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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Universidade Federal do Pará tem objetivo de


desenvolver atividade prática com o discente do curso de Direito a fim de atender por meio de
serviços jurídicos a população hipossuficiente. Em parceria com a Defensoria Pública do
Estado do Pará o NPJ permite que os alunos entrem em contato com os casos concretos
trazidos pela comunidade.

Vale citar que o Núcleo de Pratica Jurídica é mais que um um centro de aprendizado e
possibilidades dos acadêmicas exteriorizarem as práticas relatadas nos livros de doutrinas,
refletidas nas leis e jurisprudências dos Tribunais Brasileiros. É um local onde se pode refletir
as teorias abordadas em sala de aula ao longo dos últimos quatro anos, trazer à práxis a Teoria
do Direito, Teorias da Justiça, de Amartya Sem, para a compreensão da nossa realidade e
busca pela justiça.

Este relatório, não é apenas uma ferramenta avaliativa, mas um mecanismo de


reflexão, para mim enquanto discente, que busco uma forma de olhar a prática jurídica sobre
uma visão critica e construtiva, assim se espera, sobre a prática, não do operador do direito,
frio e normativo, mas um indivíduo tecnicamente mais preparado para tratar o ser humano em
sua plenitude com dignidade.

Em seguida abordo as atividades que desenvolvi no NPJ-UFPA que são: Prática


Jurídica em escritório e Forense. Divididas em três etapas: prática no NPJ, onde descrevo as
atividades in locu, Prática Forense, onde me ative às observações mais relevantes a cerca das
Audiências e Tribunal do Júri e a Levantamento de processos ativos do NPJ, descrevendo os
últimos encaminhamentos dos processos para acompanhamento da situação corrente desses
posteriormente pela secretaria do NPJ.

Na esperança de ter contribuído com a comunidade.

Eis o relatório.
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2. PRÁTICA NO NÚCLEO DE PRATICA JURÍDICA

A prática no Núcleo de Prática jurídica da Universidade Federal do Pará se deu em


dois momentos:

2.1. Observação e orientação do Docente e Advogado responsável, prof. Dr. Dennis


Verbicaro.

Aqui o professor nos orientou sobre os tramites do NPJ, as recomendações necessárias


para o atendimento, recolhimento de documentação, documentação exigida para entrada no
processo (termo de ciência, ficha de acompanhamento do cliente, relato dos fatos, abertura e
fechamento de pasta, declaração de inexistência de bens a inventariar, termo de arquivamento,
carta de comparecimento e declaração de hipossuficiência) e procedimento virtual.

2.2. Atendimentos

Meus dois atendimentos Iniciais foram em parceria com um colega, porém depois para
melhor aprendizado e aproveitamento da disciplina segui com os atendimentos
individualmente, sob as orientações do professor diretamente.

 Atendimento 1 - Maria Regina da Costa Farias.

Em outubro de 2017, no Núcleo de Prática Jurídica, atendemos a Senhora Maria


Regina da Costa, que desejou Ação de Execução de Alimentos, pois o pai de seu filho
atrasava constantemente o pagamento determinado em sentença. Informou-nos que os
pagamentos estão três meses atrasados, embora tenha procurado o pai do menor para resolver
a situação amigavelmente. Solicitou ação judicial.

A Senhora Maria Regina da Costa, apresentou toda a documentação: CPF e RG,


comprovante de residência bem como encontramos no site do Tribunal de Justiça do Pará a
sentença que estabeleceu os alimentos e junta-la com a documentação da Ação de Execução
de Alimentos. No Núcleo de Pratica Jurídica encontramos o relato dos fatos, ficha de
acompanhamento do cliente, declaração de hipossuficiência, ficha de atendimento e os
documentos supracitados.
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Em nosso atendimento, orientamos que a requerente manifestasse interesse por uma


conciliação feita por nós, no NPJ-UFPA, mas logo a negativa surgiu tendo em vista que a
“carta de comparecimento”, modelo do NPJ já havia sido feita, e o caso concreto seguiu sem
avanços.

Foi nessa ocasião que me ocorreu pensar em uma nova forma de indução ao acordo
Extra Judicial, mais adaptada a necessidade da cliente e da justiça, que é o fim deste trabalho
no NPJ. Porém, na ocasião procedemos com a peça de Ação de Execução de Alimentos,
modelo do NPJ-Defensoria Pública.

 Atendimento 2- André Neres Barroso.

O Segundo atendimento em conjunto foi do Senhor ANDRÉ NERES BARROSO, que


nos apresentou os documentos: declaração de morte emitida pelo hospital, RG, CPF e
comprovante de residência. Assim, procurou o NPJ para orientação acerca da emissão da
certidão de óbito de sua parente. Estava fora da cidade e na ocasião da morte de sua parente
não havia ninguém na cidade com capacidade para resolver a documentação. Portando o
documento emitido pelo hospital solicitou orientação para emitir a certidão. Nós orientamos
que o autor deveria ir diretamente ao cartório para emissão ou, de outra forma, o Ministério
Público poderia resolver em caso de impossibilidade.

 Atendimento 3- Maria de Nazaré dos Santos Almeida.

A senhora MARIA DE NAZARÉ DOS SANTOS ALMEIDA, mãe do senhor Paulo


Maurício Santos Melo, beneficiário de amparo social, via INSS, falecido em março de 2017,
sendo a única herdeira, não havendo outros herdeiros necessários do de cujos, nem herdeiros
testamentários, procurou o NPJ para requerer o beneficio citado que foi suspenso antes do
filho vir a óbito, em fevereiro de 2017, estando pendente o recebimento de valor de R$ 937,00
(novecentos e trinta e sete reais).

A minha conduta, sob a orientação do professor Dr Dennis Verbicaro, foi elaborar um


pedido para requerer ALVARÁ JUDICIAL, a fim de serem levantados os valores constantes
do benefício para na conta bancária da senhora em questão. Para tal toda a documentação por
ela fora entregue e anexada a pasta no NPJ: 1- Declaração de hipossuficiência; 2- Cédula
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de identidade e CPF da Requerente; 3- Comprovante de residência da Requerente; 4-


Certidões de casamento da requerente com alteração de nome; 5- Certidão de óbito do
falecido, RG, CPF e certidão de nascimento; 6- Copia do Cartão cidadão do de cujos; 7-
Histórico de Créditos/INSS; 8- Cartão de Concessão / Memória de Cálculo; 9- Certidão de
Inexistência de Dependentes Habilitados à Pensão por Morte.

 Atendimento 4- Bianca Freitas.

A senhora BIANCA FREITAS, genitora do menor EDIEL F. DA SILVA, procurou o


NPJ devido ao não pagamento de Alimentos pelo ex-conjuge e pai da criança ADIELSON
SILVA DA SILVA. O intuito da genitora era entrar com ação judicial em desfavor do senhor
ADIELSON, pois afirmou que o procurava inúmeras vezes o genitor para solicitar o valor
referente a Alimentos para o filho, havendo sempre uma negativa, há mais de 5 meses.

A minha orientação foi tentar uma estratégia de negociação extrajudicial, de forma a


sensibilizar o pai da criança a comparecer no NPJ para conciliação. Assim elaborei um
modelo de “Notificação Extra Judicial”, com data, valores supostos de multas, débitos e
acordo possível, em um formato chamativo, impositivo de forma que fosse irrecusável o
comparecimento do genitor, Apêndice A.

Com o aceite do professor Dennis, e seguida sua assinatura, entreguei o documento a


Bianca com a orientação da forma como entrega-lo ao genitor: sem discursões de qualquer
natureza, sem ofensas gestuais ou verbais, que apenas o entregasse de forma respeitosa e
séria, sob pena de comprometer o crédito e eficácia do acordo extrajudicial a posteriori.

Na data agendada para o comparecimento da conciliação ambos compareceram.


Direitos e deveres sobre a criação do menor foram esclarecidos para os pais. E sob a luz do
projeto Constelação, das Varas de Família Brasileira, visando a qualidade de vida das pessoas,
no caso mãe, pai e filho, a fim de amenizar os efeitos nefastos da Alienação Parental não
apenas sob os aspectos legais, mas também ressaltando os aspectos negativos fisiológicos e
psicológicos na parte mais frágil da relação: a criança.

Após as devidas orientações, consegui concretizar a reunião de conciliação findando


com a assinatura do “Termo de Conciliação Extra Judicial”, Apêndice B.
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 Atendimento 5- Luiz Carlos Silva de Loureiro (Quatro retornos).

O senhor Luiz Carlos Silva de Loureiro procurou o NPJ em um momento muito aflito
de sua vida. Casado com a senhora Tais Santos de Loureiro (conforme documentos
apresentados) está sendo processado na 3ª Vara de Juizado de Violência Domestica-Mulher,
comarca Belém, Processo nº 0023665-49.2017.8.14.0401, desde setembro de 2017, por
ameaçar a vida da esposa com um terçado. Contou que por ciúmes o fez, porém estaria
arrependido e gostaria de retomar o casamento, tentar uma conciliação e ver o filho que é
fruto do casamento, o menor de dois anos e oito meses, o qual ele alega que a mãe não o
permite ver, nem contribuir com alimentos.

Como estava há uma medida protetiva orientei-o a respeitá-la. E dessa vez, usei o
modelo de carta de comparecimento do NPJ para, em dias diferentes conversar com a mãe e o
pai da criança, afim de conciliar os dias de visitas, bem como a permissão das visitas entre pai
e filho, evitando a Alienação Parental.

Porém, a conciliação não ocorreu. E o senhor Luiz Carlos solicitou o divorcio, já que
infindáveis vezes, desde a primeira orientação jurídica no NPJ, vem buscando recuperar a
relação, porém sem sucesso, segundo seu relato. Dessa forma, considerando o agravante do
caso concreto, que satisfaz os artigos 12, 22 e 24 da lei 11.340 de 2006.

Desconsiderando o desejo do senhor Luiz Carlos em descarregar suas mágoas e


ressentimento em sua esposa através de um processo judicial que questione a paternidade da
criança, a posse da casa onde vive com o filho, bem como a integridade moral, orientei-o, a
manter o respeito a medida protetiva, bem como orientações quanto a conduta profissional,
bem como o fazer compreender a sua atitude dolosa tem um preço, que no momento está
barato, pois não houve reclusão.

Porém, há interesse em um pedido de divorcio consensual, o qual está com a peça


pronta, porém não consegui postar no sistema da Defensoria, pois o nome do senhor em voga
não consta mais em nenhuma classificação de atendimento.

O cliente apresentou os documentos para dar entrada no processo: a)Declaração de


hipossuficiência; b)Certidão de casamento dos Requerentes; c)Carteira de identidade pessoal,
a da esposa ele não conseguiu e como não houve comparecimento na conciliação; d)CPF dos
Requerentes; e)Comprovante de residência dos Requerentes; f)Certidão de nascimento da
criança; g)Documentação dos bens, ele não tem acesso a esses documentos pois estão sob a
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proteção do artigo 24 da Lei 11.340 de 2006, que versa sobre a proteção patrimonial da
mulher vitima de violência.

 Atendimento 6- Kátia do Socorro A. Corrêa.

A senhora Kátia do Socorro A. Corrêa foi atendida por mim no NPJ para fins de
esclarecimento sobre documento processual. Ela é cliente de outras acadêmicas de outro
turno. Eis que almejava, na ocasião, receber integralmente uma herança deixada pela mãe,
falecida em maio de 2017, e para tal precisava de um documento de renuncia de herança, para
seu irmão, o outro herdeiro necessário. Ela foi orientada, por outra turma no NPJ, a procurar
um “cyber” e elaborar uma declaração em nome do irmão e registrar em qualquer cartório de
Belém.

Veio até mim para confirmar se a declaração feita pelo “Cyber”, serviria para o
processo dela. Analisei a documentação e não serviria. Tendo em vista a dificuldade
econômica, não apenas da senhora em questão, mas da proposta de assistência jurídica a
hipossuficientes no Núcleo de Prática Jurídica, achei por bem elaborar o TERMO DE
RENUNCIA, nos termos do art. 1.806 do Código Civil que dispõe: “A renúncia da herança
deve constar expressamente de instrumento público ou termo judicial”. Ver Apêndice D.

 Atendimento 7- Michelle Souza. (Orientação Processual).

A senhora Michelle Souza procurou o NPJ para esclarecimento sobre um processo


Judicial de Reconhecimento de União Estável para efeitos jurídicos e legais, com o fim de
recebimento de pensão pós-morte de seu cônjuge e pai de sua filha. A situação sobre o
processo está sob a demanda da Defensoria Pública, porém orientei-a sobre a Decisão-
Mandato que recebera. Nela consta a decisão judicial sobre a justiça gratuita, a nomeação de
um Curador especial à menor incapaz, solicitando a contestação do curador, a réplica da
senhora Michelle, bem como a ciência do Ministério Público, Vide Anexos.
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3. PRÁTICA FORENSE

Para a realização da Prática Forense o discente precisa acompanhar audiências e


Tribunal do Juri, dentro do prazo estipulado no semestre, no caso atual até dia 31 de janeiro
de 2018, obedecendo ao quantitativo de 10 audiências distribuídas em 03 trabalhistas, 01
tribunal do júri, 02 penais e 04 cíveis.

Na minha atividade forense pude conhecer os Tribunais e Fórum da região


Metropolitana de Belém, pois participei de audiências em Ananindeua, Icoaraci e Belém
Centro, vide Anexo. Nesse aspecto, vale ressaltar que pude acompanhar os desdobramentos
jurídicos na Região Metropolitana de Belém, anotando pontos, não apenas de aplicabilidade
dos códigos processuais penais, civis, trabalhistas, mas tópicos interessantes a reflexão do
direito em nossa região.

Por exemplo, no caso do Tribunal do Júri, após quase oito horas de oitivas e
argumentações entre os representantes do Estado, Ministério Público e Defensoria Pública,
uma quebra procedimental encerrou o trabalho árduo: Houve quebra de Incomunicabilidade.
Aqui uma jurada trocou uma frase com a outra e a promotora de justiça pediu a nulidade do
júri. Então, o procedimento seria a aplicação de multa a quebra da norma, mas poderíamos
questionar quem são as pessoas que representam a sociedade no Tribunal do Júri? Será que o
simples principio da publicidade garante que a sociedade civil tenha o conhecimento sobre as
normas brasileiras? Até que ponto pessoas sem preparo, na condição de representantes da
sociedade tem condições de decidir com justiça sobre a vida de um cidadão? Eis aqui mais
forte o direito pressuposto do que o direito posto?

A minha sugestão de resposta a tantas perguntas caminha pela trilha da transformação


de pessoas através da educação. Paulo Freire bem afirmou: “A educação não transforma o
mundo. A educação transforma pessoas. Pessoas transformam o mundo.”. Dessa forma, penso
que o preparo do conhecimento, seja ele jurídico ou não, para que o direito que afeta a vida
cotidiana dos homens, sob a forma de leis, jurisprudências e princípios jurídicos se fazerem
valer aos seus cidadãos jurisdicionados, perpassa pela consciência da sociedade que se vincula
à uma educação transformadora.

Cito isto, pois percebo que tendo a noção de um entendimento neste caminho a juíza
anulou a sanção à quebra de incomunicabilidade por entender, a pedido do Ministério Público
e Defensoria Pública.
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Enquanto se tratou de audiências de custodia, instrução, conciliação uma percepção


que tive foi uma dificuldade na comunicação entre o Estado, representado nas Figuras do Juiz,
do Ministério Público e da Defensoria Púbica e o jurisdicionado, que na maioria das vezes
apresenta-se diminuído, voz trêmula e com muita insegurança diante da eloquência do
profissionais do Direito.

Aqui vi um problema de hermenêutica na qual a tecnicidade dos juristas mas parecia


uma função fática da linguagem, na qual não havia receptor. Em audiências nas quais o
jurisdicionado não concluiu o ensino básico, ou mesmo que tenha concluído o ensino médio, é
problemático o juiz sentenciar usando palavras como “nexo causal”, “deserção”, “Notitia
criminis”, “Delatio criminis”, estas que podem até estar disponíveis ao conhecimento, mas de
fato não alcançam a maioria dos cidadãos. Assim, faz-se necessário que as audiências sejam
requintadas com palavras claras, simples, sem tanta técnica, para que o jurisdicionado
compreenda o que o Estado está decidindo sobre sua vida.

4. LEVANTAMENTO DE PROCESSOS NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Se tratando dos processos ativos no Núcleo de Prática Jurídica foi verificada a


situação dos processos abaixo junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará, nos dias nos
quais não houveram atendimento no NPJ.

 Processo 1:
Nº do Processo: 0032900.98.2007.814.0301
Parte: EMANUELI DA SILVA CORREA.
Comarca: Belém.
Instancia: 1º grau.
Vara: 5ª Vara de Família de Belém.
Situação Atual: Transito em Julgado, sem interposição de recurso, sem resolução de
Mérito.
Resumo da Sentença: Em março de 2016, sobre a AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE
PATERNIDADE C/C ALIMENTOS proposta por EMILLY DA SILVA CORREA,
menor, representada por sua genitora EMANUELI DA SILVA CORREA, contra
FERNANDO FERREIRA, teve JULGAMENTO EXTINTO, sem resolução do mérito
pois as partes não compareceram a audiência de instrução. Autos Arquivado.
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 Processo 2:
Nº do Processo: 0021826-71,2012.8.14.0301.
Parte: EROLDILSON SANTANA DA COSTA.
Comarca: Belém.
Instancia: 1º Grau.
Vara: 3ª Vara da Família de Belém.
Situação Atual: Divórcio Litigioso Julgado. Ultimo documento é um mandato de
intimação da parte autora para que efetue requerimento por meio de petição assinada
por advogado.
Resumo da Sentença: O casal dispensou pensão alimentícia, os filhos do casal são
maiores, Ministério Publico Emitiu parecer e o Juiz decretou a sentença de divorcio.

 Processo 3:
Nº do Processo: 0027340-05.2012.8.14.0301.
Parte: ERNESTO SILVA.
Comarca: Belém.
Instancia: 1ª grau.
Vara: 1ª Vara de Família de Belém.
Situação Atual: Arquivado, com resolução de Mérito.
Resumo da Sentença: Divorcio Consensual, sem bens a compartilhar, sem pensão
alimentícia. Resolução de mérito. A requerente decidiu continuar usando o nome de
casada.

 Processo 4:
Nº do Processo: 0001112-89.2004.8.14.0301.
Parte: ESMERALDA ALEXANDRE GLINS.
Comarca: Belém.
Instancia: 2º Grau.
Vara: 7ª vara cível e empresarial de Belém.
Situação Atual: Arquivado. Ultimo documento encontrado é a apelação da apelante
Associação Maçônica Educacional, frente a apelada ESMERALDA ALEXANDRE
GLINS.
Resumo da Sentença: Não encontrado.
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 Processo 5:
Nº do Processo: 0018308-51.20048.14.0301.
Parte: ERVANY RODRIGUES DA SILVA ALMEIDA.
Comarca: Belém.
Instancia: 1º grau.
Vara: 4ª Vara Cível e Empresarial de Belém.
Situação Atual: Julgado.
Resumo da Sentença: A réu inicialmente foi responsável pelas custas processuais,
porem posteriormente liberada. Para início da fase de cumprimento de sentença,
intime-se a parte Requerida EVANY RODRIGUES DASILVA, na forma do art. 236
do CPC, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetue o pagamento do débito
correspondente a R$ 33.109,29 (trinta e três mil cento e nove reais e vinte nove
centavos) , com a multa de 10% (dez por cento), em caso de atraso, sobre o valor da
dívida, bem como a penhora em bens suficientes a satisfação do débito, em obediência
a ordem de preferência. A Juíza arbitrou os honorários em R$1.400,00 (um mil e
quatrocentos reais) sobre o valor executado, eis que no caso de pagamento integral
esse valor será reduzido pela metade. Ao final, o valor deverá ser revertido ao Fundo
Estadual da Defensoria Pública – FUNDEF (Lei Estadual n. 6.717/05).

 Processo 6:
Nº do Processo: 0053047-72.2012.8.14.0301.
Parte: GERALDO MIRANDA DO NASCIMENTO.
Comarca: Belém.
Instancia: 2º Grau, com retorno para 1º grau.
Vara: 2ª vara de Execução Fiscal de Belém.
Situação Atual: Processo Arquivado sem resolução de Mérito. Com envio de certidão
de trânsito em julgado para a Vara de Origem.
Resumo do Acórdão: Desembargadora afastou a hipótese de aproveitamento do
precedente em relevo ao exame da presente matéria, reputou escorreita a sentença que
extinguiu o feito, sem resolução do mérito, face sua inadmissibilidade, à luz do §1º, do
art. 16, da LEF. Bem como conheceu e negou provimento à apelação, mantendo os
termos da sentença.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A disciplina Prática Forense II foi abundante em aprendizado jurídico sob o aspecto da


materialidade jurídica e processual nas esferas civil, criminal e trabalhista, sem contar no
aspecto social. Possibilitando o olhar crítico sobre a pratica jurídica justificando a necessidade
do olhar sobre os Direitos Humanos e Direitos fundamentais dos jurisdicionados. Bem como a
observância da eficiência e eficácia de princípios constitucionais e legislação brasileira.

Na Prática Jurídica em escritório e Forense foi possível desenvolver o trabalho jurídico


com a liberdade ética, sensibilidade humanística, de acordo com os meus valores, incentivada
e estimulada à autonomia, pelos docentes, sempre positivamente para o desenvolvimento
profissional não enrijecido nos moldes jurídicos pré-estabelecidos, bem como na constante
busca de alternativas jurídicas que resolvessem de alguma forma a vida das pessoas na
construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
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ANEXOS
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APÊNDICES

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