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As 12 regras de Benny Lewis para aprender outros idiomas em tempo recorde

A maneira como o ensino de inglês foi introduzido no Brasil levou toda uma geração a
pensar que, para aprender outro idioma, seriam necessários anos de estudo de uma
escola formal. E ainda assim você não chegaria nem perto da maneira de um nativo
falar.

Este panorama está mudando. Hoje já existem escolas de inglês que prometem fluência
em 18 meses, técnicas de aprendizado acelerado e métodos muito mais eficazes do que
o velho esquema de segunda e quarta na escolinha de inglês.

O fato é que hoje, com algum esforço, o método certo e um simples acesso a internet,
você pode encontrar centenas de cursos gratuitos em praticamente todos os idiomas que
imaginar e tornar-se um poliglota.

Um exemplo disso é Benny Lewis, “o poliglota irlandês”, como ele se define.

Tendo o inglês como língua materna, ele apanhava para aprender alemão na escola e
não conseguiu ficar fluente no espanhol mesmo morando por mais de seis meses na
Espanha.

Um dia ele parou para se perguntar por que tinha tanta dificuldade em aprender outros
idiomas. Acabou tornando-se um obcecado pelo tema e hoje fala fluentemente espanhol,
alemão, mandarim, árabe e outros oito idiomas em diferentes graus de fluência.

Benny criou o site Fluente em 3 meses, no qual oferece dicas e cursos (gratuitos e
pagos) para quem quer fazer como ele e tornar-se um poliglota. No site, ele conta quais
são as 12 regras para transformar em um poliglota quem fala apenas sua lingua materna,
não importa a idade.

1- Aprenda as palavras certas, da maneira certa

Em resumo, começar a aprender um novo idioma significa aprender novas palavras.


Muitas delas.
O que costuma acontecer é que muita gente tenta decorar as novas palavras, traduzindo-
as. Mas como são muitas palavras, as pessoas acabam desistindo ainda no princípio.

A primeira lei de Benny diz que você não precisa saber muitas palavras para falar um
idioma. Mesmo no português você não conhece todas as palavras, certo?

O irlandês recomenda que façamos uso do Princípio de Pareto para aprender as 20%
palavras mais usadas que nos ajudarão a compreender 80% ou mais de tudo o que é
falado no idioma que você quer aprender.

Por exemplo, no inglês apenas 300 palavras correspondem a 65% de todo o material
escrito no idioma da rainha. Esse padrão se repete em muitos outros idiomas.

Para aprender essas 20% das palavras mais usadas, Benny recomenda o aplicativo Anki,
que utiliza um método conhecido como “flash cards” para você memorizar qualquer
coisa, inclusive palavras em um idioma estrangeiro.

A dica é usar os “flash cards” com o sistema de repetição espaçada fornecido pelo Anki.
Assim, em vez de ler uma lista de palavras na mesma ordem toda vez que você for
estudar, você verá as palavras em intervalos estrategicamente separados, antes que você
esqueca das palavras.

2- Aprenda os cognatos: seus amigos em qualquer idioma

Cognatos, como você deve saber, são palavras iguais ou muito similares em mais de um
idioma. Banana, por exemplo, é igual em inglês e português.

Tendo o português como língua mãe, você já tem uma enorme vantagem para aprender
qualquer idioma que derive do latim (espanhol, italiano, francês, catalão, romeno), pois
você já conhece dezenas de cognatos.

Se você já sabe inglês, terá vantagem em aprender outras línguas germânicas, como o
alemão, o holandês, o sueco e por aí vai.
Isso sem falar nas palavras que acabaram passando de um idioma para o outro, como
checar, deletar ou xampu, que vieram do inglês e foram aportuguesadas.

Com pouco tempo, você pode perceber padrões do português para essas línguas. Por
exemplo, palavras que em nosso idioma terminam com -ção, em italiano, acabam
virando -zione (tradição vira tradizione).

Para encontrar cognatos do português no idioma que você está querendo aprender,
simplesmente vá ao Google e digite “cognatos em inglês”, “cognatos em espanhol”,
cognatos em qualquer língua que você tenha interesse. Você pode tentar também buscas
como “palavras aportuguesadas do inglês”, “palavras aportuguesadas do espanhol” e
quejandos.

Mesmo idiomas distantes, como o japonês, pode apresentar cognatos por conta do
“empréstimo” de palavras de outros idiomas, sobretudo do inglês. Isso mesmo, pode ser
que você já conheça algumas palavras em japonês sem nem mesmo saber!

3- Interaja com falantes do novo idioma

Se você puder viajar para um lugar em que se fale nativamente o idioma que você está
querendo aprender, ótimo.

Mas se isso não for possível, utilize a internet para interagir com falantes do novo
idioma. Isso é o que Benny chama de “imersão virtual”.

Por exemplo, em vez de ler o seu jornal local, acompanhe o noticiário de um jornal no
novo idioma. Mude a língua do seu e-mail, do seu smartphone, do Facebook para o
novo idioma. Leia blogs gringos. Adicione ou siga estrangeiros no Facebook, no
Instagram, no Twitter. Ouça rádios de outros países utilizando o TuneIn.com. Baixe
filmes, seriados ou programas de TV estrangeiros e assista-os.
Se você já acompanha uma série dublada em português ou mesmo com legendas,
busque no iTunes ou na Amazon a mesma série que você já viu dublada em outro
idioma.

4- Use o Skype para falar diariamente

Tudo o que foi recomendado no passo anterior é passivo: você vai estar lendo,
escutando, vendo. Mas e para treinar a forma como você fala o novo idioma?

Uma das dicas mais controversas de Benny é que você deve tentar falar em alto e bom
som o novo idioma diariamente desde o primeiro dia em que começar a estudar.

A maioria das técnicas tradicionais de ensino de idiomas não funciona assim.


Geralmente elas procuram dar uma base teórica antes, depois passar para leitura/escuta,
e só algum tempo depois é que começam a focar na fala e na conversação.

Já notou como somente os últimos estágios das escolinhas de inglês tradicionais são
chamados de “conversação”?

Os passos que Benny recomenda são:

Utilize as regras anteriores para aprender um vocabulário básico, e fique atento para as
palavras que você já conhece Faça isso por algumas horas (não dias, não semanas) e
então marque uma conversa com algum nativo no idioma que você está aprendendo.
Você saberá muito pouco para essa conversa, porém se você utilizar imediatamente o
que acabou de estudar, verá o que está ruim e o que você precisa treinar mais.

É provável que você não vá muito além de um “olá”, “como vai?”, “qual o seu nome?”
e “obrigado” nas primeiras vezes que tentar. Lembre-se de aprender logo como se diz
“desculpa, mas eu não te entendo”. Talvez seja a frase que você mais vá utilizar nas
primeiras tentativas.

A questão é: como encontrar um nativo que se disponha a conversar com você?


Mais uma vez a internet vai te ajudar. Benny recomenda o site iTalki.com, no qual
milhares de pessoas ao redor do mundo oferecem-se para dar aulas ou para conversar
em seus idiomas por alguns dólares a hora. Mas você pode encontrar o mesmo em sites
como My Language Exchange ou Interpals.

Mesmo se você não tiver como pagar, ainda assim pode conversar via Skype com
estrangeiros. Veja este exemplo de brasileiros que conversam com idosos norte-
americanos pela internet: enquanto os jovens estão aprendendo um novo idioma, os
idosos estão vencendo a solidão e ajudando outras pessoas simplesmente batendo um
bom papo.

Conversando via computador você pode deixar uma janela aberta com as principais
palavras e expressões que deseja utilizar, tendo ao lado a tradução em português. Você
pode até deixar o Google Translate ou um dicionário eletrônico aberto em outras janelas
enquanto conversa com o gringo pelo Skype.

Isso não é trapacear, afinal o seu objetivo aqui é aprender o novo idioma na vida real, e
não estudar para tirar uma nota em uma prova sem consulta na escolinha de inglês.

5- Economize seu dinheiro. Os melhores recursos são gratuitos

Vivemos em uma era realmente abençoada para quem quer vencer o desafio de aprender
outros idiomas.

Exceto por pagar um nativo para conversar com você, Benny não recomenda que você
gaste centenas ou milhares de reais em cursos e professores particulares para aprender
um novo idioma.

Existe MUITA coisa gratuita na internet. Talvez o mais conhecido e mais recomendado
seja o site DuoLingo, que oferece cursos 100% gratuitos em diversos idiomas. Mas há
também outras alternativas:
Os cursos do Foreign Service Institutes Omniglot Intro to languages BBC languages,
com cursos para quase 40 idiomas Os posts específicos de idiomas
do About.com Forvo, para escutar palavras ou expressões lidas por nativos de diversos
idiomas Rhinospike para solicitar frases específicas que você gostaria de ouvir, também
pronunciadas por um nativo. Lang 8, para receber gratuitamente correções em textos
que você escreva no novo idioma

As possibilidades são muito amplas. Basta esforço da sua parte em buscar o que melhor
se adapta ao seu estilo.

6- Entenda que adultos aprendem idiomas melhor do que crianças

Uma das maiores desculpas de quem desiste no desafio de Aprender outros idiomas é
“Eu sou muito velho para me tornar fluente”. Isso vem da antiga ideia de que crianças
aprendem melhor um novo idioma, que para se tornar fluente em uma língua você tem
que começar a estudá-la desde seus primeiros anos de vida.

A Universidade de Haifa realizou uma pesquisa para ver se isso é verdade. A conclusão
foi que adultos podem aprender novos idiomas melhor do que as crianças, pois em
certas condições os adultos demonstraram uma intuição para regras gramaticais não
conhecidas, o que não foi observado nas crianças. Essa mesma conclusão foi
corroborada pelo livro In Other Words: The Science And Psychology Of Second-
language Acquisition.

Benny brinca que não é que os bebês aprendam melhor um idioma do que um adulto. É
que eles simplesmente não têm escolha!

7- Expanda o seu vocabulário com mnemônicos

Repetição não é suficiente para você aprender as palavras mais utilizadas em um


idioma. É muito frustrante quando você esquece o que significa uma palavra que você já
viu dezenas de vezes.
Para isso, Benny sugere o uso de mnemônicos para as palavras mais difíceis, o que vai
ajudar a memorizá-las de uma forma mais eficiente.

Basicamente, você tem que associar a palavra em questão a uma história engraçada,
estúpida ou exagerada. Você pode criar o mnemônico por si mesmo ou utilizar algum
site especializado nisso, como o Memrise.com.

Os mnemônicos são utilizados há décadas por especialistas em aprendizado,


simplesmente porque funcionam de uma maneira muito efetiva. Sabe aqueles “homens-
memória” que costumam aparecer na televisão? O truque de quase todos eles para
memorizar muitas coisas em pouco tempo é usar mnemônicos.

8- Abrace os erros

Um dos grandes obstáculos para se aprender um novo idioma (ou qualquer coisa que
seja) é o medo de errar, de parecer ridículo.

Se você tem medo de errar quando for falar ou escrever um novo idioma, não vai sair do
canto.

O método tradicional de aprendizado pune o erro: o professor lhe repreende, você tira
uma nota baixa, os demais alunos da sala zombam de você. Isso leva as pessoas a fazer
coisas totalmente sem lógica, como colar para passar em uma prova. Quem você está
enganando quando faz isso, se não você mesmo?

Benny acredita que você não “aprende” um novo idioma, mas sim se tornar familiar
com ele. Você não aprende todas as regras gramaticais e todo o vocabulário, você
simplesmente se acostuma a se comunicar de determinada maneira.

E os erros são essenciais neste processo.


Você não deve se preocupar se está falando como um indígena, se está aborrecendo o
nativo com sua fala lenta, se está cometendo erros gritantes. Você só deve se preocupar
em melhorar um pouquinho a cada dia, aprendendo com seus próprios erros.

Uma das melhores coisas que você pode fazer ao tentar aprender um novo idioma é
abrir mão da ideia de perfeição e abraçar os seus erros. Se você estiver cometendo
centenas de erros por dia, com certeza estará verdadeiramente usando e praticando o
novo idioma.

9- Crie Metas Smart

Vamos combinar uma coisa de início: “Aprender um outro idioma”, como escrito aqui
no desafio do Mude.nu, não é uma meta.

E não é porque “aprender outro idioma” é algo muito vago.

Que idioma você vai aprender? O que significa “aprender”? Isto é, quando você pode
dizer que “aprendeu” o idioma? Em quanto tempo você vai aprender esse idioma?
Como vai fazer isso?

Traçar metas específicas é o primeiro passo para transformar o sonho abstrato de falar
outra língua em algo concreto.

Há muito tempo, especialistas em produtividade pessoal definiram que as metas devem


ser Smart, palavra que significa “esperta” (em inglês), mas que também é um acrônimo
para específicas (Specifics), mensuráveis (Measurable), realizáveis (Achievable),
relevantes (Relevants) e com prazo definido (Timed).

Então, em vez de “aprender um novo idioma”, sua meta deve ser algo como “atingir
nível de fluência em espanhol, medido pelo exame DELE, no período de doze meses,
usando o DuoLingo e o Skype, para que eu possa fazer um mochilão por todos os países
da América do Sul”.
Para definir se você realmente aprendeu um novo idioma, Benny recomenda que você
tome conhecimento dos padrões do European Common Framework que define os níveis
de proficiência em um idioma. Estes padrões oferecem uma maneira de você definir
objetivos específicas e medir o seu próprio progresso.

Resumidamente, o European Common Framework divide o nível de proficiência em


iniciante (A), intermediário (B) e avançado (C), e cada um desses níveis é dividido em
baixa (1) e alta (2) categoria. Assim, se você tem um inglês intermediário mais próximo
do iniciante do que do avançado, seu nível seria B-1.

Esses níveis são mensuráveis porque instituições reconhecidas podem medi-los por
meio de testes padronizados, como o TOEFL para inglês ou o DELE para espanhol.

Quando alguém diz que é fluente em um idioma, geralmente se enquadra no nível B-2
(intermediário alto). Isso significa que você consegue sobreviver neste idioma
praticamente da mesma maneira como com o português, conversando com amigos,
pedindo informações na rua, fazendo compras etc.

Já quando alguém diz que domina um idioma, que tem nível de maestria nele,
geralmente significa que a pessoa pode inclusive trabalhar profissionalmente com isso,
falando em público, ao telefone, escrevendo artigos acadêmicos etc.

Assim, sua meta de aprender um idioma específico pode ser quebrada em mini-metas
com prazos específicos. Por exemplo, você pode colocar como meta “ficar fluente em
espanhol em dois anos”, sendo que a cada três meses irá subir um nível: de A-1 para A-
2, de A-2 para B-1 e assim sucessivamente.

Colocar metas com prazos muito distantes (superiores a um ano) geralmente é pouco
efetivo, por isso é altamente recomendado que você crie metas menores, de no máximo
três meses.
Se você quiser se aprofundar nesse assunto, recomendamos a leitura do artigo 14
simples passos para você cumprir suas metas em 2014 (sem desculpas!) (sim, 2014 já
passou, mas o artigo continua bem atual).

10- Pule do nível de conversação para o de maestria

A maneira como Benny atingiu fluência em tantos idiomas foi com toneladas de prática
de fala. Ele conta que durante os primeiros 90 dias de aprendizado em cada novo
idioma, ele procura falar por pelo menos uma hora todo santo dia. Todo o esquema de
estudo dele é elaborado em torno da prática da fala, e não para aprender vocabulários ou
regras gramaticais de pouco uso cotidiano.

Isso pode ser tão simples quanto perguntar para um nativo via Skype como foi o fim de
semana, e depois contar a ele como foi o seu final de semana. Ou conversar sobre algum
tópico recente, como um lançamento no cinema, a notícia do dia, resultados esportivos.

Aliás, falar sobre um assunto que lhe interessa diretamente é uma excelente maneira de
aprender o novo idioma com mais facilidade.

O processo é bem trabalhoso, mas vale a pena quando você começa a ver os resultados:
quando começa a conversar com facilidade em um idioma completamente novo, abrindo
diversas oportunidades.

No nível de conversação, você vai continuar cometendo seus erros, mas eles não vão
atrapalhar muito a sua comunicação.

No entanto, para ultrapassar essa barreira do “razoável” e partir para o ponto de


maestria acadêmica da língua, você pode ter que recorrer às gramáticas.

Essa é uma abordagem diferente das escolas tradicionais: primeiro você torna-se
familiar com o idioma até um nível de conversação, e depois disso vai aprender as
regras gramaticais mais elaboradas. Benny desconfia que, quando você já está familiar
com o idioma, aprender a gramática torna-se mais fácil e prazeroso.
Para um nível de maestria, você terá que ler jornais, blogs técnicos, artigos acadêmicos,
literatura, e outros artigos que não são exatamente uma “leitura leve”.

Uma dica é assinar jornais gringos no Kindle ou iPad, ou assinar o feed de blogs
técnicos estrangeiros no Feedly, ou mesmo adquirir o e-book de algum autor clássico no
idioma que você está querendo aprender. Muitos deles, com Shakespeare ou Cervantes,
já estão em domínio público.

11- Aprenda a soar como um verdadeiro nativo

Mesmo com um nível de maestria, você ainda pode parecer um estrangeiro falando o
novo idioma, por conta do sotaque ou da forma como gesticula ou faz sons.

Aqui vou dar um exemplo pessoal. Quando fui fazer intercâmbio na Espanha, eu sabia o
básico do básico de espanhol, e cometia muitos e muitos erros de nível portuñol na
minha fala. Porém, desde o primeiro dia na Espanha eu comecei a imitar a maneira
como os espanhóis falavam e gesticulavam.

A voz nasalada, o estalar da língua, a bufada com a boca, o ritmo da fala, tudo eu
imitava descaradamente. E com o tempo recebi muitos elogios sobre a maneira como eu
falava bem o espanhol, com um ou outro até perguntando se eu não era mesmo de um
país hispânico da América do Sul.

Benny recomenda que você trabalhe inicialmente o sotaque e a entonação. Isso pode ser
difícil em alguns idiomas, pois os músculos da língua não estão acostumados a produzir
determinados sons. É o problema que os chineses, por exemplo, têm ao tentar falar o
fonema do R no Ocidente.

Para soar como um nativo, você deve inclusive se portar como um. Benny ressalta a
importância de trabalhar a sua interação social e cultural com os nativos, mesmo que
esteja apenas conversando a distância via Skype.

12- Torne-se um poliglota


Com as dicas deste post, você possui informações para a sua jornada no desafio de
aprender outros idiomas, desde o nível iniciante até o de maestria.

Se o seu objetivo é falar múltiplos idiomas, você pode repetir o processo múltiplas
vezes, mas um dos segredos de Benny é focar em um e somente um idioma de cada vez,
até que você atinja o nível intermediário. Quando você estiver acostumado com a nova
língua, pode passar para a seguinte.

Dependendo de quantas línguas você quer falar, você pode preparar um cronograma
para aprender línguas parecidas em sequência. Por exemplo, indo do espanhol para o
italiano, ou do alemão para o holandês, em vez de ficar misturando tudo.

É possível ter o conhecimento básico de até uma dezena de idiomas ou mais, porém se
você quiser falar bem um idioma pelo restante da sua vida, isso requer prática constante,
progresso, e dar o melhor de si para chegar a esse objetivo.

Fonte: Benny Lewis e Tim Ferriss.

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