Sunteți pe pagina 1din 20

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


DEPARTAMENTO DE PESQUISA
Av. José de Sá Maniçoba, s/n – Centro – Petrolina - PE
CEP 56.304-205 - Petrolina – PE Tel/Fax: (87) 2101-6797 E-mail: pibic.prppg@univasf.edu.br

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVASF


PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC)
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE VOLUNTÁRIOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIVIC)

RELATÓRIO FINAL DO SUBPROJETO DE PESQUISA


PIBIC/PIVIC ( ) PIBIC – AF ( ) PIBIC – EM ( ) JOVENS TALENTOS ( )
(OS QUADROS A SEGUIR AUMENTAM DE TAMANHO AUTOMATICAMENTE AO DIGITAR)
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. TÍTULO DO PROJETO:
Caracterização e avaliação do desempenho de linhagens de feijoeiro comum com
grãos especiais no submédio do Vale do São Francisco.
1.2. NOME DO (A) ORIENTADOR (A):
Jerônimo Constantino Borel

1.3. TÍTULO DO SUPROJETO:


Caracterização morfoagronômica de linhagens de feijoeiro comum (Phaseolus
vulgaris L.) no submédio do Vale do São Francisco.
1.4. NOME DO (A) DISCENTE: (X) Bolsista ( ) Voluntário (a)
Danilo Alves Pereira

1.5. COLEGIADO DO (A) ORIENTADOR (A)/CAMPUS:


Engenharia Agronômica
1.6. PERÍODO DE VIGÊNCIA
Ago/2014 à Ago/2015
1.6. INDICAR A ÁREA DE CONHECIMENTO A QUE O PROJETO E
SUBPROJETO ESTÃO VINCULADOS:
( ) Ciências Exatas e da Terra ( ) Ciências Biológicas
( ) Engenharias ( ) Ciências da Saúde
( X ) Ciências Agrárias ( ) Ciências Sociais Aplicadas
( ) Ciências Humanas ( ) Lingüística, Letras e Artes

Página 1 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
RELATÓRIO FINAL DE SUPROJETO DE PESQUISA
(Máximo de 15 laudas)

2. RESUMO (Máximo de 250 palavras, Palavras-Chave: mínimo de 3):

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (Referencial teórico relevante e que motivou a


execução do projeto):
Dentre os vegetais de maior importância do ponto de vista da saúde e
segurança, alimentar o feijão comum Phaseolus vulgaris L. assume papel de
destaque, sendo uma importante fonte de proteínas, especialmente para países
onde a proteína animal possui restrições sejam elas culturais, religiosas ou por
ausência na produção (Kappes, 2008). No Brasil o feijão é o alimento mais
consumido diariamente pela população (IBGE, 2009), e tem nos grupos comerciais
de tipo Preto e Carioca a maior representação, cultivares que não se encaixam
nesses grupos são chamadas de ‘Grãos Especiais’.
A cultura do feijoeiro é amplamente difundida no território nacional, sendo
os estados do Paraná (25,28%), Minas Gerais (20,96%) e Mato Grosso (8,74%) os
maiores produtores (CONAB ,2013). O Nordeste provê cerca de 19% da produção,
e apresenta produtividade abaixo da nacional, 428kg/ha ante 1046kg/ha,
respectivamente, contudo há relatos de lavouras que alcançam produtividades
superiores à 3000kg/ha.
No Brasil o feijoeiro é produzido em três épocas distintas, sendo elas a 1ª
Safra, conhecida como “Safra das Águas”, semeada entre agosto e outubro; A 2ª
Safra, conhecida como “Safra da Seca” semeada em Janeiro e a 3ª Safra, ou
“Safra Irrigada”, semeada à partir de maio, tendo para as regiões mais secas,
como no semiárido, o período de semeadura entre Abril/Maio, como ocorre em
Pernambuco e no Norte da Bahia (EMBRAPA, 2011).
O feijão é considerado uma planta de ciclo curto e de desenvolvimento
inicial lento (EMBRAPA, 2012), possui boa capacidade de adaptação à diferentes
condições de clima e solo, tendo como melhores condições regiões com
temperaturas amenas sendo a temperatura basal mínima de 10°C e máxima de
35°C (MIRANDA, 2010), porém consegue desenvolver-se em lugares de
temperaturas elevadas desde que não haja estresse hídrico severo. Atrelado às
diferentes condições edafoclimáticas há grande variabilidade fenotípica entre os
grupos comerciais de feijoeiro cultivados no Brasil (ZIMMERMANN et al., 1996), a
espécie apresenta grande diversidade morfológica sendo que estas diferenças
também permitem a distinção entre as plantas cultivadas e as plantas
selvagens/crioulas (SINGH et al., 1991), sendo estas informações importantes do
ponto de vista do melhoramento genético.
Maiores diversidades genéticas encontradas para o feijão são encontradas
em duas regiões geográficas distintas, tais regiões são consideradas os pool
gênicos da espécie que são: Andinos – Provenientes da região dos Andes na
América do Sul, grãos geralmente maiores se comparados ao outro Centro de
Diversidade; e Mesoamericano – Originários da região mais Central das Américas,
principalmente no México e Guatemala, tais grupos divergem tanto em níveis
Página 2 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
morfológicos quanto em moleculares (Becerra Velásquez e Gepts, 1994), podendo
ser considerados, inclusive, como duas subestécies (Gepts, 1998), tais inferências
são feitas com base em estudos sobre a proteína Faseolina, contida nos grãos. Do
ponto de vista genético o feijão vulgaris é tipicamente autógamo e diplóide
(2n=2x=22). As divergências fenotípicas se mostram também para diversos
caracteres de importância agronômica, como tolerância à estresses bióticos e
abióticos, hábito de crescimento, porte da planta, potencial produtivo, além do tipo
de grão (Borel et. al., 2013).
A variabilidade do feijoeiro é, em grande parte, conservada em bancos de
germoplasma, isso devido à facilidade da manutenção da viabilidade e qualidade
fisiológica das sementes produzidas, fato das sementes de feijão serem ortodoxas.
Os Bancos de Germoplasma tem como principal função o mantimento e
preservação da diversidade genética da espécie (Celin, 2011), sendo estes bancos
a principal fonte de recursos para programas de melhoramento genético.
Contudo, para ser realmente útil, os acessos contidos no Banco de
Germoplasma precisam estar devidamente identificados e caracterizados quanto à
grande número de características (Faleiro e Junqueira, 2010). A caracterização
serve para revelar genótipos mais promissores e também para melhorar a
condição dos agricultores, através da possibilidade da oferta de materiais mais
uniformes, mais produtivos e que gerem maior renda, visto que o feijoeiro é
cultivado em suma, na agricultura familiar (Coelho et. al., 2010).
A caracterização deve ser feita em cada ambiente, visto que a manifestação
fenotípica varia conforme efeito genético e ambiental (Borém, ANNOOO),
caracteres como porte da planta, número de grãos por vagem, e hábito de
crescimento são significativamente afetados pelo efeito ambiental, e podem
diminuir a produtividade ao longo dos anos de cultivo (PIANA et. al., 2011). Tai
(1971) apontou que existem algumas estratégias a fim de contornar o efeito
ambiental: A divisão das áreas heterogêneas em subáreas homogêneas e/ou a
utilização de materiais que apresentam boa adaptabilidade à diferentes condições
do meio. Para as condições do submédio do Vale do São Francisco a
caracterização de genótipos de feijoeiro ainda é inexistente, embora haja a
recomendação de algumas cultivares desenvolvidas pela EMBRAPA Arroz e
Feijão, como a BRS Estilo.

4. OBJETIVOS DO SUBPROJETO (Exposição clara e sucinta do resultado


proposto, expresso sob a forma de metas explícitas, precisas e verificáveis
vinculadas ao projeto de pesquisa):
O objetivo mor deste trabalho foi a caracterização morfoagronômica de 64
linhagens de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) com diferentes tipos de grão
nas condições do submédio do Vale do São Francisco, com visão em identificar
materiais adaptados ao meio local para uso direto aos agricultores, além de
identificar potenciais genitores para futuros programas de melhoramento genético
visando à obtenção de linhagens superiores.

Página 3 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
5. METODOLOGIA (Atividades e metodologia desenvolvidas vinculadas ao objetivo
proposto ao subprojeto: Descrição de procedimentos, técnicas das medições,
observações e processamento dos dados utilizados):
Os experimentos foram conduzidos na Fazenda Experimental da
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias
(9°19’13.4”S 40º33’44.6”W), o clima presente na região é o Bswh’ pela classificação
de Koppen, caracterizado pela grande taxa de deficiência hídrica, irregularidade de
chuvas e ocorrências de altas temperaturas. Foram avaliadas 64 linhagens de
Feijoeiro Comum (Phaseolus vulgaris) incluindo duas cultivares recomendadas para
a região (BRS Estilo e BRS Radiante).
Inicialmente, em Dezembro/2014 procedeu-se com a multiplicação em campo
de 38 acessos do Banco de Germoplasma de Feijoeiro da Univasf (Tabela 1) que
se encontravam em quantidade reduzida, ou que apresentavam idade avançada, a
fim de obter sementes com qualidade fisiológica e germinação padronizadas com
intuito de evitar falhas de estande. A semeadura das 38 linhagens foi feita em
linhas, com densidade de 10 plantas por metro linear. A irrigação foi feita através de
regadores, o controle de plantas daninhas feita através de controle mecânico
manual.

Tabela1. Acessos Multiplicados em Dezembro/2014.


Acesso Acesso
Preto /Campina Grande Preto Dalton Reduto
Rajado Vermelho Ervalia Jalo Amarelo
Mulato Campina Grande Vermelho Pequeno
Roxo/ Campina Grande Azulão
Recorrente Porte Manteigao Ferrugem /Campina Grande
Preto Gralha/ Santa Catarina Carioca Pequeno
Bolinha Guarani Mulatinho /Campina Grande
Bolinha Rajado Campina Grande I Rosinha Camil
Bolinha Camil Preto Resistente Oidio
Bolinha Amarelo Com Halo Mulatinho Chato
Top 1 Carioca Rosinha Campina Grande
Ouro Vermelho Jalao
Rosinha Claro Codorninha
Bolinha Rajado Campina Grande II Mulatinho Mossoro
Pinto Bean Alegria
Amarelo Lavras Mulatinho Dourado
Planta Ereta 2 Manteigao Roxo

O Delineamento experimental utilizado no Experimento foi Blocos


Casualizados, 64 tratamentos e 3 repetições. A parcela foi composta por quatro
linhas de dois metros, espaçadas em 0,5m entre si, e somente as duas linhas
centrais foram utilizadas para a avaliação, a densidade de semeadura foi de 12
plantas por metro linear, a semeadura ocorreu em Maio de 2015. Em respeito aos
tratos culturais foi aplicado adubação em cobertura com NPK (ESPECIFICAR QUAL
Página 4 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
E A DOSE) de acordo com a recomendação (Livro VIEIRA, ESPECIFICAR), a
irrigação foi feita através de aspersão convencional, conforme o recomendado para
a cultura, o controle plantas daninhas foi através de capinas manuais com o uso de
enxadas. O controle de pragas ocorreu através de uma única aplicação de
inseticidas (Nuprid/Korpan/Epingle) conforme recomendação dos fabricantes, no
estádio V4 da cultura.
A caracterização morfoagronômica foi feita de acordo com alguns descritores
escolhidos conforme a lista de descritores mínimos para a cultura do feijão de
acordo com critérios do Registro Nacional de Cultivares (RNC preconizada pelo
Decredo n° 2366/1997 (Brasil, 1997): Presença de Antocianina no Hipocótilo (PAHi);
presença de antocianina nos cotilédones (PACo) – Avaliados no estádio de
plântula;presença de pntocianina no caule (PACa), cor da flor (CFr) – Avaliados no
Florescimento; cor primária (CPVa) e cor secundária da vagem (CSVa); perfil (PVa)
e ápice (Ava) da vagem; forma (FDVa) e posição (PDVa) do dente apical da vagem;
número médio de grão por vagem (NGVa) – Avaliados na maturação; Uniformidade
da Semente (Use); brilho da semente (BSe); presença de halo na semente (PHSe);
forma da semente (FSe) (FSe=C/L, C=Comprimento e L=Largura); grau de
achatamento da semente (GASe) (GASe=E/L, E=espessura e L=Largura) –
Avaliados após a colheita, foram avaliados também os caracteres dias para
florescimento (DPF) e dias para maturação DPM. A escala das avaliações está
contida na Tabela2, as avaliações foram feitas com uso de Lupas ópticas, e a nota
final dada pela média de três avaliadores.
Tabela2. Escala de Avaliação de Caracteres Morfológicos.
Escala Cor da Flor (CFr) Escala Formato da Semente
Branca 1 Esférica 1
Rósea 2 Elíptica 2
Violeta 3 Oblonga/Reniforme Curta 3
Oblonga/Reniforme Media 4
Estandarte Violeta; Asas Rosa 4
Oblonga/Reniforme Longa 5
Escala Grau de Achatamento da
Escala Presença Antocian. Caule Semente
Não 0 Achatada 1
Sim 1 Semi-cheia 2
Escala CPVA Cheia 3
Amarelo 1 Escala Uniformidade da Semente
Verde 2 Desuniforme 0
Vermelho 3 Uniforme 1
Roxo 4 Escala Brilho da Semente
Escala CSVA Opaco 0
Sem Cor 0 Intermediário 1
Vermelho 1 Brilhante 2
Roxo 2 Escala Halo na Semente
Escala Perfil da Vagem Ausente 0
Reto 1 Presente 1
Escala Presença Antocian.
Semiarqueado 2 Hipocótilo (PAHi)
Arqueado 3 Ausente 0
Recurvado 4 Presente 1
Escala Presença Antocian.
Ápice da Vagem Cotilédone (PACo)
Página 5 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
Abrupto 1 Ausente 0
Afilado 2 Presente 1
Escala Posição do Dente Apical Escala Forma do Dente Apical
Marginal 1 Reto 1
Não-marginal 2 Arqueado 2

Os dados foram codificados conforme metodologia utilizada por (Celin, 2011)


e foram analisados empregando-se analise mutivariada (multicategóricas). A fim de
incluir as variáveis quantitativas (DPF, DPM, Produtividade e Massa de 100g) na
análise de agrupamentos, estas tiveram de passar por conversão para variáveis
multicategóricas, sendo que DPF e DPM foram convertidos pelo método da
distribuição equitativa da amplitude, a produtividade através da estimativa do
número de classes (k=√n) e massa de 100 grãos transformada através da escala
proposta por Singh (2001), constando as escalas na tabela3, para o caráter numero
médio de grãos por vagem a classe constituiu-se pelo próprio valor. Foram obtidos
os resultados a partir do método de agrupamento de Tocher, UPGMA e de
componentes principais segundo Cruz et. al., (2011). Todas as análises foram
realizadas por meio do software Genes (Cruz, 2008).

Tabela3. Escala de Multicategorização de Variáveis Quantitativas


Escala Massa de 100g
<25g 1
[25 40( 2
>40 3
PROD de estimativa do Número de Classes (k=√N)
Escala DPF(Divisão equitativa de Amplitude)
25-29 Dias 1
30-34 Dias 2
35-39 Dias 3
Escala DPM (Divisão equitativa de Amplitude)
55-60 Dias 1
60-65 Dias 2
65-70 Dias 3

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO (Descrição dos resultados obtidos com a


execução do subprojeto, procurando justificá-los de acordo com o estado da arte):
Na caracterização dos 64 acessos de feijão comum do banco de
germoplasma da Universidade Federal do Vale do São Francisco foi possível a
observação de polimorfismo para todos os caracteres avaliados, o que já era
esperado, visto que estão contidos entre os acessos materiais oriundos de diversas
localidades, de diferentes grupos comerciais, e de pool gênico (Andinos e
Mesoamericanos), na tabela 4.0 são apresentados os resultados da caracterização
morfológica, quanto às 15 variáveis, os acessos estão identificados por número,
Página 6 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
sendo apresentado na tabela 5.0 o nome da linhagem correspondente.
Além das características qualitativas, foram avaliadas ainda cinco caracteres
quantitativos, conforme análise de variância os experimentos apresentaram boa
precisão experimental, somente a variável Produtividade apresentou Coeficiente de
Variação na casa dos 20% (21,94%), no entanto para esse componente é admitido
na literatura tolerância para esse resultado, visto que esta característica sofre a
Tabela4. Resultado da caracterização morfológica assumidos pelos acessos quanto
aos 15 caracteres morfológicos avaliados, conforme codificação realizada.
Acess PDV GAS PHS
PAHi PACo CFr PACa CPVA CSVA PVA AVA FDVA FSE USE BSE
o A E E
1 1 1 3 1 1 2 3 1 2 2 2 1 2 0 0
2 0 0 1 0 1 1 2 2 2 2 5 3 2 1 0
3 1 1 2 1 1 2 2 2 2 2 3 2 1 0 1
4 0 1 2 0 3 0 1 2 2 2 2 3 2 1 1
5 1 1 3 1 4 0 3 1 2 2 2 2 2 1 0
6 0 1 2 0 1 0 2 2 1 1 2 3 1 1 1
7 0 0 1 0 1 0 2 1 2 2 2 3 1 0 0
8 0 1 1 0 1 0 2 1 1 2 2 3 1 0 1
9 0 1 2 0 1 1 2 1 2 1 2 3 1 1 1
10 1 1 3 1 1 2 3 2 2 2 2 3 2 1 0
11 1 1 1 1 3 0 3 1 1 2 2 2 2 2 1
12 0 0 2 0 1 2 2 2 2 2 4 2 2 1 1
13 0 1 1 0 3 0 3 1 1 2 2 3 2 0 1
14 1 1 3 1 1 2 3 1 1 2 2 2 2 0 0
15 1 1 3 0 1 0 3 1 2 2 3 2 1 0 0
16 0 1 1 0 3 0 3 1 1 2 2 3 1 0 1
17 1 1 2 0 1 0 3 2 1 1 3 3 2 2 1
18 0 0 1 0 1 1 2 1 1 2 2 2 1 1 1
19 1 1 4 1 1 1 2 1 1 2 3 2 2 0 1
20 1 1 2 0 1 0 2 2 1 2 2 2 1 1 1
21 0 0 1 0 1 0 2 1 2 2 1 3 1 1 1
22 1 0 1 0 3 0 2 2 2 1 3 2 1 1 1
23 0 0 1 0 1 2 2 1 1 2 2 3 2 2 0
24 0 1 2 0 1 1 2 2 2 2 2 3 2 1 1
25 1 1 4 0 2 2 2 2 2 1 3 2 1 1 1
26 1 1 2 1 1 0 2 1 2 1 2 1 2 2 0
27 1 1 1 0 3 0 3 1 1 2 2 2 1 0 1
28 1 1 3 1 1 0 3 1 2 2 2 2 1 0 1
29 1 1 4 1 1 1 4 1 1 1 2 2 2 0 1
30 0 1 2 0 1 1 2 2 2 2 2 3 1 1 1
31 0 0 1 0 1 0 2 2 2 2 4 2 1 0 0
32 1 1 3 1 1 2 3 1 2 2 2 2 2 1 1
33 1 1 1 1 3 0 3 1 1 2 2 2 1 2 1
34 0 0 1 0 1 0 3 1 2 2 2 2 1 1 1
35 1 1 2 0 1 0 3 2 2 2 3 3 1 1 1
36 0 0 1 0 1 0 3 1 1 2 2 2 2 0 1
37 0 0 1 0 1 0 3 1 2 2 2 1 1 0 0
38 0 0 1 0 1 1 3 1 2 2 2 2 2 0 1
39 0 0 1 0 1 0 3 1 2 2 2 2 1 0 0
40 0 1 1 0 1 1 4 1 1 2 2 3 1 0 1
41 0 0 1 0 1 0 3 1 2 2 2 2 2 0 1
42 0 0 1 0 1 0 3 1 1 2 2 2 2 1 0
43 1 1 1 0 1 0 3 1 2 2 2 1 1 0 1
44 1 0 1 0 1 0 3 1 2 2 2 2 1 0 0
45 1 1 3 1 4 0 3 1 2 2 2 2 2 0 1
46 1 1 3 1 1 2 3 1 1 2 2 2 2 1 1
47 1 1 3 1 1 2 2 1 1 2 2 1 2 1 1
48 1 1 3 1 1 2 3 1 1 2 2 1 2 0 1
49 1 1 3 1 1 2 3 1 2 2 2 2 2 0 0
50 0 1 2 0 1 0 3 2 2 2 3 3 1 2 1
51 1 1 2 0 1 0 2 2 1 2 4 2 1 1 1
52 0 0 1 0 1 0 2 1 2 2 4 3 2 1 0
53 0 1 2 0 1 1 2 2 2 2 4 3 1 1 1
54 0 1 2 0 1 1 2 2 1 1 3 2 2 1 1
55 0 1 2 0 1 1 2 2 1 2 3 1 1 1 1
56 0 0 1 0 1 1 2 2 2 2 5 3 2 1 0
57 1 1 1 0 3 0 3 1 2 2 2 2 2 0 1
58 1 1 1 0 1 0 3 1 2 2 2 2 2 1 1
59 1 0 1 0 1 0 4 1 2 2 2 3 1 1 1
60 0 1 2 0 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 1
61 0 1 2 0 1 1 2 2 2 2 2 3 1 1 1
62 1 1 4 0 1 2 2 2 1 2 5 2 1 0 1

Página 7 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
63 1 1 1 1 1 1 3 1 2 2 2 2 2 0 1
64 0 1 2 0 1 0 2 1 2 1 1 3 2 2 1
influência de diversos fatores que não podem ser controlados em
experimento de campo, nessa natureza, a tabela 6.0 apresenta o resumo da análise
de variância para os componentes DPF (Dias para Florescimento), DPM (Dias para
maturação), M100 (Massa de 100 grãos), NGV (Número de grãos por vagem) e
PROD (produtividade).
Tabela 5. Identificação dos Acessos do Banco de Germoplasma de Feijão da
Universidade Federal do Vale do São Francisco.
N° Acesso N° Acesso
1 Preto Campina Grande 33 Vermelho Senhor do Bonfim
2 Rajado vermelho ervália 34 BRS Timbó
3 Mulato Campina Grande 35 BRSMG União
4 Roxo Campina Grande 36 BRS Estilo
5 Preto gralha Santa Catarina 37 BRS Ametista
6 Bolinha Camil 38 BRS Requinte
7 Top 1 Carioca 39 BRSMG Majestoso
8 Rosinha Claro 40 BRS Cometa
9 Bolinha rajado Campina Grande II 41 BRS Notável
10 Preto Dalton Reduto 42 BRSMG Madreperola
11 Vermelho pequeno 43 BRS Pontal
12 Manteigão ferrugem Campina Grande 44 Pérola
13 Rosinha Camil 45 BRS 7762 Supremo
14 Preto resistente a oidio 46 BRS Esplendor
15 Mulatinho chato 47 BRS Esteio
16 Rosinha Campina Grande 48 BRS Valente
17 Jalão 49 BRS Campeiro
18 Codorninha 50 Jalo Precoce
19 Mulatinho Mossoró 51 BRS Embaixador
20 Alegria 52 BRS Ártico
21 Mulatinho dourado 53 BRS Radiante
22 Manteigão roxo 54 BRSMG Realce
23 Branco Campina Grande 55 BRS Executivo
24 Rajado São Gabriel 56 BRS Antares
25 Roxo rajado Campina Grande 57 BRS Vereda
26 Preto lobisomem 58 BRS Pitanga
27 Pardo Campina Grande 59 BRSMG Tesouro
28 Mulatinho coopabacs 60 Vermelho Rajado Petrolina
29 Preto Brutus 61 Bolinha Petrolina
30 Rajado Mossoró 62 Manteigão Rajado Petrolina
31 Feijão do divino 63 Mulatinho Campina Grande
32 Preto Senhor do Bonfim 64 Bolinha Amarelo c/ Halo

Tabela 6. Resumo da análise de variância para os componentes DPF, DPM,


M100g, NGV e PROD
QM
FV GL
DPF DPM M100 NGV PROD
Tratamen 44464.
63 17.61 60.21 236.53 2.29
to 6
Repetiçã 66119.
2 14.94 2.88 9.68 0.066
o 92
22357.
Resíduo 126(*) 0.88 7.66 6.66 0.43
6
CV(%) - 2.79 4.36 0.05 11.71 20.94
Página 8 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
(*)Para PROD, a análise ocorreu em látice, sendo GL resíduo=105

DIVERSIDADE GENÉTICA

Agrupamento de Tocher

Para análise de agrupamento de tocher, foram obtidas classes para


transformação da variável PROD, o resultado das classes obtidas está contida na
Figura 1. A análise de agrupamento de Tocher foi feita através da obtenção,
inicialmente da matriz de distâncias através da estimativa do inverso do coeficiente
de coincidência simples (1-c), com a consideração de 20 variáveis, já descritas. A
tabela XX revela o resultado do Agrupamento de Tocher.
O Agrupamento de Tocher distinguiu as 64 linhagens de feijoeiro em 19
grupos, sendo os grupos I, II, VI, IV e VII, sendo I com 19 acessos, II com 10
acessos, VI com 5 acessos, IV e VII com 4 acessos cada.

Gráfico XX. Classes de Produtividade (em t/ha) segundo estimativa do número de


classes k=√n

O agrupamento sobretudo, dividiu os genótipos, grosseiramente falando,


segundo o pool gênico, embora hajam exceções em alguns casos. O grupo I, que
abrangeu o maior número de genótipos (19) foi composto basicamente por feijões
com grãos do tipo preto, carioca, roxinho, mulatinho, vermelho e rosinha, com
destaque para os dois primeiros, sendo todos eles do pool gênico meso-americano,
contudo houveram genótipos com grãos do mesmo tipo ocupando outros grupos
O grupo II constituídos por grãos com tegumento rajado, vermelho, mulato e
um acesso do tipo Jalo, contudo, pool gênico meso-americano como principal, e
tendo grãos, de forma geral, maiores que os contidos no grupo I. Relevante falar
que neste grupo são contidos feijões com tegumento colorido, com cores
chamativas.

Página 9 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
O grupo III é o primeiro a ser classificado como plantas do pool Andino,
caracterizado com grãos grandes (>40g), tegumento com coloração chamativa,
tendo esse grupo porte ereto no seu hábito de crescimento e produtividade
relativamente alta (>3 t/há), o que é importante do ponto de vista da mecanização,
por aliar alta produtividade com facilidade no uso de máquinas.
O grupo IV é outro é composto por sementes do tipo rosinha, demonstrando
que há semelhanças entre essas linhagens, que derivam de um ancestral comum,
com exceção do acesso ‘Pardo Campina Grande’ que pertence à outro grupo
comercial e que foi tido como semelhante conforme o agrupamento. Novamente são
feijões com origem mesoamericana. Todos os acessos desse grupo tem porte
variando de 1 à 3, sendo considerados como eretos, apresentam produtividade
elevada (> 4t/há), a cor da flor de todos nesse grupo é a Branca e com exceção do
acesso ‘Rosinha Claro’ a cor das vagens é vermelha, e todos possuem presença de
halo nas sementes.
O grupo V, é formado por duas cultivares de feijão do pool gênico andino,
sendo estes registrados pela EMBRAPA e destinados ao mercado internacional,
são grãos do tipo grande, DRK (Dark Red Kidney) e Cranberry, como são
conhecidos fora do país. A cor da flor nesses feijões são Róseas, sem a presença
de antocianina no caule e tem grãos com formato Oblongo.
O grupo VI, é composto em sua imensa maioria por cultivares com sementes
do tipo Carioca, somente duas linhagens não pertencem à esse grupo comercial
(BRSMG Tesouro) e Codorninha, esse grupo é caracterizado por plantas com flores
de cor Branca e vagens de cor amarelo – A linhagem Cordorninha é a única que
apresenta pigmentação secundária na vagem. O hábito de crescimento variou para
esse grupo, a produtividade é considerada boa.
O grupo VII é formado exclusivamente por grãos pretos e cariocas, nesse
grupo se destaca o período para o florescimento, estando dentro da classe média
desse experimento, o porte foi variado de ereto à medianamente prostrado (notas
de 3 à 7).
O grupo VIII tem somente dois acessos agrupados, pertencentes à dois tipos
distintos de grãos, Jalo e Rajado, grãos grandes, plantas do tipo I – eretas e sem
guia, vagens não tocam o solo – tem como características comuns flores de cor
rosada e grãos com formato Oblongo/Reniforme Curto e o ápice das vagens de
ambos é do tipo afilado, e também semelhança na fenologia, ambos tem período
tanto de florescimento quanto de maturidade fisiológica semelhantes, porém diferem
em produtividade. Esse grupo é formado por feijões andinos.
O grupo IX também conta somente com dois acessos, pertencentes ao pool
mesoamericano, tem grãos médios, com característica forte o intenso brilho das
sementes, tem porte ereto embora o acesso “Bolinha Amarelo” apresente guias
curtas, são feijões altamente produtivos (>4/t/há), ambos apresentam cor vagens
com cor amarela.
O grupo X é composto por grãos grandes, esses acessos divergem em
alguns caracteres morfológicos da planta, porém coincidem para todos os
referentes ao grão, a cor secundária das vagens em ambos tem a mesma
pigmentação, e tem período de florescimento semelhante, mas divergem na
maturação.
O grupo XI é formado por dois acessos, um branco e outro preto são feijões
de semiereto à medianamente prostrados, possuem período de maturação
semelhante e cor primaria da vagem amarela e cor secundária vermelha, e
produtividade semelhante (4,5t/há)
O grupo XII é formado por feijões do tipo mulatinho e preto, os dois acessos
Página 10 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
que compõem esse grupo possuem porte semelhante, a cor da flor em ambos é a
bicolor e as vagens são amarelas com cor secundária roxa.
Do grupo XIII ao XIX os grupos apresentaram somente um acesso, formado
por grãos que divergiram entre os demais, formando um grupo isolado, foram esses
os acessos Manteigão Rajado Petrolina, Mulatinho Dourado, Preto Dalton Reduto,
Manteigão Ferrugem Campina Grande, Jalo Precoce Roxo Campina Grande e
Feijão do Divino.

Tabela XX. Resultado do teste de agrupamento de Tocher


Grupo Acesso
Preto Resistente ao Oidio, BRS Esplendor, BRS Valente, Preto Senhor do
Bonfim, Mulatinho Copabacs, Preto Gralha Santa Catarina, Mulatinho Chato,
I BRS Requinte, BRS Pitanga, BRS Timbó, Pérola, BRSMG Majestoso, BRS
Vereda, BRS Pontal, Vermelho Senhor do Bonfim, BRS Estilo, BRS 7762
Supremo, Mulatinho Campina Grande, Vermelho Pequeno

Rajado Mossoró, Bolinha Petrolina, Vermelho Rajado Petrolina, BRS


II Radiante, Alegria, BRSMG União, Mulato Campina Grande, Rajado São
Gabriel, Bolinha Rajado Campina Grande II, Bolinha Camil

III Rajado Vermelho Ervália, BRS Antares, BRS Ártico


Rosinha Camil, Rosinha Campina Grande, Pardo Campina Grande, Rosinha
IV
Claro
V BRS Embaixador, BRS Executivo
VI Top 1 Carioca, Codorninha, BRS Cometa, BRSMG Tesouro, BRS Ametista
VII Preto Campina Grande, BRS Notável, BRS Campeiro, BRSMG Madrepérola
VIII Jalão, BRSMG Realce
IX Preto Lobisomen, Bolinha Amarelo com Halo
X Manteigão Roxo, Roxo Rajado Campina Grande
XI Branco Campina Grande, BRS Esteio
XII Mulatinho Mossoró, Preto Brutus
XIII Manteigão Rajado Petrolina
XIV Mulatinho Dourado
XV Preto Dalton Reduto
XVI Manteigão Ferrugem Campina Grande
XVII Jalo Precoce
XVIII Roxo Campina Grande
XIX Feijão do Divino

Agrupamento Método Hierárquico (Ligação Média Entre Grupos –


UPGMA)

Adicionalmente, realizou-se a análise multivariada com teste de agrupamento


com base em métodos hierárquicos, através da obtenção do dendrograma contendo
o agrupamento dos acessos de acordo com o método da ligação média entre
grupos (UPGMA), o dendrograma contendo a relação entre os acessos está contido
na Figura XX. Na distância de corte de .[34 ( 57.54%)], o coeficiente de correlação
cofenética para o dendograma foi de 0.80, considerado como bom. Foram obtidos
com essa distância de corte 17 grupos.

Página 11 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
Tabela XX. Dendrograma contendo agrupamento dos acessos conforme método
UPGMA

Grupo XVII contendo o acesso Preto Brutus; Grupo XVI contendo Mulatinho
Chato, Mulatinho Copabacs, MRSMG Majestoso, Pérola, BRS Timbó, BRS Pitanga,
BRS Requinte, BRS Vereda, Preto Gralha Santa Catarina, Preto Senhor do Bonfim,
BRS 7762 Supremo, Preto Resistente ao Oídio, BRS Valente, BRS Esplendor, BRS
Página 12 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
Esteio, Vermelho Pequeno, Vermelho Senhor do Bonfim, BRS Estilo, BRSMG
Madrepérola; Grupo XV contendo BRS Notável, Mulatinho Campina Grande,
Mulatinho Mossoró; Grupo XIV contendo Preto Dalton Reduto, BRS Campeiro e
Preto Campina Grande; Grupo XIII contendo Mulatinho Dourado; Grupo XII
contendo Codorninha, BRS Cometa, BRS Ametista, BRS Pontal, Top 1 Carioca,
BRSMG Tesouro; Grupo XI contendo Branco Campina Grande e Rosinha Claro;
Grupo X contendo Rosinha Camil, Pardo Campina Grande e Rosinha Campina
Grande; Grupo IX contendo Feijão do Divino; Grupo VIII contendo BRS Antares,
BRS Ártico e Rajado Vermelho Ervália; Grupo VII contendo Bolinha Amarelo com
Halo e Preto Lobisomen; Grupo VI contendo Manteigão Roxo e Roxo Rajado
Campina Grande; Grupo V contendo Manteigão Ferrugem Campina Grande; Grupo
IV contendo BRS Embaixador e BRS Executivo; Grupo II contendo Jalão e BRSMG
Realce; Grupo II contendo Rajado São Gabriel e Roxo Campina Grande; e Grupo I
contendo Jalo Precoce, MRSMG União, Mulato Campina Grande, Manteigão
Rajado Petrolina, Alegria, Bolinha Camil, Bolinha Rajado Campina Grande II,
Vermelho Rajado Petrolina.
De forma geral ambos os métodos de agrupamento obtiveram resultados
semelhantes para os acessos mais semelhantes e para os mais divergentes, tendo
somente alguma variação entre os acessos que ficaram entre esses extremos, o
método UPGMA é útil na medida em que permite a análise gráfica – ou seja, visual
– do resultado obtido a partir do agrupamento.
A análise multivariada resultando em agrupamentos permitem ao profissional
melhorista a visualização de grupos mais semelhantes e divergentes contidos no
seu banco de germoplasma, pois se é desejado um cruzamento entre as linhagens
afim da obtenção de uma maior variabilidade realiza-se a hidridação entre os
genótipos mais divergentes, se contudo houver o desejo de transferir características
por poucos genes, utiliza-se um genótipo semelhante para servir como aceptor dos
genes, em geral é escolhida uma linhagem com bons índices de produção e
tolerância à doenças, etc.

Componentes Principais

A avaliação quanto aos componentes principais revelou que, para o conjunto


de dados avaliados, as duas primeiras componentes somaram apenas 41,33%
(Tabela XX) da variação encontrada, contudo segundo Mardia (1979) quando os
primeiros dois componentes explicarem uma porcentagem grande da variação total
encontrada – cerca de 80% – eles poderão ser utilizados na representação gráfica
da diversidade encontrada, e juntamente com os testes de agrupamento, ser de
grande ajuda na aplicação dos dados (Marriot, 1974) no conjunto de caracteres
avaliados, o percentual só foi atingido na nona componente, assim sendo o método
de componentes principais não é indicado nesse trabalho para a visualização da
diversidade genética.
Mesmo não apresentando representatividade da divergência genética entre
os acessos estudados, a análise dos Componentes Principais ainda é capaz de
revelar quais variáveis não retêm informações de forma relevante para
caracterização dos genótipos, conforme descrito por Cruz & Regazzi (1994) aquelas
variáveis que apresentarem um alto coeficiente de ponderação em componentes
com baixo peso são passíveis de descarte, a tabela XX apresenta o conjunto dos
autovetores associados aos componentes principais antes da exclusão daquelas
que são passíveis de descarte.
Página 13 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
Com isso seguindo a metodologia proposta por Mardia et. al. (1979), em que
as variáveis de menor peso vão sendo excluídas da matriz dos dados e que nova
análise de componentes principais é feita a cada rodada até que todas as variáveis
remanescentes tenham autovalores altos (>0,7), as variáveis que foram
descartadas seguem na respectiva ordem: Massa de 100 grãos, Dias para
Florescimento, Ápice da Vagem, Forma da Semente, Cor da Flor, Numero de Grãos
Por Vagem, Presença de Antocianina no Caule, Presença de Antocianina no
Hipocótilo, Dias Para Maturação, Cor Secundária da Vagem, Presença de Halo na
Semente, Brilho da Semente, Uniformidade da Semente e Presença de Antocianina
no Cotilédone.

Tabela XX. Valores próprios associados aos componentes principais, com suas
importâncias relativas.
Componente Raiz Raiz(%) (%)Acumulada
1 5.151 25.757 25.757
2 3.114 15.569 41.326
3 1.962 9.811 51.137
4 1.516 7.581 58.718
5 1.101 5.504 64.222
6 1.030 5.150 69.372
7 0.945 4.726 74.099
8 0.926 4.629 78.728
9 0.791 3.954 82.682
10 0.673 3.367 86.049
11 0.569 2.845 88.894
12 0.427 2.135 91.028
13 0.359 1.797 92.825
14 0.337 1.685 94.510
15 0.296 1.480 95.991
16 0.226 1.132 97.122
17 0.187 0.937 98.060
18 0.158 0.791 98.850
19 0.149 0.746 99.597
20 0.081 0.403 100.000

A identificação de quais caracteres são desprezíveis na avaliação pode ser


de grande interesse do ponto de vista de tornar menos laborioso o processo de
caracterização de germoplasma, à medida que diminui os custos por diminuir o
número de avaliação, facilitar a análise dos dados, economizar tempo do
pesquisador e custos do projeto de pesquisa.

Página 14 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
Tabela XX. Conjunto dos Autovetores Associados aos Componentes Principais.

PAHi PACo CFr PACa CPVA CSVA PVA AVA PDVA FDVA FSE GASE USE BSE PHSE DPF DPM NGV PROD M100g

0.1964 0.018 0.0224 0.2365 0.0827 0.021 0.2856 -0.3642 -0.0322 0.1355 -0.2766 -0.2062 0.098 -0.1724 -0.0477 0.3271 0.3042 0.3944 0.0137 -0.3846

0.3528 0.4194 0.4832 0.3771 0.0542 0.3346 -0.0063 0.1157 -0.1351 -0.1651 0.0642 -0.1558 0.1737 0.0469 0.1182 -0.1985 -0.1772 -0.0221 -0.0485 0.0412

0.0067 0.2969 -0.113 -0.145 0.2988 -0.3472 0.0951 -0.0342 -0.2513 -0.1933 -0.2886 0.1809 -0.2285 0.1027 0.5148 -0.0095 -0.2111 0.0713 -0.2075 -0.144

0.1024 0.0293 0.0873 -0.1169 -0.1864 0.0938 0.0142 0.1972 -0.0807 0.3031 0.2226 -0.2061 -0.4634 -0.3923 0.1467 0.1169 0.1159 -0.0014 -0.524 0.0503

0.2983 0.0841 -0.0414 0.0432 0.5694 -0.2793 0.1464 0.0681 0.3992 0.2134 0.2589 -0.0105 -0.1176 -0.2545 -0.1362 -0.0379 -0.2059 0.0094 0.2131 0.1164

-0.2705 0.0121 -0.0656 0.0103 0.1943 0.2087 0.0502 -0.0972 -0.4704 0.4812 0.156 0.2672 0.3368 -0.285 0.0439 -0.0413 -0.2406 -0.098 0.0341 -0.1158

-0.0882 0.0668 0.1764 -0.0768 -0.4526 -0.0572 0.3786 -0.159 0.1601 -0.1767 -0.0762 0.2288 -0.1394 -0.4574 -0.0108 -0.3475 -0.2182 0.0635 0.2106 -0.1158

0.1727 -0.2158 -0.1513 -0.0561 -0.0203 -0.2971 0.2154 -0.1448 -0.5426 -0.3016 0.2774 -0.4464 0.0698 -0.0872 -0.121 -0.1377 -0.0349 -0.0606 0.0634 0.1576

0.1676 -0.1559 -0.0552 0.0544 0.0516 -0.0093 0.4244 0.0452 0.0798 -0.1113 0.1644 0.4215 0.2172 0.2045 -0.2505 -0.1387 0.078 0.0421 -0.5941 -0.0382

0.23 0.1398 -0.1222 0.0724 -0.3331 -0.0686 0.34 0.1064 -0.1445 0.4472 0.1307 0.1239 -0.1611 0.4593 0.158 -0.0067 0.0755 0.1033 0.3318 0.1522

-0.03 -0.1888 -0.1398 -0.0726 -0.0786 0.0293 0.1619 0.086 0.3479 0.0161 0.1127 -0.2499 0.4954 -0.0776 0.6584 -0.0548 0.0098 0.0655 -0.0497 0.082

0.0339 0.317 -0.2061 0.2677 -0.2627 -0.4797 -0.2148 -0.0345 0.0845 0.2807 -0.2303 -0.141 0.2547 -0.0789 -0.1491 -0.2461 0.0324 -0.2625 -0.2322 -0.0344

0.2666 -0.1339 0.2413 -0.0581 -0.1776 -0.3204 -0.4947 -0.175 -0.0321 0.0033 0.4216 0.2675 0.1063 0.0104 0.1327 0.0432 -0.0251 0.2948 0.0181 -0.2661

0.0485 0.4334 0.1418 -0.4899 -0.0911 -0.1441 0.1053 0.267 -0.0638 -0.104 -0.001 0.0875 0.368 -0.1493 -0.1697 0.4194 0.1571 0.0138 0.0732 0.1518

0.2848 -0.1913 -0.0416 0.1843 0.0947 -0.0115 -0.0697 0.2072 -0.1561 -0.1147 -0.1536 0.3533 -0.0132 -0.3138 0.2106 -0.1035 0.5565 -0.3069 0.2037 0.0687

0.4819 0.1205 -0.5566 -0.1106 -0.1726 0.366 -0.1325 -0.2306 0.07 -0.1339 0.0032 0.0967 -0.0048 -0.0891 -0.0067 0.2042 -0.2772 -0.1878 -0.0066 -0.0518

-0.3734 0.3953 -0.3037 0.3887 -0.0034 0.0166 -0.0282 -0.1408 0.0396 -0.2624 0.4269 0.1206 -0.0788 -0.1088 0.0624 0.0949 0.2435 0.2065 0.0005 0.2002

0.015 0.0152 -0.3469 0.013 -0.0089 0.0838 -0.101 0.6388 -0.0965 -0.0729 -0.0313 -0.0839 0.0252 -0.0838 -0.1467 -0.2469 -0.0543 0.4506 0.0881 -0.3565

-0.0277 -0.2832 0.0408 0.4693 -0.1738 -0.1964 0.0439 0.277 -0.0591 -0.0809 -0.149 0.1192 0.0241 -0.119 0.0089 0.5134 -0.4265 0.0387 -0.0253 0.2019

-0.1281 0.0542 0.0371 0.0997 -0.0352 -0.0774 0.1903 0.1703 0.0792 -0.1085 0.3095 -0.1017 -0.0623 0.118 0.0474 0.2246 0.0138 -0.5216 0.0988 -0.6482

Página 15 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
Variáveis Canônicas
Visto que os dados para avaliação vieram de experimento que possui
delineamento com repetições, foi possível a análise multivariada através das
variáveis canônicas, que funcionam de forma semelhante aos componentes
principais, porém neste caso não é realizada as médias dos genótipos para cada
variável e sim é trabalhado todos os dados de cada parcela do ensaio. A tabela XX
mostra a estimativa dos autovalores assumidos em cada variável canônica e sua
respectiva importância relativa.
Tabela XX. Resultado Análise Variáveis Canonicas
Var. Can Valor Próprio Raiz(%) (%)Acumulada
1 29.98 33.07 33.07
2 17.65 19.47 52.54
3 10.70 11.80 64.34
4 7.42 8.18 72.53
5 4.40 4.85 77.38
6 4.06 4.47 81.85
7 3.40 3.75 85.61
8 2.48 2.73 88.34
9 2.27 2.51 90.85
10 1.66 1.83 92.68
11 1.54 1.70 94.38
12 1.17 1.29 95.66
13 0.83 0.92 96.58
14 0.82 0.90 97.48
15 0.55 0.60 98.09
16 0.44 0.48 98.57
17 0.40 0.44 99.01
18 0.30 0.33 99.34
19 0.24 0.27 99.61
20 0.21 0.23 99.83
21 0.15 0.17 100.00
A metodologia de descarte, nesse caso, é aquela que considera irrelevante
aqueles caracteres que apresentam maior coeficiente de ponderação nas variáveis
canônicas que menos influenciam na variação do conjunto asmostrado, na tabela
XX é apresentado o conjunto dos autovetores associados às variáveis canônicas,
assim as variáveis que podem ser excluídas de próximas caracterizações são:
Uniformidade da Semente; Forma do Dente Apical da Vagem, Perfil da Vagem,
Ápice da Vagem, Massa de 100 grãos, Posição do Dente Apical da Vagem e
Presença de Antocianina no Hipocótilo, segundo a análise de Variáveis Canônicas
Assim como observado, o percentual observado, o percentual de 70% da
variação total só é atingido após a contabilização da quarta variável canônica.
Segundo SOUZA (2008) quando o percentual mínimo não é atingido, seleciona-se a
terceira ou quarta variável canônica para análise dos dados, o gráfico contemplando
a representação gráfica quanto à primeira, segunda e terceira variável canônica
está contida na figura XX, onde é possível a observação, não nítida dos grupos
quanto confrontados os dados com o agrupamento realizado pelo método de
Página 16 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
Tocher, dessa forma (COMPLEMENTAR).

Figura XX. Dispersão gráfica dos 64 acessos do Banco de Germoplasma da


UNIVASF, conforme a primeira, segunda e terceira componentes principais

Considerando ambas as análises utilizadas, as de variáveis canônicas foram


aquelas que apresentaram certo grau de significância nos resultados, visto que na
quarta variável canônica o percentual exigido para boa representação gráfica foi
atingido, enquanto que nos Componentes Principais esse percentual só foi atingido
a partir da nona variável. Contudo, nos Componentes Principais o número de
variáveis consideradas de pouca importância na representação da diversidade
genética foi maior (13) do que se comparada com Variáveis Canônicas (6).

Página 17 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
Tabela XX. Autovetores associados às variáveis canônicas

PAHi PACo CFr PACa CPVA CSVA PVA AVA PDVA FDVA FSE GASE USE BSE PHSE DPF DPM PORTE NGV PROD M100g
-0.21 -0.15 -0.25 -0.39 -0.07 -0.08 0.01 0.17 0.00 -0.07 0.21 0.27 -0.16 0.22 0.15 -0.35 0.00 -0.23 0.00 0.52 0.12
0.20 0.39 0.53 0.25 -0.20 0.18 -0.28 0.13 0.07 0.00 0.31 -0.10 0.01 0.26 0.02 -0.24 -0.09 -0.06 0.09 0.19 0.08
0.11 -0.40 -0.06 0.10 0.20 0.11 0.03 0.04 0.01 0.04 0.61 -0.21 0.03 -0.05 -0.11 0.32 0.06 0.35 0.01 0.28 0.14
-0.08 -0.25 0.08 0.06 -0.30 0.06 -0.09 0.05 0.10 -0.07 -0.51 -0.15 0.18 0.32 -0.35 0.11 0.20 0.19 0.00 0.40 -0.10
0.14 0.44 -0.14 0.15 0.57 -0.10 0.10 -0.07 -0.03 -0.03 -0.25 -0.06 -0.07 0.04 0.04 0.11 -0.21 0.09 -0.06 0.51 -0.06
0.05 -0.28 -0.15 0.43 0.36 0.01 0.00 -0.11 0.09 0.04 -0.02 0.11 0.10 0.12 -0.39 -0.54 -0.04 -0.15 0.17 -0.13 0.12
-0.31 -0.19 0.27 -0.27 0.44 0.45 -0.34 0.06 0.04 0.04 -0.14 0.02 0.09 0.02 0.24 -0.08 -0.13 0.18 0.14 -0.07 -0.18
0.10 0.04 0.00 -0.10 0.19 -0.26 -0.13 0.10 0.00 0.03 0.07 0.25 -0.15 0.65 -0.05 0.09 0.12 0.32 -0.30 -0.33 0.01
-0.05 0.10 -0.52 0.44 -0.13 0.43 -0.19 0.11 -0.02 0.02 0.05 0.09 -0.01 0.10 0.31 0.04 0.24 -0.02 -0.15 -0.01 -0.26
-0.36 0.25 0.10 0.02 0.00 0.16 0.12 0.05 0.13 -0.06 0.21 0.53 -0.01 -0.14 -0.53 0.21 -0.04 0.00 0.00 0.04 -0.26
-0.13 -0.04 0.00 0.14 -0.17 0.16 0.40 -0.19 -0.28 -0.16 0.00 0.22 0.35 0.30 0.23 0.07 -0.43 0.20 0.11 -0.03 0.22
0.01 -0.30 0.36 0.38 0.00 -0.30 -0.01 0.07 0.15 0.10 -0.11 0.44 0.01 -0.25 0.36 0.00 0.05 0.07 -0.24 0.18 -0.03
-0.33 -0.01 -0.04 0.20 0.09 -0.42 -0.24 0.06 0.07 -0.11 0.09 -0.09 0.12 0.20 0.14 0.37 0.01 -0.30 0.51 -0.05 -0.05
0.19 -0.04 0.15 -0.07 0.23 0.26 0.39 0.24 0.38 -0.35 -0.04 -0.02 0.17 0.14 0.10 0.18 0.24 -0.40 -0.12 -0.08 0.14
0.51 -0.18 0.11 -0.08 0.03 0.15 0.01 -0.10 -0.43 0.11 -0.06 0.33 -0.19 0.10 -0.03 0.20 0.12 -0.23 0.36 0.08 -0.23
0.31 0.01 -0.24 -0.08 -0.17 0.07 -0.13 0.03 0.60 -0.01 -0.12 0.22 -0.19 -0.06 0.05 0.09 -0.29 0.24 0.37 -0.04 0.18
0.28 -0.16 -0.09 -0.08 -0.06 -0.18 -0.10 0.14 0.03 -0.37 0.14 -0.07 0.28 -0.02 -0.04 -0.10 -0.41 -0.04 -0.17 -0.02 -0.60
-0.10 -0.16 0.03 0.21 -0.02 0.09 0.01 0.58 -0.25 -0.13 -0.17 -0.12 -0.49 -0.04 -0.13 0.11 -0.37 -0.08 -0.08 -0.09 0.17
-0.04 0.04 0.01 0.00 -0.02 -0.07 0.50 0.41 0.12 0.53 0.03 -0.14 0.04 0.11 0.09 -0.15 0.01 0.14 0.26 -0.03 -0.35
0.02 0.13 0.02 0.04 0.04 -0.10 0.10 0.20 -0.18 -0.56 -0.01 0.06 -0.06 -0.18 0.06 -0.25 0.40 0.43 0.33 -0.04 -0.03
0.16 0.14 -0.15 -0.12 0.05 -0.04 -0.26 0.48 -0.21 0.22 -0.07 0.19 0.58 -0.18 -0.11 0.06 0.04 -0.01 0.00 0.00 0.31

Página 18 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
7. DIFICULDADES ENCONTRADAS (Indicar as possíveis limitações da pesquisa):

8. CONCLUSÃO (Principais contribuições e aplicabilidade, possibilidades de


estudos futuros):

9. LITERATURA CITADA (Autor (es), título da obra, páginas, volume, número e


ano):

10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA E OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS


(Divulgação dos resultados em congressos de pesquisa e/ou redação de artigos
científicos e outras publicações. Além de possíveis intercâmbios interinstitucionais
e/ou com empresas com participação efetiva do discente PIBIC/PIVIC-CNPq-
UNIVASF):

11. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO SUBPROJETO (Indicar criteriosamente as


principais etapas desenvolvidas com a execução do subprojeto):

Indicar as 1º Ano:_______ 2º Ano:_______


Etapas Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Página 19 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF
(Caso o projeto contenha mais etapas, inclua as linhas necessárias)

Local, data e assinatura do (a) docente responsável pela execução do


Subprojeto e do (a) discente Bolsista/Voluntário (a) do Programa de Iniciação
Científica UNIVASF.

_____________, ______de _______________de _______

ASS.:___________________________ ASS.:___________________________
Docente Discente

Página 20 de 20
Formulário de Relatório Final de Atividades PIBIC/PIVIC-CNPq_UNIVASF

S-ar putea să vă placă și