Sunteți pe pagina 1din 7

Carcinossarcoma: Atinge tanto o revestimento quando os tecidos de

suporte. Altamente agressivo. O tumor mulleriano maligno misto (TMMM)


representa cerca de 4% dos casos. Tem o pior prognóstico, com
sobrevivência após 5 anos de diagnóstico de apenas 5 a 40%.[1]

Sarcoma: Atinge os tecidos de suporte do útero, glândulas ou o


músculo. Representa 4% dos cânceres uterinos. Quando atinge a
musculatura do útero (miométrio) é chamado de leiomiossarcoma.

Geralmente ocorrem em mulheres que tiveram excesso


de estrogênio no seu sistema reprodutor, especialmente se o nível
de progesterona for mais baixo que o normal. Esse desequilíbrio
hormonal favorece o endurecimento do útero e crescimento dos
tumores.[2]
CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

O Câncer de Colo de Útero é uma lesão invasiva intrauterina


ocasionada principalmente pelo HPV, o papilomavírus humano. Este
pode se manifestar através de verrugas na mucosa da vagina, do pênis,
do ânus, da laringe e do esôfago, ser assintomático ou causar lesões
detectadas por exames complementares. É uma doença demorada,
podendo levar de 10 a 20 anos para o seu desenvolvimento.

Alguns riscos favorecem o aparecimento dessa doença:

• Sexo desprotegido com múltiplos parceiros;


• Histórico de DSTs (HPV);
• Tabagismo;
• Idade precoce da primeira relação sexual;
• Multiparidade (Várias gravidezes).

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de colo de


útero é o segundo tumor mais frequente entre as mulheres, perdendo
apenas para o câncer de mama.

Ao contrário do que se acredita, a endometriose e a genética não


possuem relação com o surgimento desse câncer. Mas o Câncer de
Colo de Útero, caso não tratado, pode evoluir para uma doença mais
severa, o Carcinoma invasor do colo uterino (tumor maligno).

SINTOMAS

Por ser uma doença lenta, geralmente quando os sintomas aparecem o


câncer já se encontra em estágio avançado.

Os principais sintomas são:

 Corrimento persistente de coloração amarelada ou rosa e com


forte odor;
 Sangramento após o ato sexual;
 Dor pélvica.

Em casos mais graves há o surgimento de edemas nos membros


inferiores, problemas urinários e comprometimento de estruturas
extragenitais.
DIAGNÓSTICOS

Para detectar o Câncer do colo de útero é necessária a realização do


exame Papanicolau que pode ser complementado com Colposcopia
com a realização de biópsia para se confirmar o diagnóstico.

EXAMES

O câncer de colo de útero, considerado um problema de saúde


pública, é associado ao vírus do HPV, transmitido comumente pelo
contato sexual, que por meio da vagina atinge o colo uterino alterando
a estrutura das células e sua reprodução, originando um câncer.

O exame ginecológico preventivo, o Papanicolau – trata-se do nome


próprio do inventor do exame – é a principal ferramenta para
diagnosticar as lesões precursoras do câncer. Este exame é indolor e
rápido. A mulher pode sentir um pequeno desconforto caso esteja tensa
ou se o profissional que realizar o procedimento não tiver a delicadeza
necessária. Para garantir o resultado, 48 horas antes do exame a mulher
não deve ter relações sexuais mesmo com camisinha, fazer duchas
vaginais, ou aplicar pomadas ginecológicas.

Para a realização desse procedimento é inserido na vagina um


instrumento chamado espéculo. O médico examina visualmente o
interior da vagina e o colo do útero e com uma espátula de madeira e
uma pequena escova especial é realizada a descamação do colo do
útero a fim de recolher as células para a análise em laboratório.

Toda mulher que tem uma vida sexualmente ativa deve realizar o
exame anualmente, após dois resultados negativos esse intervalo pode
passar a ser de três anos. Caso apresente dores durante a relação
sexual, sangramento fora do período menstrual ou corrimento, procure
o quanto antes o seu ginecologista.

PREVENÇÃO

O câncer de colo de útero já é considerado um problema de saúde


pública. Atualmente, existem diversas campanhas de conscientização
sobre a importância de se prevenir dessa doença que mata tantas
mulheres pelo mundo todos os anos.

A enfermidade é causada principalmente por meio da infecção pelo


vírus HPV, o papiloma vírus humano, que de acordo com pesquisas, está
presente em mais de 90% dos casos de câncer cervical. A principal
forma de transmissão do vírus é via contato sexual, seja vaginal, oral ou
anal.
Para se prevenir da doença o melhor aliado é o preservativo, seja ela
masculina ou feminina. A camisinha deve ser usada em todas as
relações sexuais para garantir a proteção de ambos os parceiros.

Também é importante realizar anualmente o exame ginecológico


preventivo, o popular Papanicolau. Esse procedimento é capaz de
identificar as lesões precursoras do câncer de colo de útero
possibilitando o diagnóstico no início da doença, aumentando assim as
chances de sucesso no tratamento.

Não deixe de usar preservativo em todas as suas relações sexuais e de


visitar seu ginecologista periodicamente para a realização dos exames
de rotina. Simples atitudes como estas podem prevenir sua saúde
contra o câncer de colo de útero.

TRATAMENTOS E CUIDADOS

O tratamento desse câncer pode ser realizado por cirurgia, radioterapia


ou quimioterapia.

A cirurgia consiste na retirada do tumor e, ocasionalmente, na retirada


do útero e da porção superior da vagina. De acordo com a paciente,
seu modo de vida (o desejo de ter filhos) e com o estágio do câncer, é
escolhida uma técnica específica para a realização da operação.

Já o tratamento por radioterapia tem a finalidade de reduzir o volume


tumoral e melhorar o local, para depois realizar a radioterapia interna.

A quimioterapia é indicada para tumores em estágios avançados da


doença.

CONVIVENDO

Conviver com um câncer não é nada fácil, na verdade é uma tarefa


extremamente árdua que exige muito do corpo e da mente do
paciente. Os tratamentos contra o câncer do colo de útero podem
remover a lesão ou destruir as células cancerígenas, mas até seu fim e
cura completa há um longo caminho a ser percorrido.

Além do choque ao receber o diagnóstico, a paciente é acometida


pelas dores, enjoos e outras reações adversas devido à quimioterapia e
radioterapia. Por isso, além da importância do acompanhamento do
ginecologista e do oncologista, é imprescindível que sejam realizadas
consultas com um psicólogo para garantir o bem-estar da mulher.

Mesmo após o termino do tratamento, é importante que o


acompanhamento pelos profissionais continue, para observar o
comportamento do corpo em relação a uma recidiva do câncer e
reforçar a necessidade de bons pensamentos para o avanço da saúde
da paciente. Além disso, para superar a doença, o apoio dos familiares
é essencial.

Factores de risco
Os fatores de risco para a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e
consequentemente para as lesões pré-cancerosas e o câncer estão
associados ao comportamento sexual, hábitos de vida e algumas
doenças. Dentre eles são citados:

– Início sexual precoce – Mulheres que iniciam a vida sexual muito


jovens apresentam maior risco de exposição ao HPV, com diversas
infecções repetidas. Também a adolescente apresenta o colo uterino
juvenil, o que favorece a penetração do vírus.
– Multiplicidade de parceiros sexuais – Há risco de infecções múltiplas
pelos HPV, bem como outros agentes infecciosos que podem interferir
na resposta imunológica à presença do vírus.
– Fumo – O tabaco é absorvido pelo pulmão e disseminado na corrente
sanguínea, sendo eliminado no muco do colo uterino. Este tabaco
provoca danos à célula do colo e tem efeito de baixar a imunidade
local, dificultando a eliminação do vírus.
– Imunossupressão – Doenças que interfiram diretamente no sistema
imunológico, como o HIV, hepatites, diabetes, uso de corticóides,
transplantadas de órgãos, tem comportamento ruim frente à infecção
por HPV. Mesmo que as lesões tenham tratamento adequad, é comum
a recidiva, com maior risco de evolução para câncer e em geral em
período mais curto.

– Desnutrição – A falta de alimentos ricos em betacarotenos, presentes


em vegetais amarelos e verdes (mamão, cenoura, couve, brócolis),
interfere com a imunidade, levando a persistência da infecção pelo
HPV.
– Uso de contraceptivos hormonais – Tem interferência na imunidade,
quando em altas doses de hormônios utilizados por longos períodos,
acima de 5 anos.
– Baixo nível socioeconômico – Este fator está ligado à falta de acesso
aos exames preventivos, bem como à falta de assistência médica frente
aos casos de infecções genitais.
– Infecção por Chlamydia trachomatis – doença sexualmente
transmissível causada por uma bactéria e costuma não ocasionar
sintomas na maioria das mulheres infectadas. Quando está associada
ao HPV, interfere na eliminação da infecção viral, ocasionando maior
risco para câncer.

Sobre o Câncer de Ovário

O câncer de ovário é considerado o câncer ginecológico mais difícil de


ser diagnosticado, uma vez que a maioria dos tumores malignos de
ovário só se manifesta em estágio avançado. É o câncer ginecológico
mais letal, embora seja menos frequente que o câncer de colo do
útero.

O câncer de ovário pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas


acomete principalmente as mulheres acima de 40 anos, são tumores de
crescimento lento com sintomas que levam algum tempo para se
manifestarem. O quadro clínico não é muito específico e pode se
manifestar com dor abdominal difusa, isto é, que se apresenta em vários
locais, constipação, aumento de volume do abdome e desconforto
digestivo ou dispepsia.

Existem três tipos principais de tumores de ovário:

Tumores Epiteliais. Começam a partir das células que cobrem a


superfície externa do ovário. A maioria dos tumores ovarianos são de
células epiteliais.

Tumores de Células Germinativas. Começam a partir das células que


produzem os óvulos.

Tumores Estromais. Começam a partir de células que formam o ovário e


que produzem os hormônios femininos; estrogênio e progesterona.

A maioria destes tumores é benigna e não se dissemina para além do


ovário. Os tumores benignos podem ser tratados mediante a remoção
de um dos ovários ou a parte do ovário que contém o tumor.

Os tumores malignos podem se disseminar (metástase) para outros


órgãos e podem ser fatais.
Sinais e Sintomas do Câncer do Colo do Útero

Mulheres com lesões pré-cancerosas ou com câncer de colo do útero


em estágio inicial geralmente não apresentam sintomas. Os sintomas
muitas vezes não começam até que a doença se torne invasiva e
acometa tecidos próximos. Quando isso acontece os sintomas mais
comuns são:

Sangramento vaginal anormal.

Sangramento menstrual mais longo que o habitual

Secreção vaginal incomum, com um pouco de sangue.

Sangramento após a menopausa.

Sangramento após a relação sexual.

Dor durante a relação sexual.

Estes sinais e sintomas também podem ser causados por outras


condições além do câncer de colo do útero, por exemplo, uma
infecção que pode provocar dor ou sangramento. Ainda assim, se
algum destes sinais ou outros sintomas suspeitos surgirem você deve
consultar um ginecologista imediatamente, para que a causa seja
diagnosticada e, se necessário, iniciado o tratamento.

Recomenda-se realizar exames de Papanicolaou e pélvicos


regularmente a partir do início da atividade sexual.

S-ar putea să vă placă și