Sunteți pe pagina 1din 9

Importância de fatores genéticos e ambientais na doença de coração congenital

Multilizer PDF Translator Free version - translation is limited to ~ 3Hum


pages per Reprod;
2006 Perinatol translation.
20: 39-47

T rascendencia os fatores ambientais e genéticos na doença cardíaca


congênita: o caso da enzima MTHFR
ROCIO SANCHEZ-URBINA,Para
CARLOS GALAVIZ-HERNANDEZ, b
ALFREDO SERRA-RAMIREZ, c, eVERONICA F. MORÁN-BARROSO,para
RICARDO GARCIA-Cavazos d

Sumário
doença cardíaca congênita (DCC) no México são a terceira principal causa de
morte em crianças menores de um ano eo sexto em crianças de três anos de
idade. CC na sua etiologia têm uma heterogeneidade genética, ea maioria são
herança multifatorial. Considera-se que os defeitos CC e do tubo neural (DTN)
são as entidades mais comuns de origem multifatorial. Tem sido reconhecido que
o mau consumo de ácido fólico é um dos factores ambientais que se relacionam
com

DTN, bem como a presença do polimorfismo C677Tmetiltetra- enzima


di-hidrofolato reductase (MTHFR), levando ao aumento da homocisteína
sangue. Dada a relação entre alguns processos de desenvolvimento cardíacas e
tubo neural MTHRF acredita-se que a enzima pode participar na gênese do CC.
A este respeito, foram realizados estudos sobre a forma tamínicos multivibrador
ingestão, diminuir o risco de DCC em 24% dos casos, associado com poli-

morfismo C677TMTHFR em pacientes com doença coronária e aumento da homocisteína


no líquido amniótico e plasma em mães de pacientes com CC. em estudos
apoio Biologia Experimental que níveis elevados de homocisteína têm um efeito
teratogênico causada DTN e CC, entre outras malformações. Este artigo analisa
informações sobre a possível relação entre a

polimorfismo C677T, Homocisteína e desenvolvimento de CC e levanta a possível


prevenção CC através do controle da ingestão de ácido fólico.

Doença cardíaca congênita, homocisteína, MTHFR.


GUIA DE PALAVRAS:

INTRODUÇÃO
Para
Departamento de genética das crianças Hospital do México
"Federico Gómez", Secretaria de saúde de SSa. As cardiopatias congênitas conhecida como
b
Laboratório de Medicina Genômica do Hospital 20 de doença cardíaca congênita (DCC) denotam uma
Noviembre do ISSSTE. desordem estrutural e funcional do coração ou
c
Laboratório de pesquisa biomédica do Instituto Nacional de
Perinatologia, a seção de SSa. grandes vasos. CC 1 casos são apresentados
d
Diretor de educação do Instituto Nacional de Perinatologia, a
SSa. 3 a 8 por mil nascidos vivos. 2-5A incidência de
e
Departamento de Pós-Graduação, Escola Superior de Medicina, IPN.
formas moderadas e graves foi estimado em seis
correspondência: mil nascidos vivos e aumenta para 75 por mil
Dra. Rocio Sanchez Urbina. Departamento de Genética do nascidos vivos, se formas leves estão incluídos.
Hospital Infantil do México "Federico Gomez". Dr.
Marquez No. 162 Col. dores Doc, Cuauhtémoc, CP 06720,
No México, o CC são a terceira principal causa
México, DF Tel:.. 52 28 9917 Ext 1495 de morte em crianças pré-escolares de um ano e
Email: rs_urbina@yahoo.com.mx a sexta maior causa de morte em crianças de
6
três anos de idade.
Recebido: 13 de março de 2006.
Aceito: 18 April, 2006. Em sua etiologia heterogeneidade presente CC

Vol. 20 n º 1, 2 e 3; DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2006 Hum Reprod Perinatol


Multilizer PDF Translator Free version - translation is limited to ~ 3 pages per translation.
Rocio Sanchez-Urbina et ai.
Multilizer PDF Translator Free version - translation is limited to ~ 3 pages per translation.

genética, e foram reconhecidos os dois irmãos citosina (C), a base de timina (T) no nucleótido
goma padrões mendeliana, como anormalidades posição 677do gene, resultando em sus-
cromossômicas e aspectos ambientais de tituição do aminoácido alanina por valina no
herança multifatorial. Aproximadamente 13% da aminoácido no domínio catalítico da MTHFR.
CC estão associados com anormalidades 7.8 Esta enzima é muito importante na regulação do
cromossômicas,
quentemente encontrado em com
produtosfrequência
de abortos ocorreu durante o primeiro trimestre.
metabolismo do ácido fólico. 15-17

O desenvolvimento de novas tecnologias analíticas, tais como


O gene da enzima MTHFR e
hibridização fluorescente no local
(FISH o geneMTHFREle está localizado no cromossoma
acrónimo) têm permitido a detecção de 1p36.3 e é composto por 11 exões, que têm um
alterações cromossómicas estruturais comprimento variável entre 102-432 pares de
diagnosticados por técnicas convencionais bases e 10 intrões.
18

citogenéticas (bandas GTG), tais como Homozigose para o alelo C677T(Mutado),


microdelecção 22q11.2 (del22q11.2), que está
resulta numa diminuição da sua actividade em 70%
associada com um amplo espectro de CC.
8-12
CC, devido à herança mendeliana e Em comparação com indivíduos não
sindrômica, tem uma frequência de 5% do total homozigotos para o polimorfismo,
com o aumento dos níveis
destas doenças; No entanto, na maioria dos sete 14,19de baixa ingestão de
homocisteína no caso
DC casos isolados A etiologia é desconhecida, ácido 14,20,22
fólico.
por isso tem sido sugerido origem multifatorial. Outro gene Polimorfismo MTHF É a transição
A base de herança multifactorial A1298C , Que por enzima resulta na substituição
Ela envolve a participação de vários genes em loci glutamato para alanina no aminoácido 429,
diferente, geralmente com efeito aditivo, e a dentro do domínio de regulamentação da
participação de vários fatores ambientais. No caso MTHFR.
relataramtem
que a homozigotia alelo A1298C
específico de anomalias congénitas, há uma tabela (Mutante) induz uma diminuição na actividade da
anexa aos tempos espe- especial no enzima. Segundo alguns estudos, os compostos
desenvolvimento embrionário, que tem sido heterozigotos para alelos
postulada a presença de "limiares"
(períodos críticos de desenvolvimento), bem como a C677Te A1298C , Que têm um genótipo
participação de factores ambientais e genética, para C677T/A1298C Eles têm uma redução na actividade
explicar sua aparência. pai in vitro
MTHFR 40 a 50% e um perfil
bioquimicamente semelhante ao observado em indivíd
Entre os co multifatorial desordens munes homozigotia para alelos C677Tcom o aumento
presentes na população em geral, consi- fosse CC em níveis de homocisteína e diminuiu
e defeitos do tubo neural (DTN). Pouco se sabe os níveis de folato.
22 a 25
sobre o componente genético específico deste tipo
Até à data, para além dos dois polimorfismos
de patologias, estudos recentes tentaram elucidar
já descritos, que diminuem a actividade enz-
os genes envolvidos. por
13 Imatica, eles identificaram mais do que 20
mutações
Além disso, tem sido reconhecido que a má no geneMTHFR,deficiência da enzima causando
ingestão de ácido fólico na dieta, é um dos factores severa. Algumas outras alterações descritas são pouc
ambientais associados com DTN e ingestão freqüente e só estão presentes em algumas
adequada reduz o risco de cia Recurso (fenómeno famílias com um quadro clínico que inclui:
que tem sido identificada em dife- populações retardamento psicomotor, fraqueza muscular
otorrinolaringológico, incluindo mexicana). Para proximal, marcha instável, patologia vascular
combinar o aspecto genético para ambiental, é (trombose vascular) e homocistinúria.
determinado que não existe uma associação ou 21,24

predisposição para CC e / ou DTN, na presença de prevalência polimorfismo varia dependendo


explodir a população do estudo. Verificou-se
polimorfismo C677To gene que codifica mais frequentemente em população italiana
(44-47%) em Atlanta e Califórnia hispânicos
enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR)
(41,1 e 42%), assim como as pessoas da França
o qual foi identificado em 1995 por Frosst et al.14
e do Japão (36 e 34%, respectivamente).
Este polimorfismo causa substituição de base 19, 20

VOL. 20 N ° 1, 2 e 3; Janeiro-setembro 2006 Hum Reprod Perinatol


Multilizer PDF Translator Free version - translation is limited to ~ 3 pages per translation.
Importância de fatores ambientais e genéticos na doença cardíaca congénita
Multilizer PDF Translator Free version - translation is limited to ~ 3 pages per translation.

Na população mexicana, polimorfismo do gene corpo de vitamina B, um grupo metilo doar 12


MTHFR (C677T) É mais frequente do que em outros para a síntese de metionina, metionina sintase
populações: os mestiços senta grupo étnico entre reacção catalisada, que utiliza como cofactor de
50 e 58,5% está preparado. Estudos da população vitamina B (Figura 1). metionina
12
de Guadalajara relataram uma frequência de 44% é metabolizado pela enzima transferase de
ea população Tarahumara de 34%. metionina de adenosilo s-adenosilmetionina, que
Freqüência
19,26-28

TT Tem sido relatado 32


homozigóticos para genotípica actua como doador de grupos metilo por enzima
transferase de metilo em processos de metilação
para 35,7%. A frequência para o polimorfismo
19,21,26-28
do DNA, proteínas, neurotransmissores e
A1298C Ele relatou para o México é de 14,7% ea fosfolípidos. O produto desta reacção gera
frequência genotípica para o homozigoto CCé homocisteina S-adenosil, que é metabolizado
pela enzima
2,3%, o que é uma proporção reduzida quando comparada com adenosilhomocisteinasa, eliminando
relatados em outras populações, como a França, adenosina e homocisteína forma.
que é de 11,5%.19 29-32

MTHFR é uma enzima chave no metabolismo da


homocisteína. Catalisa a conversão de A homocisteína (Hcy) é um furado amino
5,10-metileno-5-metiltetra- a di-hidrofolato (5-MTF), ácido sulfúrico. É produzido por desmetilação de
que é a forma predominante de folato circulante. metionina intracelular Lar e exportados para o
5-MTF participa na re-metilação de homocisteína, plasma, onde circula principalmente na forma
um processo de dependência oxidada. Ele liga-se a proteínas do plasma como
Hci misturado dissulfureto e albumina, como
dissulfureto de HCY e

Figura 1.
Esboço metabolismo da homocisteína através de duas vias: remetilação e transulfuración. cis
tationina² sintase (CBS), 5,10-metiltentetrahidrofolato (5,10-MTHF), metilenotetrahidrofolato redutase
(MTHRF), 5-metileno-(5-MTHF), metionina sintase (MS), S-adenosilmetionina (SAM), tetra
di-hidrofolato (THF).
27,28
Dihidrofolato (FHD), monofosfato de desoxiuridina (dump), monofosfato de
desoxitimidina (dTMP).

VOL. 20 N ° 1, 2 e 3; Janeiro-setembro 2006 Hum Reprod Perinatol


Multilizer PDF Translator Free version - translation is limited to ~ 3 pages per translation.
Rocío Sánchez-urbina y col.

pequeñas cantidades en forma reducida. 29


los niveles de homocisteína materna son el
Entre los factores que influyen la concentración princi- pal indicador de los niveles de
sérica de HCY en humanos, se consideran los homocisteína en el desarrollo fetal, ya que
siguien- tes: genéticos (por la presencia de existe una relación lineal entre la 35,36
circulación fetal y m
polimorfismos en genes que codifican para enzimas
Por otra parte, los niveles de homocisteína dis-
o transporta- dores proteicos involucrados en el
minuyen en el embarazo, principalmente durante
metabolismo de homocisteína; nutricionales
el segundo trimestre de gestación.
31,37,38
Este hecho
(principalmente implicados con la captación de
folato y vitamina B12); demográficos; fisiológicos tiene gran importancia clínica desde el punto de
(como la edad y la presencia de embarazo); vista diagnóstico, ya que una paciente con
patológicos (presencia de enfermedades); hiperhomocis- teinemia durante este periodo,
trasplantes y el consumo de ciertos medicamentos. puede representar un diagnóstico falso negativo,
29
debido a la caída fisiológica de los niveles de homocis

Los niveles de HCY se incrementan con la La función de la placenta involucra un


edad y son menores en niños (33%). Por otra paso metabólico trascendente para el
parte, los varones presentan niveles de HCY mantenimiento de los niveles séricos de ácido
más elevados que las mujeres y la fólico y HCY para el feto. Se ha observado que la pre
concentración sérica de HCY es mucho más
baja en mujeres premenopáusicas, que en mujeresfismo C677Ten tejido placentario, altera la función
posmenopáusicas.
29
La concen- enzimática de MTHFR, en presencia del genotipo
tración normal de homocisteína en sangre oscila homocigoto TT, tiene una actividad de 9.7% y el
en un rango muy amplio de 5-16µ mol/L. Sin em- genotipo homocigoto CC, de 34.6%, así la presencia
bargo, se reconoce que la concentración del polimorfismo puede dar lugar a un estrés
adecuada no debe exceder
µ de 10 mol/L, ya que después de a través de la placenta y reducir la
adi- cional
los 16 µmol/L, se considera la presencia de hiper- cantidad de ácido fólico para el crecimiento39 del feto.
homocistinemia; alteración que de acuerdo con la
concentración sérica, se clasifica como: leve Asociación del polimorfismo
(16-30 µ
mol/L), moderada (30-100µmol/L), o severa (> C677T de la enzima MTHFR, niveles séricos
100 µmol/L). 31 de homocisteína y cardiopatías congénitas
En el estudio realizado por Botto LD et al., en
Folatos y homocisteína 199 6,40 se enco ntró que e xist e una aso cia ción entre
durante el embarazo la ingesta periconcepcional de multivitamínicos
Durante el embarazo la concentración de ácido y disminuc ión de 24% del ri esg o de CC y una
fólico en plasma disminuye significativamente, prin- dis mi- nuci ón de 59%, en el rie sgo de los
cipalmente en los primeros estadios (14-17 def ectos ca rdiacos conotron cal es aislados. El
semanas de gestación), mientras que las efe cto prot ector de los mul tiv itamínicos fue
concentraciones de folato en eritrocitos son evi dente en las mujeres que lo s ingirieron
mayores durante este mismo periodo. Los cambios dur ante
en el el periododel
metabolismo periconce
ácido pci onal, en
34
com paración con las que toma ron la suplemen-
fólico durante el embarazo se atribuyen a tac ión desp ués del segundo m es de la
diversos factores, tales como: la rápida con cepción, principalmente en CC del tipo
depuración por el tejido materno, cambios en la com unicació n in- terventricu lar y en los
unión proteína folato en el plasma, cambios def ectos de la vía de salida . Además, se ha
hormonales que influyen la vía metabólica e incrementovis todelque e n mujeres
volumen que ing iri eron vitamínicos
plasmático.
34
sin ácido f ólico, tuvieron s us hijos un mayor
Durante el embarazo es posible determinar los índ ice de m alformaciones con gén itas, incluy-
niveles de homocisteína, debido a que en la circu- end o las CC ; en comparación con las mujeres que in
lación fetal se encuentran concentraciones de ho-
mocisteína más bajas que en la circulación 41
materna. Por lo que existe una disminución en los
niveles de homocisteína de la vena umbilical, En mujeres gestantes con productos con CC
comparados con los niveles en la arteria umbilical, se realizó un análisis del líquido amniótico, el
esta diferencia es de aproximadamente 1 mol/L. Por cual reveló que en 50% de ellas se
lo tanto,
encontraban niveles elevados de homocisteína. Al an
µ

VOL. 20 No. 1, 2 Y 3; ENERO-SEPTIEMBRE 2006 Perinatol Reprod Hum


Trascendencia de los factores ambientales y genéticos en cardiopatías congénitas

para el polimorfismo C677T, 35% de las madres minuye los niveles de la misma. Por lo tanto, una
presentaron el polimorfismo C677T y sólo 12% deficiencia de ácido fólico llevará a un aumento
tenían, tanto polimorfismo, como niveles elevados en los niveles de HCY. A partir de experimentos
de homocisteína en líquido amniótico. En madres llevados a cabo en pollos y ratones, se sabe
de hijos con CC se ha observado hiperhomocistein- que la HCY tiene un efecto teratogé-nico, ya
emia en 46.2% de ellas, después de permanecer en que provoca DTN y CC,entre otras malformaciones.
44,45
ayuno y sin suplementación con multivitamínicos;
en contraste, con lo encontrado en madres de con- El mecanismo por el cual la homocisteína
troles sanos, en quienes se encontró tal condición produce malformaciones ha sido ampliamente
sólo en 14.3% de los casos. Si bien pocos estudios investigado. Se ha demostrado que la HCY actúa
42 como un antagonista para los receptores de
N-metilo-D-aspartato (NMDA). Los receptores
han encontrado la presencia de polimorfismo C677T NMDA son receptores ionotrópicos para glutamato y can
en mayor proporción en pacientes con CC que 46,47
En el
en población sana, esto sugiere que la desarrollo embrionario, los receptores NMDA se
presencia de este polimorfismo podría ser un encuentran activados en la etapa de cierre de
factor de riesgo para el43desarrollo de CC. Por tal razón,
tubo aún no se
neural o en la migración de las células de
ha llegado a la aceptación universal de que el poli- la cresta neural, siendo el principal regulador de
los even- tos de migración neuronal, adhesión
morfismo C677T sea un factor de riesgo asociado
celular, flujo celular de calcio y apoptosis.
a las CC. 45,48
Se ha demostrado
experimentalmente que la exposición temprana de
Evidencia en el campo embriones de pollo con antagonistas de los
de la biología experimental recep- tores de NMDA, provoca malformaciones
Experimentos en aves (pollos) demuestran que craneo- faciales 49 y DTN. Al ser la HCY un antagonista

la deficiencia de ácido fólico se asocia con DTN y los receptores de NMDA, puede, como ya se ha
defectos del tabique aórtico-pulmonar. La observado, inducir un desarrollo anormal, consti-
relación íntima de estas estructuras se debe al tuyéndose así en un agente teratogénico. 43
origen común de las células embrionarias; ya
que es la cresta neural la que da origen a las
células del músculo liso vascular del tabique DISCUSIÓN Y CONCLUSIONES
cono-troncal, originado del ectodermo neural. Al conseguirse exitosamente el control y
Estas células indiferenciadas de ambos sitios, manejo de algunas enfermedades infecciosas,
son intercambiables en el desa-rrollo embrionario temprano.
en los estu- dios epidemiológicos actuales se
44,45 aprecia que las CC constituyen una de las
causas de muerte más frecuentes en niños,
Si bien la incidencia de defectos congénitos rela- tanto en México como en otros países.
cionados con la interrupción de la formación del tubo 2-6
Esta situación expone la trascendencia
neural y del tabique cono-troncal, puede reducirse que tiene el proveer un adecuado conocimiento de
con la suplementación de ácido fólico durante el
estas patologías, en donde se pueda establecer
embarazo, no es clara aún la base biológica que
su etiología hasta considerar las diferentes
explique dicha asociación. Una posible explicación
opciones de tratamiento.
por considerar es que debido a la participación de
los folatos en el mantenimiento de los niveles de La heterogenicidad genética asociada a las
S-adenosilmetionina (donador primario de grupos CC, así como el efecto aditivo de su asociación
metilo) (Figura 1), el efecto teratogénico mediado con patrones de herencia multifactorial (en la
por la deficiencia de folatos sería resultado de una mayoría de los casos de CC aisladas) subrayan
insuficiencia de ácidos nucleicos, necesarios para la la necesidad de dilucidar y comprender el
fase de rápida división celular durante el desarrollo mecanismo de ac- ción, tanto de los factores
embrionario. ambientales como de los genéticos, que
pudieran estar involucrados en la causalidad de
las mismas. Estos aspectos tienen
El ácido fólico no sólo mantiene el aporte sufi- implicaciones importantes en el asesoramiento gen
ciente de grupos metilo (necesarios en diferentes
procesos bioquímicos), sino que también funciona Los estudios que se han realizado en
como sustrato en el metabolismo de la HCY y dis- diferentes países para establecer la relación entre las

VOL. 20 No. 1, 2 Y 3; ENERO-SEPTIEMBRE 2006 Perinatol Reprod Hum


Rocío Sánchez-urbina y col.

ingesta de ácido fólico, el polimorfismo C677T y aspectos acerca del origen multifactorial de las
la hiperhomocistinemia,40,42,43 apoyan la suposición CC aisladas, no sólo en lo que se refiere al factor
de que puede haber una falla en la organogénesis gené- tico, sino también, en el aspecto de los
cardiaca en etapas tempranas del desarrollo embri- factores am- bientales, los cuales podrían (hasta
onario, debida, a su vez, a la existencia de ciertos límites) modificarse para reducir los
anomalías en el mantenimiento de la vía de la riesgos de la presencia de las CC. Estos factores
metionina-ho- mocisteína, lo cual puede provocar podrían constituir una her- ramienta de ayuda
alteraciones en diversos mecanismos celulares: para la prevención y recurrencia de CC en
como metilación, síntesis de bases nitrogenadas y poblaciones como la mexicana, en la que son
apoptosis, entre otros. una causa frecuente de muerte en niños menores de s

Aún no se conoce qué tipo de CC congénitas son de polimorfismo del gen MTHFR (C677T), siendo
más influidas por tales mecanismos, en otras pal- abras,
ésta de 50 a 58.5% y del genotipo homocigoto TT
no se sabe aún que segmentos cardiacos son más que va de 32 a 35.7%, comparada con lo que
susceptibles al daño por la alteración metabólica ocurre en otras poblaciones.
19,21,26-28
Esto podría indicar un
conferida por el polimorfismo C677Ty la hiperhomo- posible aumento en la susceptibilidad en nuestra
cisteinemia, “materna y/o fetal”. El estudio de esta población a presentar estas alteracio nes.
situación es importante, ya que se cree que puede
causar un daño directo en el desarrollo cardiaco
embrionario. El esclarecimiento de esta situación
puede proporcionar una herramienta valiosa en la
prevención de las CC, ya que discerniría la impor-
tancia de ingesta de ácido fólico y de algunas otras
vitaminas liposolubles (B6 y B12) que intervienen
en el ciclo de la metionina-homocisteína, en la
prevención de dichas enfermedades. Lo anterior ya
ha sido observado por investigadores como Botto
et al., en estudios retrospectivos. Sin embargo, es
necesario realizar estudios prospectivos más
amplios y extensos para corroborar o descartar, si
existe o no, una disminución asociada a estos
factores en relación con los riesgos de recurrencia
de madres de pacientes con CC, lo cual ha sido
comprobado en relación con los DTN.

En conclusión, aún no se han investigado muchos

VOL. 20 No. 1, 2 Y 3; ENERO-SEPTIEMBRE 2006 Perinatol Reprod Hum


Trascendencia de los factores ambientales y genéticos en cardiopatías congénitas

ABSTRACT
Congenital heart diseases (CHD) represent the third and sixth cause of death for
children of less than a year and three years old respectively in Mexico. There is a
very high degree of heterogeneity for CHD, having most of them multifactorial
inheritance. CHD and neural tube defects (NTD) are the most common entities
with this type of inheritance. It has been recognized that poor folic acid intake and

the presence of C677T polymorphism on the MTHFR gene are both important en-
vironmental and genetic factors related to NTD development, through the rise of
circulating blood homocysteine levels. Based on the close embryonic relationship
at some processes between cardiac and neural tube development, it is thought
that MTHFR enzyme could be actively involved on CHD development.
Furthermore, different studies have demonstrated that there is a 24% risk
reduction for CHD development when multivitamin intake schedule is followed even on the presenc

of C677T MTHFR polymorphism. At the same time, rises on homocysteine con-


centrations in mothers of patients affected by CHD, have been noticed in amniotic
fluid as well as maternal plasma. Experimental Biology studies show that rises on
homocysteine levels have a teratogenic effect producing NTD, CHD and some
other malformative events. This paper, review how information regarding the pos-

sible relation between C677T MTHFR polymorphism, homocysteine levels and


CHD development, in an attempt to esta-blish possible preventive measures for
CC through folic acid intake.

KEY WORDS: Congenital heart disease, homocysteine, MTHFR.

REFERENCIAS Secretaría de Salud. Mortalidad


preescolar. Boletín Médico del Hospital
1. Hoffman JIE. Incidence of congenital heart Infantil de México 2005; 62: 69-82.
disease: II. Prenatal incidence. Pediatr Cardiol 7. Ferencz C, Neill CA, Boughman JA, Rubin JD,
1995; 15: 155-65. Brenner JI, Perry LW. Congenital cardiovascular
2. Mitchell SC, Korones SB Berendes HW, Con- malformations associated with chromosome
abnormalities: an epidemiologic study. J Pediatr
genital heart disease in 56,109 Births
1989; 114: 79-86.
incidence and Natural History. Circulation
1971; XLIII: 323-32. 8. Johnson MC, Hing A, Wood MK, Watson MS.
3. Hoffman JIE, Chistianson R, Congenital Heart Chromosome abnormalities in congenital heart
Disease in a cohort of 19, 502 births with long- disease. Am J Med Genet 1997; 70: 292-8.
term follow-up. Am J Cardiol 1978; 42: 641-7. 4. 9. Maeda JH, Yamagishi H, Matsuoka R,
Ferencz C, Rubin JD, McCarter RJ, Brenner JI, Ishihara J, Tokumura M, Fukushima H, et al.
Neill CA, Perry LW, Herpner SI, Downing JW. Frequent Association of 22q11.2 Deletion With
Congenital Heart Disease: prevalence at live Tetralogy of Fallot. Am J Med Genet 2000; 92:
birth. Am J Epidemiol 1985; 121: 31-6. 269-72. 10. Marino B, Digilio MC, Grazioli S,
Formiagari R, Mingarelli R, Giannotti A,
5. Loffredo CA. Epidemiology of cardiovascular Dallapiccola B. Associated cardiac anomalies in
malformations: prevalence and risk factors. Am isolated and sindromic patients with tetralogy of
J Med Genet 2000; 97: 319-25. fallot. Am J Cardiol 1996; 77: 505-8.
6. Dirección General de Información en Salud,

VOL. 20 No. 1, 2 Y 3; ENERO-SEPTIEMBRE 2006 Perinatol Reprod Hum


Rocío Sánchez-urbina y col.

11. Melchionda S, Digilio MC, Mingarelli R, world wide. J Med Genet 2003; 40: 619-25.
Novelli G, Scambler P, Marino B, et al. 22. Disponible en: www.ncbi.nlm.nih.gov
Transposition of the great arteries associated 23. Van der Put NMJ, Gabreëls F, Stevens EMB,
with deletion of chromosome 22q11. Am J Smeitink JAM, Trijbels FJM, Eskes TKA, van den
Cardiol 1995; 75: 95-8. Heuvel LP, Blom HJ. A second common mutation
in the methylenetetrahydrofolate reductase
12. Goldmuntz E, Clark BJ, Mitchell LE, Jawad
gene: an additional risk factor for neural-tube
A.F, Cuneo BF, Reed L, et al. Frecuency of
defects? Am J Hum Genet 1998; 62: 1044-51.
22q11 Deletions in patients with conotruncal
defects. Pediatr Cardiol 1998; 32: 492-8.
13. Van der Put NMJ, Gabreëls F, Stevens EMB, 24. Weisberg I, Tran P, Christensen B, Sibani S,
Smeitinik JAM, Trjbels FJM, Eskes TKA, et al. Am Rozen R, Congenital heart defects and maternal
J Hum Genet 1998; 62: 1044-51. derangement of homocysteine metabolism. Mol
Genet Metab 1998, 64(3): 169-72.
14. Frosst P, Blom H, Milos R. Identification of a
candidate genetic risk factor for vascular 25. Scriver CR, Beaudet AL, William SS, Valle D. The
disease: a common mutation in Metabolic & Molecular Bases Inherited Disease. 8th
methylente-trahydrofo- late reductase. Nat Genet 1995;
Ed. 10:111-3.
McGraw-Hill; 2001, p. 3897-933.
15. Nussbaumr RL, Mc Inees RR, Willard HF. 26. Davalos RIP, Olivares P, Castillo MT, Cantú JM,
Thompson & Thompson Genetics in Medicine. Ibarra B, Moran MC, et al. The C677T polimor-
6th Ed. Edit. Saunders; 2001, p. 304-10. phism of the methylenetetra-hydrofolate reduc- tase
gene in Mexican mestizo neural-tube defect
16. Relton CL, Wilding CS, Pearce MS Laffing
parents, control mestizo and native populations.
AJ, Jonas PA, Lynch SA, Tawn EJ, Burn J.
Ann Genet 2002; 43: 89-92.
Gene-gene interaction in folate-related genes
and risk of neural tube defects in a UK
27. Mutchinick OM, López MA, Luna L, Waxman
population. J Med Genet 2004; 41: 256-60.
J, Babinsky VE, RYVEMCE collaborative
17. Boyles AL, Hammock P, Speer MC. Group. Hig prevalence of the thermolabile
Candidate gene analysis in human neural tube metylene- tetrahydrofolate reductase variant in
defects. Am J Med Genet (Semin Med Genet) Mexico: a country with a very high prevalence
2005; 135C: 9-23. of neural tube defects. Mol Genet Metab 1999; 68: 461-

18. Goyette P, Sumner JS, Milos R, Duncan 7.


AMV, Rosenblatt DS, Matthews RG, et al. 28. González-Herrera L, García-Escalante G, Cas-
Human methylenetetrahydrofolate reductase: tillo-Zapata I, Canto-Herrera J, Pinto-Escalante
isolation of cDNA, mapping and mutation D, Díaz-Rubio F, et al. Frecuency of
identification. Nat Genet 1994; 7: 195-200. thermolabile variant defects in the State of
Yucatan, México. Clin Genet 2002; 62: 394-8.
19. Guéant-Rodriguez RM, Guéant JL, Debard
R, Thirion S, Hong LX, Bronowicki JP, et al. 29. Fonseca V, Guuba SC, Fink LM,
Prevalence of methylenetetrahydrofolate reduc- Hyper-homo- cysteinemia and the endocrine
tase 6777T and 1298C alleles and folate status: system: implica- tions for atherosclerosis and
trombosis. Endocr Rev 1999; 20: 738-59.
a comparative study in Mexican, West African,
and European populations. Am J Clin 30. Selhub J. Homocysteine metabolism. Annu
Nutr 2006; 83: 701-7. Rev Nutr 1999; 19: 217-46.
20. Botto LD. 5, 10-methylenetetrahydrofolate re- 31. Aubard Y, Darodes N, Cantaloube M, Hyper-
ductase gene variants and congenital homocysteinemia and pregnancy-review of
anomalies. AhuGE Review. Am J Epidemiol our pre understanding and therapeutic
2000; 151: 862-77. implications, European. J Gynecol Obstet
Biol Reprod 2000; 93: 157-65.
21. Wilcken B, Bamforth F, Li Z, Zhu H, Ritvanen
A, Renlund M, et al. Geographical and ethnic 32. Wenstrom KD, Johanning GL, Johnston KE,
variation of the 677C > T allele of 5,10 methy- Dubard M. Association of the C677T methy-
lenetetrahydrofolate reductase (MTHFR): lenetetrahydrofolate reductase mutation and
findings from over 7000 newborns from 16 areas elevated homocysteine levels with congenital

VOL. 20 No. 1, 2 Y 3; ENERO-SEPTIEMBRE 2006 Perinatol Reprod Hum


Trascendencia de los factores ambientales y genéticos en cardiopatías congénitas

cardiac malfomations. Am J Obstet ties by periconceptional multivitamin supple-


Gynecol 2001; 184: 806-17. mentation. Br Med J 1993; 306: 1645-8.
33. Medina MA, Urdiales JL, Amores-Sánchez 42. Kapusta L, Haagmans MLM, Steegers EAP,
MI. Role of homocysteine in cell metabolism. Eur Cuypers MHM, Blom HJ, Eskes TKAB. J Pe- diatr
J Biochem 2001; 268: 3871-82. 1999; 135: 773-4.
34. Ek J, Magnus EM. Plasma and red blood cell 43. Junker R, Kotthoff S, Heintich V, Halimeh
folate during normal pregnancies. Acta Obstet S, Kosch A, Koch HG, et al. Infant methy-
Gynecol Scand 1981; 60: 247-51. lenetetrahydrofolate reductase677TT geno-
35. Malinow MR, Rajkovic A, Duell PB, Hess type is a risk factor for congenital heart
DL, Upson BM. The relationship between disease. Cardiovasc Res 2001; 51: 251-4.
maternal and neonatal umbilical cord plasma 44. Rosenquist TH, Tatashak S A, Selhub J. Homo-
homocyst(e)ine suggest a potential role for a
cysteine induces congenital defects of the
maternal homocyst(e)ine in fetal metabolism.
heart and neural tube: Effect of folic acid.
Am J Obstet Gynecol 1998; 178: 228-33.
Proc Natl Acad Sci 1996; 93: 1527-32.
36. Molloy AM, Mills JL, McPartlin J, Kirke PN, Scott 45. Rosenquist TH, Schneider AM, Monachan
JM, Daly S. Maternal and fetal plasma homocyste- DT. N-methyl-D-aspartate receptor agonists
ine concentrations at birth: the influence of folate, modu- late homocysteine-induced
vitamin B12, and the 5,10-methylenetetrahydrofolate developmental abnormalities. FASEB J 1999;
reductase 677C 13: 1523-31. 46. Monyer H, Sprengel R,
’ T variant. Am J Obstet Gynecol Schoepfer R, Herb A, Higuchi M, Lomeli H, et al.
2002; 186: 499-503. Heteromeric NMDA receptors: molecular and
37. Bonnette RE, Caudill MA, Boddie AM, Hut- functional distinction of subtypes. Science 1992; 256: 1
son AD, Kauwell GPA, Bailey LB.
Plasma homocyst(e)ine concentrations in 47. Goodman & Guillman A. Bases
pregnant and nonpregnant women with farmacoló-gicas de la terapéutica. 10a. ed. Ed. Mc
controlled folate intake. Obstet Gynecol 1998; 92: 167-70.
Graw Hill, Interamericana; 2003.
38. Walker MC, Smith GN, Perkins SL, Keelv EJ, 48. Komuro H, Rakic P. Modulation of neural
Garner PR. Changes in homocysteine levels migration by NMDA receptors. Science 1993; 260: 95-7.
during normal pregnancy. Am J Obstet Gynecol 49. Andaloro VJ, Monaghan DT, Rosenquist TH.
1999; 180: 360-4. Dextromethorphan and Other N-Methyl-D-As-
39. Daly SF, Molloy AM, Millis JL, Lee YJ, partate Receptor Antagonists are teratogenic in
Conley M, Kirke PN, et al. The influence of 5,10 the avian embryo model. Pediatr Res 1998; 43:
methy- lenetetrahydrofolate reductase 1-7.
genotypes on enzyme activity in placental
tissue. Br J Obstet Gynecol 1999; 106: 1214-8.

40. Botto LD, Khoury MJ, Mulinare J, Erickson


JD. Periconceptional multivitamin use and the
ocurrence of conotruncal heart defects: results
from a population-based, case-control study.
Pediatrics 1996; 98: 911-7.

41. Czeizel AE. Prevention of congenital abnormali-

VOL. 20 No. 1, 2 Y 3; ENERO-SEPTIEMBRE 2006 Perinatol Reprod Hum

S-ar putea să vă placă și