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From redistribution to recognition?

Dilemmas of justice in a “post-socialist” age

Dominação cultural ultrapassou a exploração como injustiça fundamental e o reconhecimento


cultural substitui a redistribuição socioeconômica como remédio para injustiça e objetivo da
disputa política.

Autora argumenta que atualmente a justiça reque tanto a redistribuição quanto o


reconhecimento. Apenas articulando reconhecimento e redistribuição é possível chegar em
um arranjo crítico-teórico adequado às demandas contemporâneas.

O dilema Redistribuição-Reconhecimento

A vida política “pós socialista” contemporânea se tornou complexa. Com a descentralização


das classes e a emergência e mobilização de diversos movimentos sociais. As demandas por
mudanças culturais se misturam as demandas por mudanças econômicas e as reivindicações
identitárias tendem a predominar enquanto as de redistribuição tendem a retroceder.

A partir dessa percepção a autora traz dois conceitos de justiça. A justiça socioeconômica que
é enraizada na estrutura político-econômica da sociedade - Exemplos incluem exploração (ter
os frutos do seu trabalho apropriado para o benefício de outros); marginalização
econômica (estar confinado a trabalho indesejável ou mal remunerado ou a quem é
completamente negado o acesso a mão de obra geradora de renda); e privação (não
ter acesso a um padrão material adequado para se viver).
O segundo tipo de injustiça é cultural ou simbólica. Está enraizada nos padrões nos sociais de
representação, interpretação e comunicação. Exemplos incluem a dominação cultural
(sujeitando-se a padrões de interpretação e comunicação que estão associados a outra cultura
e são alienígenas e / ou hostil ao seu); não reconhecimento (tornando-se invisível através da
representação autorizada, comunicativa e interpretativa práticas da sua cultura); e desrespeito
(sendo rotineiramente difamado ou depreciados em representações culturais públicas
estereotipadas e / ou interações da vida cotidiana).

Essa é uma distinção é apenas analítica. Na prática as injustiças socioeconômica e cultural


estão interligadas. As normas culturais contra determinados grupos são
institucionalizadas no estado e na economia; ao mesmo tempo, a desvantagem
económica impede a participação igualitária na formação da cultura, nas esferas
públicas e na vida cotidiana. O resultado é frequentemente um círculo vicioso de
subordinação cultural e econômica.
De qualquer forma a autora defende que essas duas injustiças precisam de remédios
(tratamentos) diferentes.

O remédio para a injustiça econômica é uma espécie de reestruturação político-


econômica que Nancy Fraser chama de "redistribuição". Isso pode envolver a
redistribuição de renda, reorganização da divisão de trabalho, submeter o investimento
a decisões democráticas, ou transformar outras estruturas econômicas básicas
O remédio para a injustiça cultural, em contraste, é uma espécie de mudança
simbólica - o “reconhecimento”. reconhecer e valorizar positivamente a diversidade
cultural. Transformar os padrões de representação, interpretação e comunicação
sociais.
Essa distinção também é feita para fins analíticos, assim como a justiça socioeconômica
cultural os remédios estão normalmente interligados. Fraser destaca que o grande
problema dessa ideia é que o reconhecimento tende a promover a diferenciação de
um grupo (ex: mulheres, gays, negros,etc); enquanto a redistribuição normalmente
pede o fim dos privilégios econômicos de determinados grupos da sociedade (tipo
homem, branco, hétero/cis, octagenário ganhar mais). Dessa forma as politicas de
reconhecimento e de redistribuição paracem ser contraditórias.

Classes exploradas, sexualidades desprezadas,


e coletividades bivalentes

A questão é saber se a visão de classes de Marx se encaixa na realidade das


coletividades que lutam por justiça no mundo real em nome da classe trabalhadora. Na
concepção assumida aqui, classe é um modo de diferenciação social que está
enraizado na estrutura político-econômica da sociedade.

Uma classe só existe como uma coletividade em virtude de sua posição nessa
estrutura e de sua relação a outras classes. Assim, a classe trabalhadora marxista é o
corpo de pessoas em uma sociedade capitalista que deve vender sua força de
trabalho sob arranjos que autorizam a classe capitalista a apropriar-se do excedente
produtividade para seu benefício privado. A injustiça desses arranjos, Além disso, é
essencialmente uma questão de distribuição.

No esquema capitalsita de reprodução social, o proletariado recebe uma parte injustamente grande
dos encargos e uma parcela injustamente pequena das recompensas. seus membros também
sofrem graves injustiças culturais, como as injúrias de classe veladas (ou não tão veladas assim).
Mas isso está ligado à estrutura política-conomica (e não na ideia de injustiça cultural), como as
ideologias de inferioridade de classe proliferam para justificar a exploração.

O remédio para a injustiça, conseqüentemente, é a redistribuição, não reconhecimento. A superação


da exploração de classe requer a reestruturação da economia política, de modo a alterar a
distribuição de encargos e benefícios sociais. Na concepção marxista, tal reestruturação leva a
forma radical de abolir a estrutura de classes como tal. A tarefa do O proletariado, portanto, não é
simplesmente um acordo melhor, mas abolir-se como uma classe ». A última coisa que precisa é o
reconhecimento de sua diferença. Pelo contrário, a única maneira de remediar a injustiça é colocar
o proletariado fora do negócio como um grupo.

Já os grupos que sofrem de injustiças sociais querem ao contrário, uma mudança cultural. A
priori o remédio aki é o reconhecimento. Ex da autora é a homossexualidade. LGBTs estaó
distribuídos por toda a sociedade naõ necessariamente possuem uma identidade de classe.
Sofrem com a homofobia e o privilégio hétero. Podem tbm vir a sofrer injustiças econômicas
(relacionadas a emprego e benefícios sociais familiares), entretanto, essa injustiça é baseada
diretamente na questão cultural e não no sistema econômico, daí o remédio ser o
reconhecimento.
já as coletividades bivalentes sofrem injustiças oriundas tanto da estrutura político-economica
quanto da social, não pq essas injustiças seja um efeito indireto uma da outra mas pq ambas
são primárias e co-originais.

Autora traz os casos de gênero e “raça” como coletividades bivalentes.

O gênero, por exemplo, tem dimensões político-econômicas. É a base princípio


estruturante da economia política. Divisão de trabalho "produtivo" remunerado
(homens)e “trabalho reprodutivo” e doméstico não remunerado (mulheres).
Mesmo quando as mulheres tem trabalhos remunerados geralmente ganham menos
(podemos adicionar aki a jornada dupla pq os homi não dividem as tarefas domésticas
nem a criação de suas cria)
O resultado é um estrutura político-econômica que gera modos específicos de
exploração de gênero, marginalização e privação. Esta estrutura constitui gênero
como uma diferenciação político-econômica dotada de certa características classe.
Quando visto sob este aspecto, a injustiça de gênero aparece como uma espécie de
injustiça distributiva que clama por redistributiva reparação.
Assim como a classe, a justiça de gênero requer a transformação do economia
política, de modo a eliminar sua estruturação de gênero. Eliminando a exploração,
marginalização e privação específicas de gênero exigem abolindo a divisão de gênero
do trabalho - tanto a divisão de gênero entre trabalho remunerado e não pago ea
divisão de gênero dentro do trabalho
Maaaaaaaaaasssss tbm temos questões culturais, boa parte da injustiça de gênero está
baseada no androcentrismo – essa ideia de q macho é superior e todo o privilegio q isso traz.
Sem mencionar o sexismo cultutral: a depreciação de tudo q é feminino e seus
desdobramentos como exploração sexual, estupro, violência doméstica, objetificação,
ausência em espaços públicos de debate e so on.

Daí as mulheres precisarem tanto do reconhecimento quanto da redistribuição. Mas enquanto


a lógica da redistribuição é abolir a diferenciação de gênero, a logica reconhecimento é
valorizá-lo.

Mesma coisa com a “raça”. "Raça" estrutura a divisão capitalista do trabalho. Estrutura a
divisão dentro do trabalho remunerado entre baixa remuneração, status baixo, servil, sujo
eocupações domésticas, realizadas desproporcionalmente por “pessoas de cor’, e mais bem
pagos, de status superior, de colarinho branco, profissional, técnico e ocupações gerenciais,
realizadas desproporcionalmente por "brancos".

divisão racial do trabalho pago é parte do legado histórico do colonialismo e da escravidão,


que elaborou categorização racial para justificar novos formas de apropriação e exploração,
constituindo efectivamente "negros" como uma casta político-econômica. Atualmente, além
disso, a "raça" também estrutura acesso aos mercados de trabalho oficiais, constituindo
grandes segmentos da população de cor como um subproletariado "supérfluo", degradado
ousubclasse, indigno mesmo de exploração e excluídos do sistema produtivo. O resultado é
uma estrutura político-econômica que gera modos específicos de exploração, marginalização e
privação. Esta estrutura constitui uma "raça" como uma política-econômica diferenciação
dotada de certas características de classe. Sob esse aspecto parece uma injustiça
socioeconomica q precisa abolir a diferenciação baseada na cor...
maaaaaaaaaaaaaaaaaaasssssssssss um aspecto importante do racismo é o eurocentrismo: a

construção de normas que privilegiam traços associados a 'brancura'. Junto com isso, existe o
racismo cultural: a difusa desvalorização e depreciação de coisas codificadas como "preto",
"marrom" e "Amarelo", paradigmaticamente - mas não só - pessoas de cor. depreciação é
expressa em uma série de danos sofridos por pessoas de cor, incluindo representações
estereotipadas humilhantes na mídia como criminosas, bestial, primitivo, estúpido e assim por
diante; violência, assédio e dissensão em todas as esferas da vida cotidiana;

aki temos também injustiças que requere o reconhecimento.

Afirmação ou reconhecimento? Revisitando a questão do remédio

A ideia aki é analisar conceitos alternativos de redistribuição e reconhecimento uma vez q ate
então eles foram tratados como irreconciliáveis.

Deixe-me começar por distinguir brevemente afirmação e transformação. De


remédios afirmativos para a injustiça quero dizer remédios destinados a corrigir
resultados injustos dos arranjos sociais sem perturbar o estrutura subjacente que os
gera. Por remédios transformativos, Em contraste, quero dizer remédios destinados a
corrigir resultados injustos precisamente reestruturando o quadro subjacente que os
gera. O nub do contraste é resultados finais versus os processos que os produzem
eles. Não é gradual versus mudança apocalíptica.
Ex: gays:

Remédios afirmativos para homofobia e heterossexismo são atualmente associadso a politicas


de identificação gay, que objetiva revalorizar a identidade gay e lésbica. O remédio
transformativo por outro lado traz a teoria queer q é a ideia de desconstruir a dicotomia
homo-hetero e desestabilizar todas as identidades sexuais pré-fixadas. Não é dissolver todas
as diferenças sexuais em uma identidade humana, é na vdd sustentar um campo sexual de
diferenças múltiplas, não binárias, fluidas e em constante mudança
Assim, os remédios de reconhecimento afirmativo tendem a promover diferenciações de grupo
existentes, enaqunto os remédios de reconhecimento transformativo tendem, a longo prazo, a
desestabilizá-los, de modo a abrir espaço para reagrupamentos futuros.

Remédios transformativos tem sido associados ao longo da historia com o socialismo.


Eles corrigiriam a distribuição injusta transformando a estrutura político-econômica
subjacente. Por reestruturar as relações de produção, esses remédios não só
alterariam a distribuição final das ações de consumo; eles também mudariam o divisão
social do trabalho e, portanto, as condições de existência para todos.
Os remédios redistributivos afirmativos para as injustiças de classe geralmente
incluem transferências renda de dois tipos distintos: programas de seguro social
(compartilham
dos custos de reprodução social para os empregados); programas de assistência pública
(fornecer ajuda "orientada" e testada para os recursos ao "exército de reserva" do
desempregados e subempregados).

Longe de abolir a diferenciação de classes per se, esses remédios afirmativos apóiam e
moldam. O efeito geral deles é desviar a atenção da divisão de classes entre os
trabalhadores e capitalistas para a divisão entre empregados e não-empregados da classe
trabalhadora.

Programas de assistência pública "visam" o pobres. Tais remédios, com certeza, fornecem
ajuda material necessária. Mas eles também criam fortes diferenciações de grupo.

Agora, contraste essa lógica com remédios transformadores para distribuição injustiças de
classe. Os remédios transformadores tipicamente combinam programas de assistência
social, tributação progressiva, políticas macroeconômicas destinadas a criar um pleno
emprego, um grande setor público naõ ligado ao mercado, propriedade pública e / ou
coletiva significativa e
tomada de decisão democrática sobre as prioridades socioeconômicas básicas.

Eles tentam garantir o acesso ao emprego para todos. Daí a tendência deles é minar a
diferenciação de classes. Os remédios transformadores reduzem o desigualdade sem, no
entanto, criar classes estigmatizadas de vulneráveis de pessoas percebidas como
beneficiárias de generosidade especial.

Refinando o dilema: revisitando gênero e raça


welfare state liberal: realoca os bens
existentes para os grupos existentes; da
suporte a diferenciação de grupos;
pode gerar falta de reconhecimento

Socialismo: profunda reestruturação


das relações de produção; borra a
diferenciação do grupo; pode ajudar
a remediar algumas formas de falta
de reconhecimento

Multiculturalismo:
realocações superficiais de em
relação a identidades de grupos
existentes grupos; suporta a Desconstrução:
diferenciação grupo
profunda reestruturação das relações
de reconhecimento; borra a
diferenciação do grupo

dois pares de remédios parecem especialmente pouco promissores. A política de


redistribuição afirmativa do welfare state liberal parece contrastar com as políticas de
reconhecimento transformador da desconstrução; enquanto o primeiro tende a
promover diferenciação de grupo, o segundo tende a desestabilizá-lo. Da mesma
forma, a política de redistribuição transformadora do socialismo parece estar em
desacordo com o reconhecimento afirmativo da política do multiculturalismo
dominante; enquanto o primeiro tende a minar a diferenciação do grupo, o segundo
tende a promovê-lo.

Por outro lado, dois pares de remédios parecem comparativamente promissores. A


política de redistribuição afirmativa do estado de bem-estar liberal parece
compatível com as políticas de reconhecimento afirmativo do
multiculturalismo; ambos tendem a promover a diferenciação do grupo. Similarmente,
a política de redistribuição transformadora do socialismo parece compatível
com o reconhecimento transformativo da política de desconstrução; ambos tendem
para minar as diferenciações de grupos existentes.

Aplicando aso casos de gênero e raça...

Genero:
O caso promissor é o que a redistribuição afirmativa é combinada com o reconhecimento
afirmativo.
Como o nome sugere, redistribuição afirmativa para corrigir o gênero
injustiça na economia inclui ações afirmativas, o esforço para assegurar
as mulheres, o seu quinhão de empregos existentes e lugares educacionais, enquanto
deixando inalterada a natureza eo número desses empregos e lugares.

O reconhecimento afirmativo para corrigir a injustiça de gênero na cultura inclui


feminismo cultural, o esforço para garantir o respeito das mulheres através da reavaliação
feminilidade, deixando inalterado o código binário de gênero que dá a
este último seu sentido. Assim, o cenário em questão combina o impacto socioeconômico
política do feminismo liberal com a política cultural da cultura
feminismo. Essa combinação realmente aperfeiçoa a redistribuição–
dilema do reconhecimento?

Apesar de sua aparência inicial de promessa, esse cenário é problemático.


A redistribuição afirmativa não consegue engajar o nível profundo em que o
economia política é divida em genero. Destinado principalmente a combater atitudes
discriminação, não ataca a divisão de gênero de pessoas pagas e
trabalho não remunerado, nem a divisão de gênero entre masculino e feminino
nas ocupações no trabalho remunerado. Deixando intactas as estruturas profundas que
geram desvantagem de gênero faz realocações superficiais novamente
e de novo.

O resultado é que não apenas para sublinhar a diferenciação de gênero mas também marca as
mulheres como deficientes e insaciáveis, como sempre precisando de mais
e mais. Com o tempo as mulheres podem até parecer privilegiadas, destinatárias
de tratamento especial e generosidade imerecida. Assim, uma abordagem destinada a
compensar as injustiças de distribuição pode acabar alimentando a repercussão
injustiças de reconhecimento.

A outra rota com uma promessa prima facie é aquela que combina redistribuição
transformadora com reconhecimento transformativo. redistribuição transformadora
para corrigir injustiça de gênero na economia consiste em alguma forma de socialismo
feminista ou democracia social feminista.
E reconhecimento transformativo para corrigir a injustiça de gênero na cultura
consiste na desconstrução feminista que visa desmantelar o androcentrismo
desestabilizando as dicotomias de gênero.
Assim, o cenário em questão combina a política socioeconômica do feminismo
socialista com o política cultural do feminismo desconstrutivo.
Esse cenário é bem menos problemático. O objetivo a longo prazo da descusntrução é
uma cultura na qual as dicotomias hierárquicas de gênero. Esse objetivo é consistente
com a transformação redistribuição socialista-feminista. A desconstrução se opõe ao
tipo de sedimentação ou congelamento da diferença de gênero que ocorre em um
economia política de gênero injusta.

Raça.. .

Resultados análogos surgem para "raça", onde as mudanças podem de duas formas,
afirmação ou transformação.
Na primeiro Caso promissor, ação afirmativa é emparelhado com o reconhecimento
afirmativo. Redistribuição afirmativa para reparar a injustiça racial na economia inclui
ação afirmativa, o esforço para assegurar às pessoas de cor suas parte dos empregos
e locais educacionais existentes, deixando inalteradas as natureza e número desses
empregos e lugares.
E reconhecimento afirmativo para corrigir a injustiça racial na cultura inclui
nacionalismo cultural, o esforço para assegurar às pessoas de cor o respeito,
revalorizando a "negritude", deixando inalterado o código binário preto-branco que dá
a este último o seu sentido.
O cenário em questão combina assim a política socioeconômica de anti-racismo liberal
com a política cultural do nacionalismo negro ou poder negro.
Essa combinação realmente aperfeiçoa o dilema redistribuição–reconhecimento?
Tal cenário é novamente problemático. Como no caso do gênero, aqui redistribuição
afirmativa não consegue envolver o nível profundo em que o economia política é
racializada. Não ataca a divisão racializada de mão-de-obra explorável e excedente,
nem a divisão racializada de trabalhadores em ocupações não-servis no trabalho
remunerado.
Deixando intactas as estruturas profundas que geram desvantagem racial, ele faz
novamente realocações superficiais
O resultado não é apenas para sublinhar diferenciação. É também marcar as pessoas
de cor como deficientes e insaciável, como sempre precisando de mais e mais. Assim,
eles também podem ser lançados como Destinatários privilegiados de tratamento
especial. O problema é exacerbado quando acrescentamos a estratégia de
reconhecimento afirmativo do nacionalismo cultural. Em alguns contextos, essa
abordagem pode progredir na descentralização de Normas eurocêntricas, mas neste
contexto a política cultural de afirmação
A diferença negra aparece igualmente como uma afronta ao Estado liberal de bem-estar social.
Alimentando o ressentimento contra a ação afirmativa, pode provocar intenso
backrash não reconhecimento.

Na rota alternativa, a redistribuição transformativa é combinada com reconhecimento


transformativo. Redistribuição transformadora para reparação injustiça racial na economia
consiste em alguma forma de anti-racista de socialismo democrático ou social-democracia anti-
racista.

E reconhecimento transformador para corrigir injustiça racial na cultura consiste em ua


desconstrução anti-racista destinada a desmantelar o eurocentrismo, desestabilizando as
dicotomias raciais.

Assim, o cenário em questão combina o impacto socioeconômico da


política do anti-racismo socialista com a política cultural de desconstrutiva
anti-racismo ou teoria crítica de "raça".

Tal como acontece com a abordagem análoga para gênero, esse cenário é bem menos problemático.
O objetivo de longo prazo do anti-racismo desconstrutivo é uma cultura em que as dicotomias
hierárquico racial acabam.
Este objetivo, mais uma vez, é consistente com redistribuição socialista transformadora. Mesmo
como uma estratégia de transição, esta combinação evita as chances de ressentimento.
A desvantagem, mais uma vez, é que tanto a política cultural desconstrutiva - antirracista
e as políticas econômicas socialistas-racistas estão muito longe da
interesses imediatos e identidades da maioria das pessoas de cor, como estes são atualmente
culturalmente construído

O que, então, devemos concluir desta discussão? Para ambos os sexos e "raça", o cenário que
melhor refina a redistribuição - o reconhecimento O dilema é o socialismo na economia e a
desconstrução na cultura. Mas para que esse cenário seja psicologicamente e politicamente viável, é
necessário que as pessoas sejam desmamadas de seu apego à cultura atual construções de seus
interesses e identidades.

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