É o que tem vindo a acontecer na Renault, em que o pequeno Clio é dos principais elementos influenciadores no design da gama. A atual geração é bom exemplo disso: estreou a nova face corporativa e, embora se saiba que a marca francesa não gosta do registo "matrioska" explorado até à exaustão pelos construtores alemães, lá se assistiu à colagem de alguns elementos estilísticos do vistoso utilitário nos restantes modelos. Ainda assim, passados quase seis anos, o Clio continua a ser a obra-prima do design Renault, com porte curvilíneo e linhas expressivas que o distinguem facilmente dos demais, tendo sido dos primeiros do segmento a adotar a filosofia "tablet" na arrumação dos elementos telemáticos. Com apresentação prevista para o Salão de Paris em setembro deste ano, o seu sucessor terá um papel crucial na estratégia da Renault e as expetativas são muito elevadas. Conseguirá a Renault voltar a fazer um o que a Peugeot fez há uns anos com o zo6, utilitário tão atrativo? O que se sabe é que irá que se servia da beleza para mascarar um teor 15 010€ basear-se numa evolução da atual plataforma banal. No caso do Renault não é bem esse o 1.2 75 CV ZEN (CMF-B) e que, à semelhança do que a Audi caso e este até se coloca acima da média do aplicou no A6, terá uma versão "mild-hybrid" segmento em muitas das áreas de avaliação, 235 KM/H 1.6 TURBO 220 CV RS TROPHY EDC mas não atinge a excelência em nenhuma delas: as linhas dinâmicas fazem crer que é um mim inho de conduzir por estradas sinuosas, EMOTIVO NAS LINHAS, mas as mecânicas não são um portento de PRAGMÁTICO vitalidade e há rivais mais habilidosos em curva; o habitáculo ainda tem um aspeto NO TEOR, O CLIO cativante e os argumentos multimédia são EXIBE UM INVEJÁVEL uma mais-valia, mas convém seguir a regra do EQUILÍBRIO ENTRE "olha mas não toca" para não se dececionar O PREÇO E O QUE com a falta de revestimentos de qualidade. NOS DA EM TROCA No fundo, o Clio acaba por ser traído pelo seu estilo sofisticado, que nos faz esperar mais do que ele tem para nos dar. E, apesar disso, convence: emotivo nas linhas, pragmático nos com arquitetura de 48 V para promover a conteúdos, estabelece um invejável equilíbrio eficiência energética. A redução do peso e entre o preço a pagar e o que se recebe em a melhoria da qualidade de execução são troca. objetivos já reconhecidos por responsáveis da marca, o que nos deixa curiosos sobre se o posicionamento continuará a ser tão o PREÇO / EFICIENCIA / ESTILO competitivo como tem sido usualmente. A abordagem do atual Clio lembra um pouco o MATERIAIS / DIREÇAO ARTIFICIAL
A motorização mais acessivel da goma é 012 de 75 cv, uma relíquia
mecânica que deve evitar. Por um investimento adicional quase residual. tem no 0.9 de 90 cv o motor mais cativante da gama Clio. com o pequeno bloco de três cilindros a servir-se de um turbo para gerar uma progressão solta q.b. para a condução quotidiano, com consumos moderados de gasolina. No lado do Diesel, o definição de 90 cv é mais equilibrada. mos se estiver á procura de um utilitário que combine prestações vivazes com um bom desempenho dinâmico. tem no 1.5 dCi 110 cv GT Une uma opção a considerar seriamente.
12.2 5 0-100 KM/H 182 KM/H VEL MAX. 114,71./100KM 11105 G,