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COMENTÁRIOS:
Alternativa correta: letra “c”.A Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei n°
12.305/2010, que alterou a Lei n° 9.605/1998, no inciso X do artigo 3.° apresenta o conceito
legal de gerenciamento de resíduos sólidos como sendo o conjunto de ações exercidas, direta
ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada
dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com
plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei. A alternativa “c”,
equivocadamente, o conceito legal de gestão integrada de resíduos sólidos, que está
previstono inciso XI, do artigo 3° do mesmo diploma legal. Sendo assim, essa é a questão
incorreta.
Alternativa “a”. O conceito legal de padrões sustentáveis de produção e consumo é
apresentado no inciso XIII, do artigo 3°, da Lei n° 12.305/2010 e a alternativa “a” o apresenta
de modo correto.
Alternativa “b”.A alternativa “b” apresenta o conceito legal de resíduos sólidos, que é
apresentado no inciso XVI, do artigo 3°, da Lei n° 12.305/2010. Um dos princípios da Política
Nacional de Resíduos Sólidos é reconhecer o resíduo sólido reutilizável e reciclável como um
bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania,
conforme o inciso VIII, do artigo 6°, do referido diploma. Deste modo recebe proteçãojurídica
difusa.
Alternativa “d”.Essa alternativa traz o conceito legal da destinação final ambientalmente
adequada, que está disposto no inciso VII, do artigo 3°, da Lei n° 12.305/2010, que instituiu a
Política Nacional de Resíduos Sólidos.
COMENTÁRIOS:
Alternativa correta: letra “b”.A alternativa não contempla os requisitos mínimos descritos
no artigo 6° da Resolução n° 1/86 do CONAMA.
Alternativa “a”.A Resolução n° 1/86 do CONAMA em seu artigo 5° apresenta os requisitos
elencados na questão, ademais ela contempla as disposições constitucionais e da Lei federal
n° 6.938/81.
Alternativa “c”.A Resolução n° 1/86 do CONAMA nas alíneas a, b e c, do inciso I, do artigo
6° demonstram que a área de influência deverá observar: o meio físico; o meio biológico e os
ecossistemas naturais; e o meio socioeconômico.
Alternativa “d”.A Resolução n° 9/87 do CONAMA, no artigo 1°; Lei Federal n° 9.784/99,
nos artigos 32 e 34 e Lei Federal n° 11.105/05, no parágrafo único do artigo 15, preveem a
audiência pública como parte do processo instrutório para pleno conhecimento da comunidade
interessada quanto ao EIA e ao RIMA.
A) desde que não impliquem a utilização de OGM como receptor ou doador, não haverá
incidência da Lei Federal n° 11.105/05 quando a modificação genética for obtida por meio das
técnicas de: mutagênese; formação e utilização de células somáticas de hibridoma animal;
fusão nuclear (inclusive a de protoplasma) de células vegetais, que possa ser produzida
mediante métodos tradicionais de cultivo; e autoclonagem de organismos não-patogênicos que
se processe de maneira natural.
B) é da competência da Comissão Interna de Biossegurança, no âmbito da instituição onde foi
constituída: manter informados os trabalhadores e demais membros da coletividade, quando
suscetíveis de serem afetados pela atividade, sobre as questões relacionadas com a saúde e a
segurança, bem como sobre os procedimentos em caso de acidentes; estabelecer programas
preventivos e de inspeção para garantir o funcionamento das instalações sob sua
responsabilidade, dentro dos padrões e normas de biossegurança, definidos pela CTNBio;
encaminhar à CTNBio os documentos secundariamente exigidos, para efeito de análise,
registro ou autorização do órgão competente; manter registro do acompanhamento individual
de cada atividade ou projeto em desenvolvimento que envolvam OGM ou seus derivados;
notificar à CTNBio, aos órgãos e entidades de registro e fiscalização e às entidades de
trabalhadores o resultado de avaliações de risco a que estão submetidas as pessoas expostas,
bem como qualquer acidente ou incidente que possa provocar a disseminação de agente
biológico; investigar a ocorrência de acidentes e as enfermidades possivelmente relacionados à
OGM e seus derivados e notificar suas conclusões e providências à CTNBio.
C) a autorização normativa para pesquisa e manipulação genética tem assento no art. 225, §
1°, inciso II da Constituição Federal, no entanto, mediante fiscalização do Poder Público para
assegurar a efetividade do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, sendo certo
que o princípio da prevenção - já que ausente certeza absoluta científica de ameaça de danos -
ganha destacada utilização.
D) referente à manipulação e pesquisa do OGM, são vedadas as seguintes condutas:
implementação de projeto relativo à OGM sem a manutenção de registro de seu
acompanhamento individual; engenharia genética em organismo vivo ou o manejo in vitro de
ADN/ARN natural ou recombinante, realizado em desacordo com as normas previstas;
engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano e embrião humano; clonagem
humana; destruição ou descarte no meio ambiente de OGM e seus derivados em desacordo
com as normas estabelecidas pela CTNBio, pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização;
liberação no meio ambiente de OGM ou seus derivados, no âmbito de atividades de pesquisa,
sem a decisão técnica favorável da CTNBio e, nos casos de liberação comercial, sem o parecer
técnico favorável da CTNBio, ou sem o licenciamento do órgão ou entidade ambiental
responsável, quando a CTNBio considerar a atividade como potencialmente causadora de
degradação ambiental, ou sem a aprovação do Conselho Nacional de Biossegurança - CNBS,
quando o processo tenha sido por ele avocado; a utilização, a comercialização, o registro, o
patenteamento e o licenciamento de tecnologias genéticas de restrição do uso.
COMENTÁRIOS:
A) Legislando sobre matéria que também pode ser objeto de lei editada pelos Estados e União.
B) Legislando sobre matéria que lhe compete privativamente.
C) Invadindo competência privativa da União.
D) Invadindo competência privativa dos Estados.
E) Invadindo competência privativa dos Municípios.
COMENTÁRIOS:
Alternativa correta: letra “a”.A Constituição Federal, no inciso VI, do artigo 24, atribui
competência concorrente à União, aos Estados e Municípios para legislar sobre florestas, caça,
pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do
meio ambiente e controle da poluição.
Alternativa “b”. A competência é concorrente à União, aos Estados e Municípios, conforme
artigo 24, inciso VI, portanto não compete privativamente ao Distrito Federal.
Alternativa “c”.A competência é concorrente à União, aos Estados e Municípios, conforme
artigo 24, inciso VI, deste modo a competência não é privativa da União.
Alternativa “d”.A competência é concorrente à União, aos Estados e Municípios, conforme
artigo 24, inciso VI, sendo assim a competência não é privativa dos Municípios.
1. Órgão Superior.
2. Órgão Consultivo e Deliberativo.
3. Órgão Central.
4. Órgão Executor.
A) 1,2, 3, 4
B) 1,4, 3, 2
C) 2, 1, 3, 4
D) 2, 3, 4, 1
E) 3, 1,4,2
COMENTÁRIOS:
Alternativa correta: letra “b”.A Política Nacional do Meio Ambiente, Lei Federal n°. 6938,
de 31 de agosto de 1981,em seuartigo 6°, apresenta o conceito legal de órgão superior; órgão
consultivo e deliberativo; órgão central e órgão executor. A primeira afirmativa conceitua de
“órgão superior”, item “1”, que consta no inciso I, do artigo 6º. A segunda afirmativa diz respeito
a “órgão executor”, item “4”, descrito no inciso IV, do artigo 6º. A terceira afirmativa delineia
“órgão central”, item “3”, previsto no inciso III, do artigo 6º. Enquanto que a quarta afirmativa
expõe o conteúdo de “órgão consultivo e deliberativo”, item “2”, disposto no inciso II, do artigo
6º, todos da Lei Federal n°. 6938/81.
Alternativas “a”, “c”, “d” e “e”. As alternativasequivocam-se ao apresentar o conceito
legal de órgão superior; órgão consultivo e deliberativo; órgão central e órgão executor, que
estão respectivamente descritos nos incisos I; II; III e IV, do artigo 6º, da Lei Federal n°.
6938/81, denominada Política Nacional do Meio Ambiente.
A) Considera-se reserva legal a área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural,
excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais,
à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao
abrigo e proteção de fauna e flora nativas.
B) A supressão de vegetação em área de preservação permanente somente poderá ser
autorizada em caso de utilidade pública ou de interesse social, devidamente caracterizados e
motivados em procedimento administrativo próprio, quando inexistir alternativa técnica e
locacional ao empreendimento proposto.
C) Nas florestas plantadas, consideradas de preservação permanente, é livre a extração de
lenha e demais produtos florestais ou a fabricação de carvão.
D) As empresas siderúrgicas, de transporte e outras, à base de carvão vegetal, lenha ou outra
matéria prima florestal, são obrigadas a manter florestas próprias para exploração racional ou a
formar, diretamente ou por intermédio de empreendimentos dos quais participem, florestas
destinadas ao seu suprimento.
E) Em caso de incêndio rural, que não se possa extinguir com os recursos ordinários, compete
não só ao funcionário florestal, como a qualquer outra autoridade pública, requisitar os meios
materiais e convocar os homens em condições de prestar auxílio.
COMENTÁRIOS:
Nota do Autor: A questão é anterior à Lei Federal 12.651/12, de 25 de maio de 2012 que
revogou a Lei Federal 4771, de 15 de setembro de 1965 e estabeleceu nova regulamentação.
Alternativa correta: letra “c”.O Código Florestal então vigente, Lei Federal 4771, de 15 de
setembro de 1965, em seu artigo 12 estabelecia que nas florestas plantadas, NÃO
consideradas de preservação permanente era livre a extração de lenha e demais produtos
florestais ou a fabricação de carvão. Enquanto que nas demais florestas, dependeria de norma
estabelecida em ato do Poder Federal ou Estadual, em obediência a prescrições ditadas pela
técnica e às peculiaridades locais. Atualmente, a Lei Federal 12.651/12, de 25 de maio de
2012, no parágrafo 2°artigo, do artigo 35, dispõe que é livre a extração de lenha e demais
produtos de florestas plantadas nas áreas não consideradas Áreas de Preservação
Permanente e Reserva Legal.
Alternativa “a”. A Lei Federal 4771, de 15 de setembro de 1965, no inciso III, do parágrafo
2°, do artigo 1°, apresentava o conceito de reserva legal. A Lei Federal 12.651/12, de 25 de
maio de 2012, no inciso III, do artigo 3°, revela o conceito de reserva legal vigente.
Alternativa “b”.O Código Florestal, Lei Federal 4771/65, no artigo 4°, estabelecia sobre a
possibilidade de supressão de vegetação. A Lei Federal 12.651/12, no artigo 8°, descreve as
hipóteses em que atualmente é aceita a supressão de vegetação.
Alternativa “d”. A responsabilidade das empresas siderúrgicas, de transporte e outras, à
base de carvão vegetal, lenha ou outra matéria prima florestal estavam previstas no artigo 21,
da Lei Federal 4771/65. Atualmente a Lei Federal 12.651/12, no parágrafo 4°, do artigo 34, as
estabelece.
Alternativa “e”. A Lei Federal 4771, de 15 de setembro de 1965, no artigo 25, previa, em
caso de incêndio rural, a competência da autoridade pública e funcionário florestal para
requisitar meios materiais e auxílio para o combate. A Lei Federal 12.651/12, dedicou o capítulo
IX ao tema, regulamentando-o nos artigos 38 a 40.
(Consulplan – Advogado – Prefeitura de Santa Madalena - RJ/2010) A Lei Federal n°. 6766,
de 19 de dezembro de 1979, ao dispor sobre o parcelamento do solo urbano, estabeleceu que
este poderá ser feito por meio de loteamento ou desmembramento. Indique a afirmativa que
NÃO diz respeito à modalidade de parcelamento decorrente de loteamento:
COMENTÁRIOS:
Alternativa correta: letra “b”.A lei sobre parcelamento do solo urbano, Lei Federal
6766/79, no parágrafo 2°, doartigo 2°, apresenta o conceito legal de desmembramento, que é
descrito pela alternativa “b”.
Alternativa “a”. A alternativa descreve o requisito previsto no inciso I, do artigo 4° da Lei
Federal n°. 6766, de 19 de dezembro de 1979, ao qual o loteamento deve atender.
Alternativa “c”.A alternativa descreve o requisito previsto no inciso IV, do artigo 4° da Lei
Federal n°. 6766/79, atinente ao loteamento.
Alternativa “d”.A alternativa narra a previsão do artigo 6°, da lei sobre parcelamento do
solo urbano - Lei Federal n°. 6766/79, relativo ao projeto de loteamento.
Alternativa “e”.A alternativa apresenta o conceito legal de loteamento, trazido pelo
parágrafo 1°, do artigo 2°, da lei sobre parcelamento do solo urbano - Lei Federal n°. 6766, de
19 de dezembro de 1979.