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z−i
1-(c) Encontre o limite: limz→i z 2 +1
.
Resposta: Observemos primeiro que i não pertence o domı́nio de f , com isso não
podemos simplesmente substituir o valor z = i. Como ±i é raı́z de z 2 + 1 = 0, para
z 6= i, temos
z−i z−i 1
2
= = .
z +1 (z + i)(z − i) z+i
z−i
Agora podemos voltar e calcular limz→i z 2 +1
,
z−i 1 1 1 i
lim 2
= lim = = =− .
z→i z + 1 z→i z + i i+i 2i 2
Re(z)
2-(c) Mostre que o seguinte limite não existe: limz→0 z
.
Resposta: Para resolver essa questão vamos usar o mesmo argumento apresentado
para calcular o exemplo limz→0 zz .
Se estamos na reta horizontal, z = x + 0i = x, com x tendendo a zero, e então
Re(z) = x e
Re(z) x x
lim = lim = lim = lim 1 = 1.
z→0 z x→0 x + i0 x→0 x x→0
1
dv dv
= ex sin y; = ex cos y.
dx dy
Assim, vale a condição de Cauchy-Riemann em qualquer ponto. Como as derivadas
são contı́nuas, temos que f é diferenciável em qualquer ponto e a derivada vale
du du
= 2x; =0
dx dy
dv dv
= 0; = −2y.
dx dy
Substituindo nas condições de Cauchy-Riemann temos
du dv
2x = = = −2y
dx dy
dv dv
0= =− =0
dx dy
Das condições retiramos a equação 2x = −2y → y = −x. Então f só pode ser
diferenciável nos pontos z = x − ix. Nesses pontos as derivadas são contı́nuas e
f 0 (z) existe e vale f 0 (z) = 2x.