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FICHAMENTO:

SIMON SHAMA: PAISAGEM E MEMÓRIA

PARTE III: MATA, CAPÍTULOS 3 A 4.

CAPITULO 3: A LIBERDADE DAS VERDES MATAS:

HOMENS VERDES:

Na Inglaterra a mata está profundamente ligada ao sentimento de identidade nacional


pautado na liberdade na comunhão e na justiça.

A vida simples em meio a floresta é colocada, no contexto dos séculos XVI e XVII em
contraponto com os requintes e estrangeirismos da aristocracia.

Shama destaca três estereótipos dos habitantes das florestas britânicas: O Caçador furtivo,
o Fidalgo protetor da floresta e o invasor inocente.

“Nessa época, Gilpin herdara uma antiga lembrança da floresta como um local onde a
História e a Geografia se encontravam: A sede da liberdade verde, um patrimônio
partilhado pelas pessoas cultas e pelo povo simples” [...]p.148.

A VIDA NA FLORESTA: LEGALIDADE, MARGINALIDADE.

Fora da fantasia idílica da tradição, havia uma realidade bem diferente. As matas inglesas
nunca tiveram tanta força na paisagem, elas já eram bem poucas, mesmo quando da
chegada dos invasores romanos.

Uma série de leis são propostas no sentido de proteger os direitos reais sobre plantas e
animais. A caça fazia parte dos rebuscados rituais da realiza assim como a madeira era
imprescindível para os negócios e a guerra.

As leis, pelo menos no papel, davam conta de uma série de punições a todos aqueles que
transpusessem as terras da floresta e tirassem dela carne ou lenha.

Porem a sociedade da floresta era bem robusta e sempre dava o seu jeito de burlar as leis.

A figura de Robin Hood o bandido da floresta se popularizou cada vez mais como um
protesto a invasão da mata por “burocratas” e “notórios cavaleiros”. Nesse sentido a
figura de Hood tem mais a ver com uma defesa da monarquia do que com os pobres. Ele
é notadamente um monarquista que luta pelo restabelecimento de uma relação de
comunhão entre o monarca e as pessoas simples na terra ancestral da floresta.

Com o tempo, a cada vez mais poderosa aristocracia foi “privatizando” cada vez mais as
florestas que os monarcas, em dificuldade, vendiam sem pestanejar.

Tem-se então um dilema entre a preservação e a exploração das matas. De ambos os lados
se interpuseram argumentos fortes. Os conservacionistas apelavam para a força de
símbolos como o coração e carvalho, enquanto os desenvolvimentistas apelavam para a
síndrome do imperialismo.

No final, se faz um apelo nacionalizante para a possibilidade de se instituir a madeira na


Grã-Bretanha.

OS PILARES DA GÁLIA:

Então enquanto a Inglaterra vendia suas matas a quem desse mais, a França se preparava
para um tempo ruim.

Colbert, cria um fabuloso sistema para um uso sustentável da floresta na França e pune
com muita severidade aos funcionários corruptos que desobedecerem esse código.

Desta forma a França consegue manter uma frota constante mesmo em decorrência dos
contates ataques do Ingleses.

Porem vem a revolução é o sistema organizado se vai.

CAPITULO 04: A CRUZ VERDEJANTE:

PARDOS E GRISALIOS:

Trata-se aqui das sequoias, arvores gigantes que território americano são colocadas como
correlato botânico do heroico nacionalismo americano.

Durante a Guerra civil americana foi alardeada como um símbolo de união nacional
fazendo com que o presidente Lincoln estabelecesse o primeiro parque de preservação na
região de Yosimite.

A grande arvores eram a representação do destino manifesto.

A grande sequoia foi alvo, no século XIX de uma grande febre por exotismo.
Essas gigantes eram vistas por sua longevidade como contemporâneas de cristo, em
contraponto aos velhos carvalhais europeus testemunhas dos pagãos.

Desta forma a arvore se apresenta ligada ao destino da poderosa nação crista.

Na iconografia estadunidense é possível ver os temas arborícolas ligados a fé. A cruz em


meio a mata e a floresta sobre as ruinas são um lembrete da efemeridade da vida, e da
promessa de ressureição.

Mesmo se colocando enquanto originais em sua arte, os pintores estadunidenses estão


envoltos por uma tradição paisagística que se remontada aos seus primórdios é herdeira
das culturas pagãs. Foi isso que investigou James Frazer e Aby Warburg.

A questão em pauta era a divisão entre natureza e cultura, ou entre racionalidade e


irracionalidade. Para resolver a questão Warburg vai atrás de explicações simbólicas da
psicologia de Jung. Ele ficou aficionado por perceber que certos elementos simbólicos
ultrapassam gerações e distancias.

O símbolo fecundo da arvore permanece na sociedade ocidental.

A CRUZ VERDEJANTE:

A cruz vegetal se integra a iconografia cristã

A videira.

Essa presença se entrelaça com as várias tradições pagãs com as quais o cristianismo
insipiente tem que lidar.

O miraculoso renascimento do mundo vegetal forneceu um dos motivos mais prolíficos


da tradição cristã.

Chega ao ponto mesmo em que a figura de cristo crucificado se funde com a do tronco
numa simbiose perfeita de dignificado” Jesus renasce assim como as plantas depois do
inverno”.

TABERNACULOS:

Vetruvio ao salientar que a origem do ímpeto arquitetônico vem da observação das formas
da natureza, dá as bases para se pensar como a arquitetura gótica produz sua lógica. Ela
se produz enquanto uma forma de ornamento que visa simular o espaço da natureza e
produzir sensação.
O espaço silvícola é no final da idade média resinificado, deixando de ser um lugar
sombrio para ser um espaço de penitencia dos monges eremitas.

Poaul Decher, ira ilustra essa a visão construindo um arco gótico com ramos retorcidos.

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