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A violência pode ser exercida contra pessoa diversa daquela a quem se procura constranger.
Sujeito Passivo do delito a pessoa física que possui capacidade de querer. (não estão: doentes
mentais, ébrio total, crianças de tenra idade e pessoas inconscientes.)

Tipo Objetivo:

Núcleo: verbo constranger, que significa coagir, compelir, forçar, obrigar...

Violência mediata (tirar muletas do aleijado), imediata (amarrar, amordaçar), grave ameaça ou
outro meio (hipnose, drogas, etc..). Violência por omissão (não alimentação)

Deve existir nexo causal entre o emprego da violência.

Tipo Subjetivo:

Vontade no constrangimento (omissão ou ação da vítima) caso contrário será lesão corporal
ou ameaça, vias de fato.

Erro de fato sobre a ilegitimidade da ação pode excluir o dolo do delito. (erro sobre a ilicitude
do fato (art.21)

Consumação e Tentativa

A consumação ocorre pelo comportamento da vítima ʹ ação/omissão. Permite tentativa


(quando o ofendido não cede à vontade do agente, apesar da violência ou ameaça.)

Qualificadores: 146 Parágrafo primeiro. ʹ mais de três pessoas e emprego de arma.


Îirabete entende que a arma simulada não configura qualificador à este crime.

Concurso

Coação para que a vítima pratique o crime ʹ concurso material

Pluralidade de vítimas ʹ concurso formal.

Exclusão do crime

Dois casos: intervenção média, se justificada por iminente perigo de vida. E para impedir
suicídio. Outro: patrão que obtém confissão de estar sendo furtado por seus empregados.







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Sujeito passivo todas as pessoas com capacidade de entender, portanto, sujeitas à


intimidação.

Tipo Objetivo: a conduta típica é ameaçar ʹ intimidar, anunciar ou prometer castigo ou


malefício. Direta ou Indireta. O mal injusto deve ser dependente do agente (ex. não é crime:
͞que um raio te parta ao meio͟). A ameaça deve ser a contento futuro e iminente. ÎAL
INJUSTO: ferir, matar, roubar.

Tipo Subjetivo:

Vontade de ameaçar, acompanhado do elemento subjetivo do injusto que é a intenção de


intimidar. Îal injusto, o agente deve acreditar que é injusto. Se acreditar que justo, não
haverá dolo.

Consumação e Tentativa

Consuma-se no momento em que a vítima toma conhecimento da ameaça,


independentemente de sua intimidação. Permite tentativa, nos casos de ameaça por escrito
(carta ou bilhete interceptado).

    


 

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Impedimento ao sujeito passivo de ter liberdade de locomoção. Permite a decretação da


prisão temporária do indigitado autor.

·ualificador: cometido à ascendente, descendente, cônjuge ou companheiro da vítima. Îenor


de 18 ou maior de 60 anos. // F. Público: Lei 4.898/65 // Sujeito Passivo: qualquer pessoa,
inclusive crianças.

Tipo Objetivo: Privação da locomação. Cárcere Privado existe clausura, encerramento em


recinto fechado, no seqüestro, detenção ou retenção, que impossibilita a vítima de afastar do
local em que o agente o colocou, se realiza em aberto ou com eclausuramento. Enclausura VS
confinamento. A conduta típica é privar alguém de liberdade, pouco importando o meio
utilizado pelo agente para obter o resultado. Pode consistir por violência, ameaça, fraude,
narcóticos, hipnose, etc... Pode existir cárcere privado por omissão, exemplo, paciente curado
e o médio não dá alta.

Seqüestro é crime permanente, é coautor o partícipe, mesmo após do seu encarceramento.

No consentimento, não haverá seqüestro, salvo consentimento de menor de 14 anos de idade.

Tipo Subjetivo: O dolo do delito é a vontade dirigida à ilegítima privação ou restrição à


liberdade alheia. Se tal elemento subjetivo estiver ausente, ou seja, se o agente atua por
outro interno, não se configura seqüestro, mas o crime de constrangimento ilegal.O erro exclui
a culpabildiade.Ex. a pessoa não for louca.

Consumação e Tentativa: a consumação ocorre assim que o sujeito passivo fica privado da
liberdade de locomoção, de mover-se no espaço, ainda que por curto lapso de tempo. Em
curto espaço de tempo por ser considerado tentativa ou delito de constrangimento ilegal.
Estará consumado o seqüestro, de qualquer forma, se o sujeito passivo foi privado de atuar
voluntariamente em determinada série de atos volitivos, ainda que o sujeito ativo não tenha
conseguido o objetivo almejado.
Trata-se de crime permanente e a consumação se protrai no tempo, dependente da conduta
do sujeito ativo. Permite-se, assim, a autuação em flagrante delito enquanto durar a privação
de liberdade da vítima.

ormas ·ualificadas: Laços sanguíneos e afetivos. Inciso I // internação da vitima em casa de


saúde ou hospital. Inciso II. Îédico que souber ʹ coautor. // duração por mais que 15 dias.
inciso III. // contra menor de 18 anos. Inciso IV. // praticado cm fins libidinosos. Inciso V.
(antigo rapto). Não se exige a prática, basta que exista a intenção do agente. Se praticado o
crime sexual, estupro, corrupção de menores, etc.. haverá concurso de crimes.

148 Parágrafo 2º. Sofrimentos físicos e/ou morais decorrente de maus-tratos (violência, falta
de alimentação, asseio, medicamentos) ou da natureza da detenção (local insalubre, etc..) Já
se decidiu que lesão corporal realizado no ato do seqüestro não caracteriza maus-tratos ou
sofrimento, somente meio para prática do seqüestro.

Criança (como filho) para educação ʹ subtração de incapaz.


Îedida corretiva ʹ maus tratos.
Sequestro para cometimento de outro crime, delito-fim.
Fins Políticos
Criança ʹ ECA.

Concurso: seqüestro para crime de tortura, a pena deste é aumentada em um sexta a um


terço. Absorvido pelo crime de tortura.

158 Par. 3º - extorsão mediante seqüestro. Seqüestro como condição necessária para
obtenção de vantagem econômica. Se perdurar a privação de liberdade, após o roubo, será
concurso de roubo + seqüestro.

Reler Pag. 156 ʹ Concursos

  
  
 
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Sujeito ativo: qualquer pessoa. Sujeito Passivo: todo ser humano, aumento de pena se a vítima
for criança ou adolescente.

Tipo Objetivo: A conduta típica é a de sujeitar alguém totalmente á vontade do antes, em


suma, ͞a escravidão, de fato, da criatura humana͟. Para a caracterização do crime não é
essencial enclausuramento, maus-tratos e transporte de um lugar para o outro. Sujeição da
vítima à posse e dominação de outrem, sem possibilidade de insurgência.

Jornada Exaustiva / Condições Degradantes de Trabalho. Exigi-se que o abuso resulte de


submissão ou sujeição, ou seja, decorra de uma relação de dominação na quala vítima está
subjulgada, privada de sua liberdade de escolha.

Pode existir consentimento, em razão da indisponibilidade dos bens tutelados pelo dispositivo.

Tipo Subjetivo:

Crime dolosos em que se exige a consciência do agente de estar reduzindo alguém a um


estado de submissão por umas das formas previstas no artigo. Criar, educar não existe dolo,
caracterizando como delito de maus-tratos ou outra infração.

Consumação e Tentativa: consumado está o crime quando o sujeito passivo passa ao domínio
de outrem, mediante a supressão de sua liberdade de locomoção ou de sua vontade de não
executar o trabalho que lhe é exigido. Trata-se de crime permanente, sendo necessário ainda
uma certa duração do estado de submissão. Ocorre a tentativa quando o agente não consegue
o resultado da submissão à sua vontade apesar das condutas praticadas.

·ualificadores: contra criança ou adolescente, por motivo de preconceito.

Pode ocorrer concurso formal e material. Îaus-tratos, tortura etc...

Ação penal ʹ contra a liberdade pessoal. Tratando-se porem de grava violação de direitos
humanos, admite-se o deslocamento para esfera estadual por provocação do procurador-geral
da república.

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Inviolável o domicílio, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro,
ou, durante o dia, por determinação judicial.

Sujeito ativo: todos, inclusive o próprio proprietário do imóvel, quando a posse estiver com
terceiro.

Sujeito Passivo: morador, ou aquele que pode impedir a entrada de outrem em sua casa, chefe
da casa ou representado em sua ausência por membros da família ou empregados.Escola ʹ
diretor da escola. Área comum de condomínio: qualquer condômino, respeitado o direitos dos
demais.

Filha menor e empregada doméstica consentir entrada, existe jurisprudência em que se


condena em crime. República, prevalecerá a proibição.

Tipo Objetivo: as condutas típicas são entrar ou permanecer na casa sem consentimento de
quem de direito. No crime cometido por recusa a acatar a vontade do titular que manifesta
desejo de que se retire, exigi-se uma certa duração na resistência à saída, não bastando mera
hesitação momentânea. Clandestinamente (oculta), astuciosa (fraude). Îotel é domicílio,
quando habitado. Uma repartição pública não pode ser considerada domicílio.

Exige conexão das dependências do domicílio, com barreiras que indicam o obstáculo à
passagem.
A CASA DEVE ESTAR HABITADA, mas não necessariamente com a presença de alguém. Crime
de esbulho possessório, caso não esteja habitada, ou sem cercas em imóvel rural.

Tipo Subjetivo: o dolo do delito é a vontade de ingressar ou permanecer na casa contra a


vontade de quem de direito. Dolo genérico, não precisa ser a finalidade única
(invadir/permanecer no domicílio). Erro de Fato ʹ em casa aparentemente não fechada, com
aparência de abandono, durante uma briga, como episódio acidental desta, e para fugir da
polícia. A embriaguez não afasta o dolo.

Consumação e tentativa: consuma-se o crime pela entrada efetiva pelo agente o limite que
separa o domicílio, ou pela permanência daquele que toma ciência de que deve sair. Crime de
mera conduta, que não reclama qualquer resultado danoso. Nada impede tentativa, como no
caso daquele que força a entrada sem consegui-la, embora já se tenha entendido pela sua
inadmissibilidade. Para Damásio, existe tentativa na permanência ilícita, quando esta é
obstada pela vontade do titular.

[CONTINUA]

Do Furto

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Crime contra o patrimônio. Inclui não só a propriedade e os demais direitos reais, como
também os direitos obrigacionais. O direito do autor, embora patrimonial, fica protegido pela
parte do código sobre direito imaterial. Estão excluídos deste capítulo os bens jurídicos não
patrimoniais.

Conceito: Furto é a subtração de coisa alheia móvel para si ou para outrem, com o fim de
apoderar-se dela de modo definitivo.

Ladrão que rouba ladrão é furto. Não importa e legítima da posse/propriedade.

Sujeito Ativo: qualquer pessoa. Não pratica o furto o legítimo possuidor. A posse vigiada enseja
subtração;

Sujeito Passivo: P.fisica ou jurídica que tem a posse ou propriedade. Caso seja subtraída de
quem possua detenção desinteressada, a vítima é apenas o proprietário.
Tipo Objetivo: o núcleo do tipo é subtrair, que significa tirar, abrangendo mesmo o
apossamento à vista do possuidor ou proprietário. O objeto material é a coisa alheia móvel.
Coisa no dir. penal é diferente do código civil. É toda substância corpórea, material, ainda que
não tangível, suscetível de apreensão e transporte, incluindo gases e títulos. Árvores,
aeronaves, navios, naves, acessórios do imóvel. Etc..

O objeto do furto tem que ter valor econômico, e valor afetivo. (ou seja, que represente
alguma utilidade para quem detenha a coisa).

As coisas comuns ou de uso comum, como ar, luz água dos rios ou mares, somente poderão
ser objeto do crime se forem destacadas, como nos casos de ar comprimido ou liquefeito, água
em recipientes. Não há crime em res nullis ou res derelectia. Comente o delito de apropriação
indébita quem se apossa de coisa ESQUECIDA. Já que execlui o dolo necessário à
caracterização de furto.

Existe furto de parte do corpo humano.Direitos obrigacionais não podem ser furtados, mas os
seus títulos sim.

O furto é crime material, não existindo sem que haja ͞efetivo desfalque do patrimônio alheio͟.
Princípio da insignificância aplica-se a subtração de coisas de ínfimo valor. Coisa alheia é a que
não pertence ao agente, nem mesmo parcialmente (ex. penhor ).

Tipo Subjetivo: o dolo é a vontade consciente de subtrair, acrescido do elemento subjetivo do


injusto (dolo específico), que é a finalidade do agente expressa no tipo: ͞para si ou para
outrem͟. Não necessariamente o agente atua com fins de lucro, pode atuar como vingança,
por exemplo. Atípico será fazer a coisa desaparecer, ex. soltar um pássaro.

Consumação e Tentativa: Várias teorias para a consumação. (1) basta tocar a coisa (2) é
suficiente segurá-la (3) exigi-se a remoção de lugar e (4) a coisa é colocada no local a que se
destinava, em segurança. Jurisprudência INVERSÃO DA POSSE, entendendo-se consumado o
furto quando o agente tem a posse tranqüila da coisa, ainda que por pouco tempo, fora da
esfera da vigilância da vítima. Posse tranqüila será caracterizada TAÎBÉÎ quando ocultada
em esconderijo ou res furtiva (escondida, sem ter saída do estabelecimento comercial).

Crime material, admite tentativa. Ex.: dispositivo anti=furto em automóvel, tentar passar com
o produto embaixo do casa pelo caixa de supermercado.

Trocar placa para manter res furtiva de outrem, para se pagar ou ressarcir prejuízo, nota
promissória com posterior destruição,trombada não são caracterizados como FURTO.

Concurso: material (furto e estupro) e formal (subtração de coisa de pessoas diversas).

Furto absorve: violação de domicílio, etc... Já se permitiu absorção do estelionato pelo furto no
caso de fraude com cheques furtados, mas também o oposto.

Não existe continuidade delitiva entre furto e estelionato porque, apesar de serem contra
patrimônio, são de espécies diferentes. Semelhança entre furto com fraude e estelionato.
urto de Uso. Quando a subtração do bem é para fruição, e o agente não possui animus de ter
para si o bem permanentemente, será Furto de Uso, não tipificado penalmente, ou seja, não é
crime.

urto de Energia. Sim, é furto. Se alterar o relógio, é estelionato (induzindo a vítima a erro).

urto Noturno. Agravo e qualificado, se cometido no repouso noturno (ausência de luz solar).

urto Privilegiado. Primário o criminoso, e de pequeno valor a coisa furtada, poderá o


criminoso diminuí-la. (menor que 1 salário)

urto ·ualificado.

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