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Gestão de Efluentes Sólidos e

Domésticos

Fossa Séptica

Isabela Motta
Contato: isabela.motta@ecologia.ufjf.br
O que é a fossa séptica?

É um sistema simples desenvolvido para tratar o


esgoto de residências rurais.
Histórico

• 1819: Primeira fossa séptica (Bombaim – Índia);

• A fossa séptica, vem sendo utilizado há pouco mais


de 100 anos. Foi a primeira unidade inventada para o
tratamento de esgotos e até hoje é a mais
extensivamente empregada.
Histórico
• Fossa Negra

Figura 1 – Texto publicado no Diário Oficial da União (1958)


Fonte: D.O.U (1958)
Histórico

Figura 2 – Pesquisa do IBGE sobre saneamento básico


Fonte: site Valor Econômico
Tipos de Fossas

Rudimentar

Séptica

Séptica Biodigestora
Rudimentar

Figura 3 – Fossa séptica rudimentar


Fonte: http://www.loremi.com.br
Fossa Séptica

Figura 4 – Fossa séptica


Fonte: https://www.embrapa.br/bme_images/m/51280040m.jpg
Séptica Biodigestora

Figura 5 – Fossa séptica Biodigestora


Fonte: http://horadedecidir.com.br/?pg=Noticia&id=4211
Comparativo
Fossa Séptica
Fossa Rudimentar Fossa Séptica
Biodigestora
Contaminação águas
Sim Não Não
superficiais
Contaminação águas
Sim Não Não
subterrâneas
Efluente reciclável Não Não Sim
Todo esgoto
Sim Sim Não
doméstico
Proliferação de
Sim Sim Não
vetores
Odor desagradável Sim Sim Não
Vedação hermética Não Não Sim

Tabela 1 – Comparativo entre os três tipos de fossa


Fonte: EMBRAPA
Parâmetros para Construção
Figura 6 – Escavação do terreno
Fonte: Acervo pessoal

Figura 7 – Nivelamento das caixas


Fonte: Acervo pessoal
Parâmetros para Construção
Figura 8 – Válvula de retenção
Fonte: Acervo pessoal

Figura 9 – Vedação das caixas


Fonte: Acervo pessoal
Parâmetros para Construção
Figura 10 - Fechamento do sistema de caixas
Fonte: Acervo pessoal

Figura 11 – Sistema de coleta finalizado


Fonte: Acervo pessoal
Funcionamento

Figura 12 – Esquema de funcionamento de uma fossa séptica Biodigestora


Fonte: EMBRAPA
Parâmetros Físico-Químicos

• pH (entre 6,0 e 9,0)


• Temperatura < 40ºC
• Sólidos Totais
• N Total < 20 mg/L
• Fósforo < 5 mg/L
• DBO < 60 mg/L
• DQO < 150 mg/L Figura 13 – Amostras para análise
Fonte: Acervo pessoal
Parâmetros Microbiológicos

• Coliformes Fecais
< 1000 NMP/100mL

• Coliformes Totais
Figura 14 – Crescimento de cultura em placa de Petri
Fonte: acervo pessoal
Parâmetros de Eficiência

• DBO (5-20) ≥ 60%


• N total ≤ 20%
• Coliformes termotolerantes ≥ 95%
• SST ≥ 90%
• Odores “ausentes”
• Variação de turbidez
Legislação

• NBR 13969/1997: Tanques Sépticos – Unidades de


tratamento complementar e disposição final dos
efluentes líquidos – Projeto, construção e operação

• NBR 7229/1993: Projetos, construção e operação de


sistemas de tanques sépticos,incluindo o tratamento
e disposição de efluentes e lodo sedimentado.
NBR 13969/1997
Filtro
Processo / Vala de Lagoa com
Anaeróbio Filtro aeróbio Filtro de areia LAB
Parâmetro filtração plantas
submerso

DBO 5,20 40 a 75 60 a 95 50 a 85 50 a 80 70 a 95 70 a 90

DQO 40 a 70 50 a 80 40 a 75 40 a 75 60 a 90 70 a 85

SNF 60 a 90 80 a 95 70 a 95 70 a 95 80 a 95 70 a 95
Sólidos
70 ou mais 90 ou mais 100 100 90 a 100 100
sedimentáveis

N amoniacal - 30 a 80 50 a 80 50 a 80 60 a 90 70 a 90

Nitrato - 30 a 70 30 a 70 30 a 70 30 a 70 50 a 80

Fosfato 20 a 50 30 a 70 30 a 70 30 a 70 50 a 90 70 a 90

Coliformes
- - 99 ou mais 99,5 ou mais - -
fecais
Tabela 2 – Faixas prováveis de remoção dos poluentes, conforme o tipo de tratamento, consideradas em conjunto com o tanque séptico (%)
Fonte: NBR 13969/1997
NBR 7229/1993

Esgoto Afluente Tanque Séptico Efluente


Líquido

Tratamento Disposição Final


Complementar

Vala de
Infiltração Sumidouro

Esquema 1 - Sistema de tanque séptico (Esquema geral)


Fonte: NBR 7229/1993
Vala de infiltração

Sistema de disposição do efluente do tanque séptico,


que orienta sua infiltração no solo e consiste em um
conjunto ordenado de caixa de distribuição, caixas de
inspeção e tubulação perfurada assente sobre a
camada-suporte de pedra britada. (NBR 7229/1993)
Vala de infiltração

Figura 15 – Vala de infiltração


Fonte: http://www.ecofossa.com/produto/vala-de-infiltracao/
Sumidouro

Poço seco escavado no chão e não impermeabilizado,


que orienta a infiltração de água residuária no solo.
(NBR 7229/1993)
Sumidouro

Figura 16 – Esquema de um sumidouro


Fonte: http://www.saneamentodogato.xpg.com.br/Sumidouro.html
Vantagens x Desvantagens

Vantagens Desvantagens

Preservação do lençol Bactérias frágeis;


freático;
Biofertilizante (subproduto); Efluente com aspecto
Não há gastos de energia; desagradável;
Evita procriação de insetos;
Evita doenças Local de instalação
Curiosidade
• Fossa séptica sustentável

Figura 17 – Fossa séptica feita com pneus


Fonte: http://ciclovivo.com.br/
Figura 18 – Cartilha fossa séptica Biodigestora
Fonte: EMBRAPA
Referências

____. NBR 7229 : Projetos, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro,
1993.

____. NBR 13969 : Tanques sépticos , unidades de tratamento complementar e disposição final dos
efluentes líquidos : Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro, 1997.

NOVAES, A.P.; Simões, M.L.; MARTIN NETO, L.; Cruvinel, P.E.; SANTANA, A.; NOVOTNY, E.H.;
SANTIAGO, G.; NOGUEIRA, A.R.A. Utilização de uma fossa séptica biodigestora para a melhoria do
saneamento rural e desenvolvimento da agricultura orgânica. Comunicado Técnico 46, EMBRAPA,
2002. 5p.

OTENIO, M. H., SOUZA, F. F. C., LIGÓRIO, P. P .L, FAZZA, E., SOARES, G., BERNARDO, W. F.,
MAGALHÃES, V. M. A. Como montar e usar a fossa séptica modelo Embrapa. Brasília, DF : Embrapa,
2014. Disponível em: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116734/1/Cnpgl-2014-
Cartilha-Fossa-Septica-completa.pdf
OBRIGADA!

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