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PLANO DE AULA – EVANGELHOS SINÓTICOS – MEDDI 2018

TEMA: Introdução ao Sermão da Montanha Data: 01/04/2018


TEXTOS BÍBLICOS: Mateus 5.1-12; Lucas 6.17-23 VERSO-CHAVE: Mateus 5.3

Duração da Aula: 50-55 Minutos


40-45 minutos (previsão) + 10 minutos (bônus para perguntas e respostas)

1 – INTRODUÇÃO AO SERMÃO DA MONTANHA


INTRODUÇÃO: Duração: 5 minutos
Retomar brevemente o início do Ministério de Jesus na Galileia – aula 05 (fazer o link com esta aula).

MATEUS 5.1-12 Duração: 25 minutos


1 – versos 1 e 2. Jesus ensinou aos seus discípulos mais de perto. A despeito disso, a multidão o seguia.
Assim como Moisés recebeu a Lei em um monte, Jesus a explica de um monte.
Os mestres ensinavam sentados.
Qual o tipo de vida que os filhos do Reino devem levar? Eis a explicação neste Sermão.
Os bem-aventurados deste texto são os que disseram sim, após o arrependimento.
Jesus explicou a Lei para que os seus filhos a vivessem adequadamente.
2 – verso 3. Os pobres de espírito são aqueles que se esvaziaram de tudo para que o Cristo reine em suas
mentes e corações. Não apenas os pobres do ponto de vista material são incluídos neste verso, mas todos
aqueles que se despiram de todos os seus bens (materiais e imateriais) sejam eles quais forem.
Esta é a única bem aventurança (junto com a do verso 10 - efeito desta) que já pode ser experimentada no
tempo presente, além de sinalizar a posse do Reino de Deus. É como se fosse o alicerce para as demais.
3 – verso 4. As dores deste mundo não podem ser comparadas com o gozo do porvir. Não obstante, o ES nos
consola no tempo presente e nos ajuda a passar ilesos pelas agruras da vida. O choro, neste contexto, também
pode representar o choro pelo pecado e suas consequências desastrosas para a humanidade.
4 – verso 5. Ver Provérbios 37.11. Os mansos, em muitos casos, renunciam o seu direito de defesa ou são tidos,
equivocadamente, como fracos e idiotas, por não se posicionarem nos moldes e padrões deste mundo. Contudo,
ser manso não é ser apático, mas possuir uma serenidade gentil.
5 – verso 6. A pobreza de espírito resulta na busca e satisfação em Deus. Por isso, só Deus pode saciar a fome
e sede de justiça dos seus filhos. Esta satisfação se inicia neste tempo, na busca espiritual pelo Criador, e a sua
plenitude se dará apenas no porvir. A justiça do homem nem sempre é a justiça de Deus.
6 – verso 7. Aqui temos aqueles que entenderam de forma plena que foram alvo da misericórdia de Deus e,
portanto, são misericordiosos para com os seus semelhantes que se encontram em estado de miséria pelo
pecado, bem como das demais misérias que dele derivam.
7 – versos 8 e 9. Aqui se encontram aqueles que possuem singeleza de mente, que possuem domínio próprio
(assim como no caso dos mansos), que não se deixam corromper com as coisas deste mundo, apesar de, em
certo sentido, “participar delas”.
Ser pacificador é diferente de ser pacifista. O pacificador promove a paz ao passo que o pacifista fica inerte a
violência em nome da paz.
8 – versos 10, 11 e 12. A perseguição de que os cristãos participam no Ocidente é de ordem ideológica. Ela
reprime toda e qualquer ação ou exposição que remeta aos valores judaico-cristãos. O mundo é hostil ao serviço
cristão e a vida piedosa. A injúria, a perseguição e a mentira são armas próprias do maligno presente na boca
dos seus adeptos. A despeito disso, nós devemos orar por estes que se encontram no mundo, pois, ainda estão
com suas mentes e corações cativos pelo engano do pecado.
Vale destacar que a perseguição do mundo ocorre por conta do posicionamento que demonstra a pessoa do
Senhor Jesus. O “cristão” que sofre perseguições decorrentes de atitudes calçadas na religiosidade hipócrita, em
nada agrada o Deus que sonda as mentes e corações.

LUCAS 6.17-23 Duração: 5 minutos


1 – verso 17. [...] da Judeia, Jerusalém, Tiro e Sidom (professor, se puder, ilustre este mapa no quadro ou no
data show).
2 – verso 18 e 19. Vieram para ouvir e serem curados, ou seja, a fama de Jesus como um curandeiro já corria
por toda aquela região e adjacências.
3 – versos 20. Aqui temos apenas “pobres” e não “pobres de espírito” como em Mateus. Isto não quer dizer que
a pobreza e si seja sinônimo de piedade. Por outro lado, o obstáculo da luxúria e do “deus dinheiro” são
neutralizados para os que estão em estado de pobreza.
4 – versos 21 a 23. Vide Mateus.
2 – CONCLUSÃO/APLICAÇÃO Duração: 10 minutos
As bem-aventuranças se referem àqueles que são felizes aos olhos de Deus e não aos olhos dos homens.
A felicidade para aqueles que são chamados filhos de Deus começa aqui e transcende a eternidade. É
atemporal, não circunstancial, uma vez que sua fonte não deriva deste mundo, mas do próprio Deus.
Ser pobre de espírito é, em certa medida, ser como Jesus. Ele se esvaziou para que, mais tarde, em sua
ressurreição fosse cheio e pleno com seu corpo glorificado (Filipenses 2.7,8), o Rei por direito e excelência. A
pobreza de espírito é o oposto do orgulho, talvez, por isso, ela seja a chave que liga o Reino ainda neste tempo
presente.
Viver como um bem-aventurado não é tarefa fácil. Somente em Deus podemos ser bem-aventurados. Isto não
significa que viveremos em uma bolha, confinados e com medo de lugares e pessoas, mas, antes, pela fé em
Jesus Cristo, triunfaremos durante a nossa curta estadia por este mundo sem, contudo, se deixar contaminar.
Se te perseguirem por causa de mera religiosidade vazia, reveja os seus conceitos por meio da oração e da
Palavra. Entretanto, se te perseguirem por causa de Jesus, não perca a fé! “Se fiel até a morte e dar-te-ei a
Coroa da Vida” (Apocalipse 2.10c).

3 – OBSERVAÇÕES
Professor, não limite-se ao conteúdo proposto nesta aula.
Busque e utilize os recursos adicionais, bem como imagens, figuras, mapas, etc., da forma como achar
conveniente, a fim de que a aula fique mais dinâmica e atrativa. Caso possa, utilize o data-show para auxilio
visual.
Que o Espírito Santo te dê discernimento e sabedoria durante a ministração. Boa aula!

LEGENDA
Conteúdo Essencial Conteúdo Desejável Conteúdo Facultativo

[...] o que ensina, esmere-se no fazê-lo; Romanos 12.7b (ARA)

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