Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Abernathy, W. e Utterback, J. (1975) A Dynamic Model of Process and Product Innovation. Omega,
v. 3, n. 6, p. 639-656.
Abramovitz, M. (1986) Catching Up, Forfing Ahead, and Falling Behind. The Journal of Economic
History, v. 46, n. 2, p. 385-406.
Abreu, A. F. e Rezende, D. A. (2000) Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais - o
papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São Paulo: Atlas.
Adérito, J. 2006 Patentes de Software nos Estados Unidos (mimeo).
Albuquerque, E. M. (2003) Patentes e Atividades Inovativas: Uma Avaliação Preliminar do Caso
Brasileiro. In Viotti, Eduardo B. e Macedo, M. M. (orgs.) Indicadores de ciência, tecnologia e inovação no
Brasil. Campinas: Editora da Universidade de Campinas.
Alves, F.; Bomtempo, J. e Coutinho, P. (2005) Competências para Inovar na Indústria Petroquímica
Brasileira. Revista Brasileira de Inovação, v. 4, n. 2, julho/dezembro.
Andersen, C. (2006) A cauda longa. Rio de Janeiro: Elsevier.
Andersen, C. (2009) Free: o futuro dos preços. Rio de Janeiro: Elsevier.
Aoki, M. (1988) Information Incentives and Bargaining in the Japanese Economy. Cambridge: Cambridge
University Press.
Aoki.F M. (1990) Towards and Economic Theory of the Japanese Firm. Journal of Economic Literature,
março, v. 26, n. 1.
Arbix, G.; Negri, J. A. e Salerno, M. (2005) O impacto da internacionalização com foco na inovação
tecnológica sobre as exportações das firmas brasileiras. Dados - Revista de Ciências Sociais, v. 48,
p. 395-442.
Arrow, K. (1962) The Economic Implications of Learning by Doing. Review of Economic Studies, junho.
Arthur, W. B. (2009) The Nature of Technology: What it is and How it Evolves. New York: The Free Press
and Penguin Books.
Atkinson, W. I. (2001) Prototype: How Canadian Innovation is Shaping the Future. Toronto: Thomas Allen
Publishers.
Ayres, R. (1984) The Next Industrial Revolution. Massachussets: Ballinger.
Baldam, R. (org.) (2005) Que ferramentas tecnológicas devo usar?. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark.
Bannock, G.; Baxter, R. e Rees, R. (1972) The Penguin Dictionary of Economics. New York: Penguin Books.
Barras, R. (1986) Towards a Theory of Innovation in Services. Research Policy, v. 15, p. 161-173.
Bell, D. (1972) The Coming of Post-Industrial Society. New York: Basic Books.
Bell, M. e Pavitt, K. (1995) The Development of Technological Capabilities. In Haque, I. (orgs.) Trade,
Technology, and International Competitiveness. The World Bank, EDI Development Studies.
Benakouche, R. e Santamaria, L. (1997) Qualidade cabocla. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Benkler,Y. (2006) The Wealth of Networks. New Haven:Yale University Press.
Bermudez, J.; et al. (2000) The WTO TRIPS Agreement and Patent Protection in Brazil: Recent Changes and
Implications for Local Production and Access to Medicines. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP.
Bernardes, R. e Andreassi, T. (2007) Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Editora
Saraiva.
Bernardes, R. (2000) Embraer: Elos entre Estado e mercado. São Paulo: Editora Hucitec.
Bessant, J. (1991) Managing Advanced Manufacturing Technology: the challenge of the fifth wave. Manchester
and Oxford: NCC Blackwell.
Bottomore (1943 [1976]) Introduction. In Schumpeter, J. Capitalism, Socialism and Democracy. Sydney:
George Allen & Unwin Publishers.
Brinco, R. (1989) Um estudo sobre a indústria internacional de componentes semicondutores digitais. Porto
Alegre: Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Hueser.
Britto, J. (2001) Elementos estruturais e conformação interna das redes de firmas: desdobramentos
metodológicos, analíticos e empíricos. Disponível em www.race.nuca.ie.ufrj.br.
Britto, J. (2013) Cooperação interindustrial e redes de empresas. In Kupfer, D. e Hasenclever, L. Economia
industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil, 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Brynjolfsson, E. e Saunders, A. (2010) Wired for Innovation: how information technology is reshaping the
economy. Cambridge: The MIT Press.
255
256 Referências
Demsetz, H. (1993) The Theory of the Firm Revisited. In Williamson, O. e Winter, S. The Nature of the
Firm: Origins, Evolution and Development. Oxford: Oxford University Press.
Dertouzous, M.; Lester, R. e Solow, R. (1990) Made in América. Regaining de Productive Edge. The MIT
Commission on Industrial Productivity. New York: Harper Perennial.
Dias, A. B.; Rosenthal, D. e Melo, M. A. (2002) Enriquecendo a atuação de incubadoras de empresas.
In R. Sbragia, & Stal E. (orgs.), Tecnologia e inovação: experiências de gestão na micro e pequena empresa
(p. 110-126). 1. .
Dobb, M. (1925) Capitalist Enterprise and Social Progress. Londres: Routledge.
Dosi, G. (1982) Technical paradigms and technological trajectories – a suggested interpretation of the
determinants and directions of technical change. Research Policy, v. 11, n. 3.
Dosi, G. (1984) Technical Change and Industrial Transformation. New York: Macmillan.
Draca, M.; Sadun, R. e Reenem, J. (2007) Productivity and ICTs: A review of the evidence. In Mansell,
R. et al.,The Oxford Handbook of Information and Communication Technologies. Oxford: Oxford
University Press.
Drucker, P. (1998) From Capitalism to Knowledge Society. In Neef, D. (orgs.) The Knowledge Economy.
Oxford: Butterworth-Heinemann.
Epsztejn, R. Bermudez, J. A. Z.; Oliveira, M. A. e Hasenclever, L. (2000) Propriedade intelectual e propriedade
industrial: implicações da proteção patentária para o setor farmacêutico no Brasil, olhando para o futuro: dis-
cussão e perspectiva. Rio de Janeiro: Fiocruz/ENSP, 1.
Erber, F. (2000) Perspectivas da América Latina em ciência e tecnologia. Parcerias Estratégicas, maio.
Erber, F. (2004) A Portfolio Approach to Investment in Technology: some uses and theoretical
implications - International Schumpeter Society Conference. Milan.
Evans, P. (2004) Autonomia e parceria: estados e transformação industrial. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ,
Coleção Economia e Sociedade.
Fajnzylber, F. (1984) La industrializacion trunca de America Latina. Centro Editor de América Latina.
Ferraz, J. C.; Kupfer, D. e Haguenauer, L. (1996) Made in Brazil: Desafios Competitivos para Industria. Rio
de Janeiro: Elsevier.
Ferraz, J. C.; Rush, H. e Miles, I. (1993) Development,Technology and Flexibility: Brazil faxes the industrial
divide. Londres: Routledge.
Ferraz, R. (2000) Tecnologia Industrial Básica como fator de competitividade. Parcerias Estratégicas,
n. 8, maio.
Ferreira, M. J. B. (2013) Engenharia de projetos na indústria Aeronáutica brasileira. Campinas: UNICAMP-IE
-NEIT/ABDI.
Fiani, R. (2013) Teoria dos Custos de Transação. In Kupfer, D. e Hasenclever, L. Economia industrial:
fundamentos teóricos e práticas no Brasil 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Figueiredo, P. N. (2011) The Role of Dual Embeddedness in the Innovative Performance of MNE
Subsidiaries: Evidence from Brazil. Journal of Management Studies, v. 48, p. 417-440.
Figueiredo, P. N. (2009) Gestão da inovação: conceitos, métricas e experiências de empresas no Brasil. Rio de
Janeiro: LTC Editora.
Fleury, A. e Fleury, M. T. L. (1995) Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coreia
e Brasil. São Paulo: Fundação Vanzolini, Atlas.
Fonseca, M. G. D. (2012) Identificando tendências de mercado e oportunidades em biotecnologia. In
Uziel, D. (orgs.) Biotecnologia no Brasil: financiamento, parcerias e desafios. Rio de Janeiro: Editora da
UERJ.
Fontes, S. S. (2005) Aprendizagem, redes de firmas e redes de aprendizado: identificando fatores e
mecanismos para o desenvolvimento da capacidade competitiva. In Teixeira, Francisco (orgs.)
Gestão de redes de cooperação interempresariais: em busca de novos espaços para o aprendizado e a inovação.
Salvador: Casa da Qualidade.
Fransman, M. (1986) Technology and Economic Development. Sussex: Wheatsheaf Books.
Freeman, C. (1965) Research and Development in Electronics Capital Goods. National Institute Economic
Review, n. 34.
Freeman, C. (org.) (1996) The Long Wave in the World Economy. International Library of Ceritical Writings
in Economics. Aldershot: Edward Elgar Publishing.
Freeman, C. e Soete, L. (1997) The Economics of Industrial Innovation (3ª ed). Cambridge:The MIT Press.
258 Referências
Freeman, C. et al. (1968) Chemical Process Plant: Innovation and the World Market. National Institute
Economic Review, n. 45.
Freeman, C. (1974) The Economics of Industrial Innovation. Harmondsworth: Penguin Modern
Economic Texts.
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP – Indicadores de Ciência,Tecnologia
e Inovação em São Paulo, 2004.
Furtado, A. (2006) Difusão tecnológica um debate superado? In Pelaez, V. e Szmrecsányi, T. (orgs.)
Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Editora Hucitec.
Furtado, A. (2005) Opções Tecnológicas e Desenvolvimento do Terceiro Mundo. In A. C. Castro; A.
Licha, H. Pinto Jr., e J. Sabóia (Eds.), Brasil em desenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
(pp. 171-195). (1).
Furtado, A. T. e Carvalho, R. Q. (2005) Padrões de Intensidade Tecnológica da Indústria Brasileira: um
estudo comparativo com os países centrais. São Paulo em Perspectiva, v. 19, n. 1, p. 70-84.
Gallouj, F. e Savona, M. (2010) Towards a theory of innovation in services: a state of the art. In Gallouj,
F. e Djellal, F. The Handbook of Innovation and Services: A Multi-disciplinary Perspective. Aldershot:
Edward Elgar Publishing.
Gereffi, G. (1999) International trade and industrial upgrading in the apparel commodity chain. Journal
of International Economics, v. 48, n. 1, p. 37-70.
Gerschenkron, A. (1962) Economic backwardness in historical perspective, a book of essays. Cambridge: Belknap
Press of Harvard University Press.
Gonçalves, R. (2005) Economia Política Internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil.
Rio de Janeiro: Elsevier.
Guimarães,T.J. (2010) Instituições e empresas no processo de geração de inovações: um estudo de caso da Natura.
Tese de Mestrado, Programa de pós-graduação em políticas públicas, estratégias e desenvolvimento.
Instituto de Economia. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Hamel, G. (1991) Competition for competence and interpartner learning within international strategic
alliances. Strategic Management Journal, v. 12, p. 83-103.
Hammer, M. e Champy, J. (1994) Reengenharia: Revolucionando a empresa. Rio de Janeiro: Elsevier.
Hasenclever, L. e Ferreira, P. (2013) Estrutura de mercado e inovação. In Kupfer, D. e Hasenclever, L.
Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil, 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Hasenclever, L. e Tigre, P. (2013) Estrutura de mercado e inovação. In Kupfer, D. e Hasenclever, L. (orgs.)
Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil, 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Hastenreiter, F. H. (2005) Acertos e desacertos dos principais programas de redes de cooperação interem-
presariais brasileiros. In Teixeira e Francisco (orgs.) Gestão de redes de cooperação interempresariais: em
busca de novos espaços para o aprendizado e a inovação. Salvador: Casa da Qualidade.
Heckscher, E. F. (1919) Readings in the Theory of International Trade. Sydney: George Allen & Unwin
Publishers.
Hicks, J. R. (1932) The Theory of Wages. Londres: Macmillan.
Higachi, H. (2006) A Abordagem Neoclássica do Progresso Técnico. In Pelaez,V. e Szmrecsányi,T. (orgs.)
Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Editora Hucitec.
Hilbert, M. e Katz, J. (2002) Towards a conceptual framework and public policy agenda for the Information
Society in Latin América and the Caribbean. Cepal. Série Desarrollo Productivo, n. 133. Disponível
em www.cepal.org/publicaciones.
Hirchman, A. (1987) The Political Economy of Latin American Development: Seven Exercises in
Retrospection. Latin American Research Review, v. 22, n. 3, p. 7-36.
Hirsch, S. (1965) The United States electronic industry in international trade. Nat Inst Economic Review,
v. 34, p. 92-107.
IBGE (2004). Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (PINTEC) (v. 30). Rio de Janeiro Série
Relatórios Metodológico.
Inhan, L.; Ferreira, J.; Marques, C. e e Rebelo, J. (2013) Paradoxo de inovação no cluster do vinho: o caso
da região demarcada do Douro. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 53, n. 3, maio- junho.
Johnson, H. (1968) The State of Theory in Relation to the Empirical Analysis. In Vernon, R. (orgs.) The
Technology Factor in International Trade. New York: Columbia University Press pp. 9-21.
Jordan, J. (2012) Information Technology and Innovation: resources for growth in a connected world. New Jersey:
John Wiley & Sons.
Referências 259
Julio, L. M. (2013) Aprendizado tecnológico na indústria de computadores pessoais. Curitiba: Editora Posigraf.
Kalakota, R. e Robinson, M. (1999) E-Business Roadmap for Success. New York: Addison-Wesley.
Kaldor, N. (1934) The equilibrium of the firm. The Economis Journal, v. 44, p. 60-76.
Katz, J. (1982) Desarrollo y crisis de la industria metalmecanica argentina. IDES/BID/CEPAL.
Katz, J. (2001) Structural reforms, productivity and technological change in Latin America. Santiago: Cepal,
United Nations Publications.
Klein, D. (1998) A gestão estratégica do capital intelectual: recursos para a economia do conhecimento. Rio de
Janeiro: Qualitymark Editora.
Kon, A. (2004) Economia de serviços: teoria e evolução no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier.
Kondratieff, N. (1925) The long wave in economic life. Review of Economics Statistics, v. 17, p. 105-115.
Krugman, P. (2009) A crise de 2008 e a economia da depressão. Rio de Janeiro: Elsevier.
Kubota, L. C. (2006) A inovação tecnológica das firmas de serviços no Brasil. Brasília: IPEA.
Kupfer, D. e Hasenclever, L. (2013) Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil 2ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier.
Kupfer, D. e Laplane, M. (2010) Perspectivas do investimento no Brasil. São Paulo: Editora Sinergia.
La Rovere, R. (2005) Paradigmas e trajetórias tecnológicas. In Pelaez,V. e Szmrecsányi,T. (orgs.) Economia
da inovação tecnológica. São Paulo: Editora Hucitec, Série Economia e Planejamento.
La Rovere, R. (2003) O foco em arranjos produtivos locais de micro e pequenas empresas. In Lastres,
H. M. M. Cassiolato, J. E. e Lastres, M. L. M. (orgs.) Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local
Rio de Janeiro. Relume Dumará (pp. 2003).
La Rovere, R.; Tigre, P. e Fagundes, F. (1996) Information Networks Difusión in Brazil: Global and
Local Factors. In Palvia, P. et al.,(orgs.) Global Information Technology and Systems Management: Key
Issues and Trends. Ivy League Publishing Limited.
Landes, D. (2005) Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa
ocidental, de 1750 até os dias de hoje. Rio de Janeiro: Elsevier.
Landes, D. (1998) A riqueza e a pobreza das nações: porque algumas são tão ricas e outras tão pobres. Rio de
Janeiro: Elsevier.
Laplane, M. F., Coutinho, L. G., & Hiratuka, A. C. (Eds.). (2003). Internacionalização e desenvolvimento da
indústria no Brasil (pp. 352). (v. 1). São Paulo: Fundação Editora da UNESP - FEU.
Lastres, H.; Cassiolato, J. e Arroio, A. (2005) Conhecimento Sistemas de Inovação e Desenvolvimento. Editora
UFRJ/Contraponto. Coleção Economia e Sociedade.
Lazonick, W. (1992) Business organization and Competitive Advantage: Capitalist Transformation in
the Twentieth Century. In Dosi, G. Giannetti, R. e Toninelli, P. (orgs.) Technology Enterprise in a
Historical Perspective. Oxford: Claredon Press Oxford.
Lemme, M. C. e Tigre, P. B. (2010) Las exportaciones de servicios de salud en Brasil. In López, A. R. D.
(orgs.) La Exportacíon de Servicios en América Latina: los casos de Argentina, Brasil y México. Montevideo:
Red Mercosur de Investigacíones Econômicas.
Linden, G.; Kraemer, K. L. e Dedrick, J. (2009) Who Captures Value in a Global Innovation Network?
The Case of Apple's iPod. Communications of the ACM, v. 52, n. 3, p. 140-144.
Loebbecke, C.; Weniger, S.; Soehnel, A. e Weiss, T. (2010) Innovating for the Mobile End-User Mar-
ket: Amazon's Kindle 2 Strategy as Emerging Business Model. Ninth Global Mobility Roundtable
(ICMB-GMR).
Lubben, R. (1989) Just-in-Time: uma estratégia avançada de produção. Nova York: McGraw-Hill.
Lundvall, B. -A. (org.) (1992) National Systems of Innovation.Towards a Theory of Innovation and Interactive
Learning. Londres: Pinter Publishers.
Lundvall, B. -A. (1988) Innovation as an interactive process: from users-producers interaction to the
national system of innovation. In Dosi, G. et al., (orgs.) Technical Change and Economic Theory.
Londres: Pinter Publishers.
Machlup, F. (1962) The Production and Distribution of Knowledge in the United States. Princeton University
Press.
Maciel, M. L. e Albagli, S. (2011) Informação, conhecimento e poder. Rio de Janeiro: Garamond.
Maculan, A. -M. (2003) Ambiente empreendedor e aprendizado das pequenas empresas de base tec-
nológica. In Lastres, Cassiolato e Maciel (orgs.) Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local).
Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2003.
Malecki, E.J. (1991, 1997) Technology & Economic Development. Londres: Longman.
260 Referências
Paranhos, J. (2012) Interação entre empresas e instituições de ciência e tecnologia: o caso do sistema far-
macêutico de inovação brasileiro. Rio de Janeiro: Editora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Pavitt, K. (1984) Patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, v. 13,
n. 6, p. 343-373.
Peixoto, F. J. M. (2013) Nanotecnologia e Sistemas de Inovação: Implicações para a Política de Inovação no Brasil.
Tese de doutorado. Rio de Janeiro: Instituto de Economia da UFRJ.
Pelaez, V., & Szmrecsányi, T. (Eds.). (2006) Economia da Inovação Tecnológica. Editora Hucitec, Série
Economia e Planejamento.
Penrose, E.T. (1959, 1980) The Theory of the Growth of the Firm. Oxford: Oxford Basil Blackwell.
Perez, C. (2002) Technological Revolutions and Financial Capital. Aldershot: Edward Elgar Publishing.
Pinheiro, A. M. (2011) Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Inovação e Serviços Intensivos
em conhecimento: o que os indicadores retratam e o que poderiam revelar. Tese de Doutorado. Rio
de Janeiro: Instituto de Economia da UFRJ.
Pinheiro, A. C.; Markwald, R. e Pereira, L. (2002) O desafio das exportações. Rio de Janeiro: BNDES.
Pinho, M.S.; Cortes, M.R. e Fernandes, A.C. (2005) Redes de Firmas, Inovação e o Desenvolvimento
Regional. In STI-MDIC/IEL-CNI (org.) O futuro da indústria: cadeias produtivas. Brasília, p. 147-164.
Piori, M. e Sabel, C. (1984) The Second Industrial Divide: possibilities for prosperity. New York: Basic Books.
Porat, M. (1977). The Information Economy. Washington US Department of Commerce (77-12(1)).
Porter, M. (1995) Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier.
Porter, M. (1995) Vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Elsevier.
Posner, M.V. (1961) International Trade and Technical Change. Oxford Economic Papers, vol.13, October,
pp. 323-341.
Possas, M. (2005) Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento: referências para o debate. In Castro, A. C.
et al.,(orgs.) Brasil em Desenvolvimento: economia, tecnologia e competitividade. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira.
Queiroz, S. (2006) Aprendizado tecnológico. In Pelaez,V. e Szmrecsányi, T. (orgs.) Economia da inovação
tecnológica. São Paulo: Editora Hucitec, Série Economia e Planejamento.
Régnier, K.; Caruso, L.A.C. e Tigre, P. (2001) Pesquisa e Desenvolvimento no Senai: impactos na indústria e
na educação profissional. Papeles de la Oficina Técnica, 11. Mondivideo, Cintefor, OIT.
Ricardo, D. (1817) Princípios de Economia Política e Tributação. Lisboa: Calouste Gulbenkian.
Robinson, E. A. (1931) The Structure of Competitive Industry. Londres: Cambridge University Press.
Robinson, J. (1933) Economics of Imperfect Competition. Londres: Macmillan.
Roese, M. e Gitahy, L. (2003) Cooperação entre empresas de aglomerações industriais de setores tradicionais:
o caso da indústria de móveis de madeira. XXVII Encontro da ANPAD, 2003, Atbaia-SP. Kit
Enanpad.
Rogers, E. e Schoemaker, F. (1971) Communication of Innovations: A Cross Cultural Approach. New York:
Free Press.
Rosenberg, N. e Birdzell, L. E. (1986) História da riqueza do Ocidente. Rio de Janeiro: Record.
Rosenberg, N. e Mowery, D. (2005) Trajetórias de inovação. Campinas: Editora da Unicamp.
Rust, D. C. (2004) Exportações brasileiras: superação das barreiras técnicas. Monografia de Bacharelato. Ins-
tituto de Economia, UFRJ.
Sant’Ana, M.; Ferraz, J. C. e Kersternesky, I. (1990) Desempenho Industrial e Tecnológico Brasileiro,
SCT. Brasília: Editora da UNB.
Santos, M. (2005) Economia espacial. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Savaget, P. (2013) A pluralidade nos entendimentos de progresso sociotécnico: o caso da OCDE. Dis-
sertação de mestrado. Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Schimitz, H. (2005) Aglomerações produtivas locais e cadeias de valor: como a organização das relações
entre empresas influencia o aprimoramento produtivo. In Lastres, H.; Cassiolato, J.; e Arroio, A.
Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Editora UFRJ/Contraponto. Coleção Economia
e Sociedade.
Schmookler, J. (1966) Invention and Economic Growth. Cambridge: Harvard University Press.
Scholze, S. e Chamas, C. (2000) Instituições públicas de pesquisa e o setor empresarial: o papel da
inovação e da propriedade intelectual. Parcerias Estratégicas, maio.
Schomberger, R. (1984) Técnicas industriais japonesas. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
262 Referências
Schumpeter, J. (1943, 1976) Capitalism, Socialism and Democracy. Sydney: George Allen & Unwin
Publishers.
Schumpeter, J. (1911) Teoria do desenvolvimento econômico. Edição brasileira publicada em 1988 na Série
Os Economistas da Editora Nova Cultural.
SENAI (2005) Recomendações: Setor de Máquinas e Equipamentos: Série Antena Temática. Brasília,
SENAI/DN, 2005.
Shane, S. e Venkatraman, S. (2000) The promise of entrepreunership as a field of research. Academy of
Management Review, v. 25, p. 217-226.
Shapiro, C. e Varian, H. (1999) A economia da informação: como os princípios econômicos se aplicam à era da
Internet. Rio de Janeiro: Elsevier.
Shima, W. (2006) Economia de redes e inovação. In Pelaez, V. e Szmrecsányi, T. (orgs.) Economia da
inovação tecnológica. São Paulo: Editora Hucitec.
Sicsu, A. B. e Rosenthal, D. (2005) Gestão do conhecimento empresarial: concepção e casos práticos. Recife:
FASA, 192 p.
Silveira, S. A. (2004) Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Perseu
Abramo. Coleção Brasil Urgente.
Smith, A. (1776) The Wealth of Nations. New York: Penguin Books, 1979.
Soete, L. (1987) The Impact of Technological Innovation on International Trade Patterns:The Evidence
Reconsidered. Research Policy, v. 16, n. 3-5, julho.
Soete, L. (2004) The Knowledge Economy: Policy Challenges Presentation at the Knowledge Economy
Forum III, The World Bank and the Government of Hungary, Improving Competitiveness Through a
Knowledge-Based Economy, Budapest, March 23-26. Disponível em www.worldbank.org/.
Solow, R. (1957) Technical change and the aggregate production function. Review of Economics and
Statistics, n. 39, .
Souza e Silva, C. (2000) Inovação e Cooperação: O Estado das Artes no Brasil. Revista do BNDES, Rio
de Janeiro, junho.
Souza, C. (2005) Perspectivas teóricas para o estudo das redes de cooperação interempresariais. In
Teixeira, F. (orgs.) Gestão de redes de cooperação interempresariais: em busca de novos espaços para o
aprendizado e a inovação. Salvador: Casa da Qualidade.
Sraffa, P. (1926) The law of returns under competitive conditions. Economic Journal, v. 36.
Steindl, J. (1952). Maturidade e estagnação no capitalismo americano.
Stoneman, P. (1987) The Economic Analysis of Technology Policy. Oxford: Claredon Press.
Suzigan, W. (2000) Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. Campinas: HUCITEC.
Sylos-Labini, P. (1964) Oligopólio e progresso técnico. Rio de Janeiro: Forense Universitária/USP, 1980.
Szapiro, M.H. (2005) Reestruturação do setor de telecomunicações na década de noventa: um estudo comparativo
dos impactos sobre o sistema de inovação no Brasil e na Espanha. Tese de Doutorado. Instituto de
Economia, UFRJ.
Tapscott, D. (2009) Grown Up Digital. New York: McGraw-Hill.
Tauile, J. R. (2001) Para (re)construir o Brasil contemporâneo: trabalho, tecnologia e acumulação. Rio de Janeiro:
Editora Contraponto.
Taylor, F. (1911, 1982) Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas.
Teece, D.; Pisano, G. e Shuen, A. (1990) Firm Capabilities, Resources and the Concept of Strategy. Working
Paper n. 90-8, Center for Research in Management. University of California, Berkeley.
Teixeira, F.; Guerra, O. e Ghirardi, A. (2005) Barreiras para a implantação de uma rede de aprendizado
em um sistema complexo de produção: o caso da Maxpetro. In Teixeira, F. et al. (orgs.) Gestão de
redes de cooperação interempresariais: em busca de novos espaços para o aprendizado e a inovação. Salvador:
Casa da Qualidade.
Teixeira, T. (2004) Estratégia competitiva e comércio eletrônico: Estudos de caso no varejo de super-
mercados. Tese de Mestrado, NPGA/UFBA.
Tigre, P. e Marques, F. (orgs.) (2009) Desafíos y Oportunidades de la industria del software en América
Latina. CEPAL em coedição com Mayol Ediciones, Bogotá.
Tigre, P. B. (1984) Computadores brasileiros: indústria, tecnologia e dependência (2ª ed). Rio de Janeiro: Elsevier.
Tigre, P.B. (1998) Teorias da firma em três paradigmas. Revista de Economia Contemporânea. n. 3, janeiro-
junho, p. 67-111.
Referências 263