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•Leibniz Leibniz (Kant, Leibniz)
•Kant •alemão Kant (Russell, Frege)
•Frege Frege (Quine, Frege)
• x preferia y a z
•Dewey Dewey (Quine, Russell, Frege)
•Quine •americano Quine
•Davidson Davidson •chinês
e de sentenças falsas:
iii) Pelo fato de I ser uma função, um nome não pode ser
associado a dois indivíduos, por exemplo, “a” não pode
referir ao mesmo tempo •Aristóteles e •Platão, em
outras palavras, a interpretação dos nomes não permite a
existência de homônimos. Por outro lado, dois nomes
diferentes poderiam designar o mesmo indivíduo, p. ex.,
“a” e “b” poderiam ambos designar •Aristóteles (assim
235
(i) Se ϕ=(t1≈t2):
Iϕ sss I(t1)=I(t2)
237
(iii) Se ϕ=¬α:
Iϕ sss Iα
(iv) Se ϕ=α∨β:
Iϕ sss Iα ou Iβ
(v) Se ϕ=α∧β:
Iϕ sss Iα e Iβ
(vi) Se ϕ=α→β:
Iϕ sss Iα ou Iβ
(vii) Se ϕ=α↔β:
Iϕ sss (Iα e Iβ) ou (Iα e Iβ)
(viii) Se ϕ=∀xα
Iϕ sss Iα[µ/t] e Dα[µ/t], para qualquer D
pertencente a DI[t]
(ix) Se ϕ=∃xα
Iϕ sss Iα[µ/t] ou Dα[µ/t], para algum D
pertencente a DI[t]
∃xFx∨¬∃xFx
∀xFx→∃xFx
V F F
F V V
F F V
t sem ocorrência
anterior no ramo
1. F ∀xFx→Fa •
2. V ∀xFx •
3. F Fa
4. V Fa
(3,4)
1. F ¬∀xFx→∃x¬Fx • (2,3)
2. V ¬∀xFx • (4)
3. F ∃x¬Fx • (6)
4. F ∀xFx • (5)
5. F Fa
6. F ¬Fa • (7)
7. V Fa
(5,7)
Exercícios (Ex8):
1) Mostre que:
3. Metateoremas
244
3.1. A indutividade de :
i) α=∀µψ1 e β=∀µψ2
F
ψ1↔ Fψ2 (hip. indutiva)
∀µψ1↔∀µψ2
∴α↔β
Caso 1:
(⇒):
246
F
∀µψ[t/µ]*
∀µψ[t/µ]*[µ1/t1]...[µn/tn] (por n aplicações de E-∀)
ψ[µ1/t1]...[µn/tn] E-∀
∀νψ[t/ν]*[µ1/t1]...[µn/tn] I-∀
F
∀νψ[t/ν]* (por n aplicações de I-∀)
(⇐):
F
∀νψ[t/ν]*
∀νψ[t/ν]*[ν1/t1]...[νn/tn] (por n aplicações de E-∀)
ψ[ν1/t1]...[νn/tn] E-∀
∀µψ[t/µ]*[ν1/t1]...[νn/tn] I-∀
F
∀µψ[t/µ]* (por n aplicações de I-∀)
∴ Fα↔ Fβ
Caso 2:
(⇒):
F
∃µψ[t/µ]*
∃µψ[t/µ]*[µ1/t1]...[µn/tn] (por n aplicações de E-∀)
ψ[µ1/t1]...[µn/tn] P
∃νψ[t/ν]*[µ1/t1]...[µn/tn] I-∃
∃νψ[t/ν]*[µ1/t1]...[µn/tn] E-∃
F
∃νψ[t/ν]* (por n aplicações de I-∀)
(⇐):
F
∃νψ[t/ν]*
∃νψ[t/ν]*[ν1/t1]...[νn/tn] (por n aplicações de E-∀)
ψ[ν1/t1]...[νn/tn] P
∃µψ[t/µ]*[ν1/t1]...[νn/tn] I-∃
∃µψ[t/µ]*[ν1/t1]...[νn/tn] E-∃
F
∃µψ[t/µ]* (por n aplicações de I-∀)
∴ Fα↔ Fβ
Vem:
(⇒):
F
σ premissa
σs (por aplicação sucessiva de E-∀)
τs (pelo argumento acima)
F
τ (por aplicação sucessiva de I-∀)
(⇐):
F
τ premissa
τs (por aplicação sucessiva de E-∀)
σs (pelo argumento acima)
F
σ (por aplicação sucessiva de I-∀)
(⇒):
(⇐):
250
(⇒):
Σα (hip.)
Toda interpretação que satisfaz Σ, torna α verdadeira
Toda interpretação que satisfaz Σ, torna ¬α falsa
Σ;¬α é insatisfazível
(⇐):
Σ;¬α é insatisfazível (hip.)
ou (i) Σ é insatisfazível
ou (ii) dada qualquer interpretação I que satisfaz Σ, I
¬α
Se (i), Σα por vacuidade
Se (ii), Σα, pois toda interpretação que satisfaz Σ torna
¬α falsa e α verdadeira
Σα (por exaustão das possibilidades)
251
(qed)
∆0 = Σ
(⇒):
Vejamos o que acontece se ∃µα ∈ ∆:
∃µα ∈ ∆ (hip.)
∆i= ∆i-1∪{∃µα}
Suponhamos que α[µ/kj] ∉ ∆i+1, daí
∆i;α[µ/kj] não é finitamente satisfazível
∆i;α[µ/kj] é insatisfazível (parte trivial da compac.)
∆i ¬α[µ/kj] (lema 1)
Como não ocorre kj em nenhuma sentença de ∆i, temos:
∆i ∀µ¬α (cf. seção 2.2, item viii)
∆i ¬∃µα (Ex8, 1t)
∆i ∃µα (reflexividade)
∆i é insatisfazível
∆ não é finitamente satisfazível (o que contradiz resul-
tado anterior)
Logo, α[µ/kj] ∈ ∆
(⇐):
Vejamos o que acontece se α[µ/kj] ∈ ∆:
253
α[µ/kj] ∈ ∆ (hip.)
Suponhamos que ∃µα ∉ Σ, daí
¬∃µα ∈ ∆ (maxim., pois ∃µα ∈ LS*)
Mas se {α[µ/kj], ¬∃µα}⊂ ∆, então ∆ não seria
finitamente satisfazível
Logo, ∃µα ∈ ∆
1 Fica como exercício para o aluno produzir uma tal lista, o que pode ser
feito tomando-se como modelo partes do exercício 3 de Ex6.
254
τi≈τm ∈ ∆ (hip)
τi≈τn ∈ ∆ (hip.)
Se τm≈τn ∉ ∆, então τmτn ∈ ∆ (maximalidade de ∆
com respeito à LS*)
Mas {τi≈τj, τi≈τk, τjτk} ⊂ ∆, então ∆ não seria
finitamente satisfazível
Logo, τm≈τn ∈ ∆
(⇒):
τi≈τj ∈ ∆, para algum j < i (hip.)
Suponhamos que τj≈τi ∉ ∆
τjτi ∈ ∆ (maxim. de ∆ com respeito à LS’)
{τi≈τj, τjτi} ⊂ ∆
Mas {τi≈τj, τjτi} é insatisfazível, o que contradiz o fato
de ∆ ser finitamente satisfazível,
Logo, τj≈τi ∈ ∆ (qed)
(⇒):
Esta parte segue a demonstração anterior, assumindo-se
a hipótese de que τj≈τi ∈ ∆, para algum j < i.
I(τ)= Iτ(fn S nk )
I(τ)= Iτ(τ)
i) γ é fórmula atômica
a) γ = τi≈τj
(⇒):
γ∉∆ (hip.)
(a1) j < i
τiτj ∈ ∆ (maximalidade)
Iτ(τi) ≠ Iτ(τj) (3τ)
I(τi) ≠ I(τj) (SL2)
I τi≈τj
I γ
(a2) i < j
τiτj ∈ ∆ (maximalidade)
τjτi ∈ ∆ (SL1)
Iτ(τj) ≠ Iτ(τi) (3τ)
I(τj) ≠ I(τi) (SL2)
I(τi) ≠ I(τj)
I τi≈τj
I γ
(⇐):
γ∈∆ (hip.)
(a1) j < i
τi≈τj ∈ ∆
Iτ(τi)= Iτ(τj) (2τ)
I(τi)= I(τj) (SL2)
257
I τi≈τj
I γ
(a2) j > i
τi≈τj ∈ ∆
τj≈τi ∈ ∆ (SL1)
Iτ(τj)= Iτ(τi) (2τ)
I(τj)= I(τi) (SL2)
I(τi)= I(τj)
I τi≈τj
I γ
b) γ= Pkt1t2...tn
(⇒):
γ∉∆ (hip.)
Pkt1t2...tn ∉ ∆
(Iτ(t1), Iτ(t2), …, Iτ(tn)) ∉ I(Pk) (3)
I Pkt1t2...tn
I γ
(⇐):
γ∈∆
Pkt1t2...tn ∈ ∆
(Iτ(t1), Iτ(t2), …, Iτ(tn)) ∈ I(Pk) (3)
I Pkt1t2...tn
I γ
ii) γ= ¬α
(⇒):
I γ (hip.)
I ¬α
I α
258
iii) γ=α∧β
(⇒):
I γ (hip.)
I α∧β
I α e I β
α∈∆eβ∈∆ (hip. indutiva)
Se ¬(α∧β) ∈ ∆, então {α, β, ¬(α∧β)} ⊂ ∆
Mas, {α, β, ¬(α∧β)} ⊄ ∆ (∆ é finit. satisfazível)
Logo, ¬(α∧β) ∉ ∆
α∧β ∈ ∆ (maximalidade)
γ∈∆
(⇐):
γ∈∆
Se ¬α ∈ ∆, então {¬α, α∧β} ⊂ ∆
E se ¬β ∈ ∆, então {¬β, α∧β} ⊂ ∆
Mas {¬α, α∧β} ⊄ ∆ e {¬β, α∧β} ⊄ ∆ (pois ∆ é finit.
satisfazível)
Logo, ¬α ∉ ∆ e ¬β ∉ ∆
Assim, α ∈ ∆ e β ∈ ∆ (maximalidade)
I α e I β (hip. indutiva)
259
I α∧β
I γ
iv) γ=α∨β
(⇒):
γ∉∆
¬(α∨β) ∈ ∆ (maximalidade)
Se α ∈ ∆, então {α, ¬(α∨β)} ⊂ ∆
E se β ∈ ∆, então {β, ¬(α∨β)} ⊂ ∆
Mas {α, ¬(α∨β)} ⊄ ∆ e {β, ¬(α∨β)} ⊄ ∆ (pois ∆ é
finit. satisfaz.)
Logo, α ∉ ∆ e β ∉ ∆
I α e I β (hip. indutiva)
I α∨β
I γ
(⇐):
I γ
I α∨β
I α e I γ
α∉∆eβ∉∆ (hip. indutiva)
¬α ∈ ∆ e ¬β ∈ ∆ (maximalidade)
Se α∨β ∈ ∆, então {¬α, ¬β, α∨β} ⊂ ∆
Mas, {¬α, ¬β, α∨β} ⊄ ∆ (∆ é finit. satisfazível)
Logo, α∨β ∉ ∆
γ∉∆
v) γ=α→β
(⇒):
γ∉∆
¬(α→β) ∈ ∆ (maximalidade)
260
vi) γ=α↔β
(⇒):
I γ
ou (i) I α e I β ou (ii) I α e I β
Se (i) α ∈ ∆ e β ∈ ∆ e se (ii) α ∉ ∆ e β ∉ ∆ ∴¬α ∈ ∆ e
¬β ∈ ∆ (hip. ind. e max. de ∆)
Se ¬(α↔β) ∈ ∆, então ou {α, β, ¬(α↔β)} ⊂ ∆ (de i)
Ou {¬α, ¬β, ¬(α↔β)} ⊂ ∆ (de ii)
{α, β, ¬(α↔β)}⊄ ∆ e {¬α, ¬β, ¬(α↔β)}⊄ ∆ (∆ é fi-
nit.satisf.)
Logo, ¬(α↔β) ∉ ∆ (de i e ii)
γ∈∆ (maximalidade)
261
(⇐):
I γ
ou (i) I α e I β ou (ii) I α e I β
Se (i) α ∈ ∆ e β ∉ ∆ ∴¬β ∈ ∆ (hip. indutiva e maxim.)
Se (ii) α ∉ ∆ e β ∈ ∆ ∴¬α ∈ ∆ (hip. indutiva e maxim.)
Se α↔β ∈ ∆, então ou {α, ¬β, α↔β} ⊂ ∆ (de i) ou
{¬α, β, α↔β} ⊂ ∆ (de ii)
{α, ¬β, α↔β}⊄ ∆ e {¬α, β, α↔β} ⊄ ∆ (∆ é finit.
satisfaz.)
Logo, α↔β ∉ ∆ (de i e ii)
γ∉∆
vii) γ= ∀µα
(⇒):
I γ
I ∀µα
I α[µ/kj] (cf. seção 2.2, item viii)
α[µ/kj] ∈ ∆ (hip. indutiva)
Suponhamos que γ ∉ ∆
¬∀µα ∈ ∆ (maximalidade)
∃µ¬α ∈ ∆ (do contrário {¬∀µα, ¬∃µ¬α}⊂ ∆ e
∆ não seria finitamente satisfazível)
¬α[µ/kj] ∈ ∆ (pois ∆ é ω-completo)
Mas assim {α[µ/kj], ¬α[µ/kj]}⊂ ∆ e ∆ não seria
satisfazível
Logo, γ ∈ ∆
(⇐):
I γ
I ¬∀µα
I ∃µ¬α (Ex8, 1t)
Suponhamos que ∀µα ∈ ∆
262
∆ ∀µα
∆ α[µ/ti] (onde ti pode ser qualquer termo
constante, inclusive algum kj)
Assim, para qualquer termo constante ti, temos:
α[µ/ti] ∈ ∆
I α[µ/ti] (hip. indutiva)
I ∀µα (pois, por definição de I, cada
elemento do domínio é atribuído a
um termo constante)
I ¬∃µ¬α (o que contraria resultado anterior)
Logo, γ ∉ ∆
viii) γ= ∃µα
(⇐):
I γ
I ∃µα
Suponhamos que ∃µα ∉ ∆
¬∃µα ∈ ∆ (maximalidade)
∆ ¬∃µα
∆ ∀µ¬α (Ex8, 1t)
∆ ¬α[µ/ti] (onde ti pode ser qualquer termo
constante, inclusive algum kj)
Assim, para qualquer termo constante ti, temos:
¬α[µ/ti] ∈ ∆
I ¬α[µ/ti] (hip. indutiva)
I ∀µ¬α (pois, por definição de I, cada
elemento do domínio é atribuído a
um termo constante)
I ¬∃µα (o que contraria resultado anterior)
263
Logo, γ ∈ ∆
(⇐):
I γ
I ¬∃µα
I ∀µ¬α (Ex8, 1t)
I ¬α[µ/ti] (cf. seção 2.2, item viii)
¬α[µ/kj] ∈ ∆ (hip. indutiva)
Suponhamos que γ ∈ ∆
∃µα ∈ ∆
α[µ/kj] ∈ ∆ (pois ∆ é ω-completo)
Mas assim ∆ não seria satisfazível
Logo, γ ∉ ∆
caso 1: α ∈ Γ
264
a) MP:
Γ αi (hip.)
Γ αj (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Γ αj (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I αi e I
αi→αk
Se I αi→αk, então ou I αi ou I αk,
Mas I αi
Logo, I αk
∴Γ α. (qed)
b) C:
Γ αi (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I αi
Se I αi, então I αm→αi
∴Γ α (qed)
c) E C :
265
Para αi=αm∧αk
Γ αi (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I αm∧αk
Se I αm∧αk, então I αm e I αk
∴Γ α (qed)
d) IC
Para αk=αi∧αj
Γ αi (hip.)
Γ αj (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Γ αj (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, Iαi e Iαj
Se I αi e I αj, então I αi∧αj
∴Γ α (qed)
e) MTP:
Γ αi (hip.)
Γ αj (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Γ αj (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I ¬αm e I
αm∨αk
Se I ¬αm, então I αm
Como, I αm∨αk, então I αk
∴Γ α (qed)
266
f) ID:
Para αk=αi∨αm
Γ αi (hip.)
Γ αi (hip. indutivo)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I αi
Se I αi, então I αi∨αm
∴Γ α (qed)
g) DN:
Para αi=¬¬αk
Γ αi (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I ¬¬αk
Se I ¬¬αk, então I αk
∴Γ α (qed)
h) RA
Γ αi (hip.)
Γ αj (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Γ αj (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, então
I αm→αn (i) e I αm→¬αn (ii)
Se I αm, então, por (i), I αn e, por (ii), I αn
Logo, I αm e, portanto, I ¬αm
∴Γ α (qed)
267
i) DD:
Γ αi (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ,
I (αm→αn)∧(αn→αm)
Se I (αm→αn)∧(αn→αm), então I αm→αn e
I αn→αm,
E por conseguinte, (I αm e I αn) ou (I αm e I αn)
Logo, I αm↔αn
∴Γ α (qed)
Γ αi (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I αm↔αn
Se I αm↔αn, então (I αm e I αn) ou (I αm e
I αn),
Se (I αm e I αn) ou (I αm e I αn), então
I αm→αn e I αn→αm
∴I (αm→αn)∧(αn→αm)
∴Γ α (qed)
j) I-∀:
Γ’ αi (hip.)
268
Γ’ αi (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ’, I αm[µ/t]
Se I satisfaz Γ’, qualquer elemento D de DI[t] satisfaz Γ
(pois t não ocorre em Γ’)
E, conseqüentemente, I αm[µ/t] e Dαm[µ/t], para
qualquer D
∴Γ’ ∀µαm
∴Γ ∀µαm (Ex8, 1n)
∴Γ α (qed)
k) E-∀:
Γ αi (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I ∀µαm
Se I∀µαm, então I αm[µ/t] (cf. seção 2.2, item viii)
∴Γ α (qed)
l) I-∃:
Γ αi (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ, I αm[µ/t]
Se I αm[µ/t], então I∃µαm (cf. seção 2.2, item ix)
∴Γ α (qed)
m) E-∃:
Γ αi (hip.)
Γ’∪{αm[µ/t]}αk (hip.)
Γ’∪{αm[µ/t]}αk (hip. indutiva)
Γ’∪{¬αk}¬αm[µ/t] (Ex8, 1g)
Como não ocorre t em nenhuma sentença de
Γ’∪{¬αk}, temos:
Γ’∪{¬αk}∀µ¬αm (cf. seção 2.2, item viii)
Γ’¬αk→∀µ¬αm (Ex8, 1f)
(1) Γ¬αk→∀µ¬αm (Ex8, 1n)
Γ αi (hip. indutiva)
∃µαm¬∀µ¬αm (Ex8, 1t)
(2) Γ ¬∀µ¬αm (Ex8, 1c)
Se I satisfaz Γ, I αk ou I ∀µ¬αm (por 1)
Mas, I ∀µ¬αm (por 2)
Logo, Γαk
∴Γ α (qed)
n) Introdução da identidade (II)
1) αj=θ1≈θ2
Γ αi (hip.)
Γ θ1≈θ2 (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Γ θ1≈θ2 (hip. indutiva)
I θ1≈θ1[t1/t2] (Ex8, 2)
I(θ1) = I(θ1[t1/t2])
I(θ1[t1/t2]) = I(θ2)
I θ1[t1/t2]≈θ2
I (θ1≈θ2)[t1/t2]
∴Γ α (qed)
Γ αi (hip.)
Γ Pkθ1θ2...θm...θn (hip.)
Γ αi (hip. indutiva)
Γ Pkθ1θ2...θm...θn (hip. indutiva)
I θm≈θm[t1/t2] (Ex8, 2)
I(θm) = I(θm[t1/t2])
(I(θ1), I(θ2), ..., I(θm[t1/t2]), ..., I(θn)) ∈ I(Pk)
I Pkθ1θ2...θm...θn[t1/t2]
∴Γ α (qed)
Γ, β α
Γ∪T, β α (lema 2)
Para toda interpretação I, se I satisfaz Γ∪T, então
Ou I β (i) ou I β (ii)
Se (i), então I β→α (pois Γ∪T, β α ∴ I α)
Se (ii), então I β→α (pela falsidade de β)
Logo, I β→α (por exaustão)
Vem:
Γ∪T β→α
Γ β→α (lema 2) (qed)
Σ0 = Γ,
i) Σ é consistente
iii) Σ é ω-completo.
(⇒):
Vejamos o que acontece se ∃µα ∈ Σ:
∃µα ∈ Σ (hip.)
Σi-1∪{∃µα} é consistente
Σi= Σi-1∪{∃µα}
Suponhamos que α[µ/kj] ∉ Σ, daí
Σi∪α[µ/kj] é inconsistente
Σi α[µ/ kj]→β
Σi α[µ/ kj]→¬β
Σi ¬α[µ/ kj]
Σi ∀µ¬α (I-∀, pois kj não ocorre em Σi)
Σi ¬∃µα
Σi ∃µα (reflexividade)
Σi é inconsistente (o que contradiz a hipótese)
Logo, α[µ/ kj] ∈ Σ
(⇐):
Vejamos o que acontece se α[µ/kj] ∈ Σ:
α[µ/kj] ∈ Σ (hip.)
Suponhamos que ∃µα ∉ Σ, daí
¬∃µα ∈ Σ (maximalidade)
275
Σ ¬∃µα (reflexividade)
Σ α[µ/kj] (reflexividade e hip.)
Σ ∃µα (I-∃)
Σ é inconsistente (o que contradiz result anterior)
Logo, ∃µα ∈ Σ
τi≈τm ∈ Σ (hip)
τi≈τn ∈ Σ (hip.)
Σ τi≈τm (reflex.)
Σ τi≈τn (reflex.)
Σ τm≈τn EI
τmτn ∉ Σ (do contrário Σ τmτn e Σ seria
inconsistente)
τm≈τn ∈ Σ (maximalidade de Σ com respeito à LS*)
(⇒):
τi≈τj ∈ Σ, para algum j < i (hip.)
Σ τi≈τj (reflex.)
Σ τi≈τi (II)
Σ τj≈τi (EI)
τjτi ∉ Σ (do contrário Σ τjτi e Σ seria
inconsistente)
τj≈τi ∈ Σ (maximalidade de Σ)
(⇒):
Demonstração de SL5:
i) γ é fórmula atômica
a) γ = τi≈τj
(⇒):
γ∉Σ (hip.)
(a1) j < i
τiτj ∈ Σ (maximalidade)
Iτ(τi) ≠ Iτ(τj) (3τ)
I(τi) ≠ I(τj) (SL2)
I τi≈τj
I γ
(a2) i < j
τiτj ∈ Σ (maximalidade)
τjτi ∈ Σ (SLA1)
Iτ(τj) ≠ Iτ(τi) (3τ)
I(τj) ≠ I(τi) (SL2)
I(τi) ≠ I(τj)
278
I τi≈τj
I γ
(⇐):
γ∈Σ (hip.)
(a1) j < i
τi≈τj ∈ Σ
Iτ(τi)= Iτ(τj) (2τ)
I(τi)= I(τj) (SL2)
I τi≈τj
I γ
(a2) j > i
τi≈τj ∈ Σ
τj≈τi ∈ Σ (SLA1)
Iτ(τj)= Iτ(τi) (2τ)
I(τj)= I(τi) (SL2)
I(τi)= I(τj)
I τi≈τj
I γ
b) γ= Pkt1t2...tn
(⇒):
γ∉Σ (hip.)
Pkt1t2...tn ∉ Σ
(Iτ(t1), Iτ(t2), …, Iτ(tn)) ∉ I(Pk) (3)
I Pkt1t2...tn
I γ
(⇐):
γ∈Σ
Pkt1t2...tn ∈ Σ
(Iτ(t1), Iτ(t2), …, Iτ(tn)) ∈ I(Pk) (3)
I Pkt1t2...tn
I γ
ii) γ= ¬α
279
(⇒):
I γ (hip.)
I ¬α
I α
α∉Σ (hip. indutiva)
¬α ∈ Σ (maximalidade)
γ∈Σ
(⇐):
γ∈Σ
¬α ∈ Σ (hip.)
Σ ¬α (reflex.)
α∉Σ (do contrário Σ α e Σ seria
inconsistente)
I α (hip. indutiva)
I ¬α
I γ
iii) γ=α∧β
(⇒):
I γ (hip.)
I α∧β
I α e I β
α∈Σeβ∈Σ (hip. indutiva)
ΣαeΣβ (reflex.)
Σ α∧β (IC)
¬(α∧β) ∉ Σ (do contrário Σ ¬(α∧β) e
Σ seria inconsistente)
α∧β ∈ Σ (maximalidade)
γ∈Σ
(⇐):
γ∈Σ
Σ α∧β
280
ΣαeΣβ (EC)
¬α ∉ Σ e ¬β ∉ Σ (do contrário Σ seria inconsist.)
α∈Σeβ∈Σ (maximalidade)
I α e I β (hip. indutiva)
I α∧β
I γ
iv) γ=α∨β
(⇒):
γ∉Σ
¬(α∨β) ∈ Σ (maximalidade)
Σ ¬(α∨β) (reflex.)
α∉Σeβ∉Σ (do contrário Σ α∨β, por
ID, e Σ seria inconsistente)
I α e I β (hip. indutiva)
I α∨β
I γ
(⇐):
I γ
I α∨β
I α e I β
α∉Σeβ∉Σ (hip. indutiva)
¬α ∈ Σ e ¬β ∈ Σ (maximalidade)
Σ ¬α e Σ ¬β (reflex.)
α∨β ∉ Σ (do contrário Σα∨β e Σβ
por MTP ∴ Σ seria inconsist.)
γ∉Σ
v) γ=α→β
(⇒):
γ∉Σ
¬(α→β) ∈ Σ (maximalidade)
281
Σ ¬(α→β) (reflex.)
¬α ∉ Σ (do contrário Σ¬β→¬α por C
e Σ α→β ∴ Σ seria inconsist.)
α∈Σ (maximalidade)
β∉Σ (do contrário Σ α→β por C
e Σ seria inconsistente)
I α e I β (hip. indutiva)
I α→β
I γ
(⇐):
I γ
I α e I β
α∈Σeβ∉Σ (hip. indutiva)
¬β ∈ Σ (maximalidade)
Σ α e Σ ¬β (reflex.)
α→β ∉ Σ (do contrário Σ β por MP e
Σ seria inconsistente)
γ∉Σ
vi) γ=α↔β
(⇒):
I γ
ou (i) I α e I β, ou (ii) I α e I β
Se (i) α ∈ Σ e β ∈ Σ (hip. indutiva)
¬(α↔β) ∉ Σ (do contrário Σ seria inconsist.,
pois {α, ¬(α↔β)} ¬β)
Se (ii) α ∉ Σ e β ∉ Σ (hip. indutiva)
¬α ∈ Σ e ¬β ∈ Σ (maximalidade de Σ)
¬(α↔β) ∉ Σ (do contrário Σ seria inconsist.,
pois {¬α, ¬(α↔β)} β)
¬(α↔β) ∉ Σ (por exaustão das possibilidades)
α↔β ∈ Σ (maximalidade)
γ∈Σ
282
(⇐):
I γ
ou (i) I α e I β ou (ii) I α e I β
Se (i) α ∈ Σ e β ∉ Σ ∴ ¬β ∈ Σ (hip. indutiva e maxim.)
(α↔β) ∉ Σ (do contrário Σ seria inconsist.,
pois {α, α↔β} β)
Se (ii) α ∉ Σ e β ∈ Σ ∴ ¬α ∈ Σ (hip. indutiva e
maximalidade)
(α↔β) ∉ Σ (do contrário Σ seria inconsist.,
pois {β, α↔β} α)
(α↔β) ∉ Σ (por exaustão das possibilidades)
γ∉Σ
vii) γ= ∀µα
(⇒):
I γ
I ∀µα
I α[µ/ti]
α[µ/kj] ∈ Σ (hip. indutiva)
α[µ/kj] ∈ Σi (tal que Σi= Σi-1∪{α[µ/kj]})
Σi α[µ/kj] (reflex.)
Σi ∀µα (I-∀, pois kj não ocorre em Σi)
Σ ∀µα (monot.)
∀µα ∈ Σ (do contrário Σ seria inconsist.)
γ∈Σ
(⇐):
γ∈Σ
∀µα ∈ Σ
Σ ∀µα
Σ α[µ/ti] (para qualquer termo const. ti)
viii) γ= ∃µα
(⇒):
I γ
I ∃µα
Suponhamos que ∃µα ∉ Σ
¬∃µα ∈ Σ (maximalidade)
Σ ¬∃µα
Σ ∀µ¬α
Σ ¬α[µ/ti] (p/ qualquer termo constante ti)
Assim, para qualquer termo constante ti, temos:
¬α[µ/ti] ∈ Σ (do contrário Σ seria inconsist.)
I ¬α[µ/ti] (hip. indutiva)
I ∀µ¬α (pois, por definição de I, cada
elemento do domínio é atribuído
a um termo constante)
I ¬∃µα (o que contraria result. anterior)
Logo, ∃µα ∈ Σ
γ∈Σ
(⇐):
γ∈Σ
∃µα ∈ Σ
α[µ/kj] ∈ Σ (pois Σ é ω-completo)
I α [µ/kj] (hip. indutiva)
I ∃µα (cf. seção 2.2, item ix)
I γ
284
Γα
Γ;¬α é insatisfazível (3.6, lema 1)
Γ;¬α é inconsistente (lema 1)
Γ;¬α β
Γ;¬α ¬β
Γ ¬α→β (TD)
Γ ¬α→¬β (TD)
Γ ¬¬α (RA)
Γα (DN)