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Movimento das ideias na europa dos secs.

XV a XIX

Idade antiga – trevas da idade média (dominação cultural da igreja) cultura teocêntrica –

Renascimento – valores clássicos Greco-latinos – reforma protestante – cultura


antropocêntrica e grandes navegações – Inquisição – maneirismo, contra-reforma (melancolia)
segunda metade do século XVI – cultura teocêntrica –

Barroco – culto do exagero esteticista e espetacular (gosto de dar nas vistas, ostentar o poder
que vai para o único deus verdadeiro que era o deus católico – projeto da contra-reforma ) o
produto das grandes navegações, dentre outros, o ouro extraído das minas na América
forneceu o suporte material para a produção cultural – a pequenez humana perto dos
produtos da mão humana – desde os tijolos do altar ao próprio deus que idolatra – ao lado da
riqueza e poder a sensação intima da pequenez extrema (filme: agonia e êxtase) – domínio da
igreja – mudança (lenta) do pensamento da orientação do homem – deformação do
imaginário clássico - MITOLOGIA CLASSICA GRECO-LATINA é a base de toda a orientação do
pensamento ocidental entre os séculos XV ao XIX – neoclassicismo –

ILUMINISMO – esclarecimento – KANT – poder do estado absoluto (despotismo esclarecido) –


racionalização – anti igreja romana – revolução francesa – ideias humanistas – igualdade,
liberdade e fraternidade – projeto da modernidade - burguesia industrial – novas forças
produtivas – novas armas – novas guerras – Napoleão Bonaparte – processos de
independência no mundo colonial europeu (África, Ásia e América) – novas formas de
dominação: imperialismo – produção cultural palaciana - até o século XIX – interesse pela
história e uma progressão do individualismo – dois aportes valiosos para os românticos –
formação da nacionalidade – liberdade de ir e vir, colonização e a coisificação do, por exemplo,
a escravidão de africanos na América (escravidão como fênix)

Século XIX (espírito científico) – ponto de vista estético literária – que propõe uma ruptura
radical com a tradição de maneira geral, e com o classicismo de forma especial – basta de
Aristóteles! – na Poética descreve-se os gêneros literários – necessidade de discernimento dos
gêneros que deveria ser seguido á risca – os românticos rompem com essa tradição – Vitor
Hugo Cromwell – prefacio que ficou conhecido sobre o sublime e o grotesco – uma forma de
falsear a realidade quando se parte de uma única perspectiva – Vitor Hugo era cristão, oxe! –
retoma a duplicidade do homem – proposta do drama romântico – arte mimética –

Construção do herói rebelde – prometeu – e a valorização dos aspectos históricos – mitos


fundadores das civilizações –

Dinastias portuguesas

Borgonha ou afonsina – 1128 – 1383

Avis – 1383 – 1580

1580/1640

1640/1910 - Orleans e Bragança


26.03.18

Nova Arcádia – 1790

Eufemismo – suavização do que é desagradável.

Quem rompe com a erudição são os românticos - torna a palavra mais dinâmica ao seu
tempo, em sentido usual, do uso.

Poesia é musicalidade, sonoridade e ritmo.

do prefácio que Victor Hugo(1802-1885) anexou ao seu drama Cromwell (1827).

Três idades do pensamento

Infantil – época teológica – gênero lírico- fonte primaria de inspiração é o antigo testamento –

Idade da juventude – antiguidade - o homem já é adulto, tem força, conhece sobre o mundo e
é capaz de agir, e age conforme os deuses que idolatra – gênero épico que valoriza a historia e
as viagens – inspirador é Homero – a virilidade do homem.

Idade moderna – advento do cristianismo – do dia em que o cristianismo disse ao homem da


sua duplicidade, carnal e eterno, paixões e necessidades, estouto e lançado sem cessar para o
céu, a sua pátria – quem ensinou ao homem a sua natureza dupla – o sublime e o grotesco – o
drama é o gênero que faz a pintura da vida tal como ela é – o homem busca o equilíbrio entre
o material e o espiritual – entre o feio e belo – o drama que é o gênero que propicia essa
pintura.

Canta, conta e pinta (essas são as fases do pensamento do homem)

Aristóteles dizia na poética da forma de composição de uma tragédia – o ideal de tragédia –

Os românticos expploram a rebeldia como característica do sujeito – Vitor Hugo propõe o


drama que mistura todas as regras ideais dos clássicos, gênero hibrido.

Garret – viagem de Lisboa a Santarém – digressões variadas, parece um ensaio de critica


poética, arquitetônica, digressões, filosofia, se misturam à viagem. A janela o faz lembrar de
uma historia da menina dos rouxinóis – rouxinol que canta e morre em seguida – a Joaninha
que se apaixona pelo primo Carlos – diegese sentimental.
Critica a sociedade burguesa, caricatura do romantismo, do poeta romântico – critica da
mentalidade e postura românticas que sobreviveram em Portugal – critica da postura
romântica dos personagens – poeta Alencar é o protótipo do romantismo – Eça passa pelo sec
xix e percebe no tempo a historia de uma família – três gerações da família – conta a historia
da burguesia lisboeta ao longo de xix – a critica nessa sociedade portuguesa anterior aos 1870
e a permanência da mentalidade romântica existente em Portugal – (há uma critica, embora a
ação seja repetitiva, perpetua o romantismo) – o ramalhete é o eixo central, a casa dos maias
– formação e permanência da mentalidade romântica, dai as três gerações tratadas por Eça -
há também a critica ao olhar do estrangeiro, da dependência de Portugal em relação aos
outros países e em especial à Inglaterra.- há um aceno em relação ai determinismo social -

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