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cruz

Símbolo da Cruz

Antes de Cristo, símbolos semelhantes já apareciam em culturas pagãs. No início do século IV,
o imperador romamo Constantino aboliu as condenações na cruz e o símbolo foi adotado pelo
cristianismo. Além de representar a morte de Cristo, a cruz simboliza Deus, Jesus e o Espírito
Santo (Santíssima Trindade), nas pontas superior, inferior e nas laterais, respectivamente.

A forma da cruz muda de acordo com a tradição – latina, grega, de Santo Antão, cópta, etc -.
Porém algumas culturas ligam o símbolo a formas de adoração do paganismo, e não de fé ao
cristianismo, que por sua vez não é o catolicismo.
Estrela de Davi

O maior símbolo do Judaísmo é formado por duas pirâmides – uma apontando para
cima e a outra invertida- representando a união ou equilíbrio entre o céu e a terra.
Segundo a literatura, Davi, rei de Israel, mandava gravar o símbolo nos escudos de seu
exército como amuleto de proteção.

Não se sabe, precisamente, quando este símbolo foi gerado, no entanto temos
conhecimento que o mesmo foi geometricamente construído em forma de estrela com
duas letras Dálet, que compunham o nome David (entrelaçando-as, e girando uma das
letras em 180 º, para que seu vértice se colocasse para baixo). Mais tarde, a estrela de
davi tornou-se símbolo da nação israelita e do povo judeu, estando presente na bandeira
de Israel.
Flor de Lótus

Fundada no século XIX, a religião indiana Ayyavazhi tem como principal símbolo a
flor de lótus. O símbolo está presente no Sahasrara (também chamado de chacra da
coroa), o sétimo e mais importante dos chacras que situa-se no alto da cabeça da pessoa
e se relaciona com o padrão de energia global da mesma.

Esse chacra é originado na tradição hindu mas, assim como diversos outros elementos
do hinduísmo, foi assimilado por outras religiões. No alto da flor está o Namam (ou
Thirunamam), também presente no Sahasrar
Yin-Yang

Yin e Yang são os dois princípios cósmicos primários do universo, segundo a filosofia
tradicional chinesa. Yin (do Mandarin, lua) é o princípio passivo, feminino. Yang (do
Mandarin, sol) é o principio ativo, masculino. Ainda de acordo com a lenda, o
imperador chinês Fu Hsi afirmou que o melhor estado para tudo no universo é o estado
de harmonia representado pelo equilibrio entre as forças de yin e yang.

Foi estudando as sombras projetadas pelo movimento do Sol que os chineses montaram
o ‘infográfico’ indicando a duração de dias e noites ao longo do ano. Esse equilíbrio,
fundamental para a prática agrícola, passou a representar a importância dos opostos e a
presença de ‘um dentro do outro’.
Menorá

A Menorá ou Menorah, que representa a luz da Torá, é um dos principais símbolos


judaicos.

Presente em templos e em sinagogas, está sempre iluminado. Isso acontece não para
iluminar esses locais consagrados aos cultos religiosos, mas porque simboliza a luz que
nunca se apaga, ou seja, a existência de Deus.

A Menorá é feita de ouro, porque o ouro é um metal que não enferruja, o que reforça a
ideia de imutabilidade divina.

Trata-se de um candelabro de 7 braços. Cada ponta representa as raízes da Árvore da


Vida, sendo que o braço do centro é o mais importante deles.

O fato de ser composto por 7 braços faz com que a menorá carregue a simbologia desse
número, que é muito significativa para o Judaísmo.

Peixe
O peixe foi um dos primeiros símbolos do cristianismo, porque a palavra peixe em
grego é ICTIS, iniciais de “Iesus Christós Théos Ios Soter” = Jesus Cristo Filho de Deus
Salvador. Os cristãos usavam o peixe para se identificar e não serem perseguidos.

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