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LIVROS

MANUSCRITO DE VOYNICH
MO Manuscrito Voynich é um misterioso livro ilustrado com um conteúdo incompreensível. Imagina-se que tenha sido escrito
anos por um autor desconhecido que se utilizou de um sistema de escrita não-identificado e uma linguagem ininteligível. É con
ninguém consegue ler".[1]

Ao longo de sua existência registrada, o manuscrito Voynich tem sido objeto de intenso estudo por parte de muitos criptógrafo
profissionais, incluindo alguns dos maiores decifradores norte-americanos e britânicos ao tempo da Segunda Guerra Mundial (
em decifrar uma única palavra). Esta sucessão de falhas transformou o manuscrito Voynich num tema famoso da história da cr
contribuiu para lhe atribuir a teoria de ser simplesmente um embuste muito bem tramado – uma sequência arbitrária de símb

Uma teoria diz que o manuscrito teria sido criado como arte no século XVI como uma fraude. O fraudador teria sido o mago, a
Edward Kelley com ajuda do filósofo John Dee para enganar Rodolfo II da Germânia (do Sacro Império Romano-Germânico). No
segue o padrão das línguas naturais de seguir a Lei de Zipf, o que indica que ele não deve ser apenas uma combinação de símb
uma língua ou código.[2]

Foi datado por carbono como se fosse do começo do século XV (1400). Segundo a datação, Kelley não o poderia ter escrito poi
depois. Vendo torres que se assemelham a uma cidade há uma teoria que diz que foi escrito no norte da Itália. O livro ganhou
estadunidense Wilfrid M. Voynich, que o comprou em 1912. A partir de 2005, o manuscrito Voynich passou a ser o item MS 40
and Manuscript Library da Universidade de Yale. A primeira edição fac-símile foi publicada em 2005 (Le Code Voynich), com um
francês do editor, Jean-Claude Gawsewitch, ISBN 2350130223.

MANUSCRITO DE DZIAN
As Estâncias de Dzyan são pergaminhos antigos de origem tibetana, citados por Helena Petrovna Blavatsky em seu livro A Dout
obra teosófica. Blavatsky alegava que teria tido acesso e estudado estes pergaminhos em sua estada no Tibete.

Segundo Blavatsky, as "Estâncias de Dzyan" seriam um manuscrito arcaico, escrito em uma coleção de folhas de palma, resisten
ar, devido a um processo de fabricação desconhecido, e que conteriam registros de toda a evolução da humanidade, em uma l
filólogos denominada Senzar.

Foram feitas várias tentativas, sem sucesso, de descobrir este manuscrito, durante o século XX. Assim, permanece sem respost
realmente existiram ou não.

As "Estâncias de Dzyan", segundo Blavatsky, estão relacionadas com o "Livro dos Preceitos de Ouro" e com os "livros de Kiu-te"
tratados do budismo esotérico.

O LIVRO DE THOTH
O Livro de Thoth é um nome dado a muitos textos egípcios antigos que supostamente foram escritos por Thoth, o deus egípcio
conhecimento.

Textos[editar | editar código-fonte]


Os egípcios armazenaram muitos textos, em uma ampla gama de assuntos, em "Casas da Vida", bibliotecas contidas em templ
do conhecimento, muitos desses textos foram considerados de sua autoria.[1] O historiador egípcio Manetho alegou que Thot
[2]

O pai da igreja Clemente de Alexandria, no sexto livro de sua obra Stromata, menciona quarenta e dois livros usados por sacerd
segundo ele, contém "toda a filosofia dos egípcios". Todos estes livros, de acordo com Clemente, foram escritos por Hermes (o
Entre os assuntos que cobrem estão hinos, rituais, construção do templo, astrologia, geografia e medicina.[1]:p. 58–59

Os egiptólogos Richard Lewis Jasnow e Karl-Theodor Zauzich apelidaram um longo texto egípcio do período ptolomaico de "Liv
demótico, conhecido a partir de mais de quarenta cópias fragmentárias, consiste em um diálogo entre uma pessoa chamada "A
conhecimento" e uma figura que Jasnow e Zauzich identificaram como Thoth. Os temas da conversa deles incluem o trabalho d
aspectos dos deuses e seus animais sagrados e o Duat, o reino dos mortos.[3]:p. 72–73
O LIVRO NECRONOMICON

O Necronomicon ("Al Azif", no original árabe) é um livro fictício criado por H.P.Lovecraft, autor estadunidense de ficção científi
fantástica. Segundo o próprio, o Necronomicon teria sido escrito em Damasco por volta de 730 d.C. por Abdul Alhazred, um po
de Sanaa, no Iémen.

O "Necronomicon" é o mais famoso livro fictício dos "Mitos de Cthulhu", nome dado pelo escritor August Derleth à mitologia c
aparece em grande parte das suas obras. Um dos exemplares da obra estaria guardado na biblioteca da Universidade de Miska
O grimório conteria fórmulas mágicas ligadas à magia negra e aos Antigos, seres descritos especialmente em dois contos, Nas m
sombra perdida no tempo. Usando esta fórmula de atribuição a um autor antigo de um livro, cuja cópia em seu poder seria a ú
um contexto fantástico, o autor desenvolve a ideia de um livro mágico, creditando possíveis excessos à alma de poeta do "auto
literária foi também utilizada por Jorge Luis Borges e Umberto Eco nas suas obras.
O LIVRO EXCALIBUR
Excalibur, uma porta para o manicômio

Seu autor é L. Ron Hubbard, fundador da cientologia, que declarou, em 1948, ter escrito o livro durante os oito minu
clinicamente morto, enquanto o operavam. Diz-se que seu conteúdo dá as respostas a todos os enigmas que, histo
acompanharam o homem: de onde viemos? Como foi criado o universo? Existe um Deus? Hubbard dizia que ele co
absoluto e poderoso e as chaves da existência humana. As primeiras cópias feitas circularam entre seus amigos m
começaram a sofrer alterações mentais, e muitos deles foram internados em diferentes clínicas psiquiátricas. Por e
não publicá-lo, mas acredita-se que algumas cópias circulam entre as pessoas que se iniciam na cientologia.

O LIVRO URÂNTIA
O Livro de Urântia é uma obra narrativa a qual integra elementos de história, ciência, filosofia e religião para revelar a verdade
humanos que habitam o planeta Terra, chamado no livro de esfera "Urântia".

A obra é composta por 197 documentos escritos originalmente em inglês e traduzidos recentemente para outros idiomas, entr
William S. Sadler e sua esposa Lena Sadler eram médicos em Chicago, EUA, e tratavam um vizinho que entrava em estado de in
ser acordado, começando em 1911. O vizinho desacordado começou a pronunciar palavras que foram atribuídas a personalida
partir de 1924 uma grande quantidade de texto foi documentada pelo casal Sadler que acreditava ser um relato narrativo fided
propósito da humanidade no universo. O livro foi publicado pela primeira vez pela Fundação Urântia em 1955.

Muitos leitores do "Livro de Urântia" consideram-no como uma fonte de conhecimento filosófico e religioso. No entanto, o livr
de uma religião institucional baseada nesses escritos. Grupos de estudo foram criados buscando divulgar e debater o conteúdo

A maior parte das afirmações de caráter científico contidas no livro, embora baseadas no conhecimento da época, são hoje dis
modernas descobertas. Esta discrepância existe devido às restrições impostas aos seres "supra-humanos" que redigiram os tex
"inconsciente", nenhuma informação redigida poderia apresentar conteúdo científico ainda não descoberto aqui na Terra.
O LIVRO DE CARMARTHEM

O Livro Negro de Carmarthen (em galês, Llyfr Du Caerfyrddin) é possivelmente um dos primeiros manuscritos sobreviventes es
[1] O livro é datado de meados do século XIII; a origem do seu nome vem do evangelista Teulyddog de Carmarthen, e é denom
da encadernação escura. O auto é desconhecido, embora especialistas acreditem que é uma obra de um só escriba.[2] Atualm
da Biblioteca Nacional de Gales, onde está catalogado como NLW Peniarth MS 1.

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