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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE

Instituto Superior de Educação – ISE/FAEMA

QUÍMICA FARMACÊUTICA II
ANESTÉSICOS GERAIS

Profº Ms. André Tomaz Terra Júnior


ANESTÉSICOS GERAIS

 Niemann (1860): isolou a Cocaína das folhas de coca, sendo o primeiro


anestésico geral a ser utilizado.

 Anestésicos  são fármacos que inibem reversivelmente os processos de


excitação e condução do impulso nervoso ao longo das fibras nervosas.

 Anestesia  AN (sem) ESTESIA (percepção) pode ser caracterizada pela


perda da consciência, relaxamento muscular e perda das sensações
corporais, resultante da administração de uma droga ( anestésico).

 Anestésicos Gerais  são fármacos que produzem Analgesia, perda da


consciência, relaxamento muscular e redução reflexa, deprimindo de forma
não seletiva e reversivelmente o SNC.
ANESTÉSICOS GERAIS
 Efeitos Adversos:
 Inalatórios: Parada circulatória (altas doses), Arritmias, Depressão
ventilatória, Hepatotoxicidade, Teratogenicidade em animais (não usar
no 1º trimestre de gravidez);
 Intravenosos: Depressão ventilatória acentuada e Apneia em altas
doses  Evitar Barbitúricos e Ketamina  produzem Alucinações
durante a recuperação.
 Ações no SNC:
 Reduzem a liberação de NT;
 Reduzem a excitabilidade pós-sináptica;
 Reduzem a atividade do NT.
ANESTÉSICOS GERAIS

 HISTÓRICO

 Agentes Narcóticos  Alcaloides do Ópio e Beladona;

 Métodos físicos  Asfixia por estrangulamento e Concussão cerebral;

 Oxido Nitroso (1776)  Indicado para cirurgias odontológicas;

 Éter (1842)  Utilizado para remoção de cistos;

 Clorofórmio (1847)  Usado como anestésico;

 Cloreto de Etila (1894)  Usado na odontologia;

 Barbitúricos  Amobarbital (1924) e Tiopental (1939).


ANESTÉSICOS GERAIS
 RECEPTORES

GABA

NMDA  N-Metil D-Aspartato


ANESTÉSICOS GERAIS
 Anestésico geral ideal
 Indução e recuperação rápida e suave;
 Relaxamento muscular adequado;
 Boa capacidade analgésica;
 Ampla margem de segurança;
 Sustentar a homeostasia durante a cirurgia;
 Rapidamente eliminado;
 Ausência de Toxicidade ou Efeitos Adversos.

 Nenhum AG possui todas estas propriedades, sendo comumente usada a


combinação de Anestésicos Inalatórios, IV, e outras drogas para ter uma Eficácia
máxima com o menor número de efeitos colaterais.
ANESTÉSICOS GERAIS
 ESTÁGIOS DA ANESTESIA:
 Estágio I: Analgesia  paciente fica sonolento, porém consciente. Há
uma diminuição aos estímulos dolorosos.
 Estágio II: Excitação (Delírio)  paciente perde consciência e não
responde a estímulos indolores, porém de maneira reflexa, responde
a estímulos dolorosos.
 Estágio III: Anestesia Cirúrgica  cessa o movimento espontâneo, e a
respiração se torna regular. Com o aprofundamento da anestesia,
esses reflexos desaparecem e os músculos relaxam por completo.
 Estágio IV: Depressão Bulbar  a respiração e o controle vasomotor
cessam , havendo morte em poucos minutos.
ANESTÉSICOS GERAIS
 CLASSIFICAÇÃO
 Anestésicos por inalação:
 Anestésicos voláteis;
 Podem formar misturas explosivas com o ar e outros gases;
 Variam muito quanto a Potência, Segurança, Capacidade de induzir
anestesia e Relaxamento Muscular.
 Estrutura Química:
 Éteres  Aliflurano, Enflurano, Éter Etílico, Éter Vinílico,
Fluroxeno, Isoflurano, Tiometoxiflurano;
 Hidrocarbonetos Halogenados  Cloreto de Etila,
Clorofórmio, Halopropano, Halotano, Norflurano, Teflurano,
Tricloroetileno.
ANESTÉSICOS GERAIS
 MECANISMO DE AÇÃO:
 ANESTESICOS LOCAIS:
 Bloqueiam a ação de canais iônicos na membrana celular neuronal,
impedindo a neurotransmissão do potencial de ação.
 A forma ionizada do anestésico local liga-se de modo específico aos
canais de sódio, inativando-os e impedindo a propagação da
despolarização celular. Na+ AL
Na+ Na+

DESATIVADO
ATIVADO
AL
ANESTÉSICOS GERAIS

 Podem Deprimir, Modificar ou Estimular as suas funções;

 São divididos em 3 classes:


 Depressores Gerais ( não-seletivos) do SNC: Anestésicos Gerais;
Hipnóticos e Sedativos.

 Modificadores Seletivos da Função do SNC: Anticonvulsivantes;


Hipnoanalgésicos; Analgésicos antipiréticos; Antireumáticos;
Antitussígenos; Psicotrópicos; Bloqueadores intraneuronais centrais
(Miorrelaxantes e Antiparkinsonianos).

 Estimulantes Gerais ( não seletivos) do SNC.


ANESTÉSICOS GERAIS

 ANESTÉSICOS GERAIS:
 São fármacos que produzem Analgesia, Perda de consciência,
Relaxamento muscular e Redução da atividade reflexa;
 Deprimem o SNC de forma não seletiva, mas reversivelmente;
 Administrados Intravenosa e ou por Inalações;
 Sua palavra deriva do grego anestesia que significa sem percepção
ou insensibilidade.
 Depressores Gerais ( não-seletivos) do SNC:
 Analgesia
 Perda de consciência
 Relaxamento muscular
 Redução da atividade reflexa
ANESTÉSICOS GERAIS
 PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS

 EFEITOS HEMODINÂMICOS  Vasodilatação direta, Depressão


miocardica, Diminuição da resposta reflexa e do tônus simpático.

 EFEITOS SOBRE O SISTEMA RESPIRATÓRIO  Diminuição do reflexo


ventilatório; Associação com bloqueadores musculares – intubação e
monitoramento facilitados.

 HIPOTERMIA  Exposição das cavidades; Baixa temperatura


ambiente; Infusão de fluídos frios; Alteração da termorregulação e
diminuição do metabolismo
ANESTÉSICOS GERAIS

 EFEITOS ADVERSOS
 Anestésicos Inalatórios:
 Parada circulatória, apenas em doses excessivas;
 Arritmias;
 Depressão ventilatória;
 Hepatotoxicidade;
 Teratogênicos em animais  não devem ser administrados durante o
primeiro trimestre da gravidez.
ANESTÉSICOS GERAIS
 EFEITOS ADVERSOS:
 Anestésicos Intravenosos:
 Pode causar Depressão ventilatória acentuada e Apneia após injeção
rápida ou superdose;
 Barbitúricos  podem exacerbar a porfiria intermitente aguda e são
contra indicados para os que sofrem desta doença;
 Ketamina  produz distúrbios para o lado SNC, inclusive alucinações
durante a recuperação;
 Anestesia geral só deve ser realizada por médicos especialistas.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
 Anestésicos Inalatórios:
 Anestésicos voláteis;
 Indução rápida e agradável da anestesia;
 Relaxamento dos músculos esqueléticos;
 Podem ser:
 Gases  Ciclopropano, Criofluorano, Etileno, e Óxido Nitroso;
 Líquido voláteis  Cloreto de etila, Clorofórmio, Éter, Éter de
vinílico, Halotano, Metoxiflurano, Fluroxeno e Tricloroetileno.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

 Anestésicos Inalatórios
 GASES:
 Ciclopropano
 Gás altamente inflamável, explosivo quando misturado com certas
concentrações do ar ( 3,0 a 8,5%) ou oxigênio (2,5 a 50%);
 Apresenta odor característico;
 Sintetizado a partir do 1,3-dibromopropano.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
 Anestésicos Inalatórios
 GASES:
 Óxido Nitroso (N2O) :
 Gás Hilariante  Obtido por decomposição térmica do NH4NO3.
 Não inflamável; sabor doce, incolor, inodoro
 Deve ser emprego com misturas de oxigênio;
 Menos tóxico dos anestésicos gasosos;
 Rápida indução e recuperação;
 Boas propriedades analgésicas e Poucos efeitos adversos;
 Baixa solubilidade no sangue.
 Aumenta pouco a frequência respiratória isolado
 Aumenta o fluxo sanguíneo cerebral e a pressão intracraniana.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

 Anestésicos Inalatórios
 Líquidos voláteis:
 Com base na estrutura química os líquidos podem ser divididos em:
 Éteres  Enflurano, Éter Etílico, Éter Vinílico e Fluroxeno;
Metoxiflurano;
 Hidrocarbonetos Halogenados  Cloreto de Etila, Clorofórmio e
Halotano.
ANESTÉSICOS GERAIS

 RELAÇÃO ESTRUTURA ATIVIDADE

 Éteres Halogenados:

R1 – O – R2
R1  Grupos etílicos com átomos de H substituídos por halogênios F ou Cl;

R2  Grupos metílicos com átomos de H substituídos por halogênios F ou Cl.

FLUOXENO
ANESTÉSICOS GERAIS

 RELAÇÃO ESTRUTURA ATIVIDADE


 Anestésicos voláteis:

ENFLURANO
ISOFLURANO

DESFLURANO

SEVOFLURANO
ÉTER ETÍLICO

METOXIFLURANO
HALOTANO ÓXIDO NITROSO
ANESTÉSICOS GERAIS
REA  ÉTERES HALOGENADOS

GRUPO ETÍLICO GRUPO METÍLICO


Átomos de Hidrogênio Átomos de Hidrogênio
substituídos por substituídos por
Halogênios: F, Cl, Br, I, At Halogênios: F, Cl, Br, I, At,
(Astato), Uus Uus (Ununséptio)

R1 – O – R2

Não podem ter todos os átomos de Hidrogênio substituídos por


Halogênios.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
 ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
 Líquidos voláteis:
 Éter:
 Muito volátil, Inflamável, Altamente explosivo;
 Explosão é evitada adicionado etano, que reage com os peróxidos
formando Acetaldeído;
 Fácil manutenção e controle;
 Propriedade Analgésica e Relaxante muscular;
 Pouco ou nada metabolizado em humanos;
 Excretado via pulmonar na forma original e inalterável;
 Acetaldeído e o Dióxido de carbono são os metabólitos minoritários.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

 Anestésicos Inalatórios
 Metoxiflurano:
 Líquido incolor, não inflamável, com elevado Ponto de Ebulição.
 Hepatotóxica  contra indicado a pacientes com cirrose e função renal
deficiente;
 Obtido mediante reação de Diclorodifluoretileno com Metanol na
presença de Metóxido de sódio sob pressão.

 Fluroxeno:
 Potencia semelhante ao Éter;
 Contra-indicado a pacientes com cirrose;
 Causa arritmias cardíacas graves.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

 Anestésicos Inalatórios

 Enflurano:

 Anestésico Halogenado semelhante ao Halotano;

 Menor risco de Hepatotoxicidade;

 Indução e recuperação mais rápida que o Halotano;

 Risco de convulsão semelhante a Epilepsia.


ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
 Metabolismo dos Anestésicos inalatórios

Halotano
Óxido nitroso / Éter Metoxiflurano

 Halotano  metabolismo oxidativo resulta na formação de metabólitos


hepatotóxicos.
 Metoxiflurano, Enflurano e Sevoflurano (+ seguro)  liberam íons fluoreto
que são nefrotóxicos.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

 Anestésicos por Inalação


 Hidrocarbonetos Halogenados
 Clorofórmio ou Triclorometano :
 Altamente Hepatotóxico;
 Apresenta potencial Carcinogênico.

 Tricloroetileno:
 Muito tóxico;
 Usado em pequenas cirurgias;
 Como adjuvante do Óxido nitroso.
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
 Anestésicos Inalatórios
 Halotano:
 Perda da consciência rápida e promove rápido despertar;
 Efeito Hipotensor;
 Usado para manutenção da anestesia pós-administração IV de
Tiopental;
 Aumenta o Fluxo sanguíneo cerebral;
 Possibilidade de ressaca;
 Risco de Lesão Hepática e Pode ser teratogênico.
 Os 3 átomos de flúor lhe confere alta estabilidade;
 Ideal para pacientes asmáticos por dilatar os brônquios;
 Agente não explosivo e não irritante;
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS

 Anestésicos Intravenosos
 São sólidos
 Promove perda rápida da consciência;
 Provoca anestesia e relaxamento muscular insuficiente;
 Utilizado para indução da Anestesia;
 Muito utilizado associado aos Inalatórios;
 Os mais empregados são os Barbitúricos de ação ultra-rápida como o
Tiopental.
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS
 Anestésicos Intravenosos
 Tiopental
 Barbitúrico;
 Alta Lipossolubilidade;
 Ação rápida;
 Analgésico fraco;
 Pode desencadear Taquicardia, Lacrimejamento e Sudorese .
 Há redução do Fluxo Sanguíneo cerebral e metabolismo cerebral 
Queda da PIC, muito utilizado em neurocirurgias;
 Metabolismo lento.
ANESTÉSICOS GERAIS
 REA  BARBITÚRICOS USADOS EM ANESTESIA

Efeitos Adversos
R = H por CH3
Efeito Hipnótico
Efeitos Excitatórios
Lipossolubilidade
Indesejáveis
Duração de ação
R1 e R2 = Fenila , Alquila
longa e ramificada.
X = 0 por S
Lipossolubilidade
Duração de ação
ANESTÉSICOS GERAIS
 Anestésicos Intravenosos
 Pentobarbital
 Vias utilizadas para administração: Oral, IM,EV.
 Uso Terapêutico:
 Insônia;
 Sedação pré-operatória (150 a 200 mg –IM);
 Convulsões (emergências).

 Butalbital
Barbitúrico que pode ser administrado por VO;
Possui uma eficácia terapêutica questionável.
ANESTÉSICOS GERAIS

REA  BENZODIAZÉPÍNICOS
Potência Ansiolítica

Grupo retirador de R1 = CH3

elétrons
R3 = Cl, NO2, CF3
R2 = H

Fenila com grupo


retirador de elétrons
C5 – Fenil R2’ = orto – F , oro – Cl
Efeito Ansiolítico
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS

 Anestésicos Intravenosos
 Benzodiazepínicos
 Muito utilizados como pré-anestésicos;
Diazepam
 Produzem amnésia;
 Não promovem analgesia;
 Exemplos: Diazepam e Midazolam;
 Usados em endoscopias.

Flunitrazepam
Midazolam
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS

 Anestésicos Intravenosos
 Propofol
 Derivado fenólico;
 Produz Hipnose rápida (semelhante ao Tiopental) com Efeito sedativo;
 Anestesia mantida pela infusão constante de uma mistura de Propofol
combinado a Opióides e Óxido nitroso ou outros Agentes inalatórios;
 Causa grande Depressão respiratória;
 Reduz Fluxo sanguíneo cerebral bem como a PIC;
 Injeção intravenosa: 2mg/kg
 Possui uma t1/2 extremamente curta com retorno rápido das funções
psicomotoras após a interrupção da infusão da droga.
 REA  Grupos volumosos em orto.
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS
 Anestésicos Intravenosos
 Propofol
 Efeitos colaterais:
 Hipotensão – Dose dependente;
 Idosos – reduz resistência vascular sistêmica;
 Dose de indução – Apneia (por até 30 segundos);
 Não proporciona analgesia e o grau de relaxamento muscular é
moderado;
 Não causa lesão tecidual se administrado fora do vaso.
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS

 Anestésicos Intravenosos
 Propofol:
 Cuidados a serem tomados:
 Administração de Lidocaína a 1% para minimizar o efeito doloroso da
aplicação;
 Faze aplicação lenta para minimização dos efeitos depressores
respiratórios e cardiovasculares;
 Redução da dose em 25 a 50% nos pacientes Idosos ou debilitados e
quando associado a Benzodiazepínico ou Opióide.
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS

 Anestésicos Intravenosos
 Ketamida
 Ação Analgésica e Hipnótica
 Bloqueio dos receptor NMDA  Glutamato
 Administração  IM ou IV;
 Uso  indução ou manutenção da anestesia;
 Mistura racémica  S-ketamina e de R-ketamina
 Efeito  Anestesia dissociativa  Deprime (Sistema Tálamo-
Neocortical) + Estimula (Sistema Límbico)
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS

 Anestésicos Intravenosos
 Ketamida
 REA
 Enantiômero S(+) – Afinidade 3 a 4 vezes superior (NMDA);
Sintomas semelhantes aos da Esquizofrenia, Alucinação; Alto custo.
 Enantiômero R(-) – Induz relaxamento, Menos Efeitos colaterais.

R(-) S(+)
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS
 Anestésicos Intravenosos
 Etomidato
 Hipnótico com propriedades Anticonvulsivantes;
 Ação ultra curta  10 – 15 minutos;
 Dor durante a injeção, mioclonias*, excitação e vômitos*
 Diminui o risco de trombose venosa;
 Ideal para pacientes cardiopatas  não altera PA, RVP e não sofre
ação de catecolaminas.;
 Causa relaxamento muscular razoável, não possuindo ação
analgésica.

 OBS: Metoclopramida (IM / IV) Diazepam.


ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS
Clonidina
 Anestésicos Intravenosos
 Agonistas α2 - Adrenérgicos
 Anti-hipertensivos com propriedades sedativas
 Medicação pré-anestésica, diminuir o consumo de anestésico
na indução e manutenção da anestesia geral;
 Ação no SNC  Agem nos receptores α2a no lócus coeruleous
(produção catecolaminas endógenas (NOR e ADR), Início e
Manutenção sono REM)  Analgesia , Ansiólise e Bradicardia.
 Vantagens:
 Quantidade do anestésico (pré-medicação)
 Capacidade de induzir anestesia sozinhos
 Altamente seletivos Dexmedetomidina
ANESTÉSICOS GERAIS
 ADJUVANTES DA ANESTESIA:
 Alguns pacientes recebem fármacos suplementares em medicação pré-
anestésica com o objetivo de:
 Redutores da Ansiedade
 Redução da anestesia basal
 Controladores da Dor
 Inibição da Salivação
 Prevenção de náuseas e vômitos
 Redução da quantidade de Anestésico geral por Sinergismo
 Produção de relaxamento do músculo esquelético
 Indução de hipotensão
ANESTÉSICOS GERAIS
 ADJUVANTES DA ANESTESIA:
 Redutores da Ansiedade:
 Sedativos hipnóticoss:
 Barbitúricos: Amobarbital, Pentobarbital e Secobarbital.
 Não- Barbitúricos: Etinamato, Glutetimida, Hidrato de cloral;
 Neurolépticos Fenotiazínicos: Clorpromazina, Prometazina,
Triflupromazina;
 Ansiolíticos: Clordiazepóxido, Diazepam, Hidroxizina, Mepromato,
Midazolam.
ANESTÉSICOS GERAIS
 ADJUVANTES DA ANESTESIA:
 Controladores da Dor:
 Com o objetivo de reduzir a dor administram-se Analgésicos
potentes:
 Exemplos: Alfaprodina, Fentanila, Hidromorfona, Levomepromazina,
Levorfanol, Morfina, Oximorfina, Pantopon, Pentazocina, Petidina e
Pimenodina;

 Inibição da Salivação:
 Fármacos mais empregados são os Anticolinérgicos;
 Exemplos: Atropina, Escopolamina, Hiosciamina.
ANESTÉSICOS GERAIS
 ADJUVANTES DA ANESTESIA:
 Prevenção de náuseas e vômitos:
 Antieméticos fenotiazínicos: Clorpromazina, Perfenazina,
Prometazina, Tietilpipeéticosrazina;
 Antieméticos não-fenotiazínicos: Difenidramina, Dimenidrinato,
Trimetobenzamida;
 Neurolépticos: Droperidol.
 Anti-histamínico: Hidroxisina
ANESTÉSICOS GERAIS
 ADJUVANTES DA ANESTESIA:
 Redução da quantidade de Anestésico geral por Sinergismo  as
drogas utilizadas são os Sedativos e Anestésicos basais (Potente
depressão do SNC – XILAZINA (Agonista α2)

 Produção de relaxamento do músculo esquelético:


 Agentes bloqueadores não-despolarizantes: Dimetiltubocurarina,
Galamina, Pancurônico, Tubocurrina; Atracúrio.
 Agentes bloqueadores despolarizantes: Decametônio,
Suxametônio.
 Algumas vezes usam outras drogas: Brometo de Hexaflurônio e
Mefenesina.
ANESTÉSICOS GERAIS
 ADJUVANTES DA ANESTESIA:
 Produção de anestesia basal:
 Fármacos: Tribromoetanol e Barbitúricos de ação curta ou ultra curta.

 Indução de Hipotensão  Hipotensores.

 Algumas vezes, como adjuvantes à anestesia, usam-se outros fármacos:


 Agentes Antiarrítmicos: Lidocaína, Procainamida, Propranolol,
Quinidina;
 Agentes Ganglioplégicos: Trimetafano;
 Vasodilatadores Periféricos: Nitroferricianeto sódico;
 Agentes α-adrenérgicos: Fenoxibenzamina, Fentolamina, Tolazolina.

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