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1 INTRODUÇÃO
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Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,
Balneário Camboriú, Santa Catarina. be_zanella@hotmail.com
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Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,
Balneário Camboriú, Santa Catarina. suelenruckl@yahoo.com.br
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Orientadora, Professora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí –
UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. mivoloszin@hotmail.com
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Esta técnica foi desenvolvida pelo casal dinamarquês Emil e Estrid Vodder na
década de 30. "A partir do trabalho experimental deste casal, outros pesquisadores
tais como Földi e Kuhnke (Alemanha), Cashley-Smith (Austrália) e Leduc (Bélgica),
desenvolveram a base científica da técnica e criaram-se linhas de trabalho dentro da
Drenagem Linfática Manual" (SOUZA, 2009, p.18).
A DLM esta representada principalmente pelas técnicas de Vodder e Leduc. A
diferença entre elas está no tipo de movimento. Vodder utiliza movimentos
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Em cirurgias com incisões amplas existe uma interrupção dos vasos linfáticos
superficiais prejudicando a realização da drenagem linfática convencional, portanto
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Guyton e Hall (2002) enfatizam que o sistema linfático é uma via secundária
de acesso, através da quais líquidos, proteínas e células provenientes do interstício
são devolvidas à corrente sanguínea, contribuindo para a diminuição da formação de
edemas e dores.
Segundo Leduc e Leduc (2000), o sistema linfático é dividido entre capilares
linfáticos, linfa, vasos linfáticos, linfonodos, troncos linfáticos e ductos linfáticos.
Os capilares linfáticos são os menores vasos do sistema linfático vascular
(AMARAL et al., 2004). Devido a sua fragilidade, juntam com facilidade, por
exemplo, por pressões externas ou por aumento considerável da pressão intersticial.
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2.5 Abdominoplastia
3 METODOLOGIA
Guirro e Guirro (2004) afirmam que a DLM atua de forma eficaz na drenagem
do edema e absorção de hematomas e seromas proveniente do ato cirúrgico. Sua
utilização diminui a probabilidade de fibrose, por evitar a estase linfática. Assim
pode-se afirmar que a drenagem linfática manual mostra-se eficaz na prevenção de
fibroses no pós-operatório imediato de abdominoplastia (RIBEIRO, 2003b).
Quanto à drenagem linfática realizada por um profissional habilitado, todas
responderam que sim, destas 80% foi por indicação de um medico e 20%
responderam que não foi por indicação (gráfico 4).
Gráfico 4 – Indicação por médico.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. São
Paulo: Guanabara Koogan, 2002.
JACOMO, Alfredo L.; ANDRADE, Mauro F. C.; RODRIGUES JR, Aldo J. Sistema
linfático. In: MAIO, Maurício. Tratado de medicina estética. São Paulo: Roca, 2004.
v.1, cap. 9, p.185-200.
LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2000.
LOW, John; Reed, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 1. ed. São
Paulo: Manole, 2001. p.17-23
PICCININI, Aline Martinelli et. al. Redução do edema em membros inferiores através
da drenagem linfática manual: um estudo de caso. Rev. Inspirar. Curitiba, v. 1, n. 2,
set. 2009.
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RIBEIRO, Denise Rodrigues. (b). Drenagem linfática manual corporal. 4. ed. São
Paulo: Senac, 2003.
SILVA, Ana Márcia. (a). Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação
de um novo arquétipo da felicidade. Campinas- SP, Florianópolis, SC: Autores
Associados: Editora da UFSC, 2001.
SOARES, Lucia Maria Alves; SOARES, Mara Brasil; SOARES, Aline K. Alves.
Estudo comparativo da drenagem linfática manual e mecânica no pós-operatório de
dermolipectomia. Rev. Bras. em promoção da saúde, v. 18, n. 4, 2005. Disponível
em: <http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/408/40818407.pdf>. Acesso em: 13 abr.
2011.
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO
2- Qual foi o motivo que a (o) levou a optar por fazer uma cirurgia plástica?
Justifique?