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SUMÁRIO
1 INTERNAÇÃO, ALTA E REFERÊNCIA.........................................................4
1.1 Internação do Paciente................................................................................ 4
1.2 Admissão do Paciente................................................................................. 5
1.2.1 Alta e Transferência........................................................................................6
2 PRONTUÁRIO MÉDICO.................................................................................8
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5.8.2 Diarréria Crônica...........................................................................................42
5.8.3 Investigação da Diarréia Aguda ....................................................................43
5.9 R otin as em Infecção Urinária ................................................................... 45
5.10 Assistência ao Recém-nascido Prematuro.............................................. 47
5.10.1 Prevenção da Prematuridade e suas Complicações ....................................48
5.10.2 Assistência na Sala de Parto ........................................................................48
5.10.3 Assistência na Unidade Neonatal .................................................................49
5.10.4 Critérios de Alta Hopitalar .............................................................................55
5.10.5 Seqüelas da Prematuridade..........................................................................55
5.11 Rotinas do Serviço de Clínica Pediátrica................................................. 55
5.11.1 Pneumonia de provável etiologia pneumocócica ..........................................55
5.11.2 Pneumonia de provável etiologia por H. Influenzae (com ou sem OMA
associada).....................................................................................................56
5.11.3 Pneumonia de provável etiologia estafilocócica............................................56
5.11.4 Pneumonia de provável etiologia pneumocócica penicilinase resistente......57
5.11.5 Pneumonia de provável etiologia pneumocócica penicilinase resistente
sem resposta a Ceftriaxone pós 48 h ...........................................................57
5.11.6 Pneumonia de provável etiologia estafilocócica resistente a oxacilina .........58
5.11.7 Pneumonia em lactente menor de 2 meses..................................................58
5.11.8 Pneumonia em lactente menor de 2 meses sem resposta ao 1° esquema..59
5.11.9 Pneumonia de provável etiologia por Clamydia trachomatis ........................59
5.11.10 Bronquiolite viral aguda ................................................................................60
5.11.11 Asma brônquica ............................................................................................60
5.11.12 ITU em RN e lactente até 2 meses ...............................................................61
5.11.13 ITU em tratamento hospitalar empírico até resultado da urocultura .............61
5.11.14 Obstrução intestinal por Áscaris lumbricóides ..............................................61
5.11.15 Meningite bacteriana em crianças maiores de 7 anos – tratamento
empírico até resultado da cultura do liquor ...................................................62
5.11.16 Meningite bacteriana em RN – tratamento empírico até resultado da
cultura do liquor ............................................................................................63
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5.11.17 Meningite bacteriana em lactentes de 1 a 3 meses – tratamento empírico
até resultado da cultura do liquor..................................................................63
5.11.18 Meningite bacteriana em lactentes maiores de 3 meses – tratamento
empírico até resultado da cultura do liquor ...................................................64
5.11.19 Insuficiência cardíaca ...................................................................................64
5.11.20 Cetoacidose diabética...................................................................................65
5.11.21 Diabete Mellitus pós cetoacidose compensada ............................................65
5.11.22 Celulite periorbitária ......................................................................................66
5.11.23 Celulite ..........................................................................................................66
5.11.24 Erisipela ........................................................................................................67
5.11.25 Síndrome nefrótica........................................................................................67
5.11.26 Síndrome nefrítica.........................................................................................68
5.11.27 Diarréia aguda ..............................................................................................68
5.11.28 Diarréia prolongada ......................................................................................68
5.11.29 Diarréia prolongada musosangüinolenta ......................................................69
5.11.30 Diarréia prolongada mucosangüinolenta sem melhora com SMX+ TRM
em 48 h .........................................................................................................69
5.12 Bibliografia ................................................................................................. 69
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são os mesmos que atendem nos Pronto Atendimentos, portanto, já têm o
conhecimento dos leitos disponíveis.
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(anamnese e exame físico) prescrição e solicitação de exames que ache necessário
para o paciente, conforme protocolos clínicos.
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bem como pela escolha do médico que irá assistir o paciente. O transporte do
paciente também é de responsabilidade da família. Nos casos descritos
anteriormente, a responsabilidade pelo transporte do paciente é do hospital.
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2 PRONTUÁRIO MÉDICO
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• Data de solicitação;
• Nome completo do receptor;
• Data de nascimento;
• Numero do prontuário;
• Localização no hospital;
• Hemocomponente solicitado;
• Quantidade;
• Assinatura e CRM do médico solicitante.
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• Febre com ou sem calafrios ( definida como elevação de 1º c na
temperatura corpórea ), associada à transfusão;
• Calafrios com ou sem febre;
• Dor no local da infusão, torácica ou abdominal;
• Alterações agudas na pressão arterial, tanto hipertensão como
hipotensão;
• Alterações respiratória: dispnéia, taquipnéia, hipóxia;
• Alterações cutâneas: prurido, urticária, edema localizado ou
generalizado;
• Naúseas com ou sem vômitos;
• Choque em combinação com febre, tremores, hipotensão e /ou falência
cardíaca de alto débito. Este quadro sugere sepse, podendo também
acompanhar o quadro de hemólise aguda. Falência circulatória, sem
febre e/ou calafrios, pode ser o dado mais importante de anafilaxia;
• Alteração na cor da urina pode ser o primeiro sinal de hemólise no
paciente anestesiado.
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• Se existir a possibilidade de alguma dessas reações supracitadas,
uma amostra pós-transfusional deve ser coletada e enviada ao banco
de sangue, assim como a bolsa e o equipo ( evitar a contaminação do
equipo);
• Em alguns casos, uma amostra da urina pós-transfusão pode ser
necessária.
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LUVAS
Usar luvas não estéreis, mas limpas, para tocar em sangue, fluidos
corpóreos, secreções, excreções, qualquer item contaminado, mucosas e pele não
intacta. Mudar de luvas entre duas tarefas, entre procedimentos no mesmo paciente,
entre o contato com um paciente e outro e antes de tocar itens não contaminados e
superfícies ambientais.
Usar para proteger mucosas (olhos, nariz e boca), quando houver risco de
spray ou respingos com sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções. A
máscara deve cobrir boca e nariz.
AVENTAL
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Usar avental limpo, não estéril para proteger roupas e superfícies
corporais sempre que houver previsão de contato ou contaminação com sangue ou
líquidos corporais, secreções ou excreções.
Obs.: a retirada do avental deve ser feita o mais breve possível no local
do procedimento com posterior lavagem das mãos, para evitar maior disseminação
de patógenos.
MATERIAL PÉRFURO-CORTANTE
Precauções:
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LOUÇAS E UTENSÍLIOS
CONTROLE AMBIENTAL
ALOJAMENTO DO PACIENTE
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contato direto ou indireto. Ocorre através do contato com a pele, com a mucosa ou
ambas juntas.
RECOMENDAÇÕES
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• Infecção respiratória por vírus sincicial em crianças e imunodeprimidos,
varicela;
• Rubéola congênita.
RECOMENDAÇÕES
DOENÇA TEMPO
Coqueluche Cinco dias
Caxumba Nove dias após o início do edema
Difteria faríngea Duas culturas com intervalo de 24h
negativas
Meningite por Haemophilus Influenza 24h de terapia
e por Neisseria Meningitides
Rash petéquio/equimótico com febre 24h de terapia
Faringite, pneumonia, escarlatina em 24h de terapia
crianças (streptococcos)
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4.1.1.3 PRECAUÇÕES PARA TRANSMISSÃO ATRAVÉS DE AEROSSÓIS
RECOMENDAÇÕES
DOENÇA TEMPO
Sarampo Durante a internação
Exantema vesicular (varicela) Até fase de crosta
Varicela e Herpes Zoster Até fase de crosta
Tuberculose pulmonar 14 dias após o início da terapêutica
TB em pacientes HIV 30 dias após o início da terapêutica
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5.1 COLABORADORES
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QUADRO CLÍNICO E DIAGNÓSTICO
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vômitos biliosos e distensão abdominal. O RX de abdomem e o Enema
opaco mostram distensão do estômago e o duodeno não-rotado (no
lado direito). Se associado com volvo: sinal do bico de pássaro.
• ÍLEO MECONIAL: História de polidrâmnio, vômitos biliosos, distensão
abdominal desde o nascimento, peristaltismo visível, ausência ou
retardo de eliminação de mecônio (escasso e acizentado). Ocorre em
10-15% dos pacientes com Fibrose Cística. RX de abdomem:
dilatação de alças intestinais com poucos níveis hidroaéreos (aspecto
de bolhas de sabão). Enema opaco: microcolo e concreções de
mecônio. Quando for não-complicado, pode-se tentar enemas com
gastrografina 20-30ml/kg. Na falha, indica-se a cirurgia.
• DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG: Ausência congênita de células
ganglionares do intestino. Causa obstrução funcional do intestino, com
incapacidade de atividade peristáltica propulsora, levando a distensão
e hipertrofia das paredes do intestino. Incidência: 1 em 5000 nascidos
vivos, mais em meninos (4:1). Manifesta-se por retardo na eliminação
do mecônio, distensão abdominal, vômitos biliosos, peristaltismo
visível, constipação e timpanismo exacerbado. Pode ocorrer expulsão
explosiva de fezes e gases. A complicação mais freqüente é a
Enterocolite. RX de abdomem- distensão intestinal com níveis
hidroaéreos. Enema opaco com dilatação de alça proximal, colo
agangliônico normal ou estreitado e zona de transição. O retardo na
eliminação do bário 24h após o enema é sugestivo. Diagnóstico:
biópsia.
• ENTEROCOLITE NECROSANTE: Ocasionada pelo estresse perinatal
que levará à isquemia circulatória e hipoperfusão mesentérica, com
perda da integridade da mucosa e invasão bacteriana da parede
intestinal. Alta incidência em prematuros (90%), mas pode ocorrer até
os 3m de vida. Manifesta-se por distensão abdominal, resíduo gástrico
aumentado, vômitos biliosos, constipação, diarréia, sangue nas fezes,
edema e hiperemia da parede intestinal. Palpação abdominal: dor,
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defesa, massa (plastrão), mais tardiamente pode haver sinais de
sepse.
• RX DE ABDÔMEN: distensão de alças (100%), pneumatose intestinal
(80%), ascite (11%), gás na veia porta (20%), pneumoperitônio (30%),
e persistência de alça intestinal dilatada fixa na mesma posição por 24
– 36h (30%). Conduta: NPO (2 – 3 semanas), SNG, antibioticoterapia,
suporte ventilatório e controle radiológico de 8 / 8h. Indica-se cirurgia
se: pneumoperitônio, presença de massa palpável, deterioração clinica
edema e eritema da parede abdominal, ar na veia porta, presença de
alça fixa e paracentese positivo.
• MALFORMAÇÃO ANORRETAL: manifesta-se por distensão
abdominal (se o diagnóstico for tardio). São comuns em meninas as
fístulas perineais e em meninos, a eliminação uretal de mecônio. A
Ecografia de pelve mostra a altura da imperfuração. Se houver fístula,
fazer fistulografia, e em meninos, uretrografia miccional para pesquisa
de fístulas.
• OBSTRUÇÃO POR BRIDAS: Sintomas de obstrução intestinal em
crianças com cirurgia prévia. Se não houver sinais de irritação
peritoneal, o tratamento é clinico com NPO. Se piora clinica, indica-se
cirurgia.
• OBSTRUÇÃO POR ÁSCARIS: História de eliminação do parasita, dor
abdominal, vômitos com restos alimentares ou biliosos, massa
palpável. RX de abdomem agudo com níveis hidroaéreos e aspecto de
miolo de pão. US mostra o novelo de Áscaris. Conduta: NPO, SNG,
hidratação venosa, óleo mineral 15-30ml por SNG de 2/2h, até que
ocorra a eliminação do óleo pelo ânus, e então inicia Piperazina
75mg/kg/dia (max. 3,5g), por 2 dias. Complicações (indicação
cirúrgica): perfuração, migração pancreática ou para via biliar,
obstrução completa com necrose de alça. Solicitar hemograma e
eletrólitos.
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• INVAGINAÇÃO INTESTINAL: É a entrada de um segmento intestinal
sobre o próprio pela atividade peristáltica. Lactente bem nutrido com
início súbito de choro e dor abdominal, com períodos de acalmia,
podendo apresentar vômitos, evacuação de muco ou fezes
mucossanguinolentas (aspecto geléia de groselha), pouca distensão
abdominal, com massa cilíndrica palpável e dolorosa em hipocôndrio
direito (85%). O RX de abdomem agudo mostra níveis hidroaéreos,
distensão de alças, podendo ter ausência de ar no quadrante inferior
direito. US abdominal: imagem em alvo (corte transversal) e sinal do
pseudo rim (corte longitudinal). Conduta: Enema Opaco com bário ou
solução salina para diagnóstico e tentativa de redução; se falha, indica-
se cirurgia. Essa redução não deve ser feita em menores de 3 meses
(o índice de sucesso é menor) ou acima de 2 anos (deve ser
investigado linfossarcoma). Indicação cirúrgica se história de evolução
superior a 48h, estado geral comprometido, sinais de perfuração ou
invaginação crônica.
CONCEITO
Divide-se em:
DIAGNÓSTICO
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Na hipoxemia: dispnéia, cianose, taquipnéia, taquicardia, hipertensão
arterial, arritmias cardíacas, tremores, ansiedade, alteração do nível de consciência.
BOLETIM SILVERMAN-ANDERSEN
PONTOS SINCRONIS- TIRAGEM RETRAÇÃO BATIMENTO GEMIDO
MO TÓRAX- INTERCOS- XIFÓIDEA DE ALETA EXPIRA-
ABDOME TAL NASAL TÓRIO
0 Sincrônico Ausente Ausente Ausente Ausente
1 Assincr. Moderada Moderada Moderado Audível
Moderado com
estetoscó
pio
2 Assincr. Acentuada Acentuada Acentuado Audível
Acentuado sem
estetoscó
pio
Valores > 5 = dificuldade respiratória significativa
ETIOLOGIAS
NEONATAIS LACTENTES E CRIANÇAS
Doença da membrana hialina Pneumonia e Broncopneumonia
Imaturidade, Apnéia Bronquiolite e Pneumonite intersticial
Pneumonias congênitas e adquiridas Asma brônquica
Síndrome de aspiração de mecônio Obstrução alta: laringite, epiglotite,
Taquipnéia transitória do RN alergia
Displasia broncopulmonar Aspiração de corpo estranho
Hipertensão pulmonar persistente Edema pulmonar cardiogênico,
Hérnia diafragmática nefrogênico
Atresia de esôfago, Fístula Agudização de pneumopatias crônicas
traqueoesofágica Semi-afogamento
Cardiopatias SARA ou “pulmão de choque” (pós-
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Hemorragia pulmonar sepse ou choque)
Malformações congênitas Apnéia central (depressão por drogas,
coma, trauma)
Doenças neuromusculares
TRATAMENTO
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• Ventilação mecânica :
• Indicações :
Absolutas : apnéia, parada cardiorrespiratória
Profiláticas : pós-operatório de grandes cirurgias
Promover trocas supranormais: hipertensão pulmonar,
endocraniana
Deterioração clínica
• Alterações gasométricas:
PaO2 < 60mmHg com FiO2 > 0,6
PaCO2 > 60 a 70mmHg e pH < 7,2
• Toxicidade pelo O2 :
retinopatia da prematuridade
displasia broncopulmonar
inibição da função ciliar respiratória
atelectasia por substituição do nitrogênio alveolar com O2 100%
Importante : administrar a + baixa FiO2 possível para manter:
paO2 > 70mmHg em recém-nascidos e lactentes
paO2 > 80mmHg em crianças com mais de um ano de idade
• Medidas adjuntas :
• Monitorização de :
Sinais vitais
Oximetria de pulso: - Método c/ erro mínimo de 1 a 2% na faixa de
60 a 90% de Sat. O2; - Limitações: hipotermia, hipotensão, Hb
inadequada (anemia, hemodiluição), agitação do paciente c/
deslocamento do sensor, disfunção da Hb (carboxiemoglobina e
metaemoglobina), sobrestimativa da Sat.O2 c/ Sat.O2 < 65%,
esmaltes em unhas e luminosidade excessiva.
Sensório
Padrão respiratório
Peso diário
Decúbito elevado
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• Manutenção da temperatura corporal
• Fisioterapia respiratória
• Manejo hidroeletrolítico :
• Evitar desidratação por aumento das perdas insensíveis
• Restrição hídrica por SIHAD e edema pulmonar
• Suporte nutricional :
A desnutrição contribui para fadiga respiratória, dificuldade para
suspensão do O2 e infecções.
No início do quadro: NPO + SOG aberta.
Com a melhora respiratória: dieta por sonda gástrica.
Considerar o uso de drogas vasomotoras e transfusões sanguíneas
Transporte de O2 ideal: 15ml O2 por 100ml de sangue
5.4 ASMA
CONCEITO
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
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QUADRO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO
É cliníco. Mas pode ser auxiliado por alguns exames para confirmação,
com por exemplo:
• Espirometria
• Pico de fluxo expiratório
• Tete de broncoprovocação
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
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• Fibrose cística
CONCEITO
EPIDEMIOLOGIA
Atinge principalmente crianças até 2 anos de idade, sendo mais grave nas
menores de 1 ano.
IMPORTANTE:
FATORES DE RISCO
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• Doenças associadas
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
AO EXAME
EXAMES LABORATORIAIS
RAIO-X
• Hiperinsuflação ;
• Hipertransparência;
• Retificação do diafragma; _Infiltrado intersticial;
• Atelectasias;
• Consolidações.
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
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• Refluxo gastroesofágico ; sibilância crônica ou recorrente associada a
vômitos frequentes ou não.
• Fibrose cística : crescimento insuficiente, diarréia crônica e história
familiar da doença.
• Displasia broncopulmonar
• Displasia
• Coqueluxe: hemograma com leucocitose e linfocitose.
TRATAMENTO
Medidas gerais:
• Administração de líquidos ;
• Antipiréticos;
• Oxigênioterapia;
• Beta 2 agonistas devem ser usados em crianças intensamente
afetadas como prova terapêutica.
• Dieta :
Se FR < 60 m/min. Via Oral Plena
Se FR < 80 m/min. Sonda Orogástrica
Se FR > 80 m/min. NPO
COMPLICAÇÕES
INDICAÇÕES DE INTERNAÇÃO
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DEFINIÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
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• Mãe diabética
• Eritrobastose fetal
• Segundo gemelar
• Sexo masculino
QUADRO CLÍNICO
EXAMES
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
PREVENÇÃO NEONATAL
TRATAMENTO
• Manejo geral
• Manejo respiratório
• 02 controlado- ajustar Fi 02 para manter Pa02 entre 50-70mmHg
• CPAP nasal quando é requerido Fi02> 0,40 nas primeiras 2 h
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• Ventilação mecanica
• RN < 1500g
• Fracasso do CPAP nasal Acidose respiratória precoce Piora clinica
rapida ou apneia
• Surfactante exógeno 100 mg kg
QUADRO CLÍNICO
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Em c rianç as m a iores pr edom inam as co nsolida ções lob ares
ou segmentares, sendo TXH o murmúrio vesicular pode estar diminuído e existirem
crepitantes na área afetada.
LABORATÓRIO
Hemograma:
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Tratamento: geralmente medidas de apoio ( sintomáticos), em alguns
casos necessidade de internação hospitalar para administração de líquidos via
endovenosa, oxigenioterapia ou até ventilação mecânica.
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HMG: leucocitose acima de 20.000 leucócitos com predomínio de
polimorfonucleares.
5.7.2.4 CLAMYDIA
Em menores de 2 meses.
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Tratamento: Eritromicina, 14-21 dias.
5.7.2.5 MYCOPLASMA
HMG: normal
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5.7.3 PNEUMONIA EOSINOFÍLICA
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• Penicilina criatalina – 100.000-200.000 UI/kg/dia EV 6/6h;
• Ceftriaxone – 100mg/kg/dia IM ou EV 12/12h;
• Vancomicina – 40-60mg/kg/dia EV 6/6h; Amicacina – 22,5mg/kg/dia EV
8/8h.
Em menores de 2 meses:
• Ampicilina + Gentamicina.
• Ceftriaxone + Amicacina.
Em maiores de 2meses:
• Penicilina cristalina .
Se OMA associada:
• Ampicilina.
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• novo Rx de tórax e HMG.
• Oxacilina;
Se Pneumonia lobar:
• Ceftriaxone.
• Acrescentar Vancomicina.
Causas infecciosas:
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• E.coli enterohemorrágica – Diarréia sanguinolenta, dor abdominal e
vômitos; duração média de 2-4 dias. Complicações: SHU- síndrome
hemolítico urêmica (10% dos casos), intussusepção e prolapso retal.
• E.coli enteroagregativa – Diarréia aquosa, secretora, com muco e febre
baixa. Associada a quadros de diarréia persistente.
• Campylobacter – Encontrado em animais domésticos (aves), causa
diarréia aquosa ou mucossanguinolenta fétida, dor abdominal,
prostração e febre. Complicações: Síndrome de Guillain-Barré, artrite
reativa.
• Shigella – PI=12h-5dias. Principal causa de disenteria; alta
infectividade. Dor abdominal, tenesmo, cólicas intensas, febre, fezes
com muco, pus e sangue. A maioria é autolimitada (5-7 dias). Cerca de
10% evolui para diarréia persistente. Complicações: SHU, SSIADH,
alterações neurológicas (convulsões, rigidez de nuca) e bacteremia.
• Salmonella – PI= 6-48h. Início súbito, com vômitos, dor abdominal,
febre, diarréia aquosa ou mucossanguinolenta. Cede geralmente após
48-72 h. Fatores de risco para doença mais grave: lactentes abaixo de
3m, desnutrição, imunodeficiência, anemia falciforme, neoplasias e
AIDS. Complicações: bacteremia, menigite, convulsões, osteomielite e
sepse.
• Cólera (Vibrio Cholerae) – Comum em surtos epidêmicos.Diarréia
aquosa intensa (“água de arroz”), dor abdominal, vômitos e cãibras.
Ocorre perda maciça de água e eletrólitos, podendo levar ao choque
em poucas horas.
• Cryptosporidium – Diarréia aquosa em crianças imunodeprimidas.
• Giardia lamblia – Diarréia aquosa com distensão e dor abdominal; pode
ser autolimitada ou crônica com má absorção.
• Entamoeba histolítica – Maioria dos casos assintomática (90%).
Quando invasiva, provoca diarréia persistente, disenteria, abscesso
hepático e colite com febre, dor abdominal, tenesmo e desidratação.
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• Yersínia – PI=1-11dias. Diarréia, febre, dor abdominal e leucocitose;
pode mimetizar apendicite.
• Clostridium difficile – Disenteria ou diarréia aquosa na vigência ou após
antibioticoterapia.
• Fungos (Cândida)- diarréia explosiva e aquosa em imunodeprimidos ou
pacientes em antibioticoterapia prolongada.
Causas não-infecciosas:
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• Causas mais comuns:
• Síndrome do intestino irritável
• Intolerância a carboidratos
• Alergia à proteína de alimentos
• Parasitoses
• Desnutrição
• Erros alimentares
• Doença celíaca
• Fibrose cística
EXAMES LABORATORIAIS
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TRATAMENTO
DIETA
Uso de antimicrobianos:
• Cólera:
Menor de 8anos: SMT+TMP 50mg/kg/dia 12/12h por 3 dias;
Acima de 8 anos: Tetraciclina 50mg/kg/dia 6/6h por 3 dias;
Shigella: SMT+TMP 50mg/kg/dia 12/12h por 5 dias;
Ac. Nalidíxico 50-60 mg/kg/dia 6/6h por 5 dias;
Se menor de 6m: Ceftriaxone IV 50mg/kg/dia 1x dia, por 5 dias.
• Giardíase: Metronidazol 15-20mg/kg/dia 12/12h por 7 dias;
• Campylobacter: Eritromicina 30mg/kg/dia 6/6h por 5 dias (só se usado
precoce);
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• Amebíase: Metronidazol 40mg/kg/dia 8/8h por 10 dias;
• Salmonella: Em lactentes menores de 3 meses ou se hemocultura
positiva- Cefalosporina de 3º geração por 10-14 dias;
• E. coli: Se doença grave, prolongada ou epidemia em berçário -
SMT+TMP 50mg/kg/dia 12/12h por 5 dias;
• Clostridium difficile: Metronidazol.
MANISFESTAÇÕES CLÍNICAS
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Deve-se obrigatoriamente coletar uma urocultura em crianças menores
dos 6 meses com frebre alta cima de 39C
DIAGNÓSTICO
Obtenção da amostra:
ANALISE DA URINA
TRATAMENTO
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Indicação de antibioticoterapia endovenosa:
Urocultura de controle:
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5.10.1 PREVENÇÃO DA PREMATURIDADE E SUAS COMPLICAÇÕES
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5.10.3 ASSISTÊNCIA NA UNIDADE NEONATAL
Diariamente deverá ser feita uma ficha com controles do RN, como
freqüência cardíaca e respiratória, saturação de oxigênio, glicemia capilar,
eliminações e perdas (diurese, evacuações, vômitos, sondas, drenos), ofertas
hídricas e nutricionais (soro, dieta, medicação), temperatura axilar e peso. A
periodicidade dos controles é definida de acordo com a gravidade do RN.
RESPIRATÓRIO
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pulmonares causadas pela ventilação mecânica, por frações inspiradas de oxigênio
elevadas, edema pulmonar, infecções e deficiências nutricionais. A prevenção é feita
através do controle da sobrecarga hídrica, pela restrição de fluídos, pela
manutenção de suporte respiratório mínimo para as necessidades de cada RN,
fechamento precoce do canal arterial e uso de diuréticos, controle e tratamento dos
processos infecciosos e nutrição adequada.
CARDIOVASCULAR
HEMATOLÓGICOS
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reserva tecidual, menor taxa de hemoglobina ao nascimento, a espoliação
sangüínea para análises laboratoriais, a hemodiluição que ocorre na fase de
crescimento rápido do prematuro, a menor vida média das hemáceas e a produção
inadequada de eritropoietina.
NEUROLÓGICO
OFTALMOLÓGICO
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exame de fundo de olho não puder ser realizado, deverá ser feito após a alta
hospitalar.
HIDROELETROLÍTICOS
METABÓLICOS
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circulação êntero-hepática de bilirrubinas a icterícia nos PMT é mais precoce,
intensa e prolongada que nos bebês a termo.
INFECCIOSO
REGULAÇÃO DE TEMPERATURA
NUTRICIONAIS
Podem receber alimentação por via oral (sucção) os PMT em bom estado
geral com idade gestacional maior que 34 semanas que apresentem coordenação
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sucção-deglutição, peso de nascimento maior que 1500g, sem distúrbios
respiratórios.
Peso de Nascimento 1-2 Dias de Vida 3° Dia de Vida 15-30 Dias de Vida
De 750 a 1.000 g. 105 140 150
1.001g a 1.250g 100 130 140
1.251g a 1.500g 90 120 130
1.501g a 1.750g 80 110 130
1.751g a 2.000g 80 110 130
Mais de 2.000g 60 110 130
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Crescimento: O peso do RN deve ser contolado diariamente, e a perda
máxima não deve ser maior do que 15% do peso de nascimento. O período de
perda e a estabilização devem ocorrer entre 7 e 21 dias. Após, inicia-se a fase de
ganho de peso, que deve ser ao redor de 15 a 30 g/dia.
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2) CSVR
3) Se febre acima de 37,8° C ou dor Paracetamol 1gt/kg/dose 6/6h
4) Se febre acima de 38,5° C Dipirona 6-16mg/kg/dose IV 6/6h
5) Oximetria de pulso
6) Se PO2 abaixo de 94%, oxigenioterapia por cateter nasal ou campânula
7) Higiene nasal com solução fisiológica nasal várias vezes ao dia
8) Pen-G-cristalina 100.000-200.000 UI/kg/dia IV 6/6h
9) Acesso heparinado
10) Plano parenteral básico 80 a 100ml/kg/dia SG 5%; NaCl 20% 3-4 mEq/kg/dia;
KCl 19,1% 1-2 mEq/kg/dia.
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6) Se PO2 abaixo de 94%, oxigenioterapia por cateter nasal ou campânula
7) Higiene nasal com fisiológica nasal várias vezes ao dia
8) Oxacilina 100-200 mg/kg/dia IV 6/6h
9) Acesso heparinado
10) Plano parenteral básico 80 a 100ml/kg/dia SG 5%; NaCl 20% 3-4 mEq/kg/dia;
KCl 19,1% 1-2 mEq/kg/dia.
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8) Ceftriaxone 100-150 mg/kg/dia 12/12h IV
9) Amicacina 15 mg/kg/dia IV 8/8h ou 12/12h
10) Acesso heparinado
11) Plano parenteral básico 80 a 100ml/kg/dia SG 5%; NaCl 20% 3-4 mEq/kg/dia;
KCl 19,1% 1-2 mEq/kg/dia.
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11) Plano parenteral básico 80 a 100ml/kg/dia SG 5%; NaCl 20% 3-4 mEq/kg/dia;
KCl 19,1% 1-2 mEq/kg/dia.
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5.11.10 BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA
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5.11.12 ITU EM RN E LACTENTE ATÉ 2 MESES
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2. CSVR
3. SNG
4. Se febre acima de 37,8° C ou dor Paracetamol 1gt/kg/dose 6/6h
5. Oximetria de pulso
6. Se PO2 abaixo de 94%, oxigenioterapia por cateter nasal ou campânula
7. Higiene nasal com fisiológica nasal várias vezes ao dia
8. Óleo mineral 15-30 ml pela SNG 2/2h até eliminação pelo ânus
9. Piperazina 100 mg/kg/dose de ataque VO; após, 50 mg/kg/dose de 12/12h por 3
dias
10. Acesso heparinado
11. Plano parenteral básico 80 a 100ml/kg/dia SG 5%; NaCl 20% 3-4 mEq/kg/dia;
KCl 19,1% 1-2 mEq/kg/dia.
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5.11.16 MENINGITE BACTERIANA EM RN – TRATAMENTO EMPÍRICO ATÉ
RESULTADO DA CULTURA DO LIQUOR
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12. Plano parenteral básico 80 a 100ml/kg/dia SG 5%; NaCl 20% 3-4 mEq/kg/dia;
KCl 19,1% 1-2 mEq/kg/dia.
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11) Digoxina 10-40 mg/kg IV (1/2 dose digitalização na 0 h; ¼ dose digitalização
8h; ¼ dose digitalização 16h)
12) Acesso heparinado
13) Plano parenteral 70 – 80% do básico
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7) Se febre acima de 37,8° C ou dor Paracetamol 1gt/kg/dose 6/6h
8) Se febre acima de 38,5° C Dipirona 6-16mg/kg/dose IV 6/6h
9) Acesso heparinado
10) Conforme HGT – Insulina simples:
0-160 = 0
160-200= 4 U
200-300= 6 U
300-400= 8 U
acima/igual a 400= avisar plantão
11) Insulina NPH 0,5 a 1,0 Unidade/kg: 2/3 pela manhã e 1/3 à tarde antes do jantar
12) Plano parenteral básico 80 a 100ml/kg/dia SG 5%; NaCl 20% 3-4 mEq/kg/dia;
KCl 19,1% 1-2 mEq/kg/dia.
5.11.23 CELULITE
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6) Se PO2 abaixo de 94%, avisar plantão
7) Cefalotina 100mg/kg/dia IV de 6/6h
8) Acesso heparinado
9) Plano parenteral básico 80 a 100ml/kg/dia SG 5%; NaCl 20% 3-4 mEq/kg/dia; KCl
19,1% 1-2 mEq/kg/dia.
5.11.24 ERISIPELA
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5.11.26 SÍNDROME NEFRÍTICA
1) Dieta para idade, mamadeira com leite sem lactose conforme idade
2) SRO
3) CSVR
4) Peso diário
5) Se febre acima de 37,8° C ou dor Paracetamol 1gt/kg/dose 6/6h
6) Se febre acima de 38,5° C ou dor intensa Dipirona 6-16mg/kg/dose IV 6/6h
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6HUYLoRGH&OtQLFD3HGLiWULFD
7) Acesso heparinado
8) Plano parenteral para desidratação SN
5.12 BIBLIOGRAFIA
'DWD 5HYLVmRQ
3DJLQDGH
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Fischer GB. Bronquiolite virai aguda. Doenças Pulmonares em pediatria. Diagnóstico
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Zhang L. Bronquiolite virai aguda. Condutas em pneumologia. Porto Alegre: Artmed;
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Procianoy RS, Leone CR. Programa de Atualização em neonatologia.Ciclo 1, Modulo
2. Porto Alegre: Atheneu; 2004.
Pereira JP. Pediatria Diagnóstico e Tratamento.1° edição. Porto Alegre;
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Koogan; 2004
Tratado de Pneumonia; Editora Guanabara Koogan; 15 edição; 1997; Waldo E.
Nelson, MD; Richard E. Behrman, MD; Robert M. Klieman, MD; Ann M. Avin, MD.
Pediatria Básica; Editora Sarvier; 9 edição; 2003; Eduardo Marcondes; Flavio Adolfo
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Pediatria, Diagnóstico e Tratamento. Ferreira, JP e cols. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Pediatria Básica: Pediatria Clínica Especializada. Marcondes E e cols. 9º ed., tomo
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Fanaroff AA, Martin RJ. Neonatal-Perinatal Medicine, Mosby-Year Book Inc. 6
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Leone CR.. Alimentação do recém-nascido pré-termo. Manual de Neonatologia,
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6HUYLoRGH87,3HGLiWULFD