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LIÇÃO 2

SUBSÍDIO PARA O ESTUDO DA 2ª LIÇÃO DO 3º TRIMESTRE DE


2018 – DOMINGO, 8 DE JULHO DE 2018

A BELEZA E A GLÓRIA DO CULTO LEVÍTICO


Texto áureo

“Então entraram Moisés e Arão


na tenda da Congregação;
depois, saíram e abençoaram o
povo; e a glória do Senhor
apareceu a todo o povo” (Lv
9.23)
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE – Levítico 9. 15-24

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Na lição passada, distinto leitor, iniciamos este trimestre enfocando a
Adoração e o Serviço ao Senhor, dando ênfase na Santificação; agora, nesta lição,
focaremos a nossa atenção na Beleza e na Glória do Culto Levítico.

Assim, diletos amigos, preparem-se para conhecer qual o real significado do


Culto no Antigo Testamento; os Elementos do Culto Levítico e as Finalidades do
Culto Levítico.

Portanto, aproximemos a Deus com ousadia e fé, não como ritualistas


apenas, senão como verdadeiros adoradores, ávidos em conhecer mais e mais ao
Senhor e a sua voz (Dt 6.4).

Boa leitura, prezados e caros amigos!

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I – O CULTO NO ANTIGO TESTAMENTO

Mas o que significa, em si, a palavra Culto?

Segundo a Revista de Teologia Brasileira, a palavra “culto” deriva do Latim,


cultu, e significa adoração ou homenagem a Deus. Etimologicamente, o termo latino
cultu envolve a raiz colo, colere, que indica “honrar”, “cultivar”, etc. Classicamente,
os reformados ortodoxos definiram “religião” como recta Deum colendi ratio, isto é,
“a maneira correta de honrar a Deus”.

Os principais termos que descrevem o ato/atitude de “culto” são o Hebraico,


(shachah) e o Grego, προσκυνέω (proskuneo). Essas duas palavras e seus
derivados correspondem a 80% do uso cúltico bíblico. O primeiro vocábulo,
shachah, significa “inclinar-se, prostrar-se”, como, por exemplo: “E acontecerá que
desde uma lua nova até a outra, e desde um sábado até o outro, virá toda a carne a
adorar [lit. “prostar”] perante mim, diz o Senhor” (Is. 66.22). A segunda palavra,
proskuneo, indica originalmente “abaixar-se para beijar”, vindo a indicar “prostrar-se
para adorar”, “reverenciar”, “homenagear”, etc. O exemplo clássico sai da boca de
Jesus: “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram [προσκυνοῦντας] o
adorem [προσκυνεῖν] em espírito e em verdade” (Jo 4.24).

Há ainda dois importantes termos que expressam ideias de culto. O primeiro é


(abad), “servir”, “trabalhar”. Por exemplo, Yaweh diz a Moisés: “Certamente eu
serei contigo; e isto te será por sinal de que eu te enviei: Quando houveres tirado do
Egito o meu povo, servireis a Deus neste monte” (Êx 3.12).

A segunda palavra é λατρεία (latreia), “servir”, como visto no diálogo de Cristo


com o Diabo: “Então ordenou-lhe Jesus: Vai-te, Satanás; porque está escrito: Ao
Senhor teu Deus adorarás [προσκυνήσεις], e só a ele servirás [λατρεύσεις]” (Mt
4.10). É interessante notar que um dos locus classicus de adoração e culto utiliza
este termo para descrever a entrega do corpo a Deus como “culto racional” [λογικὴν
λατρείαν] (Rm. 12.1).

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1. Definição.

No que tange ao Culto Divino, destacado pelo comentarista da Lição,


estimado Pastor Claudionor de Andrade, o culto é o “serviço amoroso, voluntário e
exclusivo que Deus requer de cada uma de suas criaturas [...]”.

O famoso teólogo alemão Karl Barth timbra-o como “o Culto Cristão é o ato
mais importante, mais relevante, mais glorioso na vida do homem”.

Já Victor M. Sandoval Garcia, assim se expressou: “... Em essência o Culto é


um encontro de Deus com Seu povo no qual se estabelece um diálogo: Deus fala à
sua Igreja através de Sua Palavra e a congregação expressa sua adoração ao
Senhor mediante as orações, oferendas e hinos”.

Logo, podemos dizer que o culto é algo intrínseco a todo verdadeiro adorador,
que não se contenta apenas com o “fazer exterior”, mas se deleita em Deus com
todas as nuanças que esse momento requer em seu homem interior.

2. Na era patriarcal.

Os patriarcas erigiam altares e faziam sacrifícios [cultuavam] onde quer que


se estabelecessem (Gênesis 8.20; 12.7-8). Erigiam, também, monumentos de pedra.
Jacó tomou a pedra que usou por travesseiro e a “erigiu em coluna, sobre cujo topo
entornou azeite” (Gênesis 28.18-22). Chamou-a Betel, ou “casa de Deus”.

Os patriarcas também designavam árvores sagradas (p. ex., Gênesis 12.6;


35.4; Deuteronômio 11.30; Josué 24.26), e poços sagrados (Gênesis 16.14). Estes
elementos lembravam-lhes o que Deus havia feito em ocasiões especiais de suas
vidas. Os patriarcas construíram altares simples de terra e de pedra (“altares de
monte de pedras”) para a matança de animais para ofertas. Em realidade, a palavra
hebraica geralmente traduzida como altar (misbeach), literalmente quer dizer “lugar
de matança”.

É importante destacar que havia espontaneidade no culto dos patriarcas. No


princípio eles deixavam seus altares descobertos e expostos ao tempo; isto,
certamente, determinava a ocasião das cerimônias, visto como queimar era uma

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parte essencial delas. Também, Deus agiu e falou quando quis, e os patriarcas não
podiam saber com antecedência quando Deus os chamaria ao culto. Considerando
que somente um punhado de pessoas cultuavam de uma vez, não havia
necessidade de programar o tempo do culto.

3. No período de Moisés.

Moisés inaugurou um novo período nas práticas de culto de Israel ― período


que se estendeu para muito além da vida do grande legislador. Começou quando ele
conduziu o povo de Israel para fora do Egito (1446 a. C), porém a sua influência
direta sobre a prática do culto estendeu-se por toda a história dos judeus.

Destacadamente, Deus sancionou o uso de altares de terra e pedra (Êxodo


20.24-26). Nos dias de Moisés, Deus também sancionou um novo tipo de local de
culto. Quando o grande legislador subiu ao topo do Monte Sinai, recebeu muito mais
do que os Dez Mandamentos. Dentre outras coisas, ele recebeu uma planta para um
local fechado de culto, com um altar alojado numa tenda de pano. Não obstante,
sabemos que este local de culto era muitíssimo diferente dos altares erigidos a céu
aberto.

Este era muito mais esmerado. Uma descrição do altar em si encontra-se em


Êxodo 27.1-3: “Farás também o altar de madeira de acácia: de cinco côvados será o
seu comprimento, e de cinco a largura, será quadrado o altar, e de três côvados a
altura. Dos quatro cantos farás levantar-se quatro chifres, os quais formarão uma só
peça com o altar; e o cobrirás de bronze. Far-lhe-ás também recipientes para
recolher a sua cinza; e pás, e bacias, e garfos, e braseiros; todos esses utensílios
farás de bronze.”

Não somente os materiais eram diferentes dos materiais dos primeiros


altares, mas as ferramentas exigidas para fabricá-los e os utensílios que o
acompanhavam eram diferentes (Êxodo 20.25). Há bom indício de que Israel usou
ambos os tipos de altares ― os externos e este no interior do tabernáculo ― nesta
época. Por fim, erigiu-se no tabernáculo um altar mais permanente, central.

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4. No tempo de Davi e Salomão.

Durante o tempo dos juizes, o povo de Deus ainda adorava em tendas ou


tabernáculos. Mas, posteriormente, quando Davi foi coroado rei, fizeram-se os
planos para a construção do templo.

É interessante frisar que o primeiro rei de Israel, Saul, parece ter ficado
confuso acerca do modo próprio de cultuar. Às voltas com a derrota certa nas mãos
dos filisteus, ele retrocedeu ao antigo sistema. Edificou um altar ali mesmo no seu
acampamento e pediu a ajuda de Deus. Samuel chegou logo depois para adverti-lo
do mandamento do Senhor de não adorar “em todo lugar” (1 Samuel 13.8-14;
Deuteronômio 12.13).

Deste modo, já sob a liderança de Davi, Israel, como nação, se tornou mais
forte e mais rica. Depois de construir um grande palácio de cedro, pareceu errado a
Davi que ele morasse em casa de cedros, e a arca de Deus se achasse numa tenda
(2 Samuel 7.2). Portanto, com a bênção do profeta Nata, Davi reuniu materiais e
comprou o local para um templo, uma casa de Deus (2 Samuel 24.18-25; 1 Crônicas
22.3). Contudo, ele não iria construir o templo (1 Crônicas 22.6-19), mas seu filho
Salomão.

Os capítulos 6 e 7 do primeiro livro dos Reis e os capítulos 3 e 4 do segundo


livro das Crônicas contêm descrições do templo. Há urra notável semelhança entre o
templo de Salomão e os planos do tabernáculo (Êxodo 25-28). Por exemplo, cada
um deles tinha de câmaras ou pátios. Os altares do templo eram de bronze com
utensílios semelhantes aos do tabernáculo. A maioria das representações gráficas
do templo incluem degraus que levam a um alpendre com duas colunas de cada
lado de uma porta. Dentro da menor estava a arca da aliança. Uma espécie de
galeria para armazenar o tesouro nacional circundava todo o edifício.

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5. Após o cativeiro Babilônico.

No ano 586 a. C, Nabucodonosor saqueou Jerusalém e destruiu o templo


santo que Salomão havia edificado. Agora os israelitas não poderiam cultuar como o
faziam antes; foram obrigados a mudar seu modo de culto. Este período de exílio
começou com o que podíamos chamar de “últimos anos” do culto de Israel.

A Bíblia diz pouca coisa sobre o que aconteceu no local do templo enquanto
os judeus se encontravam no exílio. O “templo” de Ezequiel foi, provavelmente, uma
visão. Porém, Ciro da Pérsia ordenou aos israelitas que construíssem “uma casa [a
Deus] em Jerusalém de Judá” (Esdras 1.2). Ciro também lhes restituiu os vasos
sagrados de ouro e de prata que Nabucodonosor havia levado como despojo
(Esdras 5.14).

De muitas maneiras, pois, o segundo templo seria como o de Salomão. Mas a


arca da aliança foi permanentemente perdida durante a invasão babilônia. Somente
um pequeno grupo de israelitas restaurou o templo, por isso o capital e a mão-de-
obra foram mínimos. O novo edifício era menor e menos adornado do que fora o de
Salomão. Não obstante, seguia as linhas descritas por Moisés em Êxodo 25-28.

Evidentemente, todo o culto judaico centralizava-se no novo templo. A Mishna


diz que os Salmos estavam em grande uso nessa época. Os salmos de romagem
(120-134) eram cantados na Festa das Tendas, e os salmos de hallel (113-118; 136)
eram usados em todas as grandes festas. Os judeus achavam estar sob o peso da
ira e do juízo de Deus. Para reparar a culpa, eles começaram novamente a fazer
ofertas e sacrifícios.

Os levitas encontravam-se entre os primeiros a regressar a Judá: “Então se


levantaram os cabeças de famílias de Judá e de Benjamim, e os sacerdotes e os
levitas, com todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a
casa do Senhor, a qual esta em Jerusalém” (Esdras 1.5). Note-se que as Escrituras
dizem “sacerdotes e levitas”, como se os dois não mais fossem sinônimos.

Pois bem, nem todos os levitas eram agora considerados sacerdotes - só o


eram os descendentes de Arão. Durante a monarquia outros ramos da tribo de Levi

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tinham sido aceitos como sacerdotes. Mas após o exílio, todos os que alegavam ser
sacerdotes tinham de provar que descendiam de Arão antes de serem admitidos no
ofício (Esdras 2.61-63; Neemias 7.63-65). Outros funcionários do templo que
regressaram foram os cantores os porteiros, os servidores do templo (Nethinitn), e
os filhos dos servos de Salomão (Esdras 2.41-58; 7.24; Neemias 7.44-60).

O livro das Crônicas refere-se aos cantores e porteiros como levitas, mas eles
eram de origem estrangeira. Eram descendentes de cativos de guerra que assistiam
os levitas no templo de Salomão. No tempo de Neemias essas pessoas juraram que
“andariam na lei de Deus e não se casariam com estrangeiros” (Neemias 10.28-30).

Neste período pós-exílio ocorreu uma mudança muito importante Levítico


10.10-11 deu aos sacerdotes responsabilidade tanto pela instrução moral como
pelas questões cerimoniais, mas o papei docente dos sacerdotes parece ter
desaparecido. Ocorre somente uma menção de ensino sacerdotal após o exílio
(Ageu 2.10-l3). Na verdade, o profeta Malaquias queixou-se de que os sacerdotes
de seu tempo falharam neste importante aspecto (Malaquias 2.7-8). Levitas que não
os sacerdotes instruíam o povo no tocante a Lei (Neemias 8.7). O sacerdote tornou-
se uma entidade semelhante ao rei, combinando funções tanto religiosas como
cívicas.

Como visto, houve uma evolução importante quanto aos locais e as formas de
se cultuar, mas o sujeito de toda a adoração sempre é e será o Senhor e nunca os
homens, templos ou objetos outros.

II – ELEMENTOS DO CULTO LEVÍTICO.

Como bem escreveu o comentarista da lição: “[...] tomemos como exemplo a


consagração do Santo Templo, pelo rei Salomão, em Jerusalém”.

1. Sacrifícios (1 Reis 8.5; cf. Levítico 1 e 2 Samuel 6.13).

O ato de sacrificar, na teologia de Israel, deve ser considerado não como um


simples “ritual de penitência”, mas também como um ato de ação de graças e
regozijo.

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Tal grandiosa ocasião (dedicação do Templo) parecia exigir uma multidão de
sacrifícios. A época escolhida para este acontecimento foi Etanim, o nome antigo
para o mês de Tishri, outubro-novembro. É digno de ressalva que Salomão reuniu o
povo não apenas para consagrar o Templo, mas dedicarem-se novamente ao
serviço de Deus. Era como Salomão estivesse falando para nós hoje: “Sejam
perfeitos os vossos corações para com o Senhor, nosso Deus, para andardes nos
seus estatutos e guardardes os seus mandamentos, como hoje o fazeis” (I Reis
8.61).

2. Cânticos (2 Crônicas 5. 7-13) .

Os sacerdotes saiam do Lugar Santo após colocarem a Arca no Lugar


Santíssimo. O Lugar Santo era um átrio intermediário; também era um lugar
sagrado; nele ficavam o Pão da Proposição, o Altar do Incenso e o Candelabro de
Ouro. Normalmente, o Santíssimo podia ser visitado apenas uma vez por ano, no
Dia da Expiação, pelo Sumo Sacerdote. Entretanto, na ocasião única aqui narrada,
muitos sacerdotes precisaram entrar nesse átrio, a fim de colocar a Arca em seu
lugar definitivo.

Os levitas louvavam a Deus enquanto os sacerdotes saíam do Santíssimo,


porque sabiam que Deus havia aprovado o novo lugar para a Arca (v.13). O
primeiro ritual no Templo foi acompanhado de uma glorificação a Deus pelo
reconhecimento de sua presença e bondade.

3. Exposição da Palavra (2 Crônicas 6.1-13).

Aqui vemos o Rei Salomão abençoando o povo e dando graças ao Deus de


Israel, bem como “fazendo uma síntese da História Sagrada até aquele instante”,
demonstrando o cuidado de Deus para com o Seu povo ao longo de toda a sua
trajetória e existência.

4. Oração. (2 Crônicas 6. 22-39)

À medida que Salomão dirigia seu povo em oração, rogava a Deus que
ouvisse as petições relacionadas a uma série de situações: (1) crimes (vv. 22,23);
(2) ataques de inimigos (vv. 24, 25); (3) estiagem e seca (vv. 26, 27); (4) fome (vv.
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28-31); (5) visita de estrangeiros (“gentios” – vv. 32, 33); (6) guerra (vv. 34, 35) e (7)
pecado (vv. 36-39). Portanto, saibamos que Deus se preocupa com tudo aquilo que
podemos enfrentar, até com as dificuldades que nossas atitudes acarretam, e deseja
que nos voltemos a Ele em oração.

5. Leitura da Palavra (Neemias 8.1-8).

O Livro da Lei de Moisés era indubitavelmente o Pentateuco, os primeiros


cinco livros da Bíblia. O povo ouviu atentamente a Esdras enquanto lia a Palavra de
Deus, e suas vidas foram mudadas. É notório que o fato de ouvirmos a Bíblia tão
frequentemente pode nos tornar insensíveis às suas palavras, e imunes aos seus
ensinos. Para que isso não ocorra, devemos ouvir cuidadosamente cada versículo e
pedir que o Espírito Santo nos ajude a responder à seguinte pergunta: Como esta
preciosa narrativa bíblica se aplica à nossas vidas?

6. Bênção (Números 6.22-26).

A bênção era uma forma de pedir o favor de Deus sobre as pessoas. A


bênção nesses versículos nos ajuda a compreender o que significa abençoar
alguém. Nela, há cinco expectativas dos Israelitas em relação a Deus; (1) Ele iria
abençoá-los e protegê-los; (2) se agradaria deles; (3) seria misericordioso e
compassivo; (4) demonstraria seu favor para com eles, em sinal de sua aprovação; e
(5) lhes daria a paz.

Ao pedir que Deus abençoe as pessoas, você pede que Ele cumpra para com
elas essas cinco (5) expectativas. A bênção não apenas ajuda a bendizer pessoas,
mas também demonstrar amor, cuidado e encoraja-as.

III – FINALIDADES DO CULTO DIVINO

Eis, a seguir, as quatro finalidades básicas do culto Levítico:

1. Adorar ao Único e Verdadeiro Deus (Levítico 19.4; Salmos 86.8-10; 97.9

Em Salmos 86.8, assim está escrito: “Entre os deuses não há semelhante a ti,
Senhor, nem há obras como as tuas”.

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Evidentemente, o Deus da Bíblia é único e verdadeiro! Ele está vivo e é capaz
de realizar atos poderosos por aqueles que o amam. Todas as divindades criadas
pelos homens são impotentes, porque são meras invenções da mente humana – são
seres inanimados.

Somente do Senhor se pode dizer: “Digno és, Senhor de receber glória, e


honra, e poder” (Apocalipse 4.11). Embora as pessoas acreditem em muitos deuses,
você não precisa temer que Ele seja um entre muitos ou que esteja adorando o
errado. Pois somente o Senhor é Deus.

2. Reafirmar as alianças antigas. (Salmos 47.9)

Abraão foi o pai da nação israelita. O verdadeiro e único Deus às vezes é


chamado de “Deus de Abraão” (Êxodo 3.6; 1 Reis 18.36). Em um sentido espiritual,
as promessas do Senhor a Abraão se aplicam a todos os que creem nEle, judeus ou
gentios (Romanos 4. 11,12; Gálatas 3. 7-9). Desse modo, o “Deus de Abraão”
também é o nosso.

3. Professar o credo divino (Deuteronômio 6.4) .

O monoteísmo, a crença em um único Deus, era uma característica da


religião hebraica. As antigas religiões eram politeístas, ou seja, cultuavam muitos
deuses. Destarte, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó é o Criador e Senhor de toda a
terra, o único e verdadeiro Deus. Saber isto era de muita relevância para Israel, pois
a nação estava prestes a entrar em uma terra cujos habitantes criam em muitos
deuses.

Tanto naquela época como hodiernamente, existem os que preferem colocar


sua confiança em muitos “deuses” diferentes. Mas chegará o dia em que Deus será
reconhecido como o único. Ele será Rei sobre toda a terra (Zacarias 14.9).

4. Aguardar o Messias (Salmos 22. 1-19).

O rei Davi deu uma incrível e precisa descrição do sofrimento que o Messias
suportaria centenas de anos mais tarde. O salmista obviamente passava por uma

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grande provação, mas por meio de seu sofrimento, ele, como o Messias por vir,
alcançou a vitória.

Jesus citou as palavras, desse versículo, quando estava na cruz, carregando


o nosso fardo de pecado (Mateus 27.46). Não era um brado de dúvida, mas um
apelo urgente a Deus.

CONCLUSÃO

Destarte, como bem escreveu o comentarista da lição: “adoremos a Deus em


espírito e em verdade (Jo 4.24). Apresentemos ao senhor o nosso culto racional (Rm
12. 1-3)”.

Portanto, ao término desta 2ª lição, apresentemos um verdadeiro culto a


Deus, louvando ao Senhor através do coro do Hino da Harpa Cristã de número 10.

Eu te louvo! Eu te louvo!
Oh! Jesus, meu Salvador!
Dai-Lhe Glórias, ó remidos!
Pois Seu sangue limpa o pecador.

[Professor. Teólogo. Tradutor. Jairo Vinicius da Silva Rocha – Presbítero,


Superintendente e Professor da E.B.D da Assembleia de Deus no Pinheiro.]
Maceió, 07 de julho de 2018.

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