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UFCD 0770 – Dispositivos e Periféricos

Curso técnico de Informática e sistemas

Formanda: Ana Lopes N.º01

Formador: Pedro Rocha

Instalação de dispositivos internos:

RAM: A instalação é feita no computador, através da slot da RAM, conforme o tipo de memória suportada
pela motherboard. Existem vários tipos de memória, como a DDR2, a DDR3 e a SDRAm, entre outros. No
entanto, não é aconselhável instalar módulos de tipo e marca diferente, pois podem ocorrer
incompatibilidades ou dificultar o desempenho do computador, tornando-o mais lento.

Unidades de disco rígido e drives óticas: Unidades ligadas pelo seu cabo de interface ao conector SATA
na motherboard ou num controlador SATA, bem como, à fonte de alimentação.

Unidades de CD-ROM:

 Numa interface dedicada a drive e a interface devem ser do mesmo fabricante. O cabo de
dados é ligado diretamente na placa de som;
 Na interface IDE deve ser instalada como se fosse um disco, de acordo com uma configuração
master (disco rígido), slave (CD-ROM) ou cable select;
 Na interface SCSI deve ser instalada como um dispositivo endereçado, tendo em conta o
endereçamento para que não haja conflito.

Unidades de tape: Podem ser conectadas a computadores através de interfaces como o SCSI, o IDE, o
SATA e a Firewire.

Adaptadores de rede: Normalmente, a instalação é feita num slot PCI da motherboard. No entanto
existem adaptadores que utilizam outros tipos de barramento, como por exemplo, os slots ISA (plug and
play) que suportam tipos específicos de cabos. Estes adaptadores são, geralmente, reconhecidos pelo
sistema operativo, caso contrário, deve recorrer-se ao cd de instalação.

Adaptadores de vídeo: Instalação feita em slots de expansão AGP, no caso de adaptadores de vídeo
mais antigos, ou em slots PCI-Express, no caso de adaptadores mais avançados. Segue-se a instalação
da driver e de software adicional.
Adaptadores de som: São, internamente, acoplados ao slot PCI e conectados aos cabos da unidade de
CD-ROM. Normalmente, o sistema operativo deteta os adaptadores de som, caso contrário, deve-se
executar, manualmente, a instalação do componente através do painel de controlo do sistema.

Adaptadores de emulação: São instalados em slots PCI. Requerem drivers específicos de emulação para
posterior instalação no sistema.

Modems: São, internamente, instalados no computador, através de slots PCI. Necessitam das respetivas
drivers de software para instalação.

Fontes de alimentação: Quando são internas, são instaladas, geralmente, na parte superior da caixa, no
local de onde surge o cabo do computador que é depois ligado à tomada; estas fontes fazem ligação com
a motherboard.

Configuração de dispositivos internos:

Níveis de interrupção: Sinalizam ao processador a ocorrência de eventos importantes relacionados com


os dispositivos periféricos e com outros elementos do sistema, obrigando-o, momentaneamente, a parar a
tarefa que está a fazer para atender ao respetivo evento. Existem vários níveis: erros de máquina, relógio,
disco, interface de rede, terminal e interrupção de SW. Os níveis de interrupção podem ser configurados
para definir as prioridades dos eventos.

Sistema de buses: É um conjunto de cabos ou pistas de comunicação num circuito impresso,


responsáveis pela transferência de dados entre os componentes de um computador. Podem ser bus de
dados, de controle e de endereço. Os buses podem ser configurados para vários padrões de uso:

 Manipulador único – Configuração de comunicação de um manipulador para muitos remetentes;


 Muitos manipuladores – Presença de vários manipuladores para implementação de padrões de
observador, assinaturas para eventos do sistema ou para transmissão de uso geral;
 EBus com endereços e um único manipulador – Compatíveis com endereçamento baseado num
ID personalizado, são usados para a comunicação entre componentes de uma única entidade ou
entre componentes de uma entidade separada, mas relacionada.
 Ebus com endereços e muitos manipuladores – Permite mais do que um manipulador por
endereço.

Portas: Ponto físico ou canal por onde se fazem transferências de dados entre um dispositivo de entrada
e o processador ou entre o processador e um dispositivo de saída. Podem ser configuradas de acordo
com as necessidades do utilizador, como por exemplo, a configuração dos parâmetros de comunicação
de uma porta serial.
Software de Setup: Processo de instalação de drivers e de software no computador (sistema operativo,
plugins, patch, entre outros), para que estes possam ser executados pelo usuário através de um
determinado periférico. No processo de instalação, os componentes internos do computador podem ser
configurados para um melhor desempenho, através do Setup, como no caso da configuração do BIOS.

Formatação física dos discos: Gravação física de marcas que delimitam os setores do disco, feita em
fábrica. Sobre esta formatação, pode ser realizada a formatação lógica, que consiste em gravar dados
sobre o diretório, bem como, distribuir e alocar os respetivos setores, mais do que uma vez se for
necessário. A sua configuração é feita através do gerenciamento de disco, para por exemplo, criar uma
nova partição ou unidade lógica.

Instalação de dispositivos externos:

A instalação de dispositivos externos é feita através de portas específicas do computador, tais como:

 USB – Para dispositivos que usem conectores USB, como ratos, pendrives, memórias externas,
scanners, teclado, entre outros;
 Paralelas – Para impressoras, plotters, scanners, unidades de disco removíveis;
 VGA – Para a reprodução de gráficos em monitores;
 PS/2 – Para teclados e ratos;
 Serial – Para Pendrives, ratos, scanners, impressoras e outros equipamentos de hardware;
 Conector RJ – Para Ethernet (RJ45) e para Modem (RJ11);
 DVI – Para conexão de fontes de vídeo;
 HDMI – Para transmitir dados comprimidos de áudio e vídeo;
 SCSI – Para conectar discos rígidos, CD-ROM, scanners e impressoras;
 Firewire – para aparelhos digitais de áudio e vídeo;
 S/PDIF – para transmissão de sinais digitais de áudio entre aparelhos e componentes stereo.

Avarias:

Podem ser:

 Por erro de configuração;


 Por erro dos dispositivos;
 Por incompatibilidade de software;
 Por drivers impróprios.

Exemplos:

 Se o sistema não arranca, deve confirmar-se se o mesmo está conectado à corrente. Se estiver,
deve verificar-se a tomada, o estado dos cabos, a fonte de alimentação, a ligação dos
conectores internos, e por último, as placas, que podem estar mal encaixadas.
 Quando o sistema liga mas não aparece nada no monitor, deve-se estar atento a um sinal
sonoro fora do bip normal. Caso contrário, verifica-se se o computador arranca para o sistema
operativo (através da led de leitura de disco rígido). Se isso acontecer, verificam-se os cabos e o
monitor. Se não arrancar para o sistema operativo, verificam-se os encaixes, o processador, a
RAM e a placa gráfica.
 Se o sistema bloquear ou desligar deverá fazer-se um diagnóstico inicial. A fonte da avaria
poderá dever-se a uma avaria de um dispositivo externo (cabos, humidade, etc.), que será
solucionada pela remoção e substituição do mesmo; à RAM danificada, devendo remover-se,
individualmente, cada módulo de memória e teste, após um teste à memória através de
ferramentas específicas do sistema; à placa gráfica; à sujidade no dissipador de calor do
processador, que sobreaquece o computador, devendo recorrer-se a uma limpeza, remoção de
massa térmica e colocação de nova massa; má configuração do processador, que pode causar o
seu mau funcionamento e/ ou destruição; e defeito nos componentes da motherboard, como é o
caso de condensadores com eletrólito vertido.
 Quando o sistema não deteta arranque, deverá confirmar-se se os cabos estão ligados; se o
disco é detetado no BIOS; se o disco apresenta um ruído diferente do habitual; se o sistema
operativo está instalado em UEFI ou Legacy ou se as alterações na BIOS se encontram
diferentes; e se o IDE está bem configurado (Master, Slave, Cable Select).
 Se o dispositivo é reconhecido pelo BIOS mas não pelo sistema operativo, deverá verificar-se se
o sistema operativo deteta o dispositivo mas não o reconhece; e se o seu ID de hardware
corresponde ao driver de instalação.
 Quando são emitidos bips de erro, é essencial a conexão a buzzer para uma fácil identificação
do erro: 1 longo e 2 curtos representam problemas na placa de vídeo; bips em repetição
representam problemas na conexão da memória; 1 longo e 3 curtos representam problemas na
placa de vídeo ou memória; bips altos representam problemas na ventilação; bips altos e baixos
em repetição representam problemas no processador.

Manuseamento e segurança de componentes e do material utilizado:

 Antes de manusear um componente metálico é necessário descarregar a eletricidade estática do


corpo para que esta não transfira os seus eletrões aos componentes, o que pode danificar,
seriamente, a motherboard, o vídeo, a memória HD, entre outros.
 O sobreaquecimento de componentes origina a sua paragem constante, danificando-os a médio
prazo, com acontece, frequentemente, com o processador. É, por isso, necessário recorrer-se a
coolers que devem estar sempre limpos e fixados com a quantidade adequada de pasta térmica.
É, ainda, necessário verificar se a ventoinha está limpa ou se existem demasiadas ventoinhas
instaladas que estejam a dificultar o arrefecimento dos componentes.
 As fontes de energia só devem ser abertas em casos especiais de limpeza, pois quedas súbitas
de energia podem danificar, permanentemente, os componentes.
 A fixação do processador deve ser feita com cuidado, para que os frágeis pinos conectores não
danifiquem o encaixe.
 A conexão dos cabos na motherboard deve ser feita corretamente, sem precisar de ser forçada,
podendo para isso, recorrer-se ao manual de utilização, caso surjam dúvidas.
 É necessário trabalhar num ambiente limpo e organizado, com espaço suficiente para o
manuseamento dos componentes do computador.

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