Sunteți pe pagina 1din 26

ARTES Y LETRAS

NQ 27 MARZO - ABRIL 1987


DIRECTOR : SAMUEL NUÑEZ
(GRAFICA Y SELECCION DE POESIA)
COLABORADOR : JORGE NIETO - PORTADA: EDUARDO GOMEZ (LED)
(LETRA Y LINEAS, SELECCION DE TEMAS)
SE ACEPTA CORRESPONDENCIA Y CANJE
Dirección: AYACUCHO N Q 3411 - CIA. ALTA - LA SERENA - CHILE
...........................................................
DE ABRIL DE 1984, LA REVISTA U ~ Ñ ~ Ñ QUE ~ REN,
~ ~ESTA
CIRCULACION
............................................................

CORRESPONCALES NACAIONALES: *
Juvenal Ayala - Iquique
Caupolicán Peña Lagos - Ovalle
Daniel Molino - Pedro Araucaria - Santiago
Jonás - El Tobo
Cecilia Pérez - Valdivia
Jorge Solazar, Cindy Peña - Temuco
hiario Sánchez - Concepción
Esteban Barruel - Calbuco
Patricio Ojeda - Puerto Natales
CORRESPONSALES EXTRANJEROS:
Rolando Revagliatti - B. Aires, Argentina
Jorge Castañeda - Volchsta (R.N.), Argentina
Teresinka Pereira - Univ. de Colorado , U.S.A.
Tito Alvarado, , A. Lavergne - Montréal, Canadá
Rosa R u í 2 Cuenca - Málaga, España

AGOSTO de 1987
CONGRESO ~ ~ - ~ E ~ ~ DE ~ ~ N A LFEMENINA ~
A CLITERATURA T I
Información: Directora de la SECH, Carmen Berenguer
Dirección : Almirante Simpsan 7, Santiago Chile.
...........................................................
NOTA: CUALQUIER TRABAJO EXTRAIDO, INDICAR SU PROCEDENCIA.
A

C c
-
1955 AR I C A-CHLE

VIAJE D E F I N I T I y

Agobiado por l a s c a l a m i d a d e s
y l a vida m i s e r a b l e que l l e v a ;
además de h a b e r mantenido o c u l t o s
romances c o n l a m u e r t e ;
f i n a l m e n t e e l p o e t a acepta
c a s a r s e con e l l a
y terminar así
s u paso por l a t i e r r a :
S e t r a g a l a s balas d e l r e v ó l v e r
e n s e g u i d a s e come la p i h
l u e g o s e toma un v a s o dc
h a c e g o r g o r e o s c o n e l l a en s u g a r g a n t a ,
l e d a una Ú l t i m a m i r a d a a l a v i d a ;
cierra los ojos
apreta l o s o í d o s a no d a r más:
y explota.
LUIS
1955 - COQUIMBO - CHILE

SIEMPRE ME RONDA EL MOSCARDON

Siempre ~ t ronda
- e l moscardón
cuando t e e s t o y recordando
y se pasea alrededor
de l a s cosas de m i c u a r t o :

Por d e t r á s de l a s c o r t i n a s ,
e n t r e e l r e l o j y l a lámpara
en e l verso que interrwmpo
cuando en m i mano s e p l a n t a .

Siempre me ronda e l moscardón


y me recuerda l a v i d a ,
l a cama d e l h o s p i t a l
y m i primera s a l i d a .

La s i e s t a d e media tarde
y l a s sandics p a r t i d a s
donde tornamos verano
can e l s o l q u e adormecía.

Yo no pwedo comprender
por qué aborresco su vuelo,
su presencia me enfurece
y no debiera de s e r l o .

Porque f u i s t e a n t e s de irme
en despedirme e l primero
y cuando l a muerte me ronde
ahí e s t a r á s , y a l o c r e o .
E n cierta c u 3 i ó n u n panameño Ic prcguritó al escritor argeritir:o julio
Co;td/,ir. .iccrc,i del actual quehacer ctientístico dc nue5iro coritirienle, y
Cstc le dijo: "Vco ~ i n pdnor-ama m u y pnsitivo. L a cantidad de cuen:os que
w publica es muy Srandc; inciuso, con ¿i,iitdntc frecuencia, los jbvcnci ern-
picidri pubiicdndo cucrito), no novcÍ.1s. En:onccs, por 13 lectura de c u e f i b s
dc todor nuestros p'iI'scs, tengo 1,i iniprcsibn dc que la c n p x i d a d creadora d e
nucsci-, gcnci-,icioncsc.; niuy gr.indc y que C I cucnto se a d e c ú a muy hicn
pnrd expresar dotermin,idas s i t u x i o n c s y contextos. Y crco que n o hay
Cxccpcidn. que rodvs 10s p ~ Í s c slatinoamericanos -inc!uvo a Brasii, cuya
literatura l i d t » d e scguii- porqgc Fieiiipw tic pcnsado quc con B m i i , por
En;l irditin idiomitica, comctcmos una g r m injusticia io dcjanios al mar-
y t : d e nucstr,i\ prc'atipacioncs liierdriai, 10 cual cs m u y
jituLici6n scn?ci,in:c cii rc.i;iciijn c o n cl cucntn. En sÍntrsis, creo que el nucs-
Iro c's tiri contincnic d e cuentistas".

f . ,- r
“MANCHA E i.l EL M U RQ”
GRÁFICA DANIEL ?A?r3MINOC
~ e d s z od e cosa

no t
c u á n t a 0 5 r i c t e r nu r u

irrespirabie n u j e r de 11 i c ”

no harás v i r g i n i c wulf conxigo

no v a i e i n s i s t i r

est6 d e c i d i d o

no t e ~ i r Sg r i t a r
nurecer inagotable

no m e o i r é s c;guontarte

tan sólido y berno!ible

no nos inven’:orenos h i joc

!os tenCrc.rn.3~ con otros n l i s c mía

p’edszo d? cosc: que n o v o y c q u e r e r más

porque me l o proponso

infructvcco r e t o c o

y en este incendio t s co~sumo.


- Calma poeta, calma ...
Pae*o censurado vale x 2

sIEA4P RE i-t EW"o3A.C


1953 - L A SEP,EI\IA - CHILE

L A FICHA

1, 2 , 3
y l a "chancha"

deja volar
a q u e l l a canción de
Gary Parker 8 The Unión Gap
que yo t a r a r e o
en t u c u e l l o de j o v e n c i t a

?! INO Ni

Mi t i o ,
a l q u e l e Gustaba
e l mismo

que me r e y l o ' par- - __ 1----

u n s i n g l e d e "10s v i d r i o s quebrados';
s e e s t a llendo despacito
por u n a h u e l l a de vino nngro
hasta d e s v i a r l o en e s t e pedacito
de vida
y y o 91 descarriado
brindo con él.
W

1359 - SAKTIAGO - CHILE

PERFIL ROJO

A1l.j..
En loa f r o n t e r a s del p a v i m e n t o

y a t a j o s de las calles.
Por los t r a z o s discriminatorios
d e l mapa.

Por el cielo de f o n o l a s
1 .
Metarnorfo$is de l a luc5a cotidiana,
del abismo de estos ojos

mirando el perfil del silencio,

metamorfosis y Kafka cerrándose

en c6pitulos de tierra

sobre estos asombros

de metamorFOSAS comunes,
LA DECADA

L a g e n e r a c i ó n d e 1954, ee&n la teor5.a g e n e r a c i o n a l de


Josfo Jurul A ~ r o m , consta de l o s autores n a c f d o s entre 1924
y 1954 que dominan e l periodo e n t r e 3-954y 1984. P o r l o
t a n t o , l o s mismos ~ ~ o n t ~ sce f i~~ l ~a d ~~corno s e d~ e c~i s i o- - ~
vos en la formaciBn de los n e o r r e a l i s t a s puertorriqueños
y peruanos, si i g e n t e s en la década d e l 60e La nece-
s i d a d d e comps e t a r s e l l e g 6 a seq. ~ ~ e ~ ~ t ~ b l e
rra d e ~ i e y ~por~ l a~s p~r o tie s t a s ~~t~~~~~~~~
produjeron e 3 1968 en México, en Francfa., en J
los Estados Unidos y e n tantos trss p a i s e s , Este espiri-
t u r e v o l u c i o n a r i o con su r e a c c i n contra 10s valores coa-
sagrados d e l ~ ~ n burgués d o y racionalista se ve reflejado
no 8610 en La literatura sino t a n b i & n BD. e l c i n e y en l a
Bllb6iCa p O p U l a r , AEí XaiiS Q se p r o c u r a e l i m i n a r las barre--
ras t a n t o en los géneros l i t e r a r i o s c o m e n t r e los distin -
tos Riedioo de expresión artis'líica.
No cabe duda que precisamente a p a r t i r de 1960 la no--
vela r e c o b r a su hegemonía t r a d i c i o n a l sobre el cuento.
Desde la p u b l i c a c i d a de W i j o d e hombrer7 d e Roa B a s t o s
pasando por el año glorioso d e 3-96? ( j u n i o : publicación y
e d i a t o d e 88Cienaños d e soledadai da G a r c f a Már--
~ t o :c a n s a g r a c i ó n d e "La casa..,verdetr de V a r g ~ s .
el Congreso de Caracas; o c t u b r e : otorgamiento
d e l Premio Nobeh n Miguel Angel Acturias) y h a s t a la ac--
t u a l l d a d , t o d o s lora a u t o r e s i m p o r t a n t e s prefieren %a n o v- e
l a pasa captar s u v i s i ó n panorámica de una r e a l i d a d que
t r a s c i e n d e l a s f r o n t e r a s n a c i o n a l e s , Aunque Roa Bastos
Gcarc%a Marcuez, Carlos F u e n t e s , José Donoso, Cabrera I n - -
fante y J u l i o C o r t á z a r p u b l i c a r o n t o n o s d e cuentos duran-
t e el decenio, s61o los de Cortiizar superan a sus n o v e l a s
y adn en e s t e caso algunos c r i t i c a s a b o g a r i a n p o r l i ~p r i -
macla de 7'Rayuelai".

E x t r a c t o c?e un e s c r i t o d e
Seymour Plenton, México,
Jorge Nieto ,
El Te,itro I C T U S nació en el año 1956, al separarse un grupo Cs Durante los prin!eros arios de este ~ I - I I W F S Ohasta
, 9955. el rasgo
dl;iiniicj y profesores -k.l Teatro de Ensayo ck l a Universidad Cató- pr-dominante y el apo:te fund;m?eriisI dt?i Grupo al medio artísti-
: 2 c ;de ~ Chile, Tras iina primerísima e t n m de busqueda en torno a CCJ chileno, 10 constituye su btisqiieda de repertorio. Es cI primer
! 3 oriynns
~ de! Tcatro, !CTUC cornenrb :Jestructurar 11173 fisc:io. TcAtro qiie d a a conocer a la vanquxdia da aqiieli:i /.poca: Pinlpr.
i ! t i j d e Grijpo Expeiimeri!al ori-ntadi! hocia diversos objetivos e n Ioii(%o, Osbornr, @elancy, Albw, Dt'az, etc.
dstintas e t a p x de su dessrroilo. E n una ?tarja posterior (I!I65-19701, ICT!JS enfatiza la búsque
En 1967 ICl-IJS ocupa el Teatro Lo Corwdia, sala en l a que t r a - da r?n la consolidaci6;7 de iin cq!iirx arf co de carictcr rnbs o
.<: h3s:a P I dia de h o y (casi 2 5 afios ir:iritiirrunipidamente). Dos.
<ii,,..
5
rnenoc pcrnianerite, capar de ytinrrar un t?s?ilode prcducciln artís-
:k: iiij'i!rir!acic5n, ICTUS h a estrenado más dc, 50 obias teatrales. tica, basado e n 13 cohe iiiwms de los iri!r!reses artísticos da
í)xd,? / i x unos ~ 15 años, ia caracterís:icu mas reiterada de estos estos miembros perma-i
.4,~rctn-,iloses qur permariecen en cartelera durante un ario cada
(5'.
A comienzo de la 3 del '70, sr: iriicia una eiapa que el
o!>r,.i, C ~ T I O pronwrlio; y que alcanzxi a I J I i público apíoximadn de logro de un estilo de protiuccihr: arti;iica y ü pro sólo se busca a tra-
iiiil prrscvrac. compuesto en su qrxi mayoría por profe- VGS dc un equipa perrnanente de n.iicmbros con intiniws más o
, ~st~CJim?F!s e intelectuales que paqan 511 entrada y tarn- rnpnos urmóriicos, sino que. adrná;, con la cstrucruracibn de un
r tr,ibajadairs. pch!;tdores y personas rlt; escasos recursos mi6toifü de t r a h j o arrfsiico. E n este r:mpeiio, resulta fxidarnental
> n con entrac?as rebajadas y, a veces, grdtuitarnrnte. el requerimiento que li! Televisibn Nacional de Chile hace .-iI
.a c-~racter istica mas relrvante en e ! plano nrtigico pror;iamcn- ICTUC ec i9FY para qui: elatiorc un plan de expresiOr? teatral en
9:al, t s l o persistencia dei Grupo eri l a creación de u n teatro qiie T.V. Ce ello, nació "La Maniveia", programa quo, a través del
rt>!+;e con la mayor profundidad y honestidsd posib!rs, ias mas humor, ha tratado los tcmas tnh he?erog+neoi: cori gran penetra-
var ; d a s conductas huinanas y , en particular, aquellas qiie revistan ci6rf y comprí!nsión.
1ir-a coriiotación social significativa de nuestro entorno. Entiende La experiencia 'de "La h4ancveia" que duro en I P T.V. oficial
- - t i / Griiix- que a través de es:a irivestig;icicin, configura t i n a for- hasta 1973, eriríqueció u I C T V S desde tres !>untosde vista:
di: rwlización artística de a l ~ ocontenido hurnanístico. El en- n) Pern1;tió constatar que, n través (ir 13 Y.V., el espectro del pb.
0 1:aniien:o emociona! de actores y espectadores con sus propias biico a l cujl podían llegar las creacinncs riel ICTlJS, CR hobfa
:x inriividuales y cokctivaj, implica un principio de madi- ampliado a wctorey sociales que no acos!:irn!hrílban a:,istir itl
7 de concipncia y ensanchamiento de percepciones, capaz teatro;
ii!> pro(!ticir el rescate de a11gunos de los valores m i s a,Jtdnticos de t!) Perniitió ratificar la idea de ICTUS que el humor es un instrti-
'ii!:?it-r? ideritidad y cultura. rnento de iibrracibri. (Alguieii h a dicho qiue el humor es el ensa.
C,t,sde 1 x 2 coincidiendo con su h;tcilación cn l a Sala La VO de la litwrtad); y
Coiwdia-- en ICTUS comienza una etdpa de profcsionaii7ación cl Confirmó un rn6todo de trabajo, urra manera de c r e x que
q i i ? i u i n i n e en 1 s d4cada del 70 donde e / Teatro se profesionaliza iCTüS venía tíniidarncnte insinuanda P V sus últimas obras tea
li,tJ: r w n te. trales de aquella época: la c r e n r i h co!ecri\ia.
COMENTANDO UN LIBRO

CAMARA OSCURA

J U A N CAMERON. Nació el 28 de enero de


1947, Valparaíso.Considerado en la actualidad, como una de
las figuras más destacadas del quehacer literario de la Última
generación, nos presenta su sexto y postrero libro publicado
ilamado llCárnaraOscurar1que expresa y exterioriza los concep -
tos profundos que conmueven al poeta: es la suma cristaliza -
ciÓn del espíritu joven.

Intelectualismo y vitalidad, afirmación


de su vida y su obra, sus experiencias y sus palabras en Cá-
mara OscuraT1,expresa una poética de la amistad entre el ser
humano y el mundo. Pero también, entre el hombre y la palabra
y este espiritu SE zxFene mediante su lenguaje pleno y trans-
parente: "Tengo un serio reclamo que hacer contra lo breve
desta vida/ contra los sitios eriazos y a sin sombra/ contra
las jaulas abandonadas sin remedio/ contra las -hojas quebradas
al atardecer".

Compromiso con la vida y amor por a m o r ,


consabido en un marco de contención emocional y rigor verbal ,
encuentro con la realidad y el sentimiento. Cada poema se re-
laciona con los demás desde dentro de sí mismo, a pesar de la
variedad de experiencias que enraizan a este poemario con el
tiempo y la vida del poeta.

Todo lo que Juan Cámeron ve y vive se


le hace tema para transformarlos en bellos poemas, abunda en
el inicio de este libro en poemas largo. Uespués prosigue con
poemas breves que culminan el libro llParaísoVanoy1,que le
mereció el primer premio: Gabriela Mistral, 1. Municipalidad
db Santiago, 1982.

No en Vano llCamara Oscura", se recono-


ce y valoriza, como un libro importante que confirman una vez
más la calidad de este escritor.

L U I S E. P.GUILERA
I r n e s t c <,,donal q u i s o s u i c i d a r s e alguna v e z
y 7 o E i b l e 3 c n t e eEe c o n t a g i o cc- c c x a m á s a l s u r
.,
3 e r o t c d a v í a e s p o t i o l e hal.!_sr nueTos notivoa
- e s t o s m o t i v o s - ? a r a v i ~ i ry t e n e r ?orque n o r i r .
S S , mic a m i g o s , Ir LTni.ter! F r u i t Coarany h a T e n i d o
a c u d i e n d o al l l a m a d o t e l e v i s i v o d e la p r i v a t i z a c i ó n
s S l o que a q u i no puede e x p l c t a r s e e l banano
C O L O en N i c a r a g u a , p o r l a s i m p l e p s e n c i l l a r a z ó n

da que a q u í no hay b a n a n o s como en Xicaregua.


P e r c h n y u v a s , t r i g o , papas, 6 u r a z n o s y e t c ,
( n o i n y i o r t a que a l s u r o s p r c d u c t o s z3 sean ? r u t a s
l a V n i t o d F r u i t Co3pa:iy e s una gran c n - r e c a
y cebe a r r e E l a r muy b i e n 19s i n c o n v e n i e n t e s ) .
Es n e c e s a r i o s e n a l a r c u e Reagan no c a b e
d e l a i n s i t a l a c i 6 3 d e tan i m 7 o r t a n t e f i u c u r s a i
-como t a a g o c 3 sup? d e l e n v i s d e arnas E Ir,An-
E s t o d e l a p r 1 v a t i z a c i S n c o n t r i b u y e a :u gran i n g r e s o d e d 2 . v i s í . s
l o malo 2 6 -lis no s n b e n o s a donde d i a b l o s Tan a d a r .
Las s u c u r s a l e s d e l a 3:?IFted F r u l t Coopany s e h a n e x t e n d i d o
d r c ü e R r i c a a ? u n t a hrez-as ( e n 1 3 A n t a r t i e a nC, ertán,
pues ~ i l no
í h a y terrcisu f d r t i l e s ) . Los & m a t e s
d e l a c i t a d a 'LTnited F r u i t C o m p n y , hac p o r t i c i p a c i o
en u n a e n t r e g a ziasiva d e j u p u e t e f i a los níEcs c o b r e s
y l e c han car,oado la c u e n t a 6:. Z s t z d o , y e l X s t n d o
h a f i j a d o un a l z a
+CI 10s i m p u e s t o s a l c c u e r c i 3
p o r l o Cue los padres d s 1.00 n i r ? . i t Q s c o b r e s c o n r e - a l ~ ~
deben 58star much.3 mzs d i n e r c : d i a r i a n e n t e
s i n a v i z o r a r s i q u i e r a a 1 , g n aunezto d e sueldo.
Pero l a U n i t ed F r u i t Com?zny s i g u e i n s t a l a n d o s u c u r s a l e s
h a s t a en e l txis>1;IsiA30 s o r e d o r d e cedz h o z a r .

Joree Nieto.
c

U N I V E R S I T A R I A E 14. 94.5 mh.


21 H r s . L A SERENA.

-
. FILIAL REGION
C A S I L L A 85. L A S E R E N A - C H I L E

S-ar putea să vă placă și