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Cap 11 – As línguas e os materiais da Bíblia

A importância da língua escrita é que ela é mais segura para comunicar as verdades de Deus aos
homens, pois as visões, sonhos e outros meios poderiam sofrer distorções e corrupções. Mas isso
não quer dizer que os outros meios de comunicações utilizados por Deus não eram bons. No entanto
através de um registro escrito seria mais preciso, mais permanente, mais objetivo e mais facilmente
disseminável do que qual quer outro meio.
A Bíblia foi escrita na língua semítica o hebraico e o aramaico e na língua indo-européias o latim
e o grego. O aramaico e o hebraico são as línguas do Antigo Testamento. O aramaico era a língua
dos sírios e foi usada em todo o período do Antigo Testamento. O hebraico é a língua principal do
Antigo Testamento e ela é uma língua em que a mensagem é mais sentida que meramente pensada.
O Novo Testamento foi escrito em grego e influenciada em sua escrita pelo aramaico, pelo hebraico
e pelo latim. O grego do Novo Testamento é o grego Coiné, cujo alfabeto foi tomado dos fenícios.
O grego é uma língua que tem precisão técnica de expressão não encontrada no hebraico. E o grego
era uma língua quase que universal.
A escrita teve três estágios. O primeiro é os pictogramas, eles eram figuras que representavam
seres humanos ou animais. O segundo estagio é os ideogramas, eram figuras que representavam
ideias, em vez de pessoas e objetos. O terceiro estágio é os fonogramas ou traços que representavam
sons, em vez de objetos ou ideias. Apos esses três estágios os fenícios inovaram a escrita inventando
o alfabeto. Moisés e os autores da Bíblia escreveram numa época em que a humanidade já podia
comunicar seus pensamentos por escrito.
Os materiais utilizado pelos autores da escritura foram as taubinha de barro, as pedras, o papiro.
O velino, pergaminho e couro são palavras que designam os vários estágios de produção de um
material de escrita feito de peles de animais. Outro material de escrita é o metal, a cera, as pedras
preciosas e os cacos de louça.
Os intrumentos utilizados para produzir os registros nos materiais da escritura são o estilo que
era utilizado para fazer entalhes em taubinhas de barro e de cera. O cinzel que era usado para fazer
inscrição em pedra. A pena era usada para escrever em papiro, em coro, em velino e em pergaminho.
A tinta era o material que acompanhava a pena e ficava no tinteiro.
Os autógrafos não existem mais por isso eles precisaram ser reconstruidos a partir de
manuscritos e versões primitivas do texto da Bíblia. Não existe manuscrito do Antigo Testamento
que teriam sido produzido antes do cativeiro babilônico mas existe um grande numero de cópias das
Escrituras que datam da era do talmude e durante esse périodo surgiram dois tipos genéricos de
cópias manuscritas, os rolos da sinagogas que eram considerados “cópias sagradas” do texto do
Antigo Testamento, por causa das regras rigorosas que cercavam sua execução e as cópias
particulares que eram consideradas cópias comuns do texto do Antigo Testamento elas (diferente
dos rolos das sinagogas) não eram usadas em reuniões públicas. O Novo Testamento os autógrafos
desapareceram há muito tempo, o Novo Testamento provavelmente foi escrito em rolos de papiro
entre os anos 50 a 100 d. C. No século II introduziram códice de papiro. Com a perseguição dentro
do império romano as Escrituras correram o risco de extinção e não foram mais cópiadas
sistematicamente. Começaram novamente a se copiar sistematicamente o Novo Testamento na
época de constantino e só na era da reforma é que as primeiras cópias impressas da Bíblia tornaram-
se disponíveis.
Por meio dos materiais, do tamanho da letra, do seu formato, pelos sinais de pontuação, pelas
divisões do texto e outros fatores diversos como ornamentação, a cor da tinta, a textura e a cor do
pergaminho se é possível apurar a idade dos manuscritos. Esses fatores mostram evidencias. Por
exemplo quanto mais antigo um manuscrito menos sinais de pontuação encontramos.
Em relação a transmissão da bíblia o Antigo Testamento vem de dois períodos de produção. O
período talmudico e o período massorético. O Novo Testamento vem de quatro períodos de
produção. Os três primeiro séculos não se encontra muitos manuscritos. A partir do século IV e V,
começaram a mutiplicação dos manuscritos. No séculos VI e no século X foram dois períodos onde
as cópias dos manuscritos multiplicaram-se e teve decréscimo na qualidade do texto.

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