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25/10/2017

CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO


Curso: Enfermagem O QUE SÃO ÚLCERAS POR PRESSÃO?
Componente Curricular: Fundamentos Técnicos de
Enfermagem
Turma: 4º Semestre

Também conhecidas como “úlceras por decúbito, ou


escaras ou lesões por pressão”, as UP são áreas de
lesão que tendem a se desenvolver quando um tecido
LESÕES POR PRESSÃO mole é comprimido entre uma proeminência óssea e
uma superfície rígida por tempo prolongado,
instalando-se gradualmente um processo isquêmico
que resulta em uma lesão na pele.

Prof.ª Samylla Siqueira

SALVADOR-BA
2017.2

FISIOPATOLOGIA DA ÚLCERA POR CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS POR


PRESSÃO PRESSÃO

Superfície rígida + Redução do Prejuízo no aporte ESTÁGIO 1


contato do osso = fluxo sanguíneo de O² e nutrientes
Compressão nos vasos no vaso para o tecido

Pele intacta com hiperemia de uma


área localizada que não
embranquece após a remoção da
Hipóxia pressão, geralmente sobre
tecidual proeminência óssea.

Alterações
celulares

CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS POR CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS POR


PRESSÃO PRESSÃO

ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3

Há perda parcial da de espessura Há perda de tecido em sua


dérmica. Apresenta-se como úlcera espessura total. A gordura
superficial com o leito de subcutânea pode estar visível, sem
coloração vermelho pálida, sem exposição de osso, tendão ou
esfacelo (tecido morto). Pode músculo. Esfacelo pode estar
apresenta-se ainda como uma presente sem prejudicar a
bolha (preenchida com exsudato identificação da profundidade da
seroso), intacta ou rompida. perda tissular. Pode incluir
descolamento e túneis.

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CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS POR CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS POR


PRESSÃO PRESSÃO

ESTÁGIO 4

Perda total de tecido com


exposição óssea, de músculo ou
tendão. Pode haver presença de
esfacelo em algumas partes do
leito da ferida. Frequentemente,
inclui descolamento e túneis.

CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS POR


PRESSÃO

FATORES DE RISCO PARA O APARECIMENTO DAS ÚLCERAS FATORES DE RISCO PARA O APARECIMENTO DAS ÚLCERAS
POR PRESSÃO POR PRESSÃO

INTRÍNSECOS
EXTRÍNSECOS

 Temperatura corpórea: aumento da temperatura gera aumento do


metabolismo e aumento do consumo de O2, diminuindo as resistências
cutâneas;  Incapacidade de mobilização: permanência prolongada em um
 Tabagismo: nicotina gera arteriosclerose e vasoconstrição, interferindo no decúbito;
fluxo sanguíneo normal e reduzindo o aporte de O2 para os tecidos;
 Pressão: compressão do tecido e comprometimento do fluxo
 DM: aumento da viscosidade, redução do fluxo sanguíneo e do aporte de
O2. Quando a UP já estiver instalada, propicia um ambiente propício à sanguíneo;
infecção e dificuldade de cicatrização;  Umidade: pele mais mole e sensível. Também possibilita o
 Idade: menor elasticidade e resistência cutânea (rompimento mais fácil); desenvolvimento de infecções;
 Uso de drogas: certas drogas afetam o fluxo sanguíneo, a perfusão  Fricção e cisalhamento: pressão no local onde futuramente será
periférica; instalada a UP devido à remoção e reposicionamento do paciente no
 Alteração do nível de consciência: imobilização involuntária e não leito gerando um atrito entre o lençol e a pele, causando maceração.
permite que sejam detectadas sensações de dor com a consequente
mudança de decúbito.

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CONSEQUÊNCIAS DAS ÚLCERAS POR PRESSÃO PREVENÇÃO DAS ÚLCERAS POR


PRESSÃO
CLIENTE
Direcionamento de cuidados preventivos
• Desconforto; Avaliação de risco para os fatores identificados
• Aumento do tempo de internamento;
• Risco de infecções;
• Necessidade de cirurgia corretiva;
Inspeção regular, agentes de limpeza
• Morte Cuidados com a pele suaves, barreira tópica, massagens, etc.

ENFERMAGEM

• Maior dependência da equipe Monitorização Reposicionamento a cada 2 horas, colchões


• Indicador de qualidade da assistência que reduzam a pressão, evitar arrastar o
paciente, proteger proeminências ósseas

INSTITUIÇÃO

• Aumento nos custos; Programas para pacientes e


Educação
• Internamento prolongado
acompanhantes

ALGUMAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO


DAS ÚLCERAS POR PRESSÃO

 Aliviar a pressão das áreas de proeminências ósseas com o uso de coxins;


 Escala de mudança de decúbito;
 Inspecionar a pele a cada mudança de decúbito para identificar
precocemente alguma possível área de eritema;
 Manter a superfície seca e lisa e os lençóis esticados;
 Hidratar a pele (pele ressecada tem maior probabilidade de surgimento
lesão;
 Trocar os lençóis sempre que necessário;
 Evitar substâncias irritantes a pele;
 Utilizar colchão para alívio de pressão (gel, ar, água, etc.);
 Estimular ingesta hídrica.

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