Sunteți pe pagina 1din 6

Tema: Como lidar com as falhas de um irmão.

Texto: Gálatas 6

1. Disponibilizando auxílio (V. 1,2)

a) Aos que caem na armadilha do pecado

1
Meus irmãos, se alguém for apanhado nalguma falta, aqueles que
têm o Espírito de Deus levem-no com mansidão ao bom caminho.
Mas ao fazer isto cada um deve ter cuidado para não se deixar
tentar.
Na igreja acontece com regularidade duas coisas: Pessoas
criticas que criticam o pecado dos outros e pessoas que
reclamam o direito sobre as suas vidas (as minhas falhas são
exclusivamente da minha conta)

A ideia de podermos ser surpreendidos pelo pecado indica


que mesmo quando queremos caminhar na vontade de Deus,
podemos cair e caminhar no sentido contrário.

Um conselho à compreensão e ajuda mutua frente as provas


e faltas dos outros. (Romanos 15:1)

A ajuda deve ser prestada por cristãos espirituais que


ajudam a levantar e não por críticos que abatem apenas com
o olhar reprovador.

O exemplo prático de restaurar com mansidão (Mt. 18:15-18)

Tratar como gentio e publicano, isto é com amor. (Ex. Jesus)


Pr. Nuno Martins Página 1
b) Ajudando-os a carregar o fardo que resulta do pecado.

2
Ajudem-se uns aos outros a suportar as dificuldades, pois
assim cumprem a lei de Cristo.
O pecado e as suas consequências devem ser vistas como um
fardo

Se formos cristãos espirituais devemos ajudar a carregar o


fardo das consequências do pecado do nosso irmão.

Levar o fardo é mais do que uma pequena ajuda, é que


durante o período de restauração nós estamos sofrendo com
essa pessoa.

Será desta forma que ajudaremos os nossos irmãos a vencer


o fardo do pecado. (Tiago 5:19,20)

A lei de Cristo é a lei do amor. (Jo 13:34; 15:12,17)

2. Tendo o cuidado com o orgulho (V. 3-5)

3
Se alguém julga ser alguma coisa, quando não é nada, engana-se
a si mesmo. 4 Cada um deve julgar as suas acções. E se tiver
motivo de orgulho, que seja apenas consigo mesmo, sem se
comparar com os outros. 5 Pois cada um tem as suas próprias
dificuldades para suportar.
Fardo (dificuldades) é uma referência à difícil luta da vida e
a nossa exposição à tentação. Segundo o versículo um temos
que ter o cuidado de ao ajudar um irmão que caiu, não
cairmos na mesma falha,

Pr. Nuno Martins Página 2


Temos de ter o cuidado de não nos compararmos com os
outros, nomeadamente com o irmão que falhou. Devemos
fazer de Jesus o nosso modelo de comparação, tendo desta
forma consciência do nosso pecado e levarmos o nosso
próprio fardo.

O que auxilia o irmão na sua restauração deve ser uma


pessoa humilde, que está consciente dos seus próprios
pecados e do quanto Deus foi misericordioso para consigo.

Cada um é responsável pela sua própria conduta. (V.7-9;


Romanos 14:12,13)

3. Percebendo que colheremos o que semearmos (V.6-10)

6
Quem recebe instrução sobre a palavra de Deus deve
compartilhar todos os seus bens com quem o ensina.
Aqueles que foram surpreendidos pelo pecado e estão a ser
restaurados, devem retribuir a ajuda e o amor que lhes foi
oferecido. Ser gratos. (Romanos 15:27) Ex. Para quem já foi
auxiliado quando caiu.

7
Não se enganem: com Deus não se brinca. Cada um há-de colher
aquilo que semeou. 8 Aquele que semeia o que agrada aos maus
instintos terá uma colheita de perdição, mas quem semeia o que
agrada ao Espírito terá uma colheita de vida eterna.
Uma das leis mais conhecidas é a da retribuição. (Provérbios
22:8 e Oseias 8:7)

Pr. Nuno Martins Página 3


Quando demonstramos amor e bondade para com os que
caíram, seremos recompensados com Vida eterna. Uma
atitude contrária produzirá um colheita de perdição.

9
Não nos cansemos de praticar o bem pois, se não
desanimarmos, teremos a colheita no tempo devido.
O apelo a que não nos cansemos de auxiliar os que caem (vez
após vez), tem em vista que a recompensa chegará mais cedo
ou mais tarde, contudo ela será certa. (II Tes. 3:13)

10
Portanto, enquanto é tempo, façamos o bem a todos,
especialmente aos que pertencem à nossa família na fé.
A nossa predisposição em auxiliar os que caem, deve ser
especialmente visível para com os nossos irmãos na fé.

4. Gloriando-nos na cruz de Cristo (V. 11-18)

11
Vejam com que grandes letras vos escrevo pela minha própria
mão!
Provavelmente Paulo recorria a um escriva para escrever as
suas cartas e depois escrevia algo com o seu próprio punho
para provar que era ele o autor. (I Coríntios 16:21)

12
Aqueles que, para agradar às pessoas, vos querem obrigar a
receber a circuncisão, fazem isso para não serem perseguidos por
causa da cruz de Cristo.
A finalidade é evitarem ter problemas por serem cristãos.

A referência à Cruz de Cristo sugere que eles estavam na


disposição de negar o Evangelho para agradar aos outros.
Pr. Nuno Martins Página 4
Mais importante do que as doutrinas que defendemos, é
começarmos pela cruz e pela salvação pela graça, por
intermédio da fé em Jesus Cristo.

13
Esses que praticam a circuncisão não seguem a lei, mas
querem sujeitar-vos à circuncisão para se poderem gabar de vos
terem imposto essa marca no corpo.
A intenção deles é serem colecionadores de troféus.

14
Quanto a mim, não quero gabar-me a não ser na cruz de nosso
Senhor Jesus Cristo. Com efeito, pela cruz de Cristo, o mundo
está morto para mim e eu para o mundo.
Paulo contrapõe esta atitude orgulhando-se da cruz de
Cristo.

O problema começa quando a nossa vanglória nega o


Evangelho.

Ao dizer que está morto para o mundo ele está a declarar


que não se importa com o que o mundo diz ou pensa.

15
Estar circuncidado ou não, de nada vale. O que importa é ter
uma vida nova.
A nossa breve existência na terra não tem significado algum
quando comparado com a Eternidade.

A circuncisão era um sinal da existência de um


relacionamento com Deus. O facto mais relevante é que esse
relacionamento exista realmente.

Pr. Nuno Martins Página 5


Viver o relacionamento com Deus é mais importante do que o
cumprimento de regras religiosas.

Viver uma nova vida, ser uma nova criatura é o que realmente
importa. (II Coríntios 5:17)

18
Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos
vós, meus irmãos. Ámen.
É a graça de Deus que proporciona e mantém o nosso
relacionamento com Deus.

16
Que a paz e a bondade de Deus estejam com todos os que
vivem segundo esta regra e com o Israel de Deus.
A compreensão e a vivência de um relacionamento verdadeiro
com Deus produzirão em nós paz e bondade (misericórdia de
Deus)

17
Daqui para o futuro, que ninguém me crie dificuldades, pois
trago no meu corpo as marcas que mostram que sou de Jesus.
As marcas do sofrimento de Paulo devem ser vistas como
prova de que ele acreditava plenamente no que ensinava.

Sejamos menos críticos e mais cristãos… Menos orgulhosos e


mais humildes… Comparando-nos com Jesus e não com os que
caíram.

A medida com que julgarmos será a medida com que seremos


julgados.

Sejamos gratos para com quem com mansidão nos auxiliou nas
nossas falhas.

Pr. Nuno Martins Página 6

S-ar putea să vă placă și