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Estudo Dirigido 05

Anticoncepcionais

1.Qual o mecanismo fisiológico envolvido no processo menstrual?

É na puberdade que a menina começa a produzir os principais hormônios sexuais


femininos, que são o estrógeno e a progesterona. O estrógeno é produzido nas células
do folículo ovariano em desenvolvimento, e ele é o responsável pelo aparecimento das
características sexuais secundárias na mulher, como aparecimento das mamas,
alargamento dos quadris, distribuição de pelos pelo corpo, etc. O estrógeno também induz
o amadurecimento dos órgãos genitais, além de promover o impulso sexual. A
progesterona é outro hormônio sexual feminino que é produzido principalmente pelo
corpo amarelo, também chamado de corpo lúteo do ovário. Esse hormônio estimula o
desenvolvimento dos vasos sanguíneos e das glândulas do endométrio, tornando-o
espesso e preparando o útero para receber o embrião. A partir do momento que a menina
começa a produzir esses hormônios sexuais, uma vez por mês ela irá ovular, dando início
ao seu ciclo menstrual, que ocorrerá a cada 28 dias aproximadamente.
O ovário, no momento da ovulação, lança um ovócito secundário ao mesmo tempo
em que o útero se prepara para receber o embrião. Caso ocorra a fecundação do ovócito
secundário, o embrião se implantará no útero e se desenvolverá, caso contrário, ele se
degenera e é eliminado juntamente com a parede interna do útero, em um processo
chamado de menstruação. Todos esses processos que ocorrem tanto no útero quanto no
ovário são controlados pelos hormônios FSH (hormônio folículo-estimulante) e LH
(hormônio luteinizante). A menstruação ocorre quando as taxas de todos os hormônios
ficam muito baixas no sangue da mulher, e marca o início de um ciclo menstrual.
Para fins didáticos, iremos dividir o ciclo menstrual em três fases, a fase proliferativa, a
fase de secreção e a fase menstrual. Na fase proliferativa, também chamada de fase
folicular, o folículo cresce e se prepara para a ovulação. Esse crescimento é estimulado
pelo hormônio FSH, e à medida que o folículo cresce, começa a produzir estrógenos, um
grupo de hormônios que estimulam o desenvolvimento do endométrio. Nesse processo,
vários folículos são estimulados, mas apenas um deles termina o crescimento,
acumulando líquido em seu interior e transformando-se em folículo maduro ou folículo
de Graaf. Ao atingir um determinado nível no sangue, o estrógeno começa a estimular a
hipófise a liberar grandes quantidades de LH e FSH, que irão induzir a ovulação, que
geralmente ocorre no décimo quarto dia após o início do ciclo menstrual.
Na fase secretória, também conhecida como fase lútea, o LH estimula as células
do folículo ovariano rompido a se transformarem em corpo amarelo, também chamado
de corpo lúteo. É no corpo lúteo que ocorrerá aprodução de estrógeno e progesterona.
Caso não ocorra a fecundação do ovócito secundário, ocorrerá a fase menstrual.
Nessa fase, o corpo lúteo se degenera, parando de produzir progesterona e estrógeno. A
queda na produção desses hormônios faz com que o útero sofra descamação, ocorrendo a
menstruação, que pode durar de três a sete dias, dependendo da mulher e de suas
condições fisiológicas. Essa queda nas taxas de progesterona e estrógeno faz com que a
hipófise volte a produzir FSH, reiniciando um novo ciclo menstrual.
A primeira menstruação ocorre na puberdade e a chamamos de menarca. Após
os 50 anos de idade a produção de hormônios sexuais femininos declina, a ovulação e os
ciclos menstruais se tornam irregulares até cessarem completamente.
2.Quais são os hormônios envolvidos no ciclo menstrual? Cite 1 função de cada
hormônio.

Durante todo o ciclo menstrual é o resultado do mecanismo complicado, no qual


três glândulas envolvidos: hipotálamo, hipófise e ovários. O primeiro está localizado na
base do cérebro, onde extensa rede de neurónios está localizada, e é responsável pela
produção da hormona de libertação de gonadotropina (GnRH).
Esta substância actua sobre a glândula pituitária, que também está localizado no
cérebro, e começa a gerar hormona folículo-estimulante (FSH), responsável pelo
desencadeamento de maturação das células sexuais no ovário, e dia após a hormona
luteinizante (LH ), que indica quando você deve verificar se o ovo para o útero. Outra
química é produzida pela prolactina pituitária ou luteotrófica, o que favorece a geração
de leite para a gravidez. Uma vez que o ovário é estimulado por FSH e LH inicia
hormonas paralelas geração especializada (estrogénios), tais como o estradiol e
progesterona, que inibem a acção do hipotálamo (GnRH pára de gerar e, portanto, impede
a maturação de mais ovos) e ajudar o endométrio aumentar o seu volume e tem as
condições necessárias para receber um embrião.
Se não há níveis de fertilização, estradiol e progesterona cair, enquanto a produção
de prostaglandinas, hormonas que geram o movimento na parede uterina e ajudam a
remover a camada de topo do endométrio é iniciado, o qual é descartado como
menstruação . Após isso, as hormonas do hipotálamo reconstrói e começa novamente o
processo.

3. Em que consiste o mecanismo de ação das pílulas anticoncepcionais?


O principal mecanismo de ação dos anticoncepcionais orais de uso diário é justamente a
manutenção de níveis hormonais constantes (progesterona e estrógeno), assim como
ocorre durante a gestação. Os contraceptivos hormonais, em sua maioria compostos por
estrogênio e progesterona sintéticos, agem sobrepujando os hormônios que desencadeiam
a ovulação. Estes anticoncepcionais têm a função de manter níveis constantes de
progesterona e estrogênio, que inibem a secreção hipofisária de LH e FSH através de um
mecanismo chamado de “feedback” (ou retroalimentação), mantendo os óvulos
“adormecidos” e impedindo a ovulação.
4. Quais são os outros métodos anticoncepcionais hormonais além da pílula?

A injeção anticoncepcional é um método contraceptivo que possui em sua fórmula


a combinação de progesterona ou associação de estrogênios, com doses de longa duração.
A injeção pode ser mensal ou trimestral, e deve ser aplicada na região glútea. Para os
anticoncepcionais mensais, as vantagens e desvantagens são as mesmas da pílula
anticoncepcional. Para os anticoncepcionais injetáveis trimestrais, existe a vantagem de
serem aplicados a cada três meses, mas há a desvantagem de provocarem a ausência de
menstruação no início do tratamento. O retorno da fertilidade (capacidade de engravidar)
ocorre vagarosamente, cerca de nove meses após a última injeção trimestral. E o adesivo
hormonal.
5.Diferencie pílulas anticoncepcionais monofásicas, bifásicas e trifásicas? Qual destes
tipos você acha melhor? Justifique.
Monofásica:
A pílula monofásica possui em sua fórmula estrogênio e progesterona com a mesma
dosagem. É o comprimido anticoncepcional mais conhecido pelas mulheres.
A pílula bifásica (comprimidos com duas dosagens diferentes): os dez primeiros
comprimidos são de um hormônio e os outros onze de outro.
A pílula trifásica (comprimidos com três dosagens que visam imitar o ciclo menstrual).
Cada sete comprimidos apresentam concentrações de hormônios diferentes.
6. Porque as minipílulas podem ser tomadas por mulheres que estão amamentando? O
que a amamentação tem a ver com isso? Explique.
A minipílula, ao contrário dos anticoncepcionais orais tradicionais, não contém o
hormônio estrogênio em sua fórmula. O estrogênio, hormônio presente na maioria dos
anticoncepcionais, inibe a produção do leite

7.Quais as principais vantagens dos anticoncepcionais injetáveis sobre os AOCs?


Anticoncepcional injetável é uma ótima opção contraceptiva de longa duração e
altamente efetivo. Vantagens:
Método reversível: a fertilidade da mulher volta ao parar o uso da medicação;
Diminuição nas falhas: a frequência mensal ou trimestral evita esquecimentos
constantes como evidenciado no uso das pílulas o que, por consequência, diminui as
possíveis falhas;
Redução do fluxo menstrual: pode ser benéfico para as mulheres que apresentam um
intenso fluxo menstrual;
Redução do risco de câncer do endométrio;
Diminuição do risco de doença inflamatória pélvica
8.Explique a utilização doa anticoncepcionais de emergência.
A maioria dos métodos anticonceptivos atua de forma a prevenir a gravidez antes ou
durante a relação sexual. A Anticoncepção de Emergência (AE) é um método
anticonceptivo que pode evitar a gravidez após a relação sexual. O método, também
conhecido por “pílula do dia seguinte”, utiliza compostos hormonais concentrados e por
curto período de tempo, nos dias seguintes da relação sexual. Diferente de outros métodos
anticonceptivos, a AE tem indicação reservada a situações especiais ou de exceção, com
o objetivo de prevenir gravidez inoportuna ou indesejada.
9.Todos os métodos contraceptivos de barreiras protegem contra as DST? Porque?
Não, pois não impede o contato com os fluidos, exceto a camisinha.
10.Qual o mecanismo anticoncepcional do DIU e por quanto tempo pode ser usado pela
mulher?
Alterações no muco cervical (muco do útero), estimuladas pelo cobre ou pela
progesterona, que inibem a mobilidade dos espermatozoides, dificultando a sua chegada
ao óvulo.
– Irritação crônica do endométrio (parede do útero) e das trompas de Falópio, que têm
efeitos espermicidas, inibem a fertilização e a implantação do ovo no útero.
– Atrofia e adelgaçamento glandular do endométrio, que inibe a implantação do ovo ao
útero.
– Efeitos diretos no ovo, impedindo sua evolução para embrião.
O tempo é de 5 anos.
11.O método contraceptivo de "Tabelinha" é confiável? Justifique.
As mulheres normalmente ficam mais férteis no meio do seu ciclo menstrual, quando
ocorre a ovulação. Por exemplo, se a cada 28 dias você fica menstruada, seu dia fértil é o
14º dia do ciclo. Como a maioria das mulheres possui um ciclo menstrual que varia
entre 28 e 31 dias, os dias mais férteis estão entre o 14º e 16º dia. Nestes dias, caso
você não queira engravidar, é preciso se precaver. Esse período inclui três dias antes
e depois do seu período fértil (ou seja, do 8º ao 19º dia).
12.Quais os principais efeitos colaterais dos anticoncepcionais? Como minimizá-los?

. Náusea: algumas mulheres relatam sentir náuseas quando tomam a pílula.


Normalmente, esse efeito acaba depois de alguns meses, porém, se persistir, é preciso
consultar novamente o ginecologista.

2. Dor de cabeça: algumas usuárias de pílulas anticoncepcionais acabam reclamando de


dores de cabeça. Essa dor pode, sim, estar relacionada com o método de contracepção.
Para analisar, o ginecologista pode ajudar, como suspender o método por um período e
analisar se a dor continua.

3. Sangramento de escape: é um dos efeitos colaterais que mais incomodam as mulheres.


Tomar a pílula exatamente no mesmo horário todas as vezes pode ajudar a prevenir esse
problema. Normalmente, a tendência do sangramento é parar com o passar dos meses,
mas um médico deve ser consultado para afastar outras razões.

4. Redução da libido: é um tema ainda discutido, pois para algumas, há redução da


libido, enquanto para outras, acontece o aumento. Conversar com o ginecologista para
trocar a pílula pode ser uma opção. O médico saberá indicar sempre a melhor opção.

5. Inchaço: algumas relatam o ganho de peso com o uso do anticoncepcional, mas isso
não está provado cientificamente. O que se sabe é que alguns anticoncepcionais com
dosagem hormonal mais alta podem causar uma retenção de líquido, deixando a mulher
literalmente mais pesada.

6. Ausência da menstruação: quando a mulher toma pílula anticoncepcional por muito


tempo e para, pode ser que ela demore alguns meses para voltar a menstruar normalmente,
período de regulação hormonal. Quem estiver passando por isso, no entanto, deve
consultar o ginecologista, que verificará se a saúde está em dia.
7. Trombose: 1 a cada 10 mulheres tem alterações nos genes que pode caracterizar a
trombofilia hereditária, e, quem toma anticoncepcional tem risco aumentado de ter
trombose. Hoje já está disponível testes genéticos para diagnosticar quem tem essa
alteração e fazer a prevenção. Isso não significa que quem tomar anticoncepcional terá
trombose, mas sim um risco aumentado de ter o problema. Quem fuma e toma
anticoncepcional eleva mais ainda os riscos.

13.Quais medicamentos podem interferir na eficácia dos AOCs.


A grande interferência dos medicamentos ocorre durante a absorção dos
hormônios dos contraceptivos, e o mais sensível é o etinilestradiol (um estrógeno semi-
sintético). Fármacos que alteram o tempo em que o anticoncepcional fica no trânsito
intestinal ou que induzam a retirada da substância da circulação sanguínea - por meio da
ação do fígado – como os antibióticos.

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