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Data: 06/02/2014

Livro: Os cinco minutos com a Filosofia do Direito (Gustau Radbruch)

•Reflexão sobre os valores e regras inerentes a Filosofia do Direito.


•A filosofia em suas três teorias, centraliza seu desenvolvimento em: Definição, Abordagem e
Hermenêutica.
•Dogmática: “Dubium” em função da norma.
•Zetética:

1)Definição: Como Ciência em busca de uma verdade renovadora, faz-se necessário a identificação
do objeto.
2)Abordagem: Reside os aspectos axiológicos analisando os valores e fatos.
3)Hermenêutica: Irá trazer a clareza. O ajustamento entre o direito e o fato.

Data: 12/02/2014

Livro: Cinco minutos com a Filosofia do Direito (Gustau Radbruch)

1º Minuto

A) Ordens são Ordens → Soldado


Leis são Leis → Juristas
Estado de Direito → Leis Arbitrárias X Juristas

2º Minuto

O Direito é tudo aquilo que for útil ao povo. (Utilidade)


Estado de Direito → Estado contra o Direito.

3º Minuto

Direito = Vontade e desejo de Justiça.


Leis Injustas.

4º Minuto

Ao lado da Justiça, o bem comum aparece com os fins do Direito.


Segurança Jurídica.

5º Minuto

Antinomias.
Princípios Fundamentais X Preceito Jurídico Escrito
Solução

São Paulo, aos Romanos 3,1.


Atos dos Apóstolos, 5,29.

Observação:
Deve ser= norma de conduta.

A) S i “F” é, dever ser. “P”. Sempre que houver um fato a prestação deve ser cumprida.
B) Se S não foi “P” deverá ser “SP”. Se a prestação não cumprida caberá uma sanção positiva.
Deve ser é uma subserviência aos preceitos jurídicos ou morais.
Dever ser – norma de conduta: Hans Kelsen

Observação 2:
Jusnaturalismo = A corrente do jusnaturalismo defende que o direito é independente da vontade
humana, ele existe antes mesmo do homem e acima das leis do homem, para os jusnaturalistas o
direito é algo natural e tem como pressupostos os valores do ser humano, e busca sempre um ideal
de justiça. O direito natural é universal, imutável e inviolável, é a lei imposta pela natureza a todos
aqueles que se encontram em um estado de natureza.

JUSNATURALISMO
• Leis superiores
• Direito como produto de ideias (Metafísico)
• Pressuposto: Valores
• Existência de leis naturais

Juspositivismo = A corrente juspositivista acredita que só pode existir o direito e conseqüentemente


a justiça através de normas positivadas, ou seja, normas emanadas pelo Estado com poder coercivo,
podemos dizer que são todas as normas escritas, criadas pelos homens por intermédio do Estado.
O direito positivo é aquele que o Estado impõe à coletividade, e que deve estar adaptado aos
princípios fundamentais do direito natural.

JUSPOSITIVISMO
• Leis impostas
• Leis como produto da ação humana (empírico-cultural)
• Pressuposto: o próprio ordenamento positivo
• Existência de leis formais

Observação 3:

1º Minuto: No Estado de Direito, tais leis arbitrárias engessavam os juristas. Nesta mesma época, o
aspecto axiológico não residia no ordenamento jurídico. Nesta época não haveria de pensar no
Direito sem a força; poder da força.

*teoria axiológica: teoria tridimensional, valores morais, religiosos. (Miguel Reale)

2º Minuto: Utilidade= quem define é o Estado.


A moral tem duas preocupações básicas: praticar o bem e abster-se o mal.
O Direito tem duas preocupações: prejudicar a outrém e ….

O Estado antigamente previa a utilidade para a sociedade. Hoje a sociedade cria a utilidade.
Somente o que foi direito será útil ao povo. O Estado define o que será bom para o povo.

Anotações da aula:

O Estado é guardião do povo. Útil ao povo.


Homem é egoísta, pensa muito nele.
Sociedade Virtual é abstrata, e tudo que é abstrato é perigoso.
A polícia é necessária.
Teoria da Causa Efeito = A lei de causa e efeito, afirmada como sendo uma "lei" em Filosofia,
argumenta que todo efeito deve ter uma causa.É uma argumentação usada pelos criacionistaspara
questionar a teoria da evolução dos seres vivos como solução da origem da vida. Descartes afirmou
que: "Não há nenhuma coisa existente da qual não se possa perguntar qual é a causa". Aristóteles
afirmava que "uma pedra de granito poderia se transformar numa estátua desde que um escultor se
dispusesse a esculpi-la". Aristóteles acreditava que na natureza havia uma relação de causa e efeito
e também acreditava na causa da finalidade. Deste modo, não queria saber apenas o porquê das
coisas, mas também a intenção, o propósito e a finalidade que estavam por trás delas.
Ubis Societas ubis us – onde está a sociedade está o Direito.
Circunstancial: tempo / nacional: espaço.

2º Minuto: Somente o que for de Direito será útil ao povo como se a presidente proibísse as
manifestações e acessos as Redes Sociais. O cara descobriu o que estamos vivendo hoje.

3º Minuto: Direito = Vontade e Desejo de Justiça.


Estado vai decidir o que é certo e errado.
Vontade= é a manifestação de Interesse
Desejo= vontade
Interesse=...
Estado dizendo que aquilo é o sentimento do povo.
Nesse momento é quando o Estado define o que é útil para a sociedade. Mas esta, se sente
injustificada.
Nesse momento surge a necessidade de uma definição de justiça sem consideração de pessoas. Se
houver uma lei considerada injusta ela deverá ser reprovada. Aqui é o Estado que define o que era
justo e injusto.

4º Minuto: Em nome dessa segurança jurídica as leis injustas não terão validade.
Ao lado dessa justiça aparece o bem comum e a segurança jurídica.

Observação 4:
F+V= RS

F+V+IN= RJ Toda relação social.


RS

Teoria Jusnaturalista do Estoicismo = …


•Doutrina- Universo/ Cosmo
•Lei

Dever pelo dever.


Características- aceitação das coisas com bom humor.
Afirmação
Constestação
Resultado sensível de verdade absoluta
Data: 20/02/2014

Livro: Fundamentos da Filosofia do Direito


Autor: José Ramuel

5º Minuto: Começa a escrever naquilo que o homem acredita e o que o homem escreve caracteriza-
se uma antinomia aparente como solução ao conflito temos a passagem da Bíblia: “ Dai a Deus o
que é de Deus, e a César o que é de César”

Epicurismo: Sua filosofia: 1) Semiateísmo


2)Atomismo
3)Sensacionismo-----------> dor e prazer
Dialética materialista- desejo → dor –> infelicidade
prazer → felicidade

Nesse período, a subserviência do homem era determinada por uma razão cósmica, o estorcismo
tinha como essência a ataracia (aceitação Sêmica prega a ética da resignação/ aceitação (o homem
tinha que aceitar a sua situação pelo simples fato de ser assim. O homem não pode buscar o prazer.
Toda lei de forma natural tinha a sua autoridade na subserviência do homem sem questionamentos.

Epicurismo- quem são esses deuses que determinam o que eu posso ou não fazer, que determinam
que eu não devo buscar a minha felicidade, em sua filosofia ele pregava o prazer pelo gozo.

Semiateismo: acreditava nos deuses, mas é …

Atomismo: O homem é átomo puro. Por isso, devemos buscar a felicidade enquanto está vivo.

Sensacionismo: Ter a sensação através dos sentidos.

Dor e prazer: devemos nos afastar da dor e buscar o prazer.

Dialética materialista: Não demos buscar o afastamento de toda a dor e nem a aproximação de todo
prazer. Se a dor foi trazer ausência de dor ..

Livro: Brida – Paulo Coelho.

→ Classificação dos Desejos:

Três momentos: 1) Através da necessidade. Eu tenho o desejo que é necessário e natural.


2)Desejo não necessário e natural.
3)Não necessário e não natural.

A dor é necessária → busco prazer na dor.

A droga é um desejo.

1)Natural e necessária → são desejos vitais ao homem inserido na sociedade sem interferência do
Direito mas com a sua proteção (Direito de ir e vir)
2)Não necessário e natural → são desejos que apesar de naturais não são considerados necessários
seja em função de sua escassez ou das liberdades individuais.
3)São desejos considerados impróprios em determinado tempo e espaço (lei de drogas)
Observação: Classificação dos Desejos da Lei de Drogas

Retórica: era o impirismo


Dialética: formada pela afirma~ção, contestação e um resultado sensível de verdade.

Teoria Jusnaturalista do Teologismo

1.Santo Agostinho

2.São Tomás de Aquino

Foi através dos filósofos religiosos que uma nova ordem surge em oposição a razão cósmica. Nesse
período, chamado período medievo essa ordem sofreu influência da Igreja. Os deuses perdem a sua
força e surge uma nova ordem: Deus Uno/Unificado/Único.
O 1º a surgir foi Santo Agostinho, criador de uma coisa chamada patrística- Batismo (temor a Deus,
liturgia, fé).
Santo Agostinho cria dois mundos: o que seria o mundo de Deus e o que seria o mundos dos
homens. Ao dividir ele dizia que o homem é um eterno pecador. Ele nasce com pecado e não deve
se afastar da Igreja, ele será cobrado no Juízo Final.

Aspecto comum dos dois é a Crucificação de Cristo.

Para Santo Agostinho somos pecadores porque Jesus morreu por nós.
Para São Tomás de Aquino não somos pecadores, Cristo morreu para nos libertar do pecado. A
Igreja não era tão importante, o homem tinha que Deus dentro dele. Vida reta, seguindo os
princípios de Deus para ser cobrado no Juízo Final. O homem criava as suas leis.

Data: 06/03/2014

Jusnaturalismo Renascentista

Direito Divino = teleológico.


Direito Natural = Transição de um Direito Divino para o Direito Positivo. O Direito Natural
questiona os dogmas da Igreja e reforça a responsabilidade do homem da construção e elaboração
de suas normas, leis abrindo mão do mínimo de suas liberdades.
Direito Positivo = …

Jusnaturalismo Inato

Grócio (Grotius) séc. XVI ---- reta razão


Pufendorf séc. XVIII ----- reta razão

Jusnaturalismo Empírico-Social

Hobbes – contratualista
Locke- constratualista
Rousseau- constratualista
Hugo Grócio e a Igreja Católica

A partir deste momento quem decide o que pode ou não ser feito não é a razão cósmica e nem a
razão de Deus e sim a razão humana
Puferdof → Ser justo por natureza – visão de Hugo Grócio- exemplo: criança não pode casar.
Resgata os valores naturais.

O homem decide o que pode ou não ser feito, mas quem deu a inteligência foi Deus.

Pufendorf → Foi um dos expoentes da corrente jusnaturalista e do transpersonalismo, tendo os seus


escritos influenciado de forma duradoura o ensino do Direito na maioria da Europa, com destaque
para os países de tradição católica, entre os quais Portugal, onde as suas obras foram adoptadas
como manuais na Universidade de Coimbra. No campo do direito público, Puffendorf ensina que a
vontade do Estado é a soma das vontades individuais que o constituem e que tal associação explica
o Estado. Nesta concepção a priori, Pufendorf demonstra ser um precursor de Jean-Jacques
Rousseau e do "contrato social". Pufendorf defende a noção de que o direito internacional não está
restrito à cristandade, mas constitui um elo comum a todas as nações, pois todas elas formam a
humanidade.Pufendorf é um teórico da guerra justa. As suas obras são adotadas em muitas
cadeiras de Direito Natural, mas a leitura do Direito Natural procura destacá-lo daquilo que é em
geral a Ética, assumindo que a construção de um sistema de Direito Natural é diferente da da
construção de uma ética. A concepção de Estado é também inovadora para a época: visão na sua
relação com a sociedade, que mais tarde é classificada como transpersonalismo.A visão
transpersonalista traz que o Estado é um ente moral. Processo de divisão entre Estado e as pessoas
que corporalizam esse Estado – pessoa física do soberano. Isto, porque até aqui falar de Estado e de
soberano era a mesma coisa. Portanto, aqui o Estado é separado das pessoas físicas. Outra
novidade igualmente importante respeita à soberania, em que Puffendorf subscreve a ideia de que a
soberania não se cria na sociedade, não é criada por ninguém; quando muito, institui-se. Ideia de
que o Estado é muito mais, e sobretudo distinto da soma das vontades individuais, isto é, mesmo
numa perspectiva do Estado com base em contrato social, o que emerge, desse acordo de
vontades, é mais do que a soma dessas vontades.

Jusnaturalismo Empírico Social: Os três autores definem o homem como ser egoísta.

Jusnaturalismo Inato: Pressupõe a condição humana, existem direitos que são percebidos
obviamente como Direitos da Condição Humana, ou seja, ele vê a própria condição humana do
homem resguardada e por isso defendida por ele. Ele percebe que os homens são diferentes e
precisa de harmonia entre eles.

Retarazão: é a simples racionalidade humana. Nasci, eu já tenho direitos.

Filósofo francês: Étienne de la Bottie → escreveu “ O Discurso da Servidão Voluntária”, filósofo da


tradição libertario considerado fundador do pensamento anarquista.
Aquele que te domina, que te impõe vontade e te aterroriza tem dois braços, dois olhos, duas
pernas, nada a mais do que qualquer homem da nossa ilimitada quantia de nossas cidades a não ser
da nossa própria subserviência. (Étienne)

P1 → Grócios escreve “ Mesmo que Deus não existisse, Ele não se importaria com coisas tão
pequenas.” ( Frase contestando a Igreja)

200 anos após Grócios, aparece Pufendorf e escreve no iluminismo do séc. XVIII diante das
Revoluções Industriais Francesas no início do capitalismo, em vez de aderir a esta concepção
contemporânea ele retrocede buscando pensamentos de Grócios.

Grócios: Direito Natural Inato seja Universal e Ilanienável.


Ilanienável: Direito Internacional Moderno. Pufendor é o pai!
Outro fator importante deste pensador foi a conscientização da Igreja, dos valores divinos. “ A
inteligência é que é divina e não o Direito. Pela inteligência divina pode se criar as ciências
naturais.”

Consequências para o Direito Positivo no Estado Moderno

1º) Limites: Que limites existiriam no Estado se não fosse as ideias de Pufendorf. Ele põe o Direito
Natural como norteador (…) Nenhum Direito Moderno sobrepõe ao Direito Natural.

O Direito Internacional graças a essa Ideologia aniquila a soberania dos Estados considerados
transgressores dos valores humanos, incisco III, parágrafo 1°, art. …, CRFB/88.

DIREITO E MORAL

1)Moral autônoma → O indivíduo cria é juiz e legislador.


2)Moral da Ética Superior dos Sistemas religiosos → Reprovação de Deus.
3)Moral Social → Dano Moral.

Pufendorf é importante porque se não fosse ele na época em que todos pretendem justificar o
Estado Moderno teríamos repudiado os valores morais.

Direito Internacional: Tribunal de Haila → base na condição humana


Tribunal de Muremberg → que fora criado com base no Direito Natural em
respeito a condição humana.
No Brasil, a CRFB/88 temos o Direito a vida, valor soberano. Em se tratando
de caso onde haja extradição de um estrangeiro só poderá ser feito se ouver a reciprocidade e
também se no país não houver penas perpétuas e de morte, ou seja, o Direito não é só a lei escrita
que não pode passar a dignidade humana.
A partir dessa ideia de Pufendor surge um Estado Novo de Natureza só terão
consistência com a Intervenção Humana. Surge então, a necessidade que se dá a legitimidade as
leis.

Jusnaturalismo Empírico Social

Os contratualistas alegam que é preciso escrever tais Direitos para que se possam ter tais garantias
como o próprio Direito a Vida. O Direito Positivo se apresenta como um grupo de leis
estabelecendo Direitos e Deveres com base no Contrato Social. O pacto social será a base para a
legitimidade desse Contrato Social para que ele possa a ter eficácia e efetividade.

Eficácia pressupõe efetividade → quando os destinatários e finalizadores


sempre existiu.

A lei seca sempe existiu, só não apareceu porque faltava eficácia e efetividade.

Quando ocorre o decurso? Quando a lei não efetiva, não alcançar o resultado.

Efetividade: quando a norma é obedecida pelo Estado bem como pelo cidadão.

Eficácia alcança pelo cidadão.


Logo, eficácia pressupõe efetividade.
O homem é egoísta, nesse Estado de Natureza ele é livre.
Para os contratualistas há uma visão diferente no Estado da Natureza. Esse Contrato será específico
no Direito Positivo. Para Hobbes é preciso por limites ao Estado de Natureza, o Estado Natural é
impreciso e inseguro ao indivíduo.

Lei da Natureza e Auto Preservação do Indivíduo → três leis que regem o Estado de Natureza.

1°) Procurar a Paz = pela busca da paz, não há limites para auto preservação, está permitido pelo
próprio Direito Ntural. O homem ao buscar a sua paz está …

2° ) Renúncia ao Direito sobre todas as coisas = Sugere a renúncia de todos os Direitos em função
de um Estado Plítico, cria-se a figura do soberano. É a primeira noção que se tem do bem comum.

Livro: Fábula das Abelhas.

Bernard Madevilo –> Vícios privados/ Benefícios Públicos


Aero Smith transforma esses vícios em virtudes.

3º) Lei Pacta Sunt Servanda → O soberano será o garantidor dos pactos assumidos. Ele decidirá
sobre os Direitos e Deveres de cada um. A única coisa que não poderá existir é que o cidadão se
mate. Direito Natural = vida.

Locke → Escreveu Tratados de Direito Civil, considerado pai do liberalismo. O Direito deve servir
ao Estado Mínimo. Para Locke o Estado de Natureza é capaz de criar harmonia e paz. No
liberalismo, o que se tem é a garantia dos Direitos Naturais/ Individuais.

Nesse momento, a essência é que os homens sejam iguais para negociar seus bens.

Rousseau → Em oposição a Locke para ele antes da liberdade o Estado deve garantir a igualdade.
Ele percebe que a primeira das desigualdades é a ntural, desta feita o Contrato Social deveria buscar
a igualdade entre os homens mesmo de se falar em liberdade.

Características

O Estado deve ser intervencionista. Deve intervir na vida social visando resgatar a igualdade
material entre os homens. A democracia popular em oposiçãoi ao Estado Autoritário de Hobbes
priorizando a distribuição da riqueza social questionando privilégios de certas elites.

Filosofia do Direito primeira aula depois da prova. 03/04/2014

Como o próprio nome diz pois seu significado a extração literária, tem como base apenas o uso da
letra da lei, como forma de manifestação do direito. Também é conhecida como escola legalista ou
racionalista.
Todo direito esta contido na lei.
 Escola Solleiles: a revisão e a critica a Escola Exegetica: Que tiver seu inicio na França, tem
como fundamento a evolução histórica e adaptação da letra da lei, ao mundo fático. O
direito positivado Social deve-se adaptar a velha lei aos tempos novos e não abandonar.
 Escola da livre manifestação de Geny: a escola do livre investe não deve ser visto como
renovadora, mais um meio de conciliação. Ela não tenta criar leis novas, através da
hermenêutica, ela busca aplicar a exegese de forma integrada com os anseios sociais.

 Escola do Direito livre: A escola do direito livre foi iniciada através da concepção em
1906traz uma revolucionaria concepção de interpretação do direito, que defende a plena
liberdade do juiz no momento da decisão dos litígios, podendo inclusive questionar a
própria lei.

2-Movimento alternativo: Direito alternativo surge a partir de uma premissa Maniquista.

A insatisfação de alguns para a injustiça praticada pelo direito dogmático imposto pelo estado,
provocou uma serie de discussões sobre temas como direito e moral, direito e justiça, justiça e lei. O
resultado desses debates foi justamente a possibilidade de um novo direito, uma alternativa que
iniciou na Europa, percorrendo todo ocidente, que no Brasil a partir do Rio Grande Do sul, foi
denominado movimento alternativo. Também conhecido como direito paralelo.

2.1 (PROVA) Direito Alternativo e Uso Alternativo: Direito alternativo é o instituíste negado e o Uso
alternativo é o instituíste relido . “ ELE NEGA O DIREITO, ELE BUSCA UMA ALTERNATIVA FORA DA
LEI. Faz uma leitura daquela lei, daquele direito. A principal diferença entre os dois conceitos seria
o momento que o 1º procura aplicar o Direito extra-dogmatico ( para-edtotal, o 2º procura ainda
dentro da lei, aplicar um Direito mais justo.

3- Interpretação das Normas Jurídicas: aplicação do direito não poderia permanecer restrita a única
fonte do direito. Logo, aplicações divergentes começaram a surgir proporcionando assim varias
formações ou escolas de interpretação da norma jurídica.

ESCOLA EXEGÉTICA:

 A aplicação do direito sob a única das escolas de interpretação das normas


jurídicas:

1- Dogmatização do Direito: o chamado direito moderno, que surge a partir


do século XX, a sua natureza é deontologica pois não se preocupa em fazer
como as coisas são mas sim como elas devem ser. Esse novo direito
denominado dogmático tem inicio a partir do século XIX, parte de dogmas
que não devem ser questionados chamado principio da proibição da
negação.
SÃO TRÊS PRESSUPOSTOS PARA DOGMATIZAÇÃO:

1) Ascenção do direito em detrimento do direito consentudinário ,


quanto mais consciência tem o individuo de sua liberdade, é
importante que ele tenha as suas limitações determinadas por escrito.

2) Pressupõe a plenitude da ordem jurídica positiva o ordenamento


jurídico não pode deixar de conter soluções aos problemas da
sociedade. Proibição do juiz negar a resposta.

3) Monopólio de estado na elaboração das leis.

ANÁLISE PROPEDEUTICA:

Manifesta-se em 2 teorias quais são:


1) Teoria normativa do direito e a teoria interpretativa;

Quanto a forma de como o direito se manifesta e quanto a matéria como ele surge.

Eu tenho o dubium em questão da norma, zetéticamente eu tenho a norma em questão do “


Dubium” o direito zetetico é questionado.

Neste caso, eu pego a duvida e coloco a norma, e coloco a letra da lei e vejo se aplico ela.

Se eu tenho duais formas de analise me leva acreditar que tem forma diferente. No Brasil ele tomou
forma do Rio Grande do Sul.

 O direito alternativo ele surge a partir de uma premissa , a insatisfação de alguns


para as injustiças provocadas pelos direitos dogmáticos impostos pelo estado
provocou uma serie de discussões de direito e moral, direito e justiça, justiça e lei.

 O resultado desse debates foi justamente a possibilidade de um novo direito a uma


alternativa que iniciou a Europa percorrendo tod ocidente e que o Brasil a partir daí
do rio Garnde do sul. Esse direito alternativo PE conhecido também como direito
alternativo e conhecido como direito achado nas ruas ou direito paralelo

O direito alternativo ele é o instituído negado e o uso alternativo do direito e instituto


relido. O direito alternativo e o instituto negado, o jiz nega o direito ele busca fora da lei.
INTERPRETAÇÃO DAS NORMAS JURIDICAS.

A aplicação do direito não poderia permanecer restrita a única fonte do direito, pelos suas
formas é a lei logo opiniões divergentes começaram a surgir proporcionando assim vários
formações ou escolas de interpretação da norma jurídica a a primeira foi a escola.

1- Escola exegética – como o próprio nome diz seu significa é a extração literária
minuciosamente a escola exegética tem como base apenas o uso da letra da lei
como forma de manifestação do direito . ela também e conhecida como escola
legolisca ou racionalista. Todo o direito esta contido na lei, qual é a sepição
desse direito? O direito ideal de justiça, a lei mais importante do que o próprio
direito, porque é a sua forma de manifestação.

2- Escola da evolução historia de salleiles: a revisão e a crítica a escola exigia que


teve inicio na França tem como fundamento a evolução

3- Escola da livre investigação de Geny: a escola de livre investigação ou pesquisa


não deve ser vista como renovadora mas um meio de conciliação, ela não tenta
criar novos modelos através da hermenêutica ela busca aplicar a exegese de
forma integrada com anseios sociais ( elevando em consideração ao mundo
contemporâneo)

4- Escola do direito livre: a escola do direito livre foi iniciada através da publicação
em 1906, trás uma revolução de interpretação e aplicação do direito que
defende a plena liberdade do juiz no momento da decisão dos litígios podendo
inclusive questionar a própria lei.

Data 10 de abril de 2014-04-14

Positivismo e positivismo jurídico

 Augusto Conte- criador do Positivismo filosófico ( 1798-1857)

 Física social- experiência, pragmatismo e empirismo.

Saint- Simon x iluminismo


 Os doutores da guilhotina- estado da desordem e anarquia

 Filosofia negativa- uma visão sobre a organização social.

 Ordem e progresso

 O positivismo-

Positividade- regulação- sociedade

 O iluminismo para conte

Instituição

 Os três estados:

a) Teológico- o homem e os fenômenos naturais

b) Metafísico- conceitos abstratos

c) Positiva- ciência

 Magistratura Espiritual

 A sociologia- “ ser e dever”

 Johm (Joao) Austin 9 1790-1859)

3 elementos do direito positivo:

 Jurisprudência e positivismo: aplica o pensamento positivo ao


direito: ex> fatos sociais são vistos como coisas imutáveis

 A realidade fática e determinante para o pensamento dedutivo

 A estática deve prevalecer sobre dinanmica ( em prou da


segurança jurídica)

 O operador do direito

 Jurisprudência filosófica
a) De conceito

b) De interesse

O POSITIVISMO E COMO GOVERNO O ESTADO É O POSITIVISMO JURIDICO.

O criador Augusto, do positivismo filosófico, questionava uma ordem existente, abstrata, o que ele
buscava era dar em caráter cientifico de forma que a ordem estabelecida não poderia ser questionada
pelo destinatários (cidadão0que era a aceitação , que chamamos de física social.

Experiência leva a pratica, vem a essência do conceito da ciência que pressupõe resultado comprovado a
partir da observação essências

Experiência vem buscar a partir de conceito da ciência.

Autonomia própria- ela não depende de outra verdade

Unidade-ela tem uma teoria determinada , ela precisa de um núcleo central de observação. Qual é o
núcleo central??? E A SOCIEDADE

Augusto conte, foi secretario de san sinom, foi um grande opositor do humanista que era
denominado doutores . a partir da idéia central de sorte, augusto corte definira que a ordem hora
estabelecida pelo luminista buscava o estado voltado contra instituições e causava a desordem e rompia,
esta visão sobre a organização social hora abstrata fora concebida por CONTE como filosofia negativa.

Para os positivismos – para se ter a organização desta sociedade era necessário de 2 premissas
como ORDEM E PROGRESSO.

PARA os iluministas- em detrimentos das instituições eles baseavam o progresso para


expor a orem.

Já para o positivismo a ordem .....


Procede o progresso é positivista

P positivismo- desenvolvido por CONTE onde o pressuposto básico era a positividade, a


crença das instituições como instrumento de regulação social criado instrumento de crença
comum.

Os três Estados: estoicismo, teológico( justiça natural),

Primeira Fase teológica- podemos colocar tanto, era o homem conhecendo a sociedade através
do fenômeno natural, seja por entidades ou por deus.

Segunda fase metafísica- ja tem o homem no centro, so que ele trazia conceitos abstrato, onde
temos direito material. Porque ele trazia direito abstrato? É o que era justo por natureza.

Terceira fase positiva- o ser humano se limita-se os fenômenos e a fixa as relações constantes de
semelhança entre eles, na fase positiva não se preocupava com a causa, ela é fixa, ela criou uma
ordem, e a partir desta ordemela manteve o progresso.

Magistratura espiritual - pressupõe as ciências humana, onde qual ordem pressupõe o


homem no centro de observaãp para construção da ordem, o homem e seu comortamento.

Neste momento a sociologia entra, ela explica a sociedade como ela é e não deve ser, tudo isso
para acabar com qualquer coisa abstrata.

Outra filosofia JOHM ( João) Autim, em que ele define os três elementos do Direito
positivo.

1) Elemento- o direito consiste em comando e ordem, direcionado aos integrantes em


determinada sociedade;

2) Elemento- esse comando expressa a vontade de um soberano que não submete ao


direito que se apóia em ameaças, ele da força.

3) Elemento- o soberano e algo que habitualmente é obedecido.

Ele define o que era o direito positivo.


Positivismo Jurídico

Fatos sociais são vistos como coisa imutáveis-

A realidade fática e determinante para o pensamento positivo.

Lei direito

Fonte formal: ---------------------------quero que essa lei, va para essa sociedade

Fonte material................................................

Quero que essa sociedade seja protegida pela lei formal.

A estática deve ´revalecer sobre a dinâmica , no lugar da estática prevalecer a ORDEM e no


lugar da dinâmica Prevalecer o PROGRESSO

ESTATICA= ORDEM

DINAMICA= PROGRESSO

Jurisprudência filosófica:

Dois tipos;

1º jurisprudência de direito ( dedutico)

Geral Lei
Particular caso

(dedutiva)

tem a dogmática jurídica, neste caso devemos adequar o caso a lei, nesta
pressupõe possibilidade de lei injusta quanto ao juiz, esta jurisprudência
ela da pouca liberdade mais enquanto a partida ela da respaldo normativo.
A jurisprudência filosófica- é o raciocino soberana importância do operador do direito
é o poder comido a ele pela sociedade, é a forma do juiz como interlocutor exercer o
direito.
Temos 2 tipos:

Geral lei

Particular caso
(indutiva)

Particular ela busca adequar a lei ao caso, ela da mais autonomia ao juiz, em contra partida a
possibilidade do erro, não há respaldo e esta forma e uma via para combater a lei imposta.

Positivismo- significa necessidade de se formalizar normas e condutas.

Positivismo Jurídico- é a utilização dessas normas para o controle social

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