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Universidade Estadual de Maringá – UEM

Gabriel Sabino, Nathan L. Araújo

AVALIAÇÃO 01 – HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I

MERCANTILISMO E FISIOCRACIA

Maringá – PR

2017
Introdução

O presente trabalho irá tratar sobre as políticas econômicas mercantilistas e


fisiocráticas, mas concretamente associar o mercantilismo e a fisiocracia. É
objetivo desse trabalho relacionar os dois temas, afim de propiciar uma reflexão
econômica acerca da formação do estado moderno.

Do Mercantilismo a Fisiocracia

O mercantilismo como qualquer outro modelo econômico, é o resultado de uma


série de processos históricos. Pensando na linha do tempo, podemos pensar
na Baixa Idade Média, com o aperfeiçoamento no modelo de cultivo e de
técnicas agrícolas, somados a diminuição de conflitos, proporcionando o
aumento demográfico e da expectativa de vida.

Continuando, no século XII com as Cruzadas, através de interesses da Igreja


Católica por terras no Oriente, deslocando uma massa da população europeia,
a essa parte do globo, onde de forma natural houve os incentivos necessários,
para o início das trocas comerciais com moedas, o aumento das feiras
comerciais, transporte fluvial, estradas maiores, expansão marítima, ascensão
de uma nova classe social de comerciantes ricos e a importância dos metais
como sinônimo de riqueza.

Esses comerciantes ricos, ao ascender economicamente, necessitavam de


aumentar a influência de sua classe na sociedade, aliar-se a um monarca com
poderes centralizado, e que garantisse incentivos para o desenvolvimento das
atividades burguesas foi a solução vista na época.

Entre outros acontecimentos, o mercantilismo se moldou a partir desse


contexto histórico, e pode-se dizer que se dá pelo conjunto de estratégias que
os governantes europeus utilizavam para poder consolidar os seus Estados
Nacionais durante a época moderna entre os anos de 1453 e 1789, que tem
como principal característica, a intervenção do Estado na economia para
ampliar a riqueza nacional, o que gerava um acúmulo material ao rei
absolutista, ou seja, um verdadeiro espírito de negociante.
Para obter riquezas o Estado implementava uma série de medidas, tais como o
Metalismo ou Bulionismo, que era a busca por metais preciosos: ouro e prata,
que na época era a maior representação de riqueza de uma nação, quanto
mais rica a nação, mais forte e influente ela se tornava.

O Protecionismo, onde estipulava-se impostos e taxas para evitar ao máximo, a


entrada de produtos importados, valorizando o mercado interno e a exportação
de produtos internos.

Pacto Colonial que se dava através do monopólio do comércio da colônia que


só era autorizada a negociar com sua metrópole, o que gerava uma garantia de
comprar barato e vender caro. Essas medidas tinham por objetivo criar uma
balança comercial favorável que consistia em exportar mais do que importar,
desta forma entrando mais moedas do que saindo, mantendo um estado rico
através da acumulação de capital.

Ainda analisando a linha do tempo, com o passar da mesma, a Fisiocracia foi o


primeiro modelo, a contrariar o mercantilismo. Ao pensar no modelo fisiocrático,
é importante enfatizar o contexto agrário da França na época, onde estima-se
que cerca de 80% das atividades eram agrícolas, e de forma contraditória essa
classe de agricultores era prejudicada pelas regulamentações da nobreza
quase feudal.

Essas regulamentações excessivas, também prejudicavam os demais setores


do comércio e indústria, sendo assim surgiram novas políticas econômicas em
reação a esse contexto, com ideais iluministas e de pensadores importantes,
como por exemplo Quesnay, um grande pensador expoente da fisiocracia.

Uma política econômica de livre comércio e de baixa intervenção por parte dos
Estados Nacionais, agora é defendida, a partir de uma visão naturalista da
sociedade. Contudo, Quesnay afirmava, que essas medidas só dariam certo se
favorecessem a atividade agrícola, que segundo ele era a única geradora de
riqueza.

Portanto é possível analisar diferenças nítidas entre o modelo mercantilista e


fisiocrático, onde o primeiro carecia de modelos teóricos e voltava-se ao
fortalecimento do Estado Nacional, e já o segundo modelava os seus primeiros
fundamentos científicos.

Porém não é possível concluir que esse modelo se diferiu completamente do


modelo mercantilista e dos seus modelos medievais como propunha, ....

(o viado, apartir daqui você pode concluir, que a fisiocracia enfatizou apenas a
ativ. Agrícola, e que considerava as demais atividades comercio e indústria
como estéries(não geravam riquezas), pode citar que ela igual ao
mercantilismo foi um modelo estacionário, que não gerava acumulação de
capital, e que foi a classe nobre parasitária foi mantida, continuando desde a
idade média)

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