Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
__________________________________________________
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
São Carlos
2013
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
© 2013IFSC/USP
ISBN 978-85-61958-05-3
CDD 530
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
Lista de Figuras
Práticas
Figura 1.1 - Paquímetro universal com vernier ........................ 64
Figura 1.2- Princípio defuncionamento do vernier. (a) Zeros
do vernier e da escala principal alinhados.
Observe que as divisões do vernier são 10%
mais curtas que as da regra principal. (b)
Alinhamento na divisão 1 do vernier. O
deslocamento do vernier com relação ao zero
da escala principal é de 1/10 de unidade da
escala principal. (b) Alinhamento na divisão 4
do vernier. O deslocamento do vernier
corresponde agora a 4/10 de unidade da escala
principal. ............................................................... 65
Figura 1.3 - Detalhe da leitura do paquímetro, para o caso
de um vernier de 20 divisões (precisão
0,05mm)................................................................ 67
Figura 1.4- Micrômetro de parafuso (precisão 0,01mm). ......... 69
Figura 1.5 - Detalhe da leitura do micrômetro, para tambor
de 50 divisões (precisão 0,01mm) ........................ 69
Figura 2.1 - Dispositivo para a medida da deflexão x de
uma barra de aço de comprimento L fica em
um extremo e carregada no extremo livre. ........... 80
Figura 3.1 - Pêndulo simples de comprimento L . T :
Tensão da corda. P : Força peso. ...................... 88
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
Lista de Tabelas
Práticas
Sumário
Prefácio ....................................................................................... 13
Prefácio
O presente trabalho de compilação, revisão e
sistematização das apostilas de Laboratório de Física é a
última contribuição de uma série de esforços, de muitos
colegas do IFSC ao longo dos anos, que trabalharam no
desenvolvimento das práticas e das primeiras versões das
apostilas. Identificar atualmente todas as contribuições de cada
um deles é uma tarefa inevitavelmente incompleta. Alguns
destes colegas que podemos identificar e gostaríamos
especialmente de reconhecer são os professores Antonio José
da Costa Filho, Cláudio Magon, Dietrich Schiel, Eduardo
Ribeiro de Azevedo, Horácio Panepucci, José Donoso, Maria
Cristina Terrile, Mariangela Tassinari, Máximo Siu Li, Otaciro
Nascimento, Renê A. Carvalho, Roberto Faria, Rosemary
Sanchez, Tito Bonagamba e Valmor Mastelaro. A contribuição
do corpo técnico do Laboratório de Ensino tem sido
fundamental em muitas oportunidades para o aprimoramento
das montagens experimentais. Vale reconhecer, ainda, o
esforço de Amauri Gentil, Antenor Fabbri Petrilli Filho, Carlos
Nazareth Gonçalves, Cláudio Boense Bretas, Ércio Santoni,
Jae Antonio de Castro Filho e Marcos José Semenzato. Os
compiladores também agradecem à biblioteca do IFSC pelo
cuidadoso trabalho de normatização.
Como nenhuma revisão é verdadeiramente final,
gostaria de receber os comentários, atualizações, sugestões e
13
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
José F. Schneider
São Carlos, Janeiro de 2013
14
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
16
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
1 Os Laboratórios de Física
18
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
2 Conceitos Gerais
19
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
20
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
22
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
23
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
x i
x i 1
(1)
N
xi x
desvio médio: i 1
(2)
N
25
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
x x
2
i
Desvio padrão: i 1
(3)
N 1
A raiz quadrada garante que tenha as mesmas unidades
da grandeza X. Tanto como indicam a ordem de grandeza da
dispersão dos dados ao redor do valor de x . Assim, o resultado do
processo de medida pode ser informado fornecendo o intervalo
( x , x ) . Um tratamento estatístico rigoroso mostra que se o
experimento for repetido, existe uma probabilidade de 68% de que o
valor medido se encontre dentro desse intervalo1. Por esse motivo, o
resultado do experimento com sua incerteza,resume-se como
x (4)
x (5)
xD
A primeira casa significativa da incerteza define onde serão
truncados e arredondados os resultados.
Não é necessário arredondar e truncar durante os cálculos
auxiliares;basta fazê-lo no resultado final.
xD (6)
z f ( x, y, . . .) z
Soma zx y x y
Subtração zx y x y
Produto zx y x y y x
Produto por uma za x a x
constante a
Potência z xn n x n1 x
Divisão x x y y x
z
y y2
Cosseno z cos x sen x x
Seno z sen x cos x x
Logaritmo de base c z log c ( x) log c e
x
e = 2.7182... x
Exponencial z cx c x ln c x
Fonte:Elaborada pelo compilador.
30
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
31
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
x = 5,340,03 m
32
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
x = 5,3440,004 m
33
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
x1 x2 2 1 2 (7)
x1 x2 3 1 2 (8)
34
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
Bibliografia
35
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
36
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
2.1 Tabelas
x y X = x3
(u.a.) (u.a.) (u.a.)
1,0 2,00 1,00
1,5 6,75 3,38
2,0 16,00 8,00
2,5 31,25 15,63
3,0 54,00 27,00
3,5 85,75 42,88
4,0 128,00 64,00
4,5 182,25 91,13
5,0 250,00 125,00
5,5 332,75 166,38
6,0 432,00 216,00
6,5 549,25 274,63
7,0 686,00 343,00
Fonte: Elaborada pelo compilador.
38
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
39
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
2.2 Gráficos
40
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
41
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Figura 2.2 - (a) Relação não linear desconhecida entre duas variáveis y e x.
3
(b) Gráfico de y em função de x , demonstrando a existência
de uma relação cúbica y a x3 .
43
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
1000
log(1000) log(100) log log 10 1
100
45
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
y a xn (1)
log y2 log y1
n (3)
log x2 log x1
46
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
47
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
y a bc x (4)
log ( y2 ) - log ( y1 )
B= (6)
x2 - x1
log y2 log y1
c 2,303
x2 x1
48
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
y t a e c t
49
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
50
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
y a xb (1)
Y2 Y1
coeficiente angular: a (2)
X 2 X1
52
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
Y1 X 2 Y2 X 1
coeficiente linear: b (3)
X 2 X1
b Y3 (4)
53
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
S yC i yi
N
2
(7)
i 1
coeficiente angular: a
x x y
i i
(8)
x x
2
i
ax b yi
2
y
i
dispersão média do ajuste: (10)
N 2
y
incerteza do coeficiente angular: a (11)
xi x
2
54
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
x
2
55
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
56
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
1
2
...
...
...
N
N
i 1
x y
(unidades arbitrárias) (unidades arbitrárias)
3 9,2
4 10,5
5 14,8
6 15,6
7 19,6
8 20,2
Fonte:Elaborada pelo compilador.
57
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
58
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
Bibliografia
59
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
60
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
Apostila de Práticas
Prática 4 Estática
61
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
62
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
1.1 Objetivos
1.2 Introdução
63
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
1.3 Experimental
1.3.1 Paquímetro
64
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
65
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
66
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
67
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
1.3.2 Micrômetro
68
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
69
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
1.4 Procedimento
70
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
71
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Material
Volume Volume
Densidade identificado /
Peça (direto) (indireto)
(Kg/m3) densidade
(m3) (m3)
(Kg/m3)
72
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
d (mm3) d i d (mm3)
Bibliografia
73
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
74
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
2.1 Objetivos
2.2 Introdução
75
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
esforço
Módulo de elasticida de (1)
deformação
F A
E (2)
xl
EA
F x (3)
l
77
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
78
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
2.3 Experimental
79
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
80
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
81
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
2.4 Procedimento
82
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
colunas para L , x e L3 .
83
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Bibliografia
YOUNG, A.; FREEDMAN, R.Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2008
84
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
3.1 Objetivos
3.2 Introdução
85
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
t M sen 2
t
(1)
T
L
T 2 (2)
g
M ?
86
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
T
2 2 2 L
(3)
g
2
A equação (3) é uma relação linear entre T e L , com
87
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Figura 3.1 - Pêndulo simples de comprimento L . T : Tensão da corda. P :
Força peso.
Figura 3.2 - Objeto se deslocando sobre um plano inclinado sem atrito. N:
força normal. P : Força peso.
88
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
y t v0 t t 2
a
(4)
2
sendo a aceleração
a g sen (5)
y a
v0 t (6)
t 2
89
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
3.3 Experimental
91
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
capacitor
substrato de silício
seção lateral
eixo de sensoriamento
massa oscilante
substrato de silício
Fonte:ENGINEERGUY(1)
3.4 Procedimento
94
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
95
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Bibliografia
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1999.v.1.
Referências
1 ENGINEERGUYcom. Disponível
em:<http://www.engineerguy.com/>.Acesso em: jan.2013.
96
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
4 Prática 4 Estática
4.1 Objetivos
4.2 Introdução
a) Somatória de forças externas nula: F 0
i
i
(1)
97
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Nessas equações, Fi são as forças externas atuando sobre o
sistema e ri , os pontos de aplicação de cada uma, quando o
98
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
F
i
iX 0 (3.a)
F
i
iY 0 (3.b)
99
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
FA P N
(4)
sen sen 90
sen
101
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Figura 4.3 - Variação do módulo da força de atrito FA , em função da
intensidade da força de tração T , atuando sobre o corpo. No
regime de atrito estático, para T e N , verifica-se que
102
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
103
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
do peso
N m g cos M (7)
e tg M (8)
104
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
105
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Os adesivos mais eficientes, por exemplo, as colas ou a fita prateada, podem ser
extremamente difíceis de remover ou deixam restos de material na superfície. Em
contraste, os adesivos que podem ser removidos facilmente são os mais fracos, como
por exemplo, fita durex sobre o vidro. No entanto, existe, na natureza, um modelo de
adesão que combina alta resistência e remoção rápida e limpa: os pés das lagartixas da
família gekkonidae. O tecido dos dedos possui uma camada de cerdas secas, de
comprimento micrométrico, compostas de queratina, chamadas de setae, que se aderem
às superfícies através de forças de Van Der Waals, mas não entre elas. Quando a
lagartixa se encontra numa superfície inclinada, a adesão é provida pelas cerdas apoiadas
paralelamente à superfície, maximizando a área de contato. Quando a superfície é mais
inclinada, a componente do peso, paralela ao plano, cresce e a tendência a deslizar é
maior, mas também será maior a quantidade de setae que ficam deitadas sobre a
superfície, aumentando a área de interação. Um pé de lagartixa, com área de 100 mm², é
capaz de suportar uma força máxima de 10N puxando paralela à superfície de contato, o
que equivale a segurar verticalmente uma massa de mais de 1 Kg, da ordem dez vezes a
massa típica dessas lagartixas. No entanto, ela também deve ser capaz de se descolar
rapidamente. Quando uma cerda é puxada verticalmente à superfície, a força requerida,
para separar os elementos de área em contato, é mínima. O processo de descolamento
do pé leva algumas dezenas de milissegundos, o que a permite se locomover com
rapidez e pouco esforço.
106
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
A fotografia à direita mostra uma fita de polipropileno, aderida a uma placa de vidro,
segurando uma carga. Nela, as manchas brilhantes correspondem às regiões em que
existe efetivamente adesão, com fibras orientadas, paralelas ao vidro. Pode-se observar
que só uma fração da fita é necessária para segurar o peso, havendo, ainda, área de fibras
disponíveis para fornecer mais adesão, caso a carga seja aumentada.
4.3 Experimental
107
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
108
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
mg L
T . (9)
CB
4.4 Procedimento
110
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
111
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
112
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
113
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Bibliografia
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.v.1.
Referências
2 BIOMETIC Milliystems
Laboratory.Disponívelem:<www.robotics.eecs.berkeley-
edu/~ronf/Gecko/index.html>.Acesso em: 09 maio 2013.
114
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
5.1 Objetivos
5.2 Introdução
Ep. Essa última está associada ao trabalho feito sobre a massa pelas
forças conservativas atuantes. Para um sistema massa-mola
suspenso verticalmente, como mostrado na figura 5.1, atuam duas
forças conservativas: a força peso e a força elástica produzida pela
mola. Para o trabalho de cada uma dessas forças é possível
associar um termo de energia potencial da partícula. A energia
115
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
mv mgh k L L0
1 2 1
E EC EG E E
2
(1)
2 2
117
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
1
E a mgha k ( La L0 ) 2 (2)
2
1 2 1
Eb mv mghb k ( Lb L0 ) 2 (3)
2 2
Fonte: CHANDLER1
119
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Sistema comercial de backup de potência elétrica usando um volante de aço (Vycom Energy)
Fonte: CRITICAL...2
5.3 Experimental
P k ( L L0 ) (4)
121
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
122
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
5.4 Procedimento
123
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
EC (J)
EG (J)
EE (J)
E (total) (J)
Bibliografia
125
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
Referências
126
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
6.1 Objetivos
6.2 Introdução
p mv (1)
dv d ( mv )
F m (2)
dt dt
127
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
surgindo
dp
F (3)
dt
cujo F é a resultante das forças externas que atuam sobre a
partícula. Quando F = 0, o momento linear da partícula permanece
constante
dp
0 p constante (4)
dt
P p1 p2 m1 v1 m2 v2 (5)
128
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
dP
F (6)
dt
cujo F é a resultante das forças externas que atuando sobre as
partículas.
d p1 d p 2
F1 e F2 (7)
dt dt
129
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
P p1 p2 = constante. O valor de P será sempre o mesmo,
calculado antes ou depois do choque.
130
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
tf tf dp
ti
F dt
ti dt
dt (9)
tf tf
ti
F dt d p pFINAL pINICIAL
ti
(10)
131
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
tf
I F dt (11)
ti
colisão
tf tf
I F dt F dt F t (12)
ti ti
132
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
I
F (13)
t
133
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
m1v1 m2 v2
vcm (14)
m1 m2
P vcm m1 m2 (15)
u1 v1 vcm e (16)
v R FINAL
e (18)
v R INICIAL
6.3 Experimental
137
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
138
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
139
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
De acordo com o gráfico de absorção de energia, quais são as peças com maior
deformação? Por quê?
A quarta curva assinalada, desde a esquerda, mostra a absorção de energia pelo
conjunto do motor. O comportamento em função do tempo é bem diferente das
outras. Explique qualitativamente o porquê.
Considerando os dados de aceleração, em função do tempo mostrado na figura,
como poderia ser calculada rigorosamente a força média atuando durante a
colisão?
140
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
6.4 Procedimento
141
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
142
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
143
IFSCLaboratório de FísicaI
_________________________________________________
I1 (Kg m/s)
I 2 (Kg m/s)
F1 (N) F1
F2 (N)
Inicial: ECINÉTICA
(J)
Final: ECINÉTICA
(J)
Variação percentual
da energia:
144
Laboratório de Física IIFSC
__________________________________________________
Bibliografia
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1999.v.1.
145