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INQUISIÇÃO: A FÉ E FOGO
Supostas bruxas, hereges, judeus: a fogueira era o limite
terça 31 outubro, 2017





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VÍDEOS
Os 5 maiores picaretas…

 'Mártir do Fanatismo', do português José de Brito Foto:Wikimedia Commons

A
o amanhecer, a procissão com os acusados deixou a sede do Santo Ofício em
direção ao palco para a celebração da missa. No começo da fila, 57 bonecos
(as “efígies”), que representavam hereges fugidos ou já mortos, eram carregados.
Depois iam dezenas de prisioneiros “reconciliados”, que teriam direito de viver
desde que não voltassem a cometer heresias.

Atrás deles, os 13 condenados à morte, segurando uma cruz e vestindo um chapéu


em forma de cone (chamado coroza) e o sambenito (túnica com desenhos do Mundo D&D Infotec
demônio). Os inquisidores, a cavalo, vinham por último na fila do cortejo, seguidos Notebook e mochilas com qualidade e preços
por uma mula enfeitada com sinos de ouro e prata, que carregava um baú com os imperdíveis. Aproveite nossas condições!
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relatórios dos processos e as sentenças dos acusados.

MAIS LIDAS
Depois da missa, os relaxados ouviram sua sentença de morte no palco. Quase
todos garantiram ser bons cristãos e pediram misericórdia. Apenas um, Tomás
Treviño de Sobremonte, admitiu que era judeu e não implorou perdão. Por isso, foi
queimado vivo. Os outros tiveram um destino mais piedoso: o garrote – e só depois
foram jogados, já mortos, na fogueira. Os bonecos também arderam nas chamas.

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Como os hereges que eles representavam não estavam presentes, esse ritual era na história. E a gente tem vantagem, viu?
chamado de “queima em efígie” e, na prática, servia para encher de vergonha seus Saiba Mais

parentes e descendentes. Já os reconciliados receberam penas “leves”, como


açoites, torturas e confisco de bens. A festança varou a noite, com a plateia
alvoroçada.

O auto de fé de 1649 foi talvez o maior já realizado nas Américas. Mas hoje os
historiadores sabem que espetáculos assim eram apenas a ponta do iceberg do que
realmente foi a Inquisição. Agindo em nome de Deus, mas movida por interesses
políticos e econômicos, ela espalhou o medo e a discriminação ao longo de quase
sete séculos.

Os inquisidores e seus representantes agiram na Europa, Ásia e América, lugares


tão variados como as vítimas que perseguiram: judeus, muçulmanos, hindus,
protestantes, bruxas, bígamos, sodomitas ou quem quer que cometesse o crime de
ser ou pensar diferente.

Origens medievais
Os historiadores fazem distinção entre a Inquisição medieval (ou papal), que vigorou
na França, Itália e outros países europeus a partir do século 13, e a Inquisição
moderna, que alcançou seu apogeu na península Ibérica entre os séculos 15 e 18.
“Não há uma data certa do início da Inquisição medieval. Ela foi fruto de uma longa
evolução na qual a Igreja se sentiu ameaçada em seu poder”, diz a historiadora
Anita Novinsky, autora de Inquisição. “Os questionamentos sobre a verdade
absoluta do catolicismo aumentaram a partir do século 13, e os indivíduos que
partilhavam dessas ideias eram chamados de hereges.”

O termo “heresia” vem do grego hairetikis, que significa “aquele que escolhe”. De
fato, na Grécia antiga a heresia era apenas uma escolha do que a pessoa achava
melhor para si, sem qualquer conotação religiosa. Na Idade Média, porém, a Igreja
expandiu esse conceito de tal forma que a heresia passou a abranger todas as
opiniões contrárias aos dogmas católicos. O combate aos hereges começou a tomar
forma com um tratado escrito no século 12 pelo abade Pedro, o Venerável, que
chefiava a abadia de Cluny, na região francesa da Borgonha.

Ele afirmava que, para eliminar a heresia do seio da Igreja Católica, que chamava
de “Corpo de Cristo”, era necessária uma purgação, composta de quatro fases:
investigatio ("investigação"), discussio ("discussão"), inventio ("achado") e defensio
("defesa"). Aquele era o passo a passo da futura Inquisição. “Desse modo, o
tratamento aplicado à infecção no Corpo de Cristo começava com pesquisas [daí o
termo ‘inquisição’] que os bispos e seus representantes realizavam antes da criação
de tribunais especializados”, diz o historiador britânico John Edwards, da
Universidade de Oxford.

Para que a caça aos hereges surtisse efeito, era necessário o apoio do Estado.
“Embora a Inquisição medieval tenha sido idealizada e dominada pelo papa, ela
contou com o auxílio dos soberanos”, diz Anita. Isso mostra o caráter político das
perseguições, numa época em que não havia clara separação entre Igreja e Estado.
O divisor de águas nessa empreitada foi o 4º Concílio de Latrão, convocado pelo
papa Inocêncio III em 1215.

Seu principal objetivo era resolver o problema dos cátaros (ou albigenses), um
grupo de cristãos do sul da França que contestava os dogmas da Igreja. Ficou
decidido que quem se negasse a aceitar a fé católica seria excomungado e entregue
à autoridade secular (ou seja, aos funcionários da coroa) para ser castigado, pois a
Igreja não podia derramar sangue.

O sacerdote espanhol Domingos de Gusmão botou o plano em prática com a


criação da Milícia de Jesus Cristo, cujos membros estavam dispostos a pegar em
armas para defender a fé. “Esses milicianos foram os primeiros a usar técnicas de
crueldade e violência, copiadas depois pela Inquisição moderna”, diz Anita. Como
muitos cátaros fugiram da França para o reino de Aragão, na atual Espanha, não
tardou para que os inquisidores realizassem lá violentos espetáculos de massa, que
seriam os precursores dos autos de fé modernos – em 1314, por exemplo, seis
hereges foram jogados no fogo.

O método de perseguição dos inquisidores era simples: eles visitavam os povoados,


em geral acompanhados de funcionários da Justiça local, e convocavam a
população na igreja principal. Cada pessoa tinha que confessar seus erros e os dos
amigos e parentes no prazo médio de 30 dias. Os processos eram feitos na base da
delação, dos rumores, do diz que diz, e contavam com espiões locais conhecidos
como “familiares” – homens influentes da sociedade.

Se os inquisidores não juntassem provas de heresia naquele prazo, não tinha


problema: os suspeitos eram condenados mesmo assim a penas como
excomunhão, confisco de bens, prisão, açoite e mesmo morte. As fogueiras davam
um caráter mítico aos autos de fé, que atraíam o povo com promessa de redenção.

O mais famoso inquisidor medieval foi o teólogo catalão Nicolau Aymerich, autor do
Directorium Inquisitorium, uma espécie de manual da Inquisição. Ele dizia que o
segredo era a base do trabalho, pois protegia os delatores.

A obra também “ensinava” como identificar feiticeiras e contribuiu para a histeria da


caça às bruxas, um fenômeno paralelo à Inquisição que chegou ao auge entre os
século 15 e 17. Os historiadores estimam que 50 mil pessoas (75% delas mulheres)
tenham sido queimadas por suspeita de bruxaria, pacto com o diabo ou por “lançar
mau-olhado” em províncias de países como Alemanha, Suíça, Polônia, Dinamarca e
Inglaterra.

Novas motivações
“A Inquisição medieval entrou em decadência com o Renascimento no século 15”,
diz a historiadora Neusa Fernandes, vice-presidente do Instituto Histórico e
Geográfico do Rio de Janeiro. “Porém, ela seria revigorada na Espanha e em
Portugal, perseguindo não apenas os hereges, mas sobretudo uma nova gama de
criminosos: os judeus.” Mas por que eles?

Tudo começou no século 4, quando o cristianismo deixou de ser uma seita


perseguida para se tornar a religião oficial do Império Romano. Já em 325, o
Concílio de Nicéia culpou os judeus pela morte de Jesus (acusação só retirada em
1965, no Concílio Vaticano 2o). Boa parte dessa hostilidade procedia do próprio
Novo Testamento – nele, há menções de que os judeus sejam filhos do diabo e que
entusiasticamente assumiram a culpa pela morte de Jesus. “Os Evangelhos foram
escritos muitas décadas depois da morte de Jesus por pessoas que não conheciam
de primeira mão os acontecimentos de sua vida, mas que viveram no clima de
rivalidade que a incipiente comunidade cristã mantinha com o judaísmo”, diz o
historiador americano Daniel Goldhagen, da Universidade de Harvard. Pregadores
cristãos trataram de falar mal dos judeus e, assim, a Europa medieval viu crescer
vários mitos: eles teriam chifres e rabos, fariam rituais com sangue de crianças
cristãs e seriam os responsáveis pela peste negra.

Em 1215, o 4º Concílio de Latrão (o que condenou os cátaros) proibiu o casamento


entre judeus e não judeus, impediu os judeus de exercerem funções públicas e os
obrigou a usar distintivos sobre as roupas, como a estrela amarela imposta por Luís
IX na França. O anti-semitismo aumentava cada vez mais. A Inglaterra expulsou os
judeus de seu território em 1290 e a França, em 1306. A Espanha foi mais dura:
cerca de 4 mil foram assassinados em Sevilha apenas em 1391.

Para escapar da morte, milhares de judeus espanhóis procuraram o batismo. Isso


criou três novos grupos: os judeus que se salvaram dos massacres e mantiveram a
fé judaica, os que se converteram ao cristianismo mas praticavam a religião
secretamente (criptojudeus) e os que se converteram de verdade (conversos). Estes
últimos esperavam ter todos os direitos dos cristãos. Mas, na prática, foi diferente.
Eles continuaram sendo culpados pelos males da nação e ganharam o apelido de
marranos (porcos).

As perseguições também tinham sua motivação econômica, já que os judeus


haviam alcançado postos importantes na economia e nas universidades. A política
racista imperou na Espanha através dos “estatutos de pureza de sangue”. Eles
asseguravam que nenhum descendente de judeu ou mouro podia freqüentar
universidades, ingressar em ordens religiosas e militares ou ter cargos políticos.
Os candidatos a esses postos precisavam apresentar a “habilitação de genere”, uma
espécie de árvore genealógica que mostrava que não tinham entre os antepassados
nenhuma gota de sangue “impuro”. A essa altura, portanto, o velho discurso
religioso antijudaico tinha virado um discurso racial contra os judeus convertidos.
Cenário perfeito para o início da Inquisição moderna.

Edição moderna
Poucos casamentos mudaram tanto a história como o da rainha Isabel, de Castela,
com o rei Fernando, de Aragão. A boda de 1469 deu impulso à unificação da
Espanha e selou o destino dos judeus na península Ibérica. Logo que subiram ao
trono, os reis católicos viram que precisavam do apoio da Igreja e da burguesia para
consolidar seu poder.

Também tinham de encher os cofres para expulsar os mouros de Granada, o último


bastião muçulmano na península desde a invasão no século 8 pelos exércitos
islâmicos. A solução? Reeditar a Inquisição, tendo agora como alvo principal os
judeus convertidos, e usar os lucros dos confiscos das vítimas para financiar a
guerra contra os mouros.

O plano deu certo. Em 1478, o papa Xisto IV autorizou a criação oficial do Tribunal
da Inquisição na Espanha – embora duvidasse das intenções religiosas, acabou
aceitando a idéia para manter a cooperação entre a coroa e a Santa Sé. “Apesar
daas funções santas que alegou, o Tribunal da Inquisição foi uma instituição
vinculada ao Estado e respondia aos interesses das facções do poder: coroa,
nobreza e clero”, diz Anita.

Sevilha foi o palco do primeiro auto de fé da Inquisição moderna em 1481, quando


seis pessoas morreram na fogueira. Segundo o historiador espanhol Andrés
Bernáldez, mais de 700 convertidos seriam queimados e outros 5 mil presos ali até
1488. “Diferentemente da Inquisição medieval, cujos inquisidores eram nomeados
pelo papa, na moderna eles eram nomeados pelos reis e atuavam por intermédio
dos tribunais criados nos reinos, com a autorização do papa”, diz Anita.

Em 1483, Xisto IV autorizou a criação de tribunais em Aragão, Catalunha e Valência.


Quem assumiu como inquisidor geral foi Tomás de Torquemada, chefe do mosteiro
dominicano de Santa Cruz em Segóvia. Torquemada iniciava os processos com
base em denúncias de todo tipo, inclusive por carta anônima. Não era preciso provar
nada e o acusado não sabia quem era seu delator.
Os tribunais julgavam dois tipos de crime. Os que eram contra a fé (e tinham como
acusados judeus, islâmicos e protestantes, entre outros) eram mais graves e
passíveis de morte. Já contra a moral (acusados de bigamia, sodomia e bruxaria,
por exemplo) eram punidos com prisão e outros castigos mais leves. O confisco de
bens valia para todas as vítimas.

Com a grana dos confiscos, Fernando e Isabel conseguiram derrotar os mouros em


Granada em 1492, enquanto a Inquisição começava a se expandir pelas colônias da
América. Naquele mesmo ano, os reis católicos decretaram a expulsão da Espanha
de todos os judeus que não aceitassem a conversão imediata. Quase 150 mil judeus
atravessaram a fronteira em direção a Portugal, enquanto outros 50 mil se dirigiram
ao norte da África e à Turquia. Os mouros da Espanha também tiveram que se
converter ao cristianismo. Seus descendentes seriam desterrados de lá mais tarde,
em 1609.

Em Portugal, até então, cristãos, muçulmanos e judeus ainda mantinham uma boa
convivência. Mas o rei português dom Manuel I acabara de fazer um contrato de
casamento com Isabel, filha dos reis católicos espanhóis. E uma das cláusulas
exigia que ele expulsasse os judeus também de Portugal.

Como os judeus eram grandes negociantes e respondiam por uma parcela


importante da economia, o monarca preferiu transformá-los em cristãos-novos, com
um batismo forçado em 1497. Claro que muitos não abriram mão da fé com aquele
banho coletivo de água benta. Por isso, os portugueses começaram a acusar os
cristãos-novos de serem falsos cristãos.

A violência explodiu em 1506, numa missa de Páscoa no mosteiro de São


Domingos, em Lisboa. Um cristão-novo dissera que um suposto milagre era apenas
um reflexo da luz e foi espancado até a morte. A raiva contra ele se espalhou pelas
ruas, instigada por frades. Resultado: três dias de carnificina e cerca de 2 mil
mortos.

Em 23 de maio de 1536, o rei dom João III conseguiu autorização definitiva do papa
para instalar a Inquisição em Portugal. Nos anos seguintes, as fogueiras dos autos
de fé arderam em Lisboa, Coimbra, Évora e outras cidades. Muitos judeus fugiram
para lugares onde podiam assumir sua identidade, como Amsterdã e Istambul.
Outros continuaram a professar secretamente sua fé nos porões das casas,
correndo o risco de serem pegos.

Legado totalitário
A Inquisição acabou oficialmente em 1821 em Portugal e em 1834 na Espanha.
Depois disso, o Santo Ofício ainda vigorou na Itália e mudou duas vezes de nome
até, em 1965, passar a ser chamado de Congregação para a Doutrina da Fé. No
ano 2000, o papa João Paulo II oficializou o pedido de desculpas pelos “erros
cometidos a serviço da verdade, por meio do recurso a métodos não-evangélicos”.

Para os estudiosos, o problema da Inquisição vai muito além da quantidade de


mortos: sua herança discriminatória é sentida ainda hoje. “A Congregação para a
Doutrina da Fé advertiu e puniu teólogos contemporâneos que têm questionado
alguns aspectos da doutrina católica e a infalibilidade da Igreja”, diz Anita. Um deles
foi o brasileiro Leonardo Boff, condenado em 1984 pelo então cardeal Joseph
Ratzinger a um ano de “silêncio obsequioso” por causa dos questionamentos à
hierarquia eclesiástica expostos no livro Igreja: Carisma e Poder. Durante o
interrogatório, Boff se sentou na mesma cadeira ocupada mais de 300 anos antes
pelo físico Galileu Galilei.

Mas o legado da Inquisição ultrapassa as fronteiras do cristianismo. “Com seu


caráter de polícia do pensamento, ela impôs um estado de paranoia e perseguição
institucional que é um claro antecedente dos totalitarismos atuais”, diz o historiador
inglês Toby Green. Exemplo disso foi o regime nazista, que levou às últimas
consequências a noção de pureza da raça. Para Neusa Fernandes, o trabalho do
Santo Ofício continua vivo no racismo, na censura, no controle moral, na miséria, na
violência.

Os movimentos fundamentalistas atuais, embora de origens diversas, também


compartilham a atitude dos inquisidores. “Eles pensam que são donos de toda a
verdade e que os outros são hereges”, diz o escritor americano Richard Zimler, autor
de O Último Cabalista de Lisboa. “O antigo líder do Estado Islâmico Abu Bakr al-
Baghdadi e os inquisidores portugueses do século 16 se entenderiam muito bem,
pois sua postura moral é exatamente a mesma.”

Saiba mais

A Inquisição, Anita Novinsky, 2007

Os principais métodos de tortura

1 A Roda

Para forçar a vítima a falar, os inquisidores amarravam-na na parte externa da roda


com brasas embaixo. Assim, o corpo era queimado à medida que a roda ia girando.
As articulações também sofriam sérios danos. Essa tortura foi muito utilizada na
Inquisição medieval, em países como Alemanha e Inglaterra. Outra versão da roda
tinha ferros pontiagudos, em vez de brasas, para rasgar a pele.

2 O Potro

O réu ficava deitado sobre uma cama com ripas, com pernas e braços amarrados
por cordas. Usando um arrocho, os torturadores apertavam as cordas até dilacerar a
carne. Como os métodos de confissão eram mantidos em segredo, os inquisidores
evitavam utilizar essa tortura nos 15 dias anteriores ao auto de fé, para que o povo
não visse as cicatrizes do réu.

3 O Pêndulo

A vítima era amarrada pelos pulsos, atrás das costas, com correias de couro. Em
seguida, era levantada por cordas e roldanas, solta bruscamente e segura de novo
antes de o corpo alcançar o solo. Os solavancos destroncavam as juntas e podiam
aleijar. Esse tormento tinha variações, como a polé: a vítima era amarrada também
pelos tornozelos e erguida de barriga para cima.

A Tortura d’água

Nessa espécie de afogamento, o acusado era preso em uma mesa de barriga para
cima. Os inquisidores abriam sua boca e jogavam água por um funil, fazendo-o
engolir vários litros. Também colocavam panos molhados dentro da garganta, que
podiam causar asfixia. Mas, como nos outros métodos, o objetivo não era matar, e
sim forçar a confissão de heresias e a delação.

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