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A
parte que analisarei é: As produções do lugar, mas o capítulo que concentra o
meu interesse é: Fazer História. Ao ler o texto percebi que o autor pondera os
assuntos acerca dosproblemas contidos nos métodos e nos sentidos
produzidos pela história. É justamente por isso vai dizer:
“Partindo assim, de práticas e discursos historiográficos o autor considera as
seguintes questões: 1) O tratamento dado pela historiografia contemporânea à
ideologia
liga uma prática interpretativa a uma prática social. 3) A história oscila, então,
entre dois pólos. Por um lado remete a uma
prática, logo, a uma realidade, por outro é um discurso fechado, o texto que
organiza e encerra um modo de inteligibilidade. 4) Sem dúvida a história é o
nosso mito. Ela combina o "pensável" e a
Uma parte que mereceu (digo de forma primordial, pois todo ele é rico e denso
de conteúdos) a minha atenção foi o tópico 1 que refere-se a: um indício: o
tratamento da ideologia religiosa em história. Para que a minha compreensão e
as dos outros leitores fique mais aguçada, o autor incia esse tópico que
interpelações: Qual é o significadohistórico de uma doutrina no conjunto de um
tempo? Segundo quais critérios compreendê-la?
“(...) que relação estabelecer entre a espiritualidade ou a teologia jansenista e
as estruturas sócio-culturais ou a dinâmica social da época. (...) Mesmo
remontando incessantemente às fontes mais primitivas, perscrutando nos
sistemas históricos e linguísticos a experiência que escondem ao se
desenvolverem, ohistoriador nunca alcança a sua origem, mas apenas os
estágios sucessivos da sua perda”. (CERTEAU, 1982, p.34).
Essas perdas são relativas à resposta que cada autor dá as questões
equivalentes no presente. Contudo, a leitura do passado (pautada com