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DTC-FAU/UFRJ

SANEAMENTO
PREDIAL
FAT - 242
Profª Aline Veról (alineverol@fau.ufrj.br)
Profª Sylvia Rola (sylviarola@fau.ufrj.br)
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário

1. Generalidades
2. Definições
3. Materiais
4. Simbologia
5. Projeto
6. Traçado das instalações
Instalações Prediais de Esgoto
Sanitário
• NBR 8160:1999 - Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário -
Projeto e Execução
▫ Exigências e recomendações relativas ao projeto,
execução, ensaio e manutenção dos sistemas prediais de
esgoto sanitário, para atenderem as exigências mínimas
quanto à higiene, segurança e conforto dos usuários, tendo
em vista a qualidade destes sistemas. A instalação de
esgoto doméstico tem a finalidade de coletar e afastar da
edificação todos os despejos provenientes do uso da
água para fins higiênicos, encaminhando-os para um
destino adequado.
Instalações Prediais de Esgoto
Sanitário
• O sistema de esgoto funciona por gravidade, isto é,
existe pressão atmosférica ao longo de todas as
tubulações; característica esta mantida pela ventilação
do sistema.

• O dimensionamento é feito de forma simples, por


tabelas, em função do material e da declividade mínima
fixada. Não há necessidade de verificação da pressão.
Com base nas “Unidades Hunter de Contribuição”
(UHC) e nas declividades mínimas pré-estabelecidas
dimensiona-se todo o sistema.
Projeto do sistema predial de
esgoto sanitário
a. Evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua
qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de
suprimento e de equipamentos sanitários.
b. Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos
introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de
depósitos nas tubulações.
c. Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial
de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização.
d. Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior o
sistema.
e. Permitir que seus componentes sejam facilmente inspecionados.
f. Impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação.
g. Permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos
que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções.
Importante

• O sistema predial de esgoto sanitário deve ser


SEPARADO em relação ao sistema predial de águas
pluviais.
• A disposição final do efluente do coletor predial de um
sistema de esgoto sanitário deve ser feita em rede
pública de coleta de esgoto sanitário, quando existir.
Quando não houver rede pública de coleta de esgoto
sanitário, em sistema particular de tratamento.
• Deve ser evitada a passagem das tubulações de esgoto
em paredes, rebaixos, forros falsos de ambientes de
permanência prolongada.
• Rede pública de esgoto sanitário: conjunto de
tubulações pertencentes ao sistema urbano de esgoto
sanitário, diretamente controlado pela autoridade
pública.
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Usado quando não existe sistema de
esgotamento sanitário público.
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário

1. Generalidades
2. Definições
3. Materiais
4. Simbologia
5. Projeto
6. Traçado das instalações
Definições
• Coletor predial: trecho de
tubulação compreendido
entre a última inserção de
subcoletor, ramal de
esgoto, ou de descarga, ou
caixa de inspeção geral e o
coletor público ou sistema
particular.
• Coletor público: tubulação
da rede coletora que
recebe contribuição de
esgoto dos coletores
prediais.
Definições

• Aparelho sanitário: aparelho ligado à instalação predial


e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a
receber dejetos ou águas servidas.
Definições

• Fecho hídrico: camada líquida, de desnível constante,


que veda a passagem dos gases.
Definições

• Ralo seco: recipiente sem


proteção hídrica, dotado de grelha
na parte superior, destinado a
receber águas de lavagem de piso
ou de chuveiro.

• Ralo sifonado: recipiente dotado


de desconector, com grelha na
parte superior, destinado a receber
águas de lavagem de pisos ou de
chuveiro.
Ralo seco x ralo sifonado
Instalações Prediais de Esgoto
Sanitário
• Instalação PRIMÁRIA de esgoto: conjunto de
tubulações e dispositivos onde têm acesso gases
provenientes do coletor público ou dos dispositivos de
tratamento.

• Instalação SECUNDÁRIA de esgoto: conjunto de


tubulações e dispositivos onde não tem acesso os
gases provenientes do coletor público ou dos
dispositivos de tratamento; tubulações protegidas por
desconector ou sifão único contra o acesso de gases
das canalizações primárias.
Esgoto Primário
Esgoto Primário

Esgoto Primário
Definições

• Ramal de descarga: tubulação que recebe diretamente


os efluentes de aparelhos sanitários.
Definições
• Ramal de esgoto: tubulação primária que recebe os
efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a
partir de um desconector.

• Recomendam-se declividades mínimas:


▫ 2% para tubulações com diâmetro de 75
▫ 1% para tubulações com diâmetro de 100
Definições
• Tubo de queda: tubulação vertical que recebe efluentes
de subcoletores, ramais de esgoto e ramais de
descarga.
Definições

• Tubos de Queda
▫ Devem ser, sempre que possível, instalados em um único
alinhamento; caso contrário: utilizar raios longos.
▫ Devem ter diâmetro constante ao longo de seu comprimento.
▫ Devem se prolongar até acima da cobertura, para ventilação,
mantendo o mesmo diâmetro.
▫ Deve ser colocada inspeção ao pé dos tubos de queda.
▫ Nenhum vaso sanitário deve descarregar em TQ com diâmetro
nominal inferior a 100 mm.
▫ Nenhum TQ deve ter diâmetro inferior ao da maior tubulação a
ele ligado.
Definições
• Coluna de ventilação: tubo vertical que se
prolonga através de um ou mais andares e cuja
extremidade superior é aberta à atmosfera, com
a finalidade de proteger o fecho hídrico e
encaminhar os gases emanados dos coletores
para atmosfera.
• Toda coluna de ventilação deve ter:
▫ Diâmetro uniforme.
▫ A extremidade inferior ligada a um
subcoletor ou a um tubo de queda, em
ponto situado abaixo da ligação do
primeiro ramal de esgoto ou de
descarga.
▫ A extremidade superior situada acima
da cobertura do edifício.
Definições

• Ramal de ventilação: tubo que interliga o ramal de


descarga ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos
sanitários a uma coluna de ventilação.
Bitolas mínimas
Resumo
Resumo
• Os tanque e máquinas de lavar roupa, assim como ralos
de lavagem de pisos despejam em TUBOS
SECUNDÁRIOS (TS) que são ligados a uma CAIXA
SIFONADA (CS), localizada no pavimento térreo, e daí
para uma CI. O prolongamento superior do TS é uma
VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA (VS).
• Os despejos gordurosos provenientes das pias de
cozinha e máquinas de lavar louça são lançados em
TUBOS DE GORDURA (TG) que têm sua extremidade
inferior ligada a uma CAIXA DE GORDURA (CG),
localizada também no pavimento térreo, e daí para uma
CI. O prolongador da parte superior do TG também é
chamada VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA (VS).
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário

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3. Materiais
4. Simbologia
5. Projeto
6. Traçado das instalações
Materiais

• Subcoletores e coletores prediais – ferro fundido,


manilha de barro, PVC
• Canalização interna ao prédio – ferro fundido,
fibrocimento, PVC
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3. Materiais
4. Simbologia
5. Projeto
6. Traçado das instalações
Simbologia
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1. Generalidades
2. Definições
3. Materiais
4. Simbologia
5. Projeto
6. Traçado das instalações
Processos do projeto
• Identificar os pontos geradores (águas servidas,
águas com dejetos, águas com gordura).
• Definir e posicionar os desconectores (sifões, ralos
sifonados, caixas).
• Definir sistemas de ventilação.
• Posicionar os tubos de queda (esgoto primário e
gordura).
• Definir os acessos à tubulação (caixas de inspeção,
poços de visita, caixas de gordura e tubos
operculados).
• Definir o destino do esgoto (coletor público ou
tratamento e destino particular).
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário

1. Generalidades
2. Definições
3. Materiais
4. Simbologia
5. Projeto
6. Traçado das instalações
P
Identificar pontos para localização
da tubulação (parede, shafts)

A
S
S
O

1
P
Escolha do ponto de descida do

100
tubo de queda

TQ
A
S
S
O

2
P
Ligação do tubo de queda

100
TQ
à bacia sanitária

A Essa ligação NÃO PODE


ter curva.

S
S
O

3
P
Localização da caixa sifonada

100
TQ
A
S
S
O

4
Como ligar a caixa sifonada corretamente!!!
P
A 100 Primeiros traços da caixa
sifonada devem ser
TQ

S PARALELOS à ligação entre

S
o vaso sanitário e o tubo de
queda.
O

5
P
A Fazer os traços
100

perpendiculares...
TQ

S
S
O

5
P
A Completar com os outros
100
TQ

traços, respeitando a
S angulação.

S
O

5
P
A
100
TQ

S
S
O Agora é só fazer as
conexões, respeitando as

5
entradas/saída já definidas.

1ª conexão:
ralo sifonado para a ligação do
vaso sanitário x tubo de queda
P
A
100
TQ

S
S
O

5 Tem que hachurar o ralo


sifonado na sua saída, onde
está funcionando o sifão.
Localizamos o ralo seco e
P fazemos a ligação.

100
A
TQ
Linha tracejada!!! Afinal,
agora é esgoto secundário...

S
S
O

6
Também ligamos o lavatório.
P

100
TQ
Linha tracejada!!! Afinal,

A
agora é esgoto secundário...

S Observe porque
S a ligação do
lavatório sai da
O parede...

7
Localizar e ligar a coluna
P

100
CV

TQ
75
de ventilação.

A
Linha pontilhada!!!

S
S
O

8
Ralo sifonado: 7 entradas e 1 saída

É PROIBIDO CURVA DE 90º NA HORIZONTAL!!!!!


Devemos usar curvas de 135º (90º + 45º)
Alternativas de layout de banheiro
Alternativas de layout de banheiro
Alternativas de layout de banheiro
Atenção!!!
Instalações
hidráulicas e
o projeto de
arquitetura -
2ª Edição -
Roberto de
Carvalho
Júnior
Outros exemplos
Coletor
Coletor Público
Predial
Instalações Prediais de Esgoto
Sanitário
Croquis

Esgoto Primário

Esgoto Secundário
Croquis

Ramal de esgoto

Ramal de descarga
Projeto de Instalações
Hidrossanitárias de uma Casa
• Dividido em 3 etapas:
▫ Instalações Hidráulicas – 27/05/2013
▫ Esgoto e Águas Pluviais – 10/06/2013
▫ Gás – 27/06/2013
Projeto de Instalações de Esgoto
Sanitário/Águas Pluviais de uma casa
• Tarefas (até 13/05):
▫ Traçado das tubulações nos banheiros da casa
escolhida

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