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ARRITMIAS

Marcapassos:
 VVI: (o ventrículo é estimulado, o ventrículo é sentido e a atividade do marca-passo é inibida quando este sente a
atividade ventricular normal) – é o mais comum dos modos de marca-passo.

 AAI: o átrio é estimulado, o átrio é sentido e a atividade do marca-passo é inibida quando este sente a atividade
atrial normal) – atualmente são pouco usados, mais reservados a pacientes com disfunção do nó sinusal, mas
sem alterações na condução atrioventricular.

 DDD: Marcaca-passo de dupla câmara “fisiológico” multiprogramável; sem nenhuma função de controle adaptativo
de frequência cardíaca ou antitaquiarritmia.
 Marcapasso bicameral, com dois eletrodos (atrial e ventricular), pode sentir e estimular o átrio e ventrículo
sincronizando o ritmo.

 VDD: Marcapasso bicameral, com um eletrodo (atrial e ventricular), pode sentir o átrio e ventrículo e estimula o
ventrículo, sincronizando o ritmo.
 Marcapasso dupla-câmara de cabo-eletrodo único. As ondas P, sentidas por anéis no corpo do eletrodo,
deflagram a estimulação ventricular pela ponta do mesmo eletrodo após o intervalo AV programado.

1. TAQUIARRITMIAS:
 FC > 100bpm.
 Vão desde quadros assintomáticos até pacientes com instabilidade hemodinâmica, que podem ser fatais se nada
for feito.
 Assintomáticos: ampla gama de taquiarritmias pode ser indentificada sem necessidade de qualquer tto especifico
imediato. Devem ser avaliadas e acompanhdas.
 Sintomáticos: primeiro deve definir se há comprometimento do DC com consequente instabilidade hemodinâmica.
 Pacientes sintomáticos podem apresentar sintomas desconfortáveis, como palpitações, tontura e/ou dispneia leve
sem apresentar qualquer sinal clínico de comprometimento hemodinâmico.
 Taquicardia instável: Quando houver pelo menos um dos critérios de comprometimento hemodinâmico causados
pela taquiarritmia, esta será classificada como instável.

 As taquicardias estáveis podem ser divididas em dois tipos, de acordo com a duração do complexo QRS: estreito
(< 120 ms) e largo (≥120 ms).
 Taquicardia sustentada: taquicardias que persistem por > 30s ou requerem intervenção para o seu termino.
 Taquicardia não sustentada: taquicardias que terminam espontaneamente <30s.

 Taquiarritimias supraventriculares: taquiarritmias originadas em estruturas acima do feixe de Hiss.


Classificação de acordo com a morfologia da onda P.
 Taquicardia sinusal: ondas P com morfologia sinusal.

 FA: atividade atrial caótica e desorganizada.

 Flutter atrial: atividade atrial cíclica e repetitiva (ondas F).

 Taquicardia atrial: ondas P de morfologia diferente do ritmo sinusal.

 Taquiarritmias ventriculares: taquiarritmias originas no feixe de Hiss ou abaixo deste.


Classificação de acordo com a morfologia do QRS.
 Taquicardia ventricular: monomórfica / polimórfica / torsades de pointes.
 Fibrilação ventricular: arritmia ventricular com morfologia caótica.

 Flutter ventricular: TV rápida com QRS de morfologia sinusoidal.

 Taquicardias com QRS estreito:


 Irregulares – como FA, flutter atrial e taquicardia atrial multifocal.
 Regulares – como taquicardia por reentrada nodal (TRN – mais frequente), taquicardia por reentrada
atrioventricular (TAV), flutter atrial e taquicardia atrial (TA).

(TRN)
 Tratamento:
Taquicardia com QRS
estreito

Monitoração do
eletrocardiograma, pressão
arterial e oximetria de pulso
Oxigênio (se hipoxêmico)
Acesso venoso

Estavel Instavel

Manobra
Vagal* Cardioversão Eletrica (CVE)

Se não houver reversão:


1° dose: adenosina 6mg em bolo.
2° dose: adenosina 12 mg em
bolo

Se não responder:
1° opção: verapamil ou
diltiazem.
Outros: BB, amiodarona
 Manobra Vagal: massagem do seio carotídeo ou manobra de valsalva.
 Adenosina: diminui a condução NAV e promove a vasodilatação coronariana.

 FA e Flutter Atrial:
 Comprometimento hemodinâmico: CVE.
 Inicio < 48h: CVE, para restaurar o ritmo sinusal.
 Inicio > 48h: aumenta o risco de formação de trombo em AE e de eventos cardioembolicos, assim deve-se iniciar
a anticiagulação e decidir posteriormente sobre a reversão do ritmo.
 Anticoagulação por 3semanas / CVE + anticoagulação por 4 semanas.OU
 Ecotransesofagico (para exclusão do trombo), iniciar anticoagulação + CV. Manter anticoagulação por 4
semanas.
 Taquicardia com QRS Largo:

Taquicardia com
QRS largo

Monitoração do eletrocardiograma,
pressão arterial e oximetria de pulso
Oxigênio (se hipoxêmico)
Acesso venoso

Estavel Instavel

ECG 12 CVE se TV Monomorfica


derivações ou Desfibrilação de TV
Polimorfica.

QRS regular QRS irregular

TV Monomófica TV Polimorfica,
sinais de
instabilidade

150 mg amiodarona EV em 10 min.


Repetir se não houver reversão.
Se reversão: 1mg/min em 6h, em
seguida 0,5mg/mins por 18h.

Se não reverter ou
instabilidade
hemodinâmica: CVE

 A CVE deve ser realizada com choque de 100 a 200J (monofásico) ou 100J (bifásico), com aumento gradativo da
carga conforme a necessidade.
 Em pacientes não responsivos ou TV sem pulso, deve-se seguir protocolo de PCR – choque de alta energia não
sincronizado 360J (monofásico) ou 200J (bifásico).

 Drogas antiarrítmicas:
 Grupo I:
 IA: Quinidina.
 IB: Lidocaina.
 IC: Propafenona.
 Grupo II: BB.
 Grupo III: amiodarona, sotalol.
 Grupo IV: Bloqueadores de canal de cálcio.

 Extrassistoles:
 Só trata na presença de sintomas. Melhor medicação: BB, BCC.
 Ver morfologia da onda P.
 Pode estar: isolada, pareada ou em salvas.
Extrassitole atrial:
Extrassitole Nodal:
Extrassistole ventricular:

Extrassitole supraventricular:

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