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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA

CENTRO DE ESTUDOS SOCIAS APLICADOS - CESA


CURSO DE DIREITO

ANTROPOLOGIA

Docente: Ladislau
Discente: José Anderson de Oliveira Santos

Crato,
2017.
Estabelecer a relação da antropologia com:

1. o projeto universalista dos direitos humanos;

A antropologia ao estudar as diversas formas de vida, defronta-se com a dilema que há entre a
universalidade pretendida pelos direitos humanos o qual pressupõe o modo de vida ocidental e
determinadas praticas costumeiras de sociedades que não fazem parte desse modelo ocidental.

2. organizações internacionais, costumes consuetudinários, costume das sociedades estrangeiras;

As organizações internacionais são importantes dentro da analise do conflito entre costume e


direitos. Seus entendimentos jurídicos refletem os conceitos e categorias do pensamento ocidental
dominantes; assim como o chefe de uma tribo ou clã, nas sociedades originárias, reflete o pensamento
costumeiro dominante. Estes são objeto para análise antropológica das relações entre as diferentes visões
de mundo e valores de determinadas sociedades.

3. pluralismo no reconhecimento da formas tradicionais de resolução de conflitos;

A antropologia, como pensamento prático a respeito das dimensões da pessoa humana, tem como
dos um seus produtos o pluralismo no reconhecimento das formas tradicionais de resolução dos conflitos.
Pela observação antropológica das sociedades, ao longo de anos, constatou-se a diversidade das formas
tradicionais de resolução de conflitos.

4. O ocidente, continuidade cultural, implantação de estratégias de transformação de costumes;

O grande problema para implantação de estratégias de transformação de costumes é manutenção


da continuidade cultural, sobretudo quanto se está falando sobre transformação de costumes de sociedade
tradicionais por sociedades cuja cultura é chamada genericamente de Ocidental. O supracitado problema
pressupõe que se considere as particularidades do modo de vida da sociedade tradicionais, e por
conseguinte a relação de relevância entre as praticas costumeiras e a cultura em geral. A titulo de exemplo,
em sociedade de economia domestica os papeis de gênero encontram-se dependentes dos papeis
econômicos que cada indivíduo possui, a transformação de costumes relativos ao gêneros implica uma
outra configuração relação da sociedade, e portanto, a depender do grau da mudança, pode provocar uma
descontinuidade cultural.

5. A norma a moral e a lei;

Mesmo dentro de uma sociedade com estado nacional, há diversos centros de normatividade, quer
sejam eles estatais, quer sejam supra estatais. A lei e a moral são espécies de normas, cada qual regula uma
dimensão do agir humano, prescrevendo, expressamente ou não, suas formas e seus os conteúdos bem as
hipóteses de não observância. A lei regula as condutas exteriores e tem como fim o valor da justiça. A moral
disciplinas as ações no plano subjetivo, e tem como escopo o valor do Bom.

6. A impunidade moral frente às leis de outros estados nacionais;

A impunidade moral frente às leis de outros estados nacionais ocorre, quando em uma entre relação
estados, os valores de sistema moral são diferentes dos valores consagrados pela moral de outro estado.
7. O relativismo das culturas e o universalismo dos direitos humanos;

O relativismo é perspectiva antropológica segundo a qual não existem entre as culturas relação inferioridade
e superioridade. O universalismo, que é um atributo inerente aos direitos humanos, expressa a pretensão de
validade em todos os tempos e lugares.

8. Hermenêutica diatópica

É a interpretação que busca, através da consideração da incompletude dos lugares-comuns


axiológicos de cada sociedade, realizar um dialogo que amplie o alcance dos direitos humanos.

9. Direitos humanos e a relatividade cultural;

O direitos humanos devem dialogar com a relatividade cultural de modo que prevaleçam aqueles diretos
que mais se adaptam as diversas formas de vida.

10. Moral, lei e ética

A ética se difere da moral e da lei por estar num plano mais subjetivo do indivíduo, é aquele
conjunto de regras que ele se obriga em relação a si mesmo, para alcançar o bem ultimo da vida, segundo
uma concepção própria de Bem, diferentemente das leis morais que são impostas como condição de
convivência em determinada sociedade.

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