nome completo), representante legal da empresa (qualificação completa da


cooperativa), interessada em participar da CONCORRÊNCIA Nº ......../....., do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP, declaro,
sob as penas da lei, que, sem prejuízo das sanções previstas no ato convocatório, a
(qualificação completa da cooperativa), inscrita no CNPJ sob o nº ......................, é
COOPERATIVA que preenche as condições fixadas no artigo 34, da Lei Federal n° 11.488,
de 15/06/2007, cujos termos declaro conhecer na íntegra, estando, portanto, apta a exercer
o direito de preferência como critério de desempate no procedimento licitatório em tela.

São Paulo, ....... de ............de .......

____________________________________
(Nome e assinatura do representante legal da empresa licitante)

494
ANEXO XII
MINUTA DE TERMO DE CONTRATO

CONTRATO nº ...../.......
PARTES: HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO - HCFMUSP
.........................................................................................
OBJETO: obra para construção de novo prédio no
Complexo Hospitalar de Cotoxó do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo - HCFMUSP, totalizando em 21.168m2 a
área a ser construída.

CONTRATANTE: HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA


DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - HCFMUSP, criado pelo Decreto Lei nº
13.192, de 19 de janeiro de 1943, transformado em Autarquia de Regime Especial pela Lei
Complementar nº 1.160, de 9 de dezembro de 2011, entidade de perfil universitário, com
personalidade jurídica e patrimônio próprio, associada à Universidade de São Paulo – USP,
por meio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - FMUSP, para fins de
ensino, pesquisa e prestação de ações e serviços de saúde à comunidade, sediado nesta
Capital, na Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, nº 225, Prédio da Administração, 5º andar,
Cerqueira César, CEP 05403-010 inscrito no CNPJ/MF sob o nº 60.448.040/0001-22,
representado pelo seu Superintendente, Dr. Marcos Fumio Koyama, portador da Cédula
de Identidade - RG nº 21.501.548-4 e inscrito no CPF/MF sob nº 171.240.068-13, tendo
como:
 UNIDADE GESTORA: Complexo Hospitalar de Cotoxó, neste ato representado
por seu Diretor.
 ÓRGÃOS TÉCNICOS RESPONSÁVEIS:
NEF – Núcleo Econômico-Financeiro, neste ato representado por seu Coordenador;
NEAH – Núcleo de Engenharia e Arquitetura Hospitalar, neste ato representado por seu
Coordenador e;
NILO – Núcleo de Infraestrutura e Logística, neste ato representado por seu Coordenador.

CONTRATADO: ............................., estabelecida a ............................... Cidade


de ....................., CEP........................., representado por seu .............................., portador da
Cédula de Identidade - RG nº ...................... e inscrito no CPF/MF sob nº ......................... e
inscrito no CNPJ/MF sob o nº .......................,

495
FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, alterada pelas
Leis nº 8.883, de 8 de junho de 1994, nº 9.032, de 28 de abril de 1995 e nº 9.648, de 27 de
maio de 1998; Medida Provisória nº 1620-37, de 12 de maio de 1998; Lei Estadual nº
6.544, de 22 de novembro de 1989, alterada pelas Leis nº 9.000 e nº 9.001, de 26 de
dezembro de 1994 e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie.
RESOLVEM celebrar o presente Contrato, mediante condições e cláusulas a seguir
especificadas:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DA LICITAÇÃO

O CONTRATANTE, de conformidade com o constante no Processo HCFMUSP Nº


1212/2013, procedeu à licitação pública, sob a modalidade de Concorrência Pública, cujo
respectivo Edital em resumo, foi publicado no Diário Oficial deste Estado, em data
de ......../........./..........., fornecido na íntegra aos interessados com seus Anexos que se
acham juntados àquele Processo, sendo do inteiro conhecimento do CONTRATADO.
O CONTRATADO foi declarado vencedor da referida licitação, tendo-lhe sido
adjudicado o respectivo objeto, adjudicação essa devidamente homologada pelo Senhor
Superintendente do CONTRATANTE, conforme publicação no Diário Oficial do Estado de
São Paulo, de (data).

CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO

O presente Contrato tem por objeto a contratação de obra para construção de novo
prédio no Complexo Hospitalar de Cotoxó do Hospital das Clínicas da Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP, totalizando em 21.168m2
a área a ser construída, localizado à Rua Cotoxó, 1142 – São Paulo – SP, conforme
especificações técnicas, Edital da Licitação nº .../13, proposta do CONTRATADO e
demais documentos constantes no Processo nº 1212/2013.

§ 1º - As obras serão executadas na área do Complexo Hospitalar de Cotoxó do Hospital


das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
§ 2º - O objeto contratual executado deverá atingir o fim a que se destina, com eficácia e
qualidade requerida.
§ 3º - O regime de execução deste Contrato é o de empreitada por preço global.
§ 4º - O CONTRATADO se obriga a manter, durante toda a execução do Contrato, em
compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições que culminaram em sua
habilitação e qualificação na fase da licitação.

CLÁUSULA TERCEIRA
496
DOS DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Para melhor caracterização das obras e serviços, bem como para definir
procedimentos e normas decorrentes das obrigações ora contraídas, integram este
instrumento contratual, como se nele estivessem transcritos, exceto no que de forma
diferente estabelecer este Contrato, além dos documentos que integraram a Concorrência
nº........, os seguintes documentos constantes do Processo HCFMUSP nº 1212/2013:

a) Edital de Licitação: às fls. .....;


b) Especificações Técnicas: às fls. .....;
c) Proposta do CONTRATADO: às fls. .......

CLÁUSULA QUARTA
DAS OBRIGAÇÕES E DA RESPONSABILIDADE

Em cumprimento as suas obrigações contratuais, cabe ao CONTRATADO


responsabilizar-se integral e diretamente pela execução das obras e serviços contratados e
mencionados em quaisquer documentos que integram o presente Contrato, detalhados nas
especificações técnicas e respectivos módulos, nos termos da legislação vigente e de
conformidade com as normas regulamentares, procedimentais e disciplinares do
HCFMUSP.

§ 1º - QUANTO AOS RECURSOS HUMANOS


Cabe ao CONTRATADO:
1. Fornecer ao CONTRATANTE relação nominal dos empregados designados para a
execução das obras e serviços, em que conste o número de registro de empregado, número
e série da CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social, atualizando as informações
quando da substituição, admissão e demissão do empregado;
2. Apresentar ao fiscal ou responsável pela gestão e acompanhamento do contrato, a lista
dos empregados que se enquadram nas categorias de que trata o artigo 2º deste Decreto
55.126/2009, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, nos termos do modelo constante do
Anexo II daquele diploma legal;
3. Realizar os serviços com a real e efetiva participação dos profissionais técnicos
responsáveis, constantes da relação apresentada na licitação;
4. Apresentar e manter seus empregados uniformizados e munidos de Carteira de
Identidade Funcional ou Crachá contendo nome e cargo, devendo os mesmos usarem,
também, equipamentos de proteção individual (EPI), tais como: botas, luvas, cintos de
segurança ou qualquer outro, quando necessário ao cumprimento de sua função;

497
5. Fazer seguro de seus empregados contra riscos de acidentes de trabalho,
responsabilizando-se também pelas prescrições e encargos trabalhistas, previdenciários,
fiscais e comerciais, resultantes da execução do contrato;
6. Responsabilizar-se pela disciplina e higiene que seu pessoal deverá ter durante as suas
horas de trabalho e comprometer-se que o mesmo manterá o devido respeito e cortesia, seja
no relacionamento entre seus companheiros ou com os servidores e usuários do
CONTRATANTE;
7. Designar preposto, devidamente aprovado pelo CONTRATANTE, ato contínuo do
recebimento da Autorização de Serviços, mantendo-o à disposição do CONTRATANTE,
para representar o CONTRATADO na execução do Contrato, com poderes para resolução
de possíveis ocorrências;
8. Manter no CONTRATANTE durante os trabalhos, elementos capazes de tomar decisões
compatíveis com os compromissos assumidos neste Contrato;
9. Responsabilizar-se, por eventuais paralisações, por parte dos seus empregados, sem
repasse de qualquer ônus ao CONTRATANTE, para que não haja interrupção das obras;
10. Responsabilizar-se por furtos e quaisquer outros prejuízos causados por seus
empregados ao CONTRATANTE, seus servidores, bem como a terceiros, em função deste
Contrato;
11. Responsabilizar-se pelo cumprimento, por parte de seus funcionários, das normas
regulamentares e disciplinares do CONTRATANTE;
12. Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos
seus empregados, acidentados ou mal súbito, por meio de seus encarregados;
13. Preservar e manter o CONTRATANTE à margem de todas as reivindicações, queixas e
representações de quaisquer natureza, referentes a serviços, responsabilizando-se
expressamente pelos encargos trabalhistas e previdenciários;
14. Comunicar ao CONTRATANTE, toda vez que ocorrer afastamento, substituição ou
inclusão de qualquer profissional da equipe técnica que esteja prestando serviços ao
CONTRATANTE;
14.1. Em caso de necessidade de substituição de um membro de sua equipe técnica, esta
somente poderá ocorrer por profissional de currículo equivalente ou superior ao
substituído;
15. Substituir qualquer profissional de sua equipe cuja permanência nos serviços for
julgada inconveniente, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas;

§ 2º - QUANTO AOS SERVIÇOS


Cabe ao CONTRATADO:
498
1. Estar ciente e transmitir aos recursos humanos envolvidos na execução deste Contrato,
que de acordo com a legislação vigente, as atividades exercidas pelo CONTRATANTE são
caracterizadas como “essenciais e de interesse público”.
1.1. a expressão traduz-se na obrigatoriedade do CONTRATANTE manter o
funcionamento dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da
comunidade, sob pena de colocar em perigo iminente a sobrevivência, a segurança e a
saúde da população;
2. Prestar os serviços dentro dos parâmetros técnicos e rotinas estabelecidas, fornecendo
todos os materiais e equipamentos em quantidades e tecnologia adequadas, com a
observância das recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação;
3. Cumprir as posturas do Município e as disposições legais e estaduais e federais que
interfiram na execução das obras;
4. Implantar de forma adequada, a planificação, execução e supervisão permanente das
obras, de maneira que a operacionalização dos serviços não interfira na ordem dos locais
atendidos;
5. Executar os serviços em horários que não interfiram no bom andamento da rotina de
funcionamento do CONTRATANTE;
6. Dar ciência imediata e por escrito ao CONTRATANTE sobre qualquer anormalidade
que verificar na execução das obras e serviços;
7. Prestar esclarecimentos que lhe forem solicitados e atender prontamente as reclamações
sobre seus serviços;
8. Aceitar, observados os limites legais, os acréscimos ou reduções das áreas e execução
das obras e serviços, mediante comunicação escrita do CONTRATANTE, com
antecedência mínima de 10 (dez) dias;
9. Reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, à suas expensas, no total ou em
parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes
da execução ou de materiais empregados;
10. Reforçar ou substituir os seus recursos de equipamentos ou pessoal, se for constatado a
sua inadequação para realizar da obra;
11. Cumprir rigorosamente os cronogramas e planilhas apresentados com sua proposta no
momento da licitação;
12. Deixar o local da obra, ultimados os serviços, inteiramente limpo e desimpedido, de
coisas e pessoas, às sua expensas e sob sua exclusiva responsabilidade, inclusive quanto ao
transporte para fora das dependências da CONTRATANTE de restos ou sobras de
matérias;

499
13. Responder pela solidez e segurança da obra e serviços executados, pela perfeita
execução do contrato e perfeito funcionamento de seus elementos pelo prazo de 5 (cinco)
anos, a contar da data do termo de Recebimento Definitivo do objeto deste contrato

§ 3º - QUANTO ÀS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES GERAIS


Em cumprimento às obrigações cabe ao CONTRATADO, além das obrigações
constantes das Especificações Técnicas e daquelas estabelecidas em lei, em especial as
definidas nos diplomas federal e estadual sobre licitações:
1. Responsabilizar-se integralmente pela obra contratada, nos termos da legislação vigente;
2. Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações
assumidas, todas as condições que culminaram em sua habilitação e qualificação na fase da
licitação, em especial no tocante a revalidação da licença de funcionamento correspondente
ao exercício vigente, o que deverá ser comprovado junto ao CONTRATANTE;
3. Adotar as medidas de segurança, necessárias à preservação dos bens do
CONTRATANTE e de terceiros, correndo por sua conta e risco as perdas e danos que
vierem a ser causados pelo pessoal sob sua responsabilidade;
4. Manter livre o acesso aos equipamentos contra incêndio e aos registros, nos locais dos
serviços, a fim de poder combater eficientemente o fogo na eventualidade de incêndio;
5. Responsabilizar-se pelos danos causados diretamente ao CONTRATANTE ou a terceiros
decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa
responsabilidade, a fiscalização do CONTRATANTE em seu acompanhamento;
6. Enviar ao CONTRATANTE, dentro de 24 (vinte e quatro) horas de sua lavratura,
quaisquer autos de infração, em que o CONTRATANTE conste como infrator, juntamente
com um relato dos motivos que determinaram a autuação;
7. Apresentar ao CONTRATANTE, quando exigido, comprovantes de pagamento de
salários, apólices de seguro contra acidente de trabalho, quitação de suas obrigações
trabalhistas, previdenciárias relativas aos empregados que estejam ou tenham estado a
serviço da Autarquia, por força deste contrato;
8. Observar a legislação pertinente aos serviços especializados em engenharia de segurança
e medicina do trabalho, relativo aos trabalhadores, sob o contrato, responsabilizando-se
integralmente por eventuais ocorrências inerentes à matéria;
9. Identificar todos os equipamentos de sua propriedade, de forma a não serem
confundidos com similares de propriedade do CONTRATANTE;
10. Cumprir as posturas do Município e as disposições legais Estaduais e Federais que
interfiram na execução da obra.

500
CLÁUSULA QUINTA
DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

Para a execução da obra objeto do presente Contrato, o CONTRATANTE obriga-se


a:
1. Expedir Termo de Autorização de Início da Obra, com antecedência mínima de 03 (três)
dias úteis da data do início da execução do mesma;
2. Facilitar por todos os meios o exercício das funções do CONTRATADO, dando-lhes
acesso a suas instalações, promovendo o bom atendimento entre seus funcionários e os
empregados do CONTRATADO e cumprindo suas obrigações estabelecidas neste
Contrato;
3. Assegurar o livre acesso dos empregados do CONTRATADO a todos os locais onde se
fizerem necessários seus serviços;
4. Prestar aos empregados do CONTRATADO informações e esclarecimentos que
eventualmente venham a ser solicitados e que digam respeito à natureza da obra;
5. Exercer fiscalização da obra por técnicos especialmente designados;
6. Encaminhar a liberação de pagamento das faturas aprovadas;
7. Efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste Contrato;

CLÁUSULA SEXTA
DA MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS

1. Para efeito de pagamento, o CONTRATADO encaminhará à Unidade Administrativa do


CONTRATANTE que administra a execução deste Contrato, após cada período mensal de
execução da obra
a) relatórios escrito e fotográfico;
b) cronograma refletindo o andamento da obra;
c) declaração, sob as penas da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de madeira
utilizados na obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de utilização de
produtos e subprodutos de origem nativa:
c.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1°, parágrafo primeiro,
do Decreto estadual n° 53.047/2008, declaração, sob as penas da lei, afirmando que
procedeu as respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no CADMADEIRA;
c.2) apresentação das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da
madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou
501
outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais,
acompanhados das respectivas cópias, que serão autenticadas pelo servidor responsável
pela recepção.
2. O CONTRATANTE solicitará ao CONTRATADO, na hipótese de glosas e/ou
incorreções de valores, a correspondente retificação objetivando a emissão da fatura;
3. Serão considerados somente os serviços efetivamente executados da seguinte forma:
a) a primeira aferição no último dia do mês de início dos serviços;
b) as subsequentes, a cada período de 01 (um) mês;
c) será descontado do valor da medição o equivalente à proporção da indisponibilidade dos
serviços contratados e por motivos imputáveis ao CONTRATADO, sem prejuízo das
sanções estabelecidas em cláusula deste instrumento.
4. Após a conferência dos quantitativos e valores apresentados, o CONTRATANTE
atestará a medição mensal, comunicando ao CONTRATADO o valor aprovado, e
autorizando a emissão da correspondente fatura, a ser apresentada no primeiro dia
subsequente à comunicação dos valores aprovados.

PARÁGRAFO ÚNICO
Caberá ao gestor do contrato, após cada medição conferir junto ao CADMADEIRA
a situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do
Decreto estadual n° 53.047/2008, bem como instruir o expediente da contratação com o
comprovante do respectivo cadastramento e com as cópias de documentos indicadas no
item 1 desta cláusula.

CLÁUSULA SÉTIMA
DO PRAZO DE VIGÊNCIA

Este Contrato irá vigorar, após a sua assinatura, por 18 (dezoito) meses, sendo de 15
(quinze) meses o prazo para a completa execução da obra, contados, ambos os prazos, da
data de emissão do Termo Autorização de Início da Obra pela fiscalização pelo
HCFMUSP, com encerramento após o recebimento definitivo da obra.

PARÁGRAFO ÚNICO

A obra será recebida definitivamente, pela Fiscalização do Hospital das Clínicas da


FMUSP, mediante Termo Circunstanciado (Termo de Recebimento Definitivo) assinado
pelas partes, após vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais,

502
transcorridos até 90 (noventa) dias após o Recebimento Provisório, observado o disposto
nos artigos 69, 75 e 76 da Lei 8.666/93.

CLÁUSULA OITAVA
DOS PREÇOS

O CONTRATADO obriga-se a executar as obras, objeto deste Contrato, pelo valor


de R$ ........................... (...................................), constante da Proposta, no qual estão
incluídos todos os custos diretos e indiretos, bem como os encargos, benefícios e despesas
indiretas (BDI) e demais despesas de qualquer natureza.

PARÁGRAFO ÚNICO

A despesa correrá por conta dos Orçamentos Programa de .... e de .... onerando a
Classificação Econômica ..........................., .............................., conforme compromisso
anotado às fls. ............ do Processo HCFMUSP Nº ....../......
O cronograma de desembolso é o seguinte:
onerando o exercício de .....: R$ ............................
onerando o exercício de .....: R$ ............................

CLÁUSULA NONA
DOS PAGAMENTOS

Os pagamentos serão efetuados mensalmente em conformidade com as medições,


mediante a apresentação dos originais da fatura, bem como dos comprovantes de
recolhimento do FGTS, correspondentes ao período de execução dos serviços e à mão-de
obra alocada para esse fim. Em relação ao INSS (artigo 31 da Lei nº 8.712/91, com a
redação dada pela Lei nº 9.711/98), serão observados os procedimentos da Ordem de
Serviço nº 209, de 27/05/99, do INSS (ou outra que a substituir).

PARÁGRAFO PRIMEIRO

As medições para efeito de pagamento serão realizadas de acordo com os


procedimentos discriminados na Cláusula Sexta.

PARÁGRAFO SEGUNDO

Por ocasião da apresentação ao CONTRATANTE da nota fiscal/fatura, recibo ou


documento de cobrança equivalente, o CONTRATADO deverá fazer prova do

503
recolhimento mensal do FGTS por meio de guias de recolhimento do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social – GFIP, na forma disposta a seguir:
I – As comprovações relativas ao FGTS a serem apresentadas deverão corresponder ao
período de execução e à mão de obra alocada para esse fim. Tal comprovação poderá ser
efetuada da seguinte forma:
a) meio magnético gerado pelo SEFIP (Programa Validador Sistema Empresa de
Recolhimento ao FGTS e informações a Previdência Social) ou
b) por cópia autenticada da GFIP pré-emitida, fornecida pela Caixa Econômica Federal ou
c) cópia autenticada da 2ª via do formulário impresso de GFIP. Deverá ser apresentada
ainda, cópia autenticada do comprovante de entrega de GFIP contendo o carimbo CIEF –
Cadastro de Inscrição de Entidades Financeiras, com os dados do receptor (nome, agência
e data de entrega) e autenticação mecânica.
II – Se por ocasião da apresentação da nota fiscal, da fatura, do recibo ou do documento de
cobrança equivalente não haja decorrido o prazo legal para recolhimento do FGTS,
poderão ser apresentadas cópias das guias de recolhimento referentes ao mês
imediatamente anterior, devendo o CONTRATADO apresentar a documentação devida
quando do vencimento do prazo legal para recolhimento.
III – A não apresentação dessas comprovações assegura ao CONTRATANTE o direito de
sustar o pagamento respectivo e/ou os pagamentos seguintes.

PARÁGRAFO TERCEIRO

Em obediência ao artigo 31 da Lei nº 8.212, de 24/07/1991, alterado pela Lei nº


9.711, de 20/11/1998, e Instrução Normativa RFB nº 971/2009, o CONTRATANTE reterá
11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de
cobrança equivalente e; obrigando-se a recolher em nome do CONTRATADO a
importância retida até o dia dois do mês subsequente ao da emissão do respectivo
documento de cobrança ou do próximo dia útil caso esse não o seja.
I – Quando da emissão da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrança equivalente
o CONTRATADO deverá destacar o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA
SEGURIDADE SOCIAL”, sendo que:
a) poderão ser deduzidos da base de cálculo da retenção, os valores dos custos de
fornecimento incorridos pelo CONTRATADO a título de vale-transporte e de vale-
refeição, nos termo da legislação própria. Tais parcelas deverão estar discriminadas no
documento de cobrança.
b) a falta de destaque do valor da retenção no documento de cobrança, impossibilitará o
CONTRATADO de efetuar sua compensação perante o INSS, ficando a critério do
504
CONTRATANTE proceder a retenção/recolhimento devidos sobre o valor bruto do
documento de cobrança ou devolvê-lo ao CONTRATADO.
II – Quando da apresentação do documento de cobrança o CONTRATADO deverá elaborar
e entregar ao CONTRATANTE (Órgão da Administração) cópia da:
a) folha de pagamento específica para os serviços realizados sob o contrato, identificando o
número do Contrato, a Unidade que o administra, relacionando respectivamente todos os
segurados colocados à disposição desta e informando:
 nome dos segurados
 cargo ou função
 remuneração discriminando separadamente as parcelas sujeitas ou não à incidência
das contribuições previdenciárias;
 descontos legais;
 quantidade de quotas e valor pago à título de salário-família;
 totalização por rubrica e geral;
 resumo geral consolidado da folha de pagamento; e
b) demonstrativo mensal assinado por seu representante legal, individualizado por
CONTRATANTE, com as seguintes informações:
 nome e CNPJ do CONTRATANTE;
 data de emissão do documento de cobrança;
 número do documento de cobrança;
 valor bruto, retenção e valor líquido (recebido) do documento de cobrança;
 totalização dos valores e sua consolidação.
c) os documentos solicitados nas alíneas anteriores deverão ser entregues ao
CONTRATANTE na mesma oportunidade da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de
cobrança equivalente.

PARÁGRAFO QUARTO

Os pagamentos serão realizados mediante depósito na conta corrente bancária em


nome do CONTRATADO no Banco do Brasil S/A, conta nº ..................., Agência
nº ..................., sendo que a data de exigibilidade do referido pagamento será estabelecida,
observadas as seguintes condições:
a) em 30 (trinta) dias, contados da respectiva medição, desde que a correspondente fatura,
acompanhada dos documentos, referidos nos parágrafos segundo e terceiro desta cláusula,
seja protocolada na Seção competente no prazo de até 03 (três) dias úteis contados do
recebimento da comunicação de que trata o item 4 da Cláusula Sexta;

505
b) a não observância do prazo previsto para apresentação das faturas ou a sua apresentação
com incorreções ensejará a prorrogação do prazo de pagamento por igual número de dias a
que corresponderem os atrasos e/ou as incorreções verificadas.

PARÁGRAFO QUINTO

Havendo atraso nos pagamentos, sobre o valor devido incidirá correção monetária
nos termos do artigo 74 da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios, estes à
razão de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao mês, calculados pro rata tempore em
relação ao atraso verificado.

PARÁGRAFO SEXTO

Constitui ainda condição para realização dos pagamentos, a inexistência de


registros em nome da CONTRATADA no “Cadastro Informativo dos Créditos não
Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN
ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da realização de cada pagamento.

CLÁUSULA DÉCIMA
DO REAJUSTE DE PREÇO

Os preços serão reajustados pelo índice pelos Índices de Preços da Construção Civil
e dos Serviços Gerais de Mão de obra, observada a periodicidade de 12 (doze) meses,
contados a partir da data da apresentação da proposta, conforme Decreto estadual n°
45.113, de 28 de agosto de 2.000, bem como o disposto no Decreto estadual n° 27.133/87.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA


DA RESPONSABILIDADE CIVIL

O CONTRATADO reconhece por este instrumento que é a única e exclusiva


responsável por danos ou prejuízos que vier a causar ao CONTRATANTE, coisa,
propriedade ou pessoa de terceiros, em decorrência de execução da obra, objeto deste
contrato, correndo às suas expensas, sem quaisquer ônus para o CONTRATANTE
ressarcimento ou indenizações que tais danos ou prejuízos possam causar.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA


DA TRANSFERÊNCIA DE CONTRATO

506
A Contratada, na execução do contrato, sem prejuízo das responsabilidades
contratuais e legais, poderá subcontratar partes da obra, até o limite de 40%, de
conformidade com o estabelecido pela Contratante em cada caso.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA


DA ALTERAÇÃO DA QUANTIDADE DOS SERVIÇOS CONTRATADOS

O CONTRATADO fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratadas, os


acréscimos ou supressões que se fizerem necessários no objeto, a critério exclusivo do
CONTRATANTE, até o limite de 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado do
Contrato.

PARÁGRAFO ÚNICO

Eventual alteração será obrigatoriamente formalizada por meio de Termo Aditivo


ao presente contrato, respeitadas as disposições da Lei Federal nº 8.666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA


DA RESCISÃO E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DO CONTRATANTE

O contrato poderá ser rescindido, na forma, com as consequências e pelos motivos


previstos nos artigos 75 a 82 da Lei Estadual nº 6.544/89, e artigos 77 a 80 e 86 a 88, da
Lei Federal nº 8.666/93.

PARÁGRAFO ÚNICO

O CONTRATADO reconhece, desde já, os direitos do CONTRATANTE nos casos


de rescisão administrativa, prevista no artigo 79 da Lei Federal nº 8.666/93, e no artigo 77
da Lei Estadual nº 6.544/89.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA


DAS MULTAS

O atraso injustificado na execução da obra sujeitará o CONTRATADO às multas de


mora, de que trata a Lei Federal nº 8.666/93, a Lei Estadual nº 6.544/89 e a Resolução SS
26 de 9 de fevereiro de 1990, na seguinte conformidade:
1. O CONTRATADO estará sujeito à multa de 10% (dez) a 30% (trinta por cento) sobre o
valor do Contrato, pela inexecução total ou parcial das obrigações.

507
2. Em caso de rescisão por responsabilidade do CONTRATADO, este se sujeitará,
independentemente das sanções determinadas pela legislação pertinente, à multa de 10%
(dez por cento) sobre o valor do Contrato, atualizado no mês de aplicação da multa
referente à parte dos serviços não concluídos pelo CONTRATADO.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

Nas sanções constantes dos itens 1 e 2, os valores das multas serão em moeda
corrente nacional, sendo que no caso de incidência em mais de um item, as multas serão
cumulativas.
PARÁGRAFO SEGUNDO

Os valores apurados das multas serão descontados dos pagamentos devidos e/ou da
garantia contratual ou pagos em dinheiro e, quando for o caso, cobrados judicialmente,
acrescidos de correções legais, de acordo com os índices estabelecidos para débitos fiscais
e juros moratórios.
PARÁGRAFO TERCEIRO

Do ato que aplicar multa, caberá pedido de reconsideração, no prazo de 5 (cinco)


dias úteis, contar da respectiva ciência.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA


DAS PENALIDADES

Pela inexecução total ou parcial do Contrato ou violação das normas e


procedimentos internos do CONTRATANTE citados no Edital, neste instrumento e
legislação vigente, o CONTRATADO sujeitar-se-á às seguintes sanções:
a) advertência;
b) multa, na forma prevista na Cláusula Décima Quinta;
c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o
CONTRATANTE por prazo não superior a 2 (dois) anos;
d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública
Estadual, enquanto perdurarem os motivos da punição ou até que seja promovida sua
reabilitação perante a própria Administração Pública Estadual.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

As sanções previstas nas alíneas “a”, “c” e “d” poderão incidir juntamente com a
multa referida na alínea “b”, do caput desta Cláusula.
508
PARÁGRAFO SEGUNDO

As sanções previstas nas alíneas “c” e “d” poderão também ser aplicadas quando o
CONTRATADO:
a) tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meios dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
b) tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da contratação;
c) demonstre não possuir idoneidade para contratar com o CONTRATANTE em virtude de
atos ilícitos praticados.

PARÁGRAFO TERCEIRO

Sem prejuízo da aplicação das sanções indicadas nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”
desta Cláusula, o descumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo
9°, do Decreto estadual n° 53.047/2008, sujeitará à Contratada a aplicação da sanção
administrativa de proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida no
artigo 72, parágrafo oitavo, inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998,
observadas as normas legais e regulamentares pertinentes à referida sanção,
independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.

PARÁGRAFO QUARTO

A aplicação das sanções somente ocorrerá depois de assegurado o contraditório e a


prévia defesa, nos termos da legislação vigente.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA


DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

Para o fiel cumprimento das obrigações ora assumidas, o CONTRATADO prestará


garantia de 5% (cinco por cento) do valor deste Contrato, por ocasião da assinatura deste
Instrumento, no importe de R$ .................... (..................Reais).

PARÁGRAFO PRIMEIRO

A garantia será prestada, a critério do CONTRATADO, em dinheiro, títulos da


dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária, sendo que o instrumento das duas
últimas estará sujeito a aprovação do CONTRATANTE.

509
PARÁGRAFO SEGUNDO

Poderá haver substituição entre as modalidades de garantia, durante a vigência


deste Contrato, desde que previamente aprovada pelo CONTRATANTE.

PARÁGRAFO TERCEIRO
A garantia feita por meio de Títulos da Dívida Pública ou Seguro Garantia somente
será aceita com prazo de validade compatível com o prazo para sua devolução mencionado
no § 5º desta Cláusula.
PARÁGRAFO QUARTO

A garantia ficará sob a responsabilidade e à ordem do CONTRATANTE.

PARÁGRAFO QUINTO

A garantia somente será restituída ao CONTRATADO após o integral cumprimento


de todas as obrigações contratuais, na forma do disposto no artigo 56 - § 4º da Lei nº
8.666/93.
PARÁGRAFO SEXTO

Se o valor da caução for utilizado em pagamento de qualquer obrigação, inclusive


indenização a terceiros, o CONTRATADO se obriga a fazer a respectiva reposição no
prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contados da data em que for notificada pelo
CONTRATANTE, mediante memorando entregue contra recibo.

PARÁGRAFO SÉTIMO

A garantia deverá ser atualizada, proporcionalmente, no caso de eventual reajuste


ou qualquer alteração de valores contratuais.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA


DA FISCALIZAÇÃO/CONTROLE DA EXECUÇÃO DAS OBRAS

Ao CONTRATANTE é reservado o direito de exercer a mais ampla e completa


fiscalização sobre os serviços, diretamente ou por prepostos designados, cabendo-lhe:
1. executar mensalmente a medição de cada etapa apontada no cronograma contratual
descontando-se do valor devido, o equivalente à indisponibilidade dos serviços contratados
e por motivos imputáveis ao CONTRATADO, sem prejuízo das demais sanções
disciplinadas;

510
2. ter livre acesso aos locais de trabalho;
3. não permitir que os profissionais executem tarefas em desacordo com as pré-
estabelecidas;
4. ordenar a imediata retirada do local, bem como a substituição de funcionário do
CONTRATADO que estiver sem uniforme ou crachá, que embaraçar ou dificultar a sua
fiscalização ou cuja permanência na área, a seu exclusivo critério julgar inconveniente;
5. examinar as Carteiras Profissionais dos funcionários colocados a seu serviço, para
comprovar o registro de função profissional;
6. solicitar ao CONTRATADO a substituição de qualquer equipamento cujo uso considere
prejudicial à boa conservação de seus pertences, equipamentos ou instalações, ou ainda,
que não atendam às necessidades.

PARÁGRAFO ÚNICO

O CONTRATANTE se reserva o direito de fazer exigência ao CONTRATADO,


sempre que julgar necessário, para a proteção da integridade física dos trabalhadores
durante o exercício das atividades e de terceiros, assim como dos seus bens, das suas
propriedades e do meio ambiente.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA


DO FORO

Para dirimir todas as questões oriundas do presente Contrato, é competente o Foro


da Capital do Estado de São Paulo, com renúncia de qualquer outro por mais privilegiado
que seja.
E assim, por estarem as partes justas e contratadas, foi lavrado o presente instrumento em
02 (duas) vias de igual teor e forma que, lido e achado conforme pelas PARTES, vai por
elas assinado, para que produza todos os efeitos de direito, na presença das testemunhas
abaixo identificadas.
São Paulo, de de 2013

CONTRATANTE:

UNIDADE GESTORA:

ÓRGÃOS TÉCNICOS RESPONSÁVEIS:


Núcleo de Infraestrutura e Logística:
Núcleo Econômico e Financeiro:
511
Núcleo de Engenharia e Arquitetura Hospitalar:

CONTRATADA:

Testemunhas:

1- Nome: 2- Nome:
RG Nº: RG Nº:

ANEXO XIII

NÚCLEO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA HOSPITALAR


HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FMUSP
RECOMENDAÇÕES

12 páginas

DESCARTE DE RESÍDUOS DE OBRAS E SERVIÇOS


SÃO PAULO

512
513
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................542
OBJETIVO.................................................................................................................................542
DESCRIÇÃO.............................................................................................................................542

514
ANEXOS

ANEXO XIII-A

Resolução CONAMA 307...........................................................................................................543

ANEXO XIII-B

Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR).............................................................................548

515
INTRODUÇÃO
Para contribuir com um dos Valores da Instituição, a responsabilidade socioambiental, o
Núcleo de Engenharia e Arquitetura Hospitalar (NEAH) em conjunto com o Serviço
Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) e apoio do Núcleo de
Infraestrutura e Logística (NILO) elaborou as referidas Recomendações com o intuito de
garantir que os resíduos desta finalidade gerados dentro do Complexo HCFMUSP, tenha
destinação final conforme as legislações pertinentes.

OBJETIVO
Este documento tem como objetivo fixar condições exigíveis para o controle da destinação
final dos resíduos de obras gerados, devendo ser aplicado a toda e qualquer contratação de
coleta de resíduos de obras novas, reformas ou serviços de manutenção efetuados no
Complexo HCFMUSP e seus Auxiliares.

DESCRIÇÃO
Os geradores dos resíduos de obras, quando de construções, reformas ou manutenções,
deverão se responsabilizar quanto à:
 Gestão dos Resíduos da Construção Civil, conforme diretrizes, critérios e
procedimentos estabelecidos na Resolução CONAMA 307 de 05 de julho de 2002
(ANEXO XIII-A);
 Apresentação da seguinte documentação por parte das empresas coletoras destes
resíduos:
1. Comprovação de destinação do resíduo coletado através de certidão de destinação final
do resíduo emitido pela LIMPURB;
2. Licença do aterro sanitário o qual o resíduo é descarregado, com especificação do tipo
de resíduo que o aterro pode receber.
3. A empresa deverá apresentar também o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) –
Segue Modelo no ANEXO XIV-B.

 Deverão também contratar uma empresa coletora que atenda:


1. Lei Nº 12.300 de 16 de março de 2006, que institui a política Estadual de Resíduos
Sólidos e define princípios e diretrizes.
2. Lei Nº 45.668 de 29 de dezembro de 2004, que regulamenta os artigos 123 e 140 da Lei
Nº 13.478 de 30 de Dezembro de 2002, que dispõe sobre a organização do Sistema de
Limpeza Urbana no Município de São Paulo e dá outras providências.
_______________________________________________________________

516
ANEXO XIII-A

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002.


Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção


civil.

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das


competências que lhe foram conferidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981,
regulamentada pelo Decreto nº 99.274, de 6 de julho de 1990, e tendo em vista o disposto
em seu Regimento Interno, Anexo à Portaria nº 326, de 15 de dezembro de 1994, e
Considerando a política urbana de pleno desenvolvimento da função social da cidade e da
propriedade urbana, conforme disposto na Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001;
Considerando a necessidade de implementação de diretrizes para a efetiva redução dos
impactos ambientais gerados pelos resíduos oriundos da construção civil;
Considerando que a disposição de resíduos da construção civil em locais inadequados
contribui para a degradação da qualidade ambiental;
Considerando que os resíduos da construção civil representam um significativo percentual
dos resíduos sólidos produzidos nas áreas urbanas;
Considerando que os geradores de resíduos da construção civil devem ser responsáveis
pelos resíduos das atividades de construção, reforma, reparos e demolições de estruturas e
estradas, bem como por aqueles resultantes da remoção de vegetação e escavação de solos;
Considerando a viabilidade técnica e econômica de produção e uso de materiais
provenientes da reciclagem de resíduos da construção civil; e Considerando que a gestão
integrada de resíduos da construção civil deverá proporcionar benefícios de ordem social,
econômica e ambiental, resolve:

Art. 1º Estabelecer diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da


construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos
ambientais.
Art. 2º Para efeito desta Resolução, são adotadas as seguintes definições:
I - Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e
demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de
terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais,
resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento
asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de
entulhos de obras, caliça ou metralha;

517
II - Geradores: são pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por
atividades ou empreendimentos que gerem os resíduos definidos nesta Resolução;
III - Transportadores: são as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do
transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação;
IV - Agregado reciclado: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos
de construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de
edificação, de infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia;
V - Gerenciamento de resíduos: é o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar
resíduos, incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos
para desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento das etapas previstas
em programas e planos;
VI - Reutilização: é o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do
mesmo;
VII - Reciclagem: é o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido
submetido à transformação;
VIII - Beneficiamento: é o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que
tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como
matéria-prima ou produto;
IX - Aterro de resíduos da construção civil: é a área onde serão empregadas técnicas de
disposição de resíduos da construção civil
Classe "A" no solo, visando a reservação de materiais segregados de forma a possibilitar
seu uso futuro e/ou futura utilização da área, utilizando princípios de engenharia para
confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio
ambiente;
X - Áreas de destinação de resíduos: são áreas destinadas ao beneficiamento ou à
disposição final de resíduos.
Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta
Resolução, da seguinte forma:
I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de
infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos
(tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos,
tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;
II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,
papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;
III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como
os produtos oriundos do gesso;
518
IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como:
tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições,
reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.
Art. 4º Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e,
secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem e a destinação final.
§ 1º Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos em aterros de resíduos
domiciliares, em áreas de "bota fora", em encostas, corpos d`água, lotes vagos e em áreas
protegidas por Lei, obedecidos os prazos definidos no art. 13 desta Resolução.
§ 2º Os resíduos deverão ser destinados de acordo com o disposto no art. 10 desta
Resolução.
Art. 5º É instrumento para a implementação da gestão dos resíduos da construção civil o
Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, a ser elaborado pelos
Municípios e pelo Distrito Federal, o qual deverá incorporar:
I - Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil; e
II - Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.
Art 6º Deverão constar do Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção
Civil:
I - as diretrizes técnicas e procedimentos para o Programa Municipal de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil e para os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil a serem elaborados pelos grandes geradores, possibilitando o exercício
das responsabilidades de todos os geradores.
II - o cadastramento de áreas, públicas ou privadas, aptas para recebimento, triagem e
armazenamento temporário de pequenos volumes, em conformidade com o porte da área
urbana municipal, possibilitando a destinação posterior dos resíduos oriundos de pequenos
geradores às áreas de beneficiamento;
III - o estabelecimento de processos de licenciamento para as áreas de beneficiamento e de
disposição final de resíduos;
IV - a proibição da disposição dos resíduos de construção em áreas não licenciadas;
V - o incentivo à reinserção dos resíduos reutilizáveis ou reciclados no ciclo produtivo;
VI - a definição de critérios para o cadastramento de transportadores;
VII - as ações de orientação, de fiscalização e de controle dos agentes envolvidos;
VIII - as ações educativas visando reduzir a geração de resíduos e possibilitar a sua
segregação.
Art 7º O Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil será
elaborado, implementado e coordenado pelos municípios e pelo Distrito Federal, e deverá
estabelecer diretrizes técnicas e procedimentos para o exercício das responsabilidades dos
pequenos geradores, em conformidade com os critérios técnicos do sistema de limpeza
urbana local.
Art. 8º Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil serão elaborados e
implementados pelos geradores não enquadrados no artigo anterior e terão como objetivo
519
estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e destinação ambientalmente
adequados dos resíduos.
§ 1º O Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, de empreendimentos e
atividades não enquadrados na legislação como objeto de licenciamento ambiental, deverá
ser apresentado juntamente com o projeto do empreendimento para análise pelo órgão
competente do poder público municipal, em conformidade com o Programa Municipal de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.
§ 2º O Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil de atividades e
empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental, deverá ser analisado dentro do
processo de licenciamento, junto ao órgão ambiental competente.
Art. 9º Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil deverão contemplar
as seguintes etapas:
I - caracterização: nesta etapa o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos;
II - triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou ser
realizada nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade, respeitadas as classes de
resíduos estabelecidas no art. 3º desta Resolução;
III - acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos após a
geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos em que seja possível, as
condições de reutilização e de reciclagem;
IV - transporte: deverá ser realizado em conformidade com as etapas anteriores e de acordo
com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos;
V - destinação: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido nesta Resolução.
Art. 10. Os resíduos da construção civil deverão ser destinados das seguintes formas:
I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou
encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a
permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
II - Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de
armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou
reciclagem futura;
III - Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com
as normas técnicas especificas.
IV - Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em
conformidade com as normas técnicas especificas.
Art. 11. Fica estabelecido o prazo máximo de doze meses para que os municípios e o
Distrito Federal elaborem seus Planos Integrados de Gerenciamento de Resíduos de
Construção Civil, contemplando os Programas Municipais de Gerenciamento de Resíduos
de Construção Civil oriundos de geradores de pequenos volumes, e o prazo máximo de
dezoito meses para sua implementação.
Art. 12. Fica estabelecido o prazo máximo de vinte e quatro meses para que os geradores,
não enquadrados no art. 7º, incluam os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da
520
Construção Civil nos projetos de obras a serem submetidos à aprovação ou ao
licenciamento dos órgãos competentes, conforme §§ 1º e 2º do art. 8º
Art. 13. No prazo máximo de dezoito meses os Municípios e o Distrito Federal deverão
cessar a disposição de resíduos de construção civil em aterros de resíduos domiciliares e
em áreas de "bota fora".
Art. 14. Esta Resolução entra em vigor em 2 de janeiro de 2003.

ANEXO XIII-B

Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR)

Título da Obra:..........................................................................................
521
Nº Alvará (SMU):.......................................................................................

GERADOR
Nome: .......................................................................................................
CPF/ CNPJ: ..............................................................................................

TRANSPORTADOR
Nome da Empresa ...................................................................................
Cadastro SMMA Nº: .................................................................................
Licença SMMA Nº: ...................................................................................
Validade: ........../............/............
Razão Social: ...........................................................................................
Inscrição Municipal: ..................................................................................
CNPJ: .......................................................................................................
Endereço: .................................................................................................
Telefone: ..................................................................................................
Nº do MTR: ..............................................................................................

COLETA
Data: ........../........../..........
Endereço: .................................................................................................
Indicação Fiscal: ......................................................................................
Placa do Caminhão: .................................................................................
Número da Caçamba: ..............................................................................
Volume da Caçamba: ..............................................................................

DESCRIÇÃO DO RESÍDUO

Classe A Classe B
( ) Solos ( ) Madeira
( ) Material Asfáltico ( ) Plástico
( ) Cerâmico ( ) Papel
( ) Concreto/ Argamassa ( ) Metal
( ) Vidro

Outros: ........................................................................................................

DESTINO
Endereço: ..................................................................Município:................
522
Indicação Fiscal: ...................Autorização/ Licença Ambiental Nº: ..........
Órgão Expedidor:................................................Validade: ......./......./.......

ASSINATURAS / CARIMBOS

_________________ ________________ ________________


Gerador Transportador Destinatário

ANEXO XIV

NÚCLEO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA HOSPITALAR


523
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FMUSP
RECOMENDAÇÕES

14 páginas

VEDAÇÃO EXTERNA DE OBRAS


SÃO PAULO

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...........................................................................................................................553
OBJETIVO..................................................................................................................................553
DESCRIÇÃO...............................................................................................................................553

524
1. FECHAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS 553
2. PLATAFORMAS DE SEGURANÇA E VEDAÇÃO EXTERNA DAS OBRAS
554
3. RECOMENDAÇÕES GERAIS
554
4. ISOLAMENTOS DE ÁREAS – SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
555
5. PESSOAL DA OBRA
555

LISTA DE FIGURAS E ANEXOS


525
Figura 01......................................................................................................................................556
Figura 02......................................................................................................................................556
Figura 03......................................................................................................................................556
Figura 04......................................................................................................................................557
Figura 05......................................................................................................................................557
Figura 06......................................................................................................................................557
Figura 07......................................................................................................................................558
Figura 08......................................................................................................................................558
Figura 09......................................................................................................................................558
ANEXO XIV-A...........................................................................................................................559

INTRODUÇÃO

Na identificação da necessidade de padronização para o fechamento externo de obras


realizadas no Complexo HCFMUSP e seus Auxiliares, o Núcleo de Engenharia e
Arquitetura Hospitalar (NEAH) em conjunto com o Serviço Especializado em Segurança e
Medicina do Trabalho (SESMT) e apoio do Núcleo de Infraestrutura e Logística (NILO)
elaborou as referidas Recomendações, com o intuito de melhoria das condições de
circulação dos usuários e colaboradores da Instituição, bem como da identificação de áreas
526
em obras, reformas e manutenções, a fim de contribuir para a segurança daqueles que
circulam no entorno destes locais.

OBJETIVO

Este Documento fixa as condições exigíveis para o fechamento externo de obras, bem
como para o isolamento de áreas onde ocorrerão serviços de manutenção, devendo ser
aplicada para toda e qualquer obra nova, reforma ou serviço de manutenção efetuado pelo
Complexo HCFMUSP e seus Auxiliares.

DESCRIÇÃO

Conforme descrito no Código de Obras do Município de São Paulo, o fechamento do


canteiro de obras e a vedação externa das obras deverá seguir as seguintes recomendações:

1. FECHAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS


Para todas as construções, será obrigatório o fechamento no alinhamento do canteiro de
obras, por alvenaria ou tapume (*) com altura mínima de 2,20 m (dois metros e vinte
centímetros) – Figura 01.
Durante o desenvolvimento de serviços de fachada nas obras situadas no alinhamento ou
dele afastadas até 1, 20 m (um metro e vinte centímetros) será obrigatório, o avanço do
tapume sobre o passeio até, no máximo, metade de sua largura, de forma a proteger o
pedestre – Figura 02.
Quando a largura livre do passeio resultar inferior a 0,90 m (noventa centímetros) e se
tratar de obra em logradouro sujeito a intenso tráfego de veículos, deverá ser solicitada
autorização para, em caráter excepcional, desviar-se o trânsito de pedestres para parte
protegida do leito carroçável – Figura 03.
Enquanto os serviços da obra se desenvolverem a altura superior a 4,00m (quatro metros)
do passeio, o tapume será obrigatoriamente mantido no alinhamento, permitida a ocupação
do passeio apenas para apoio de cobertura para proteção de pedestres, com pé direito
mínimo de 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) – Figura 04.
Concluídos os serviços de fachada, ou paralisada a obra por período superior a 30 (trinta)
dias, o tapume será obrigatoriamente recuado para o alinhamento.
(*) O tapume deverá ser construído com placas novas, sem remendos ou reaproveitamento
de materiais.

527
2. PLATAFORMAS DE SEGURANÇA E VEDAÇÃO EXTERNA DAS OBRAS
Nas obras ou serviços que se desenvolverem a mais de 9,00 m (nove metros) de altura, será
obrigatória a execução de:
a) plataformas de segurança a cada 8,00 m (oito metros) ou 3 (três) pavimentos;
b) vedação externa que a envolva totalmente.

3. RECOMENDAÇÕES GERAIS
Além das recomendações acima citadas no Código de Obras e Edificações do Município
de São Paulo, deverão ser observadas as seguintes recomendações do Núcleo de
Engenharia e Arquitetura Hospitalar do Hospital das Clínicas (NEAH – HC) :
- Não deverão ser utilizados os elementos existentes no entorno do local a ser isolado ou
vedado (ex: postes de iluminação, árvores, gradis, etc.) como parte da estrutura de fixação
dos fechamentos;
- O canteiro da obra deverá ser localizado de maneira que a carga e descarga de materiais
e/ou equipamentos não interrompa o tráfego de veículos e pedestres, sendo que sempre que
ocorra a carga e descarga, o local deverá ser devidamente isolado;
- Os tapumes para o fechamento e vedação externa das obras deverão ser de madeira, neste
caso o taboado deverá ser resistente com juntas recobertas, em perfis de chapa metálica ou
de fibrocimento. Caso sejam utilizadas placas de concreto pré-moldadas para fechamento,
as mesmas não deverão permanecer como muro de fechamento do lote da obra.
- Os tapumes deverão ser pintados na cor branca na sua totalidade, possuir o logotipo de
identificação da empresa executora da obra ou serviço e mantidos em bom estado de
conservação durante todo o andamento da obra.
- Não será permitida a utilização de qualquer parte do logradouro público para canteiro de
obras, instalações transitórias ou outras ocupações, salvo no lado interior dos tapumes.
- Durante o período de execução da obra ou serviço, deverá ser mantido o revestimento
adequado do passeio fronteiro, de forma a oferecer boas condições de trânsito aos
pedestres.
- Os portões para acesso de veículos existentes nos tapumes, deverão ser providos de
sinalização luminosa de advertência.
- A placa de identificação da obra ou serviço deverá seguir o padrão constante no Anexo I
deste documento e quando forem obras financiadas pelo Governo do Estado de São Paulo,
deverão implantar em conjunto, a placa modelo conforme padrão do Estado de São Paulo.

4. ISOLAMENTOS DE ÁREAS – SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO


Para o isolamento de áreas para fins de manutenção interna ou externa, ou outras
finalidades que exijam o isolamento, será obrigatória a utilização dos seguintes elementos,
de acordo com a especificidade do serviço:

528
 Cones zebrados de segurança com cordas de isolamento (áreas externas com fluxo
de pedestres e veículos) – Figura 05;
 Barreiras de isolamento articuláveis com altura de 90 cm (áreas internas) – Figura
06;
 Fitas de isolamentos em tecido ou telada, fotoluminescente nas cores amarela para
atenção e vermelho para perigo (áreas internas e externas) – Figura 07;
 Cercas de isolamento e proteção com trama horizontal na cor alaranjada e altura de
1,20m (proteção para áreas externas) – Figura 08;
 Cavaletes de sinalização nos padrões do CET e iluminação noturna (áreas externas
e locais onde o tráfego de veículos tiver que ser interrompido) – Figura 09.

5. PESSOAL DA OBRA
Deverá ser cadastrado todo o pessoal com acesso à obra (empregados, empreiteiros,
prestadores de serviços e outros) junto ao Departamento de Segurança do HC, com
apresentação de RG ou Carteira de Trabalho de cada indivíduo contratado.
Todo o pessoal com acesso à obra deverá transitar devidamente uniformizado e
devidamente identificado.

Em caso de dispensa de funcionários, o responsável pela obra deverá informar ao


Departamento de Segurança do HC para o cancelamento da liberação de acesso ao
Complexo. O mesmo procedimento deverá ser adotado ao término da obra.

Em caso de pernoite, o responsável pela obra deverá informar ao Departamento de


Segurança do HC, a lista de nomes e respectiva autorização de permanência assinada pelo
contratante.

Figura 01

529
X/2 > 0.90 m

Figura 02

Figura 03

Figura 04

530
Figura 05

Figura 06

Figura 07

531
Figura 08

Figura 09

ANEXO XIV-A

532
533
534
535
536
537
538
539
ANEXO XV
540
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO - PRÓ-EGRESSO

A que se refere o inciso I do artigo 6º do Decreto nº 55.126, de 7 de dezembro de 2009

.....local......., data ..............


Ao
Responsável pela Concorrência nº ..../......
Hospital das Clínicas da FMUSP

Nos termos do item 5, subitem 5.1.5, alínea “d”, do Edital de Concorrência referente à
contratação de obra para construção de novo prédio no Complexo Hospitalar de
Cotoxó do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo - HCFMUSP, totalizando em 21.168m2 a área a ser construída, localizado à
Rua Cotoxó, 1142 – São Paulo – SP, a empresa .................................., CNPJ
nº ................, por seu representante legal, ....................nome...................., estado civil, CPF
nº ..........................., com domicílio (profissional) em ..................................... (cf.
procuração anexa), vem, respeitosamente, perante Vossa ............, manifestar seu
compromisso em atender em sua integralidade, as cláusulas referentes ao Programa de
Inserção de Egressos do Sistema Penitenciário no Mercado de Trabalho - PRÓ-EGRESSO,
conforme disposto no Decreto nº 55.126, de 7 de dezembro de 2009.

Atenciosamente,

Representante Legal
(nome, cargo e assinatura)

541
ANEXO XVI

PROJETOS

As versões eletrônicas do(s) projeto(s) poderão ser verificadas no anexo deste edital no
próprio sítio www.hcnet.usp.br

ANEXO XVII

MODELO DE QUADRO DE TAXAS DE ENCARGOS SOCIAIS

542
A ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS (%)
A1 Previdência Social
A2 FGTS
A3 Salário Educação
A4 SESI
A5 SENAI
A6 SEBRAE
A7 INCRA
A8 Seguro contra risco e acidente de trabalho (INSS)
A9 SECONCI
Total do grupo A
B ENCARGOS QUE RECEBEM INCIDÊNCIA DE A (%)
B1 13.º Salário
B2 Férias
B3 Faltas Abonadas Legalmente
B4 Aviso Prévio
B5 Auxílio Enfermidade
B6 Licença Paternidade
Total do grupo B
C ENCARGOS QUE NÃO RECEBEM INCIDÊNCIA
GLOBAL DE A (%)
C1 Depósito por despedida sem justa causa
C2 Indenização Adicional - Lei 7.238/84
Total do grupo C
D REINCIDÊNCIAS
D1 Reincidência de A sobre B
Total do grupo D
TOTAL DOS ENCARGOS

543

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