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Trabalho de História Moderna I

Julho de 2018

Professor: Paulo Catto Possamai

Nome: Fabio Leonardo Martins Duarte

RESENHA TEXTO
A VITÓRIA DA QUARESMA:
A REFORMA DA CULTURA POPULAR
AUTOR : PETER BURKE

O texto inicia com o parágrafo onde o autor menciona que uma importante
passagem deste período é o embate entre a quaresma e o carnaval. O autor coloca
uma interpretação sobre um quadro, que representa a igreja católica e um homem
gordo. O quadro representa o embate entre os reformadores e a cultura popular.
Existia toda uma resistência por parte de artesãos, devotos, eles não passaram por
esse processo de reforma na cultura popular de forma passiva, mas a Igreja sabia o
que estava fazendo.
O autor fala deste movimento que foi monolítico, mas assumiu diversas
formas durante o seu processo de região para região, e de geração para geração.
Católicos e protestantes nem sempre se opunham. Ele apresenta que o movimento
teve dois lados o negativo e o positivo. A tendência negativa tinha por objetivo
reprimir a cultura popular tradicional, com isso tanto católica como protestante, se
tornam uma instituição opressora,com o objetivo de acabar com a cultura das
pessoas para instalar os seus objetivos de dominação.
Esta tendência organizada pelas igrejas recebe o nome de Reforma, reforma
apresentou duas grandes objeções teologia, moral. A primeira se referia à caça as
bruxas, aos costumes pagãos... e a segunda às ações de pecados,vaidades,
impurezas... Argumentava-se que no carnaval as pessoas poderiam se entregar à
licenciosidade. Isto para os olhos da igreja era algo diabólico, vistos como
“ofensivos aos olhos e ouvidos piedosos”.
A perseguição da igreja em relação às festividades populares se deu
principalmente pela moral, pois as festas eram vistas como ambientes de pecados,
embriaguez e luxúria, além de ocasiões de violência. Argumentava-se também que
algumas recreações populares eram somente vaidade, desperdiçando tempo,
dinheiro e desagradando a Deus. As peças, cantigas e sobretudo as danças eram
condenadas a despertar emoções perigosas e incitar fornicação. um exemplo de
perseguição e também pode se dizer reforma que o autor descreve no texto é a
substituição do carnaval por outras atividades recreativas. Nessa linha, traduziu-se
a Bíblia com uma linguagem simples e de fácil entendimento. Publicou-se também
um livreto (catecismo) contendo informações importantes sobre a doutrina religiosa,
em forma de perguntas e respostas para melhor fixação.

Em meio a tantos acontecimentos a alfabetização também se desenvolveu,


resultado das facilidades educacionais promovidas pelo movimento da reforma da
cultura popular, porém, eram raras as cidades que possuíam uma biblioteca ou uma
livraria. Quem levava os livros para as pessoas do interior eram os mascates
(vendedores ambulantes). Outro problema era o valor, que superava o salário das
pessoas. Um outro problema foi à questão do acesso lingüístico dos livretos
impressos, pois apesar da linguagem simples, apresentavam problemas aos níveis
da transformação cultural.

O autor faz alusão também a ética que naquele período a ética tradicional
era mais difícil de identificar, porque ela era mais tolerante com a desordem, ela se
constituía por tolerância, generosidade, parece que era dos católicos. Isso se
constitui na reforma da cultura popular, embora pelo lado protestante tenha
prevalecido o comportamento capitalista, eles foram mais eficiente na atividades
capitalistas.

Contudo pelo que se entende do texto posso concluir que no período em


questão as transformações foram mais ativas do que substitutivas. Elas procuraram
incrementar novos costumes, boas maneiras. Assim a população começou procurar
ajuda na política e passou a associar essas idéias com suas necessidades próprias.
Com o surgimento do jornal as informações passaram a circular mais rapidamente,
aumentando assim, ainda mais o número de pessoas interessadas na política. Os
analfabetos também podiam acompanhar as notícias, através das gravuras ou
ouvindo os amigos lendo.

Da parte católica combatia se os excessos, os reformadores católicos


combatiam cada vez mais. Protestantes retiram os Santos, porque eles não se
adoram outros deuses. Os católicos por sua vez mantém os santos. Na casa de
São Jorge. A cultura Pré cristã ainda é popular, muitas coisas estava ligada a ela.

A elite queria uma forma, mas não emplacava totalmente na cultura popular
a ética protestante o trabalho, a revolução industrial vai ser entendida como a
modernidade. A reforma não é só religiosa, porque através da religião ela chega até
a cultura popular. Ocorre vários ataques a cultura popular , mas estes ataques não
conseguiam extinguir essa cultura. O cristianismo quando passa a ser oficial ele
sofre influência da cultura popular, no período medieval a melhor saída era respeitar
essa forma que não conseguira impor-se ao meio da elite nem acatar o que eles
queriam.

Finalizo dizendo segundo entendimento do texto que as questões pretendidas


pelos reformadores só foram alcançadas de fato quando os homens deixaram de
levar as profecias a sério. Com isso também aumentou o número de pessoas que
se interessava em pesquisar as festas populares como algo fascinante, o que até
hoje pode ser usado como objeto de pesquisa. Portanto, no final do século XVIII, as
pessoas começaram a perceber e 'admirar o povo, através da pesquisa.

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