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A CORDA DA FORCA

Não é pieguice, o sentimento, a ideia do suicídio; é preciso ser levado a serio: - diário de uma doença jaz morta.
(Por: David A. Mascaro).

E
xiste um ponto em que todos nos perguntamos; que caminho seguir, ‘ao dizer-se desta forma, podemos ao
menos testemunhar que soaria um pouco familiar, pois se assemelha a filosofar’. Até – já outros? Frugalmente já
sabem desde que eram petizes, sobre o que gostariam de ser – e temos pessoas, “como eu”... que não se
decidiram e jaz-se é que se podemos dizer? Tera leves prognósticos a respeito sobre o seu futuro - no caso, certas
tentativas fracassadas. Seria fácil dizer-lhes, deduzir que, já teria desistido de tudo e não me encontraria no ramo da
investigação - disse teria e não que o fizera... oh más o problema, o problema se define da forma que seria da qual eu
não gostaria de ir sozinho! Frugalmente não poderia “abrir mãos”. – abrir mãos de uma mulher que tera me criado!
Afinal lhes digo, que tipo de filho sera eu? – ao mesmo tempo em que penso, logo sei, - muitos amigos, colegas e até
mesmo parentes, sempre veem tentando inúmeras tentativas inúteis de “tentar abalar-me” – abalar-me, mais que eu já
estara?! – abalar-me mais do que a preção? – abalar-me mais do que... mais do que essas viciantes e rotineiras
imaginações de atentados suicidas? Pois lhes digo que vos sera todos tolos! - Esta foi uma das milhares anotações que
eu e “meus leais amigos” de trabalho achemos - segundo é claro, a expedição e nome do caso - a corda da forca. Por
resto não tenho muito tempo para lhes explicar de forma completa, só de forma fugaz. Esta sim, meus companheiros? -
Ah , seria a melhor palavra para descrever este conto como um caso do suicídio a respeito sobre o Sr. Jonathan. - de
fato? Já eram por cerca do meio dia, quando recebera a mensagem deste caso a respeito sobre o desaparecimento do
nosso suposto e ilustre escritor Sr. Jonathan. Uma carta que chegara as minhas mãos, as exatas horas das zurzidas do
sino que soara ao aviso do meio dia - eu se me permitem? O relógio cuco que se encontrara em meu escritório... sera do
mesmo em que o vosso homem do caso tera me dado de presente – sim o Sr. Jonathan e eu; pode-se dizer-se que,
“éramos irmãos”. Não por partes de pais... mas sim por partes de legitima união! Que ao ver agora? Em quanto lhes
conto este caso; posso avisa-lhes que sera uma bobagem, uma incipiência, uma verdadeira perca de tempo. Em bora,
ainda que nem consigo entender de nenhuma forma, “o porquê eu já fora amigo deste homem”? – sim aquela vez...
aquela vez em que ele me empurrara para salvar-me do gelo quebradiço daquele local tão frio e deveras traiçoeiro –
desde aquele dia, nos tornamos velhos amigos, melhores amigos – oh bem me lembro agora; sim éramos eternos
charas. De modo que se possa dizer, para sempre! Até a vez em que o miserável... digo-lhes - ó céus onde estão meus
modos? – o ignoto tenha me traído – agora sim. Sim e ele me traíra de uma detestável insuportável forma – ainda
lembro-me da vez em que eu o apresentei a minha linda dama! – oh, detestável vez. Detestável dia em que ele a
conheceu. – mas calma, vou lhes explicar para vossos melhores agrados. - disse o melhor que pude deste homem, a
minha tão querida noiva - Nicole. Pois ela em bora o não conhecia, apenas o achara com jeito de coscuvilheiro, irritante
e tudo aquilo que pode definir-se de modo detestável e desagradável. Com efeito - maldita vez. – eu os apresentei
mesmo sabendo que ambos se odiavam. Oras, apenas gostaria que estas duas pessoas tão importantes na vida se
conhecessem, porem de qualquer forma e pela tamanha incipiência minha? Quis de qualquer forma unir os dois de
forma amigável e sem maldade alguma. Os primeiros dias foram até de meu prazeroso agrado, apenas só de os velos
com tanto assunto e rindo? – aquilo de certa forma seria algo em que eu tera desejado. Mas esses dias logo se
convertem em semanas de puros assuntos e intimidades. Mais tarde, as semanas se tornam meses e com tudo? Eu a via
mais aprofundada e desempenhada a conhecê-lo melhor, mais do que eu mesmo o conhecia. Com o passar da resposta
do tempo, a via me desprezando. O mais correto da parte do obvio seria a briga que se formara, e ao efeito -
seguidamente no mesmo dia nos separamos! - a frustação do ódio sera o oque eu sentira deste pacóvio! – pois eu
saberá, saberá que fora ele o autor do motivo e supostamente a razão pela qual entramos nesta devida situação
deplorável, logo na manha do dia seguinte? Decido-me retornar-me á casa de seus pais quando na realidade do ex-
triunfo, pelas minhas previsões ,sera já para estarmos casados. Mas por parte desta situação, o destino ousou-se;
interrompemos de uma vez os planos – ah, chego até a porta da casa, após ter limpado os pés como de costume, dou
três zurzidas consecutivas na porta. Esperando-me é claro, que ela no caso? Ou pelo menos tenha a audácia de me
receber – oh, mas não... e sim, sim outro equivoco de minha parte! – novamente – ao efetivo controverso. Fora apenas à
mãe dela, que já a considerara minha respectiva sogra - quando ao perguntar a velha, ela frugalmente me respondera
que não. Não há viu desde a noite passada! Como é claro eu já saberá que a velha era humilde e religiosa; mas de fato,
não imaginara ou nem sequer saberá que a tua filha sera deveras sem caráter por –dizer-se nestes tempo atuais, ela não
seria muito elegante, quanto menos ao dizer-se? - respeito que se deve obter, para a classe de auto padrão – ou até
menos saberá, só que disfarçava diante a minha frente para evitar algum tipo de vexame. – segundo os prognósticos –
Ah de resto é obvio, que já devem saber o que tera acontecido... ah, mas os anos se foram e jaz se enterra este caso -
retornemos aos casos atuais do vosso... “respeitável e adorável Sr. Jonathan” caso em que já estara sub processo desde
o artigo cento e nove. Segundo aos dizeres dos vossos advogados
verdadeiramente respeitosos que a família do velho tera contratado! – velho...
Era fechado como uma trinca emperrada. – a meu ver? Frugalmente não valera
nada! Nem mesmo seria capaz de comer o pão que o diabo tera amassado!
Mas... Nunca... Nunca tive inveja de sua prata, meu orgulho sempre sera
maior. Em bora é claro, eu já estara ciente que o verme velho perspicaz, sera
dono justamente da delegacia cujo trabalho e leciono há alguns estagiários
como detetive. -obvio! Como a maior parte do povo já tinham-nos visto
brincando quando petizes; tive de ficar como encarregado de adotar este
maldito caso! Com efeito, é claro; “logo preocupei-me” e comecei a perguntar a
maior parte de seus amigos fracassados como o mesmo. – sigo-me de partida
para o bairro em que o verme ficara sentado dias a fio sem ao menos mover-se
nem sequer um misero musculo, nem ao menos sequer uma artéria. – toda
noite consecutivamente eu passara perto da casa dele para ir ao meu trabalho.
– não, não ciúmes nem nunca tivera sequer uma deixa de telo. – ao menos, eu
me auto questionara a sorte que ele tera devido ao enlevamento que ele dará em vida. E enquanto no obvio; contos de
fadas sempre sera o príncipe que vencera. – este de extremo ou obvio fato? Não sera de fadas... Mas dizendo de modo
profissional ao controverso de pessoal, agora penso que de certa vez, ouvia certos cochichos em determinadas vielas
que dará para o lado esquerdo do ponto de vista de sua casa. – eu os ouvia quando voltara do sujo e detestável
trabalho... – é claro que não dará para velo-os; na realidade nem ao menos dará para enxergar a metade do quarteirão
devido à ausência de boas tecnologias de fontes de iluminações que ainda estavam sendo desenvolvidas. – logo
encontrava-me sentado em meu escritório, com olhos de estrema exaustão feito igual ao verme. Olhando fixamente ao
luar junto às fumaças que o meu cigarro fizera. – já eram por voltas das três da manha. De fato o meu turno já tera
acabado cerca de meia hora atrás. – oh sim... com tudo eu estara empenhado neste caso há extremas. - Fadiga? De fato
eu tera. – exaustão? De fato eu tera. – depressão? De fato eu tera e encorajamento de não embebedar-me? Não tera. –
Oh vicio deste... Deste desejo que não abandonar-me. Logo pego a minha penúltima garrafa em que eu a justapor pela
ultima vez, que se localizara cerca de vinte e três centímetros de distancia do meu braço. Considerando é claro a
posição que eu estara, seria de fato ter a necessidade de esticar-me, principalmente além do meu tronco, também o
braço para que só ai então eu possa pega-la. – eu estara sozinho, porem em toda a vontade, junto ao meu paletó jogado
de forma brusca nos encostos da cadeira de balanço, da qual eu estara sentado e olhando fixamente para a minha
garrafa de álcool congelada pelos zurzidos do vento frio que invadira o escritório pelas frestas abertas da janela que eu
tera deixado. – vinte e três minutos e quatro segundos já tinham se cumprido. – para verem o quanto ainda sou útil e
preciso aos devidos detalhes minimalistas. – Ah céus sou certamente preciso há deveras. - De modo que poderia acertar
facilmente uma agulha há uma mosca... Acrescento e enfatizo, que sou altamente brutal aos casos que caira em minha
responsabilidade. Sinônimos de olheiras “se fundiam a mim”. - olho-me para meus reflexos quando vejo-me com pele
altamente pálida e meus lábios cortados devido aos ressecamentos dos ventos que fizera neste tenebroso inverno. -
Com tudo, assemelho-me com um horrível cadáver! Em bora que não sejas de hoje; - em tempos escolares tanto como
professores e amigos viviam dizendo-me, informando-me que eu vivia caído e pra baixo, como se não havia-me
perspectivas de vida. - como sempre as minhas respostas eram frugais e morbidamente diretas. Simplesmente eu os
evitara e nem ao menos me importara. Sempre fui um petiz deveras intelectual, porém os confesso e acrescentando
assustador! Segundo oque dizem as raízes. Embora que não sejas desde hoje, um dos meus outros defeitos seriam ter a
devida dificuldade de me comunicar com os demais, - a parte da amizade certamente eu destetara e dispensara. – oh
odiara em ver todos aqueles incipientes altamente desqualificados para serem chamados de exemplo! Hum, penso-me
agora que deve ser por conta disto, que sempre fui terrivelmente rígido, as minhas responsabilidades; apenas pelo
medo do qual eu possa me tornar um deles por influencias ou por até, más ideias que poderiam ter colocado em minha
mente frágil. – após eu ter-me estica-dome para pegar a devida garrafa, logo apresso-me para cair em boas drogas.
Assim como um velho diabo exausto. – enquanto eu bebera e fumava, os meus pensamentos zurziam em minha mente
pensando em diversas formas do que tera acontecido com o verme para ele ter se suicidado daquela forma sendo que,
ele sempre fora um velho perspicaz deveras alegre. – ah melancolia! Ela me chegara pelas costas sempre apunhalando-
me de mansinho feito um ladrão de boas emoções. De resto é claro, só me sobrara as más influencias, que ela traze-la
junto consigo. – com tudo já estara esgotado por hoje, e já pensara em recolher-me para meus aposentos. – aposentos
que me lembrara o velório; – já seguia de partida, arrumando-me, preparando-me, para prosseguir quando do nada
ouço um barulho dentro do corredor onde ficara os armários de prova e depoimentos das outras diversas vitimas de
homicídio, estupro e entre outros. – o som era vivo como o de um choro de recém nascido. Olho para o relógio e vejo
que os ponteiros tinham parado nos devidos números seis... Os das horas, minutos e segundos. – de fato pelos meus
frugais conhecimentos a respeito sobre demonologias já sabeis que este numero em questão não sera tão bom então.
Com efeito, como exausto e abatido eu já estara, e com tudo frugalmente apago todas as velas do local e tranco minha
porta do escritório junto a uma madeira (devido pelo caso da porta estar quebrada). – aproximo-me do suposto local
em que eu tera ouvido sons perturbadores de sussurros e passos de sapatos sociais. Ah fato, a minha respiração já
começara a ficar fumegante de puro pânico e pavor devido ao que eu estara presenciando. – desde então, saio e tranco
a porta da sala onde tinha ouvido estes absurdos e sigo-me de partida. Quando por obras miseráveis das vozes da
minha consciência, pede-me para olhar mais uma vez se a trinca da minha sala estara bem fechada. – eu a olho e uma
verdadeira nuvem de puro dubio se formaram! – de fato, a madeira que eu tera colocado na porta tinha sumido. – e
logo atrás de mim da luz do luar da janela que refletia, fez-me perceber-me, que tera um vulto que se assemelharia
exatamente com o verme velho que eu, e os meus colegas de trabalho tínhamos encontrado; seu corpo era sustentado
pela forca! - exatamente tudo sera igual... nem mesmo a posição em que o corpo se localizara tera escapado da
assemelhação deveras exata. – logo pensei que eu fora vitima de umas das ignotas piadas que os colegas de trabalho
fizera comigo! – Oh, mas... mas, não! Literalmente eu estara vendo o vulto do cadáver do verme em minha frente. –
definitivamente encurralado eu estara; caio-me de joelhos e me cubro com as minhas próprias mãos, encostando-me no
canto inferior do corredor. Quando olho novamente o vulto já tera sessado. – o terror do silencio era e estara
perturbável há efetivamente, e com tudo eu não escutara absolutamente nada... nada! – nada exceto, as pulsações do
próprio coração. Quando esfrego minhas pálpebras, logo reparo-me que sera apenas a luz da ultima vela que batera no
lampião e que zurzia contra o saco de ferramentas da antiga sala... penso-me e expresso-me, auto questionando. - ah
pelo amor... preciso largar estes desprezíveis vícios, oras esta diabos! Estou começando a ter alucinações e de certa
forma deixei o meu cérebro dominar-me... preciso policiar-me. - Após exatos dez segundos; parado eu estara pensando
o quanto tolo fui novamente! – e um certo ódio se criara dentro de mim e se auto armazenara... quando sem ao menos
hesitar, decido-me deixar de pensar no verme. – até por conta das minhas dignas sanidades mentais que já não eram
das melhores por conta destes casos e sinais. – quando saio da agencia, logo sentia-me como se alguém ainda estivesse
atrás de mim. Oh, mas oque poderia eu fazer? Minhas possiblidades de tentar fazer algo estavam atadas de fato, este
verme não me deixaria em paz, em hipótese nenhuma sequer. – é claro, que o receio ainda não me abandonara... pelo
contrario, ele apenas ficara mais e mais forte a cada situação que insistia perturbar-me. Porem lhes digo, que não sou
nem um pouco de obnóxio, - rá. Quanto menos há deveras um pacóvio! – o sangue gelava-me como um aperto do
infarto; ódio, receio e pavor há de me castigar como um prisioneiro extremamente digno de recebe-las, só havia uma,
duas, três, ou até quatro pessoas na rua... uma era mulher, o outro era velho, e os outros dois, seriam militares fazendo
suas rondas como de costume pela vizinhança. Mas a sensação ainda me seguira de forma miserável! – e por
demasiado, eu sentira junto, certos sinais de zombaria, pois a mulher que estara vindo em minha direção, insistia em
olhar-me de modo como se tera visto um demônio pessoalmente. Logo uma vez passada por mim, viro-me e continuo
a olhando até que dobre a esquina, e assim em meio fio faltando para dobrar, ela vira-se e, me pega a encarando. – com
efeito, eu já tera demasiados problemas para resolver, ao ter que me preocupar com uma frugal situação de quem é
“mais educado”. Ao menos o que ela tanto me encarava de fato, a elegância já estara ciente que não era! – atônito, seria
uma boa definição para o que eu tera passado. - quando retorno a continuação da velha e rotineira estrada, do qual eu
sempre tenho passado como de costume, até chegar a minha devida casa que de resto, já fora digna de vários
depoimentos de rapinação, - ah digna de bestialidade. – disse ”fora” que do qual os enfatizo não que sejas mais. –
finalmente chego em casa por volta de umas numerosas e oficiais horas do descanso. – todos já haviam dormido...
mulheres, Filhos e é claro, eu também deveria estar. – limpo-me e, como que sejas de minhas boas há velhas manias,
começo-me a me preparar para reavaliar alguns outros casos dos quais eu já deveria estar dando continuidade minutos
antes daquela inútil carta do velho cruzar quarteirões para chegar-me até a mim. – puxo-me uma cadeira, e sento-me a
diante para que eu possa ter ou ao menos tentar tirar “o máximo de tempo” do qual eu tanto queira na frente de minha
janela do quarto. Onde costumo ficar sozinho por algumas longas horas, isto seriam costumes dos meus feitos... - estes
feitos, que da qual eu estara fazendo com frequência demasiada. – quando finalmente ascendo à vela, e me encolho
nestas tarefas noturnas. Eu já não acreditando e, me auto questionando, torcendo para que não sejas. Para que sejas
coisa fictícia. Oras, uma obra da parte de brincadeiras do meu cérebro, da minha imaginação, mas não. E de fato real
seria, - ouço a voz de minha desprezível mulher! - ah como gostaria deve-la atropelada, - ah poderia ser da pior forma
possível. Por um trem ou quem sabe até ser vitima de um dos casos repetitivos que diariamente eu venha tendo talvez?
– hum, o fim dela poderia assemelhar-se ao do Sr. Jonathan. – a ouço gritar desde o quarto do lado com sua voz
deploravelmente aguda! – oh maldita mulher... deixe-me em paz prostituta desgraçada! – aos extremos controversos
dos sussurros, eu a devolvo o que ela tera dito. – como se não bastasse, o meu odiento filho acordara e, começara a
chorar. Talvez de medo? – ainda não ao certo saberia o que mais lhe espantaria, - prognostico se ele fora chorar deste
jeito, deve ser por conta que gostaria de ver-me morto, enterrado debaixo da terra semiúmida, onde se localizara a sua
devida cama, e com tudo, para que eu pare de gritar e zurzir em sua odiosa mãe! – oh céus, eu já tinha – tinha os
explicado que o meu trabalho seria meu único amor e mesmo se não for... nada, nada mais sera! Digo Hipoteticamente.
- eu venho andando sem extremas paciências, - oras, mas quem teria isto? Certamente e, com efeito, já pensei em
conversar, converter-me com um dos milhões e milhões psicólogos que veem querendo falar comigo diariamente na
minha residência. Quando os respondo de minha melhor forma... – saiam da minha casa! Porem eu já estara
acostumado com essas diversas atitudes de minha parte. E tão pouco eu me sentira incomodado aos ofendê-los, mesmo
sabendo que, eles eram os que mais me respeitavam. – os vizinhos embora ainda sim que não demostrem, não falam
absolutamente nada! Exatamente o silencio após que sempre cumpria a sua rotina de umas das diversas balburdias que
se organizam sempre e sempre, elas nunca foram denunciadas, - na verdade, sobre e sobre diversas camadas de meus
prognósticos pessoais, penso-me agora que eles sabem ou temem... – de fato devem saber... – maldição: a devida bebida
ainda circulara em minhas correntes sanguíneas, - e logo presumo-me na verdade, que devido pelas quantidades
generosas que eu tera injetado, ainda me faltariam cerca de vinte minutos no mínimo para que a mesma “até tenha por
completo se sessado”. E minha odiosa dor de cabeça volte com extrema foça. – teoricamente... seria um outro motivo
para ainda deitar-me, e após estara bem próximo a finalizar a autenticidade de uma das confirmações sobre um caso.
Do nada somente zurzi-me um sono extremo, obliterado a meu domínio, - ainda não saberia lhes explicar. – sei que
nunca o tinha sentido antes, porem minhas cominações há de estar caído de extremos bruscos. – Ah parvo caso, meus
olhos já estavam por se dizer-se ígneo. – então, encontro-me, desespero-me. Pois já me “vira derrotado”, com o meu
rosto socado de forma humilhantemente que do chão, minha sombra espalhara e dará, por entender que eu já estara
morto! – oh quando uma vez caído, logo sentia (além de inconsciente) um fugaz, fugaz, pressentimento que alguém
estara me observando... – oh sim, controle exato e preciso sobre que horas extas já se passaram ou eram... Não haver-
me-iam. – controle sobre minha dignidade? Não, não haver-me-iam... – força para levantar-me... Não haver-me-iam. –
de fato nada mais me restara a não ser: ah, a não ser, aceitar-me, encarar-me esta terrível humilhação de ver-me assim.
– o perigo constante que eu tera de que alguém possa achar até certo ponto chistoso. Mas lhes informo de que a minha
coalização seria de certa forma extremante comprometida na seriedade e respeito. Após e logo de definitivo, acordo-me
e sentindo-me de fato a extremas dores penetrantes há deveras, em minha coluna vertebral e ao meu crânio, com tudo a
devida pancada de fato, deve ter abalado também os meus sentidos e com tudo fez-me com que eu caísse e perdesse os
mesmos. – segundo de certo, o modo com os meus frugais prognósticos... uma vez já levantado procuro-me obter
noção de quais horas já poderiam ser... – quando olho aos ponteiros, logo percebo-me de que as horas não tera
mudado, pelo contrario, a controversas, “elas” alias os ponteiros, nem ao menos se locomovera, eles estavam realmente
no mesmo lugar segundos antes de eu ter perdido a lucides. Posso dizer-lhes que, de fato agora sim, entrei em sintonia
novamente, cansável-mente com o dubio. Mas ao que posso dizer-lhes sendo que eu nem tinha e ao controverso que
lhes disse de modo passado, passo-me ao presente... não tenho noções dos supostos fatos que acabara de ocorrer a mim
que presumo-me também de que tudo se resumira dentro de sete segundos.(numero divinos se formos considerar
dentro de alguns estudos a respeito, novamente a demonologias ou angelologias) – é obvio, vou prosseguir, averiguar
os quartos dos ambos que se resumira em esposa e filho. Rá, rá. Aproximo-me então diante da porta, e extremas
lentidão a ponto de frugalmente então? Não querer acorda-los, interrompe-los perante a clamada, silenciada, noite. –
até que me aproximei a um certo ponto especifico o suficiente, - suficientemente para sentir um odor a putrefato,
podre, carniça... – no mesmo instante pensara comigo mesmo e nada com que vinha-me em minha mente fizera
sentido, ligação há respeito a devido sobre este certo odor odioso! – coloco minhas mãos lerdamente até as maçanetas
sem ao menos fazer um misero estrepido... a curiosidade chegara cada vez mais perto de mim, a um ponto em que
minha barreira de aflição alcance um suposto nível há extremas, elevado também da obliteração de minhas
capacidades de segurar-me a paciência. – Oh sim, segurava-me firme feito um nó da forca, e impedir-me que há
empurre de uma vez fugazmente grosseira.

– ah Demônios, não eu não acredito!

Ao entrar no primeiro quarto, logo já vi de certa e literalmente forma... - Acrimônia, e era só o que eu vira diante. A
vida dos humanos de certa forma é inútil, principalmente se já estivermos cientes de que não ganharemos a vida
eterna. – na realidade não sou nem capaz de imaginar quaisquer hipóteses do que havia acontecido dentro deste
homizio de casa minutos após eu ter perdido a razão! Sei que vós posso dizer-lhes e que, espero que os entendas que
preciso, necessito há consociação, devido ao que tera ocorrido dentro de tais minutos já ditos anteriormente. – informo;
estara deveras curioso para saber ao certo oque tera ocorrido ao segundo quarto do qual se encontrará minha esposa ou
pelo menos que já gostaria de dize-los ex... segundos aos futuros planos que estavam por se dizer, desenvolver. - em
obvio, ao caso de que eu acabara de ter testemunhado, seria motivos suficientemente para que eu invada de modo
repentino há vossa acomodação. – deveras, consorciações? E novamente o meu devido espanto foi tamanho! – as
definições que já davam por perceber-se só em uma, apenas sim em uma zurzida fugaz, passada de olhos de ambos,
seriam asfixiados, - eu os encontrei com o mesmo caso dentro da mesma casa! Sem perder meu útil fértil tempo logo,
começo a pegar minhas fontes de anotações e com efeito, levar este caso a prioridade em meu escritório. – após analise
ser feita, deixo descritas aqui em baixo, as devidas anotações do caso: dos quais seriam.

INFORMAÇÕES DAS PROVAS:

Este caso consiste em minhas analises e observações a respeito...

o Sacola preta usada para o devido asfixia-mento.

o Corpos em seus devidos lugares onde os vistos pela ultima vez.

o Notas: = Sem quaisquer sinais de sangue ou rastros deixados para traz.

o Número das supostas vitima: = [02] Resumo da expansão e análise final... Dois corpos achados por indefinidas horas.

Após ter terminado algumas analises, continuei averiguando a devida cena, e logo também penso; talvez até sera
melhor abafar, cessá-lo este caso. – para que então, os demais não acabem de alguma forma suspeitando ou ao menos
tirando falsas colusões precipitadas devidas as circunstancias do que tera ocorrido! – uma coisa da qual deixei passar
despercebido, seria a forma da qual eu não tera visto supostamente a miserável nota deixada no colchão logo embaixo,
– o bilhete para o meu frugal espanto se resumira em palavras de fácil compreensão, mas o que realmente me
espantara, seria pelo frugal ou pelo menos os avisos de minhas mórbidas lembranças que me avisavam na hipótese da
qual eu já tera visto este modo de escrita anteriormente! – sinceramente, eu nem poderia esquecer, ainda mais pelos
fatos de que eu convivi com esta pessoa por necessidades a dez anos. – Oh sim, dez anos de puro amargor, ódio. – de
fato para meu espanto, era a letra, - caligrafia daquele verme velho! – eu o escondo sobre o bolço do meu paletó para
que exatamente ninguém... ninguém me visse com esta devida prova supostamente escrita por alguém já morto! – de
certos casos; sera pessoais. – verdadeiros assuntos pendentes pessoais: a devida carta dizia.
NÃO LHE PEÇO NADA, APENAS QUERO QUE FALE A DEVIDA E HONESTA VERDADE... ESTA SIM, SERIA A UNICA COISA QUE
VOCE ME DEVE; EMBORA EU JÁ SAIBA QUE SEJE DE SEU FETICIO, NÃO TER CENTIMENTOS! AINDA SIM AS PROVAS
SERIAM AS MORTES.
Jonathan S. Allan... 
As provas seriam as causas das mortes... não pode ser, de nenhuma forma pode ser... – de fato eu me recusaria. -
alguém sabia, alguém de fato estara ciente com o que tera ocorrido. – pois se considerado, a nota deixada junto a o
carimbo da mão com relevo atrás. – a nota em relevo, enfatizando que ele mesmo o tera escrito! – mas o miserável
precisa entender; eu o matei por justa causa! Sim de fato eu o matei... – mas não sou assassino! De alguns meios ou
formas um verdadeiro assassino... – oh, vou lhes explicar melhor: Assetado, sem cabeça e entre outros estes sim, foram
formas ou tipos de devidas mortes enfatizadas por autores ignotos, os que provocam sem duvidas “ígneos agudos”.
Esses sim, são parvos que de certas vezes, chegaram a tirar vida de certos petizes ou adultos! Eu de certo modo não fiz
nada, apenas dei um certo empurrãozinho para a morte, e o ajudei frugalmente a encontrar o seu destino. Afinal
qualquer noticia que chaga-nos de formas confusa, frugalmente nos deixa em meio há asnidade, por resto, este velho já
deve ter feito diversas coisas em tua vida. Sim eu sei, estou ciente que o tera feito. – afinal, ele até teve tempo sobrando
para se envolver com a minha ex-esposa. Atualmente, jaz considerada uma meretriz. – ao modo filosófico, não somos
ninguém, não temos o certo beneplácito para jugarmos a estas tardes horas do provável já acontecido! Este senhor, já
teve seus dias de glorias, agora apenas é hora de descansar. – Oh, mas não se preocupem... o mesmo não se arrebatou
muito. Não, não, apenas tudo fora bem fugaz, aguças para ser-lhes franco. Seu colédoco ainda não tera rejeitado sub
nenhuma forma, as certas espumas esbranquiçadas que saíra pela boca quando um “humano é enforcado”. Rá, rá– mas
é claro, imagino que querem ao menos saberem o devido motivo. A certa razão em si como fiz tal ato! – para que
entendem melhor, e claro para a vossas melhores compreensões, vou explica-los... partes, por devida parte. Há certa
vez quando estara voltando dos meus solitários caminhos rotineiros de sempre. - ah, mas daquela vez... daquela vez
sem duvidas, fora diferente. Para descrever, colocar em um suposto diário. – como já estara voltando do serviço,
frugalmente resolvi fazer-lhe uma visita discreta, nada de mais. Apenas gostaria de descansar-me um pouco ates de
retorna-me para casa que ficara cerca de mais quatro quilômetros de distancia da casa do verme! Quando ele me
atende; logo com o feitio dele, este já era característico, tive de convencê-lo de que eu gostaria de admoesta-lo e com
tudo voltar a ter, a ter a amizade de antes. Mas o verme era esperto. – e certas pessoas me conhecem o quanto fico
esgotado após um dia de trabalho... com efeito, já vou entrando sem o seu beneplácito do convite para entrar e ao
mesmo tempo, sem dar-lhe um misero tempo, um misero segundo apenas de abrir-lhe a boca eu já o chantageio. – a-rá,
viram! Frugalmente se fosse um assassino, logicamente já teria dado cabo de seu corpo e o jogado no lago perto daqui –
ainda mais aproveitando que o tempo desta cidade sempre deveras nublado estara, daria sem ao menos o dubio, a
possibilidade de descarta-lo sem ninguém ao menos ver - hum não, não meus planos já eram outros; a sim eram outros,
eu forçara o devido verme a se enforcar, mas com tudo, eu tinha que ter um plano e de fato eu tera... – aposto que o
verme, nunca pensara que eu sera tão perspicaz, - de fato, aponto de acabar com o individuo fazendo-o com que ele
mesmo o faça! – oh céus, ainda não lhes contei que estudei hipnose por três longos anos? – pois de fato agora vos
sabeis, e com tudo, eu não apareci por acaso a casa do mesmo: e que sejas, eu já estara trabalhando com ele a muitos
anos - sabia todos seus devidos pontos fracos e fortes. Se bem que devo-lhe, todos esse anos que eu tenha o conhecido –
além de ter-me formado em investigações logo depois; enquanto eu procurara empregos, devido a quilo que eu tenha
me formado de com efeito. Todas as vagas já tinham sido preenchidas!- com todo resto, eu ainda estara tendo os
chantaje-amentos dos meus pais, frugalmente não gostaria de voltar e dar-lhes as más noticias a respeito do qual, todo
o dinheiro em que meus pais tera gastado de anos de faculdade; de nada teriam servidos. Logo entrei em um dos
sintomas mais frugais que se possa existir... – depressões e as devidas preocupações que um mero petiz de vinte e dois
anos possa ter? – todos os dias meus parentes, sempre e sempre sem as exceções. - enviavam por correspondências às
devias cartas, me perguntando como eu andar com os estudos e estado pessoal, junto a certa quantia de dinheiro. Ah,
minhas repostas eram curtas porem educadas - devo muito a admoesta-los... mas não tenho muito tempo para
descrever como estou indo, apenas devo informá-los que vou bem! – dizia eu, ao sub consciente. E claro, considerando
a consciência pesada, lesada, alerdada. Todo devido mês sem as exceções de finais de semana, ou até épocas festivas,
sempre, sempre eu recebera as informações e perguntas frequentes que eles vêm fazendo – e todas com a mesma
resposta. – “apenas devo informá-los que vou bem”... até mesmo certa vez que recebi uma noticia em que meu pai veio
a falecer naquela tarde de outubro, com tudo, não pude ir. (devidamente por conta que gastei todo meu dinheiro com
mulheres e bebidas). – aquilo de certa forma me abalou em parte, pois como eu receberia mais dinheiro? Até que
conheci uma devida agencia da qual se chamara - Agencia de Delegacia do Sr. Jonathan – ah sim, era o meu velho
amigo do qual tínhamos feito o colegial juntos, porem venho abraçando-os, a rancores odientos contra o peito, que iria
até da minha corrente sanguínea do coração - Fiquei a encarando - e encarando aquela placa por horas a fio eu estava –
toda noite desde o ano passado, eu tentava tomar-me folego e coragem através das bebidas para pedir informações, se
me aceitariam para trabalhar junto consigo, isto na época, eu considerara como um sacrifício e ainda considero - oras,
não é que em fim fui aceito? Lembro-me da devida fome que eu passara todos os dias, se bem penso agora, fora o
verme que me tirou de uns dos piores casos que pode ocorrer na vida de um homem - dois quais seriam, morte ao
perder algum ente, e, não ter condições de nem ao menos ter algo para comer! – mas os meus planos de prosseguir com
devido abatimento do verme não deveria cair em Ecmnesia. Com o tempo se sessando - pouco tempo após, não pude
parar de evitar que um certo pessoal de uma velha hospedaria distribuíam certos convites para estudar toda a potencia
que o cérebro humano é capaz de atingir, que se tratara desta forma - cursos e terapias para esquecimentos – junto aos
rodapés do panfleto também estara escrito deste modo – esqueça certos problemas da sua vida. Apenas lhes digo que
sem duvidas optei em faze-los, terminei os cursos e agora pode-se dizer que tenho certas habilidades. Logo após, anos
se passarem; seriam junto as incontáveis vezes que estaria planejando o caso. – oh finalmente, decido-me de acabar
com este lanfranhudo que causara certa lerna por onde ele passara – “desde aqui”, seria a continuação de onde o tinha
parado. Amarro o velho para que não fuja e, o faço sentar no sofá, logo após ter-me desfrutado de sua imersa casa, o
informo ao graçolar que eu era o devido merecedor de tantos, e tantas coisas luxuosas. E, também de que ele de fato?
Não mereceria tudo que conseguira – ao retorno, de uns dos seus aposentos dos quais eu já tinha a me propagar, logo o
vejo de modo malota com suas lagrimas falsas feito um ator, rá, rá, rá. Ah um verdadeiro ator de peças caindo sobre os
seus caríssimos carpetes de puro veludo egípcios – seguro a cabeça do verme agarrando-os pelos seus parcos cabelos e,
logo após o digo...

- meu velho verme... não tem vergonha em chorar? Ora, um verme de guerra como o senhor, já deveria estar
acostumado com tantas e tantos desafios cuja vida há de ter-lhe dado.

Dito-lhe isso o verme chorara cada vez mais, até certo ponto de que ele me pergunta e logo, pedia-me perdão a respeito
em todas as coisas que ele tera feito ou fez comigo que das quais – o verme. Ele nem ao menos lembrara – ah sim... sim
eu ria, graçola-temente feliz em ver o quanto tolo ele estara sendo naquele momento. E como eu já gostaria de ir
embora descansar após um longo dia de trabalho. Eu frugalmente decido-me então dar-lhe fim... quer dizer, fazer com
que ele mesmo o faça! Há – o faço olhar fixamente para os meus olhos e, logo em seguida, começo a sussurrar
lentamente. Enquanto eu repetia as tais palavras, ele entrara cada e cada vez mais e mais em transe. Logo seu devido
corpo estara sem permanência todo mole e solto, via também as suas lagrimas sessarem e sua língua escorregarem, a
nojeira de sua Saliva, descia de forma lerda - seus olhos ficara mais e mais ressecados e provavelmente a sua mente? -
mais vazia e lerda! – apoiava-me um braço esquerdo do mesmo lado em seu ombro, e o meu outro, estrelando-os
dedos, a cada cinco longos segundos – logo após um tempo, ele só ouvia o som do seu devido relógio, o da casa que
sera um cuco – tic... tac...tic...tac...tic no ultimo tac, que o relógio fez, logo anunciou a chegada da meia noite e também
a fase de transe completada! – a, ah sim, ria mais um pouco em ver o quanto ridículo ele estara, um verdadeiro imbecil.
- mas afinal, devo-lhe a consideração por ele, por conta sua eu não estou hoje nas ruas?! Logo após ter falado tal dito,
pego um banquinho de mesa que se encontrara perto de uns dos cômodos da sala e também uma corda nova do enfeite
de sua parede. – aproveitando a devida situação, empenho-me a brincar mais um pouco com o sujeito – oras, pelo
menos minutos antes de sua morte.

- meu bom velho não se importa que eu pegue estes adereços não é mesmo? Há.

Logo amarro a corda na madeira que fazia parte do segundo andar de sua tão imersa casa. Ainda em fase de
inconsciência, digo ao verme velho – “pegue este cachecol e se cubra do frio” logo em seguida, “pegue este banco e se
proteja das cobras”. O velho logo o fez - Em seguida, a uma mera fração de segundos da vida ou morte, puxo o banco.
Pronto. Já lhes contei a historia toda, agora no dia seguinte, após ter recebido a sua carta; logo já saberia que o verme
não me deixaria em paz e então sem novas perspectivas - Entrego-me... junto ao vosso espirito do verme, o mesmo
aprisionado há mim no terceiro dia... eis-me aqui, com meu corpo dentro da sela! Pois logo o seu espirito, fez-me ser
levado pela correnteza da loucura. Sendo assim, os demais policias descobriram tudo.

{A Corda Da Forca. - sexta-feira, 27 de julho de 2018}

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