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DIETAS HOSPITALARES

Avaliação Nutricional é um
processo contínuo que identifica o
estado nutricional do paciente e
sua importância no bem estar
desse indivíduo.
Prática de Enfermagem – 2016
INTRODUÇÃO

Cuidado nutricional é incorporado ao processo de


humanização dos hospitais.
Estado nutricional tem grande influência na
evolução clínica
O cuidado no ambiente hospitalar é
multidisciplinar;
INTRODUÇÃO
Cuidado nutricional:
 Promoção;
 Recuperação;
 Manutenção da saúde.

Escolha dos alimentos;


Preparações favoreçam a aceitação alimentar; Atende
a dieta prescrita.
Seguem um padrão dietético apropriado que indicam
os níveis de ingestão de nutrientes essenciais
INTRODUÇÃO
As dietas de rotina podem sofrer modificações
qualitativas e quantitativas.

Qualitativas - altera-se os tipos de alimentos


permitidos.

Quantitativas - altera-se a quantidade, com


aumento ou diminuição dos constituintes
alimentares
TIPOS DE DIETAS
HOSPITALARES
• Pacientes que não tem
restrição alimentar e
necessitam de uma
alimentação normal.

DIETAS INDICAÇÕES CARACTERÍSTICAS


Geral ou Pacientes cuja condição Sem nenhuma restrição,
normal clínica não exige deve preencher todos os
modificação em requisitos de uma dieta
nutrientes e consistência equilibrada.
da dieta.
CARDÁPIO DE DIETA LIVRE OU GERAL
DIETAS INDICAÇÕES CARACTERÍSTICAS
Branda Pacientes com problemas É restrita em frituras e
mecânicos de ingestão e alimentos crus, exceto os
digestão que impeçam a de textura macia. O
utilização da dieta geral. tecido conectivo e a
É usada como transição celulose estão
para a dieta geral. abrandados por cocção
ou ação mecânica,
facilitando a mastigação
e a digestão.
Características da Dieta Branda
o Exemplo de cardápio qualitativo:
DIETAS INDICAÇÕES CARACTERÍSTICAS
Pastosa Pacientes com Os alimentos devem
dificuldade de estar em forma de purê,
mastigação e deglutição, mingau, batidos ou
em alguns pós- triturados, exigindo pouca
operatórios, casos mastigação e facilitando
neurológicos, a deglutição.
insuficiência respiratória,
diarréias.
Características da Dieta Pastosa
o Exemplo de cardápio qualitativo:
DIETAS INDICAÇÕES CARACTERÍSTICAS
Leve Pacientes com Utiliza preparações
dificuldade de líquidas e pastosas
mastigação e deglutição, associadas, de fácil
em casos de afecções do digestão, mastigação e
trato digestorio, em deglutição.
determinados preparos
de exames, em pré e
pós-operatórios.
Exemplo de cardápio qualitativo:
DIETAS INDICAÇÕES CARACTERÍSTICAS
Líquida Pacientes com Utiliza alimentos de
dificuldade de consistência líquida na
mastigação e deglutição, temperatura ambiente,
em casos de afecções do que produzem poucos
trato digestorio, em resíduos e são de fácil
determinados preparos digestão.
de exames, em pré e
pós-operatórios.
Características da Dieta Líquida
o Exemplo de cardápio qualitativo:
Características da Dieta Líquida Restrita
o Exemplo de cardápio qualitativo:
Para paciente que
necessitam de
controle da
ingestão de sódio.
 Hepatopatas.
 Hipertensos.
 Nefropatas.
 Edemaciados.
Para pacientes
que não
podem ingerir
Sal.
Pacientes:

 com
constipação,

 cirurgias
ginecológicas,

 pós-parto
Paciente que necessitam
de alimentação com
aporte protéico
aumentado. Exemplos:

 Queimados,

 Oncológicos.
Pacientes que
necessitam de controle
da ingestão de
proteínas. Exemplo:

 Nefropatas.

 Hepatopatas.
Pacientes que
apresentam
quadro de
diarréia
Pacientes que precisam

controlar o açúcar ou
não podem ingeri-lo.
Cuidados na administração de dietas
via sonda e a NPT.

Estabelecer o grau de dependência do


cliente durante as refeições
(administração, auxílio ou orientação).

Observar a aceitação do paciente e


relatar a outros membros da equipe.

Preparar o cliente e o ambiente para as


refeições e a não execução de cuidados
inadequados para este momento.
Lavar as suas mãos
Verificar se o paciente não
está de jejum
Elevar a cabeceira da cama ou
uso de cadeiras

Verificar se a ingesta de
líquidos não esta sendo Cobrir a parte posterior do
mensurada tórax

Ofereça os alimentos
estimulando o paciente a
Avaliar o nível de ajudar o máximo e evite a
dependência do paciente pressa

Retirar a bandeja mantendo a


cabeceira elevada por 30
Promover o conforto (Ex: minutos
analgésicos)

Oferecer oportunidade para


higiene oral
Oportunize higiene oral e
lavagem das mãos antes
de servir.
Anotação no prontuário
• É uma alternativa para
Nasogastrica
ingestão de alimentos e
Orogastrica
pode ser feita por meio
de uma sonda Nasoenterica,

posicionada ou oroenterica
implantada no estomago, Gastrostomia
no duodeno ou jejuno Jejunostomia
 É a oferta de nutrientes por via endovenosa;
 Risco nutricional ou algum grau de desnutrição.
 Solução de dextrose MENOS CONCENTRADA;
 Apresente trato digestivo não funcionante.
 Traumas graves que impossibilite a alimentação por via
oral ou sonda.
 Período < 7 dias (não tem acesso central)
 É a oferta de nutrientes por via endovenosa;
 Risco nutricional ou algum grau de desnutrição.
 Solução de dextrose CONCENTRADA;
 Apresente trato digestivo não funcionante.
 Traumas graves que impossibilite a alimentação por via
oral ou sonda.
 Via acesso central (alta concentração de dextrose)
:
: via única, pode ser
 via única, não pode utilizado cateter duplo
ser administrado lumem sendo a via
medicamentos, distal a recomendada
soroterapia, para a infusão da
juntamente com a dieta parenteral.
nutrição parenteral.
 Acesso venoso deve  NUTRIÇÃO
ser calibroso. PARENTERAL TOTAL
 NUTRIÇÃO (NPT)
PARENTERAL
PERIFÉRICA (NPP)
COMPLICAÇÕES DE NPT E Sepse (alto teor glicêmico)
NPP
Desequilíbrio eletrolítico
Hiperglicemia (alto teor de
glicose)
Hipoglicemia (baixo teor de
glicose)
Hipervolemia (Doenças
cardíacas e renal)
Disfunção hepática (Nutrição
IV)
Intolerância aos lipídios
(doenças hepáticas)
Nutrição enteral x Nutrição parenteral
REFERÊNCIAS

NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. Rio de


Janeiro:Guanabara Koogan,2016.
CARUSO, L; SIMONY R; SILVA A. Dietas Hospitalares Uma
Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004.
2. CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. São Paulo: Manole,
2002.
3. ESTUDO NACIONAL DA DESPESA FAMILIAR. Tabela de
Composição de Alimentos / IBGE. 4ª ed. – Rio de Janeiro:
IBGE, 1996.
4. IKEMORI, E. et al. Nutrição em Oncologia. São Paulo:
Lemar, 2003. 7. SANDRA, M S S; JOANA D´ARC P M. Tratado de
Alimentação, Nutrição & Dietoterapia, São Paulo: Roca, 2007.

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