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Tecnologia da Borracha

Elastômeros
- Histórico e Introdução à Tecnologia da Borracha,
- Critério para um Polímero ser Elastômero,
- Propriedades e Estrutura de Elastômeros,
- Sistemas de Vulcanização,
- Equipamentos de Processamento de Elastômeros,
- Tecnologia de Pneus,
- Estrutura Química de Polímeros Termofixos,
- Processamento de Polímeros Termofixos.

Referência Bibliográfica

- Mark J. E.; Erman, B.and Eirich, E. M.- Science and tecnology of


RUBBER, New York, Academic Press, 2th (1994).
- Brydson, J.A, London, Elsevier Applied Science, 1th, (1988).

- Morton M., New York, Chapman & Hall, 6 th (1966)


Aspectos Históricos

 Descoberta da borracha séc.XVI;


Até 1800 a borracha não era usada para aplicações em engenharia;

 Descoberta da vulcanização (Vulcano, Deus do Fogo


e do trabalho com metais). - Charles Goodyear;

 Patente em 1840 - Goodyear e Thomas Hancock


CRITÉRIO PARA UM POLÍMERO SER ELASTÔMERO

 Não deve ser facilmente cristalizável


 Rotações entre as cadeias devem estar livres
 Tg deve ser bem abaixo da temperatura ambiente
Devem apresentar ligações cruzadas
Deformação elástica igual ou superior a 2x suas dimensões originais
Elastômeros ou Borrachas

Tipos de Borrachas consumidas mundialmente


Borracha natural Poli(cis-isopreno)

(C C C C)

CH3
Extração de seringueiras (Hevea Brasiliensis)

Alta Resiliência, boa resistência à abrasão, baixa


histerese, excelente resistência ao rasgo.
Copolímero de estireno-co-butadieno

60 % do mercado (SBR) - alta resistência


à abrasão, baixa resistência ao rasgo
Poliisobutileno

Aplicações
Câmaras, balões e correias

excelente resistência à
permeação de gases,
Polibutadieno

Excelente processabilidade, baixa histerese, baixa resistência à tração


Policloropreno (Neopreno)

Utilizado basicamente em aplicações como


mangueiras. Recobrimentos.

Apresenta elevada resistência química e baixa


flamabilidade.
Copolímero aleatório Acrilonitrila-butadieno

Copolímero com elevada resistência à solventes


Elastômero Termoplástico
Copolímero de Estireno-Butadieno-Estireno (SBS)
Propriedades EPDM NR SBR IIR CR
Densidade (g/cm3) 0.86 0.92 0.94 0.92 1.23
Resistência à Tração (MPa) 22 28 24 21 28
Alongamento (%) 500 700 500 700 500
Resiliência Yerzley (%) 75 80 65 30 75
Resistência ao Rasgo (kN/m) 15-50 35-45 23-35 225-35 35-45
Resistência à Intempéries E R-B R-B E B
Ozônio E R R B B
Àcidos B-E B B B E
Óleos e Solventes R R R R B
Abrasão B-E B E B B-E
Permeação R R R E R

E - Excelente
B - Bom
R - Ruim
Produção da Borracha

- Borrachas como a NR, SBR, Polibutadieno, entre


outras são fornecidas na sua forma não reticulada
em bateladas de até 100 Kg às indústrias de
transformação.

- A NR, obtida da seringueira é fornecida como


emulsão de partículas de polímero dispersas em
solução aquosa também conhecida como Látex.

- Emulsões poliméricas podem ser usadas


diretamente como adesivos e na produção de
tintas, luvas e recobrimentos
Produção de NR sólida a partir do Látex

- Eliminação de água até 15 %,

- Coagulação com ácido fórmico,

- Polímero precipitado é prensado entre cilindros para


remover excesso de água até a formação de uma placa de 5
mm de espessura,

- Concentração - envolve a secagem do material


usualmente com fumaça originada de queima da madeira.
Reação de Vulcanização
A vulcanização ou cura é uma reação intermolecular.
Efeitos nas propriedades mecânicas do processo de
vulcanização
- Aumento a deformação elástica,
- Aumento a força retrativa
- Diminuição da deformação plástica,
No processo de vulcanização, três fatores são
importantes:

1 - Velocidade de formação de ligação cruzada,

2 - Extensão final da formação de ligações cruzadas,

3 - tempo para início do processo de formação de ligação


cruzada.

Avaliação das características reológicas e de cura


das borrachas
Plastímetro de Mooney
Curômetro Moosanto
Plastímetro de Mooney
Mede-se o torque para se girar um disco na presença
da borracha durante a vulcanização

T90 = Tmin + (Tmáx -Tmin.)x90


100
Curômetro Moosanto

Avalia a rigidez em função do tempo


através de um disco oscilatório que
mede a plasticidade do material
Sistema de Vulcanização

Hoje em dia o sistema de vulcanização é composto por uma série de


substâncias que acrescentadas à borracha e ao enxofre aceleram o
processo de reticulação e conferem ao polímero maior resistência à
oxidação e resistência mecânica.

1 - Agente de Vulcanização
2 - Acelerador
3 - Ativador
4 -Outros aditivos.
5 - Cargas de reforço ou enchimento
1 - Agente de Vulcanização
É a substância responsável pela formação de ligação
cruzada
Exemplos:
Enxofre, Selênio, Telúrio, Polisulfetos, óxido de zinco,
peróxidos

2 - Aceleradores
usados para aumenta a taxa de cura, melhorando as
propriedades físicas e resistência à intempéries.
Exemplos di-sulfeto de benzotiazila (MBTS)
di sulfeto de tetrametil tiuram (TMTD)

Aldeído/amina
3 - Ativadores
reagem com os aceleradores formando complexos que
ativam o enxofre presente na mistura
Exemplos:
Óxido de zinco, ácidos graxos

4 - Outros aditivos
Antioxidantes,
pigmentos
antiestáticos
retardantes de chama
lubrificantes
5 - Cargas

Cargas reforçadoras
Brancas: Sílica precipitada, Carbonato de Magnésio, Silicatos,
Fibras de vidro
Pretas: Negro de Fumo
Poliméricas: Resina amídica, fenólica, uréia, estirênica, olefínica.

Inertes
Pretas: Asfalto, grafite, borracha reciclada
Brancas: Caulim, Carbonato de cálcio

Diversas: Celulose e seus derivados, amianto.


Negro de Fumo

- Tem a capacidade de aumentar a resistência mecânica,


rigidez, resistência à abrasão e resistência térmica.

- As interações interfaciais entre carbono e matriz


polimérica são fundamentais para permitir o reforço. No
caso do NF, interações interfaciais são viáveis através de
radicais livres presentes nas superfícies.

Ação do NF Resistência à Tração (MPa)

SBR 2.2
SBR + 50 % NF 25
Resistência à tração de borrachas reforçadas e
não reforçadas com NF
Processamento da borracha
Misturador Banbury

pistão
Misturador de Rolo
Pré-conformação
Calandragem
Moldagem por compressão (reação de cura)

aquecedores
Tecnologia do Pneu

Funções do pneu
- suportar a carga
- Oferecer respostas eficientes nas freiadas e
aceleradas
- Contribuir com a suspensão do veículo no conforto
-Garantir a dirigibilidade do veículo
- Alta resistência ao rasgo
- Oferecer segurança
- Não deve apresentar super aquecimento durante ouso
Componentes do Pneu

Cinturões
Engenharia do Pneu

Componentes Materiais Funções


É a parte do pneu que entra em
contato direto com o solo. Devem
Banda de SBR/NR/Polibutadieno e oferecer desempenho e segurança.
NF Resistência ao desgaste, baixa
rodagem perda de calor, aderência, controle
de tração.

Flancos ou SBR/NR/Polibutadieno Proteger a carcaça. Deve possuir


parede lateral alta flexibilidade
e NF
Talões Arames de aço Manter o pneu acoplado ao aro

Lonas ou carcaça Tecidos poliméricos Parte resistente do pneu que


ou de aço suporta o peso total do veículo

Parte interior
Poliisobutileno deve retém o ar sob pressão
da carcaça
Camadas de tecidos
Cinturões Complementam a resistência
poliméricos ou arames do pneu
Formulação da Banda de Rodagem
PPP
SBR S-1712 75
Borracha NR - 1220 20
Polibutileno 5

Enxofre 1,5
Sistema de MBTS 0,9
Ácido 5
vulcanização óxido de zinco
3
esteárico
Carga 55
NF

Antioxidante Difenil amina 1

Antiozonante IPPD/Parafina 4
Fabricação do pneu

A manufatura de pneus consistes de 6 processos básicos

1 - Mistura de borracha não vulcanizada com NF e outros


aditivos necessários para a formulação do material,
2 -Extrusão das bandas de rodagem,
3 - Extrusão de chapas de tecidos recobertos com borrachas
(lonas),
4 - Contrução de talões,
5 - Montagem dos componentes numa prensa para pneus,
6 - Cura da borracha sob pressão e temperatura
Fabricação de pneus

1 - Etapa: preparação da mistura elastomérica

2 - Extrusão da banda de rodagem


3 - Construção das Lonas

4 - Construção dos talões


5 - Construção dos pneus

6 - Processo de Vulcanização

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