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Flávio André Raimundo Alves dos Santos

MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME - MRU


MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV

Relatório técnico apresentado como


requisito parcial da disciplina
Laboratório de Física Aplicada do
curso de Engenharia Civil,
coordenado pelo professor Calos
Spartacus da Silva Oliveira.

Palmas-TO

2010

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................3

2. OBJETIVOS..............................................................................................3

3. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES ...............................................4

4. EQUIPAMENTOS ...................................................................................4

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................4

5.1 Movimento retilíneo uniforme..........................................................4


5.2 Movimento Retilíneo Uniformemente Variado...............................5

6. CÁLCULOS ..............................................................................................6

7. CONCLUSÃO...........................................................................................6

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................7

9. ANEXO......................................................................................................8

2
1. INTRODUÇÃO

Neste experimento da cinemática investigam-se os movimentos unidimensionais


de uma partícula, o movimento retilíneo uniforme e movimente retilíneo uniformemente
variado utilizando-se o colchão de Ar Linear Hentschel XIV. Esse tipo de equipamento é
projetado para minimizar as forças de atrito, fazendo com que o corpo se desloque sobre
um jato de ar comprimido, o que elimina o contato direto entre o corpo e a superfície do
trilho, no qual ele desliza. O corpo que desliza sobre o colchão de ar é chamado de
carrinho. Ao longo do trilho existem pequenos orifícios regularmente distribuídos por
onde sai o ar comprimido fornecido por um gerador de fluxo de ar. Portanto o colchão
de ar manterá o carrinho "flutuando" permitindo o seu movimento com um atrito
muito reduzido.

Para investigar o movimento de uma partícula sujeito a uma resultante de forças


nula, nivela-se o trilho de ar, situação na qual o peso do carrinho deslizante (a partícula)
é contrabalançado pela força normal proporcionada pelo jato de ar. Nesta situação a
resultante das forças ao longo da direção de movimento da partícula, a força de atrito, é
bastante minimizada.

Em contrapartida, o movimento de uma partícula sob ação de uma força


constante é obtido inclinando-se o trilho de ar em relação a horizontal, de modo que o
carrinho desça por ele sob a ação da componente da força gravitacional, no carrinho, ao
longo da direção do trilho.

2. OBJETIVOS

Este experimento tem como objetivo a determinação do módulo da velocidade


escalar e da aceleração do móvel e ainda rever os conceitos básicos de movimentos
unidimensionais, tais como: posição, velocidade e aceleração, e obter a dependência da
posição em função do tempo dos movimentos MRU e MRUV. Após o experimento
teremos condições de :

• Estudar as características físicas do movimento retilíneo uniforme (MRU) e de


suas equações matemáticas;
• Compreender o funcionamento de um trilho de colchão de ar;

• Observar e caracterizar o movimento retilíneo uniforme em um objeto móvel;

• Determinar distâncias e tempos através de régua e cronômetro;

• Determinação da velocidade média de um móvel através de medições de


deslocamentos e intervalos de tempo;
• Verificar que a velocidade média para deslocamentos iguais é igual à velocidade
média para deslocamentos não iguais, para um móvel com movimento retilíneo e
uniforme.

3
3. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES

Para este ensaio não foi encontra nenhuma norma técnica da ABNT, apenas
tomamos como referencial livros técnicos e publicações de algumas Universidades
Federais.

4. EQUIPAMENTOS

Colchão de Ar Linear Hentschel XIV

Trilho de ar Ar Linear Hentschel 8203/MMECL

Gerador de fluxo de ar Delapieve 8203-B/MMECL

Carrinho deslizante

Chave inversora normalmente aberta 8203-66/MMECL

Cronômetro Digital Muccillo 8203-63/MMECL

Sensores fotoelétricos

Uma fonte 6/12 VCC5 - 7839/MMECL

Calço de madeira para inclinação do trilho de ar

Cronômetro ou similar;

Papel milimetrado e papel log-log.

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Antes de iniciar todo o procedimento experimental devemos conhecer as regras


geral do laboratório assim como todas as recomendações para a utilização de todos os
equipamentos para que não venha ocorrer nenhum acidente nem mesmo danificar os
objetos . Devemos testar os equipamentos antes da utilização

5.1 Movimento retilíneo uniforme

Ajuste a posição dos sensores fotoelétricos, de forma que tenham uma altura
adequada em relação ao carrinho e que estejam nivelados com o trilho. Meça e
anote a distância D entre os sensores. Sugere-se que estes fiquem

4
preferencialmente espaçados igualmente. Anote a precisão dos instrumentos de
medida (transferidor, régua, cronômetro);
Posicione o carrinho deslizante sobre o trilho de ar na horizontal. O carrinho
deve permanecer essencialmente em sua posição inicial, não demonstrando
nenhuma tendência clara de aceleração em qualquer sentido;

Ligue e zere os cronômetros;

Cada cronômetro registra o intervalo de tempo ∆t que o carrinho leva para


percorrer a distância D entre cada par de sensores subseqüente;

Ligue o gerador de fluxo de ar;

Dê início ao movimento do bloco acionando a chave que corta a energização do


eletroímã;

Registre os intervalos de tempo ∆t indicados por cada contador e obtenha as


velocidades médias vm .

Obs: Não esqueça que o cronômetro informa INTERVALOS DE TEMPO. A


indicação do primeiro cronômetro equivale a leitura do intervalo de tempo para
o percurso entre os dois primeiros sensores. Do segundo cronômetro é o intervalo
de tempo para o percurso entre o segundo e terceiro sensores e assim
sucessivamente;

Os experimentos devem ser realizadas no mínimo 3 vezes. Calcular o valor médio


e seus respectivos erros;

Registrar os dados na forma de tabela.

Fazer um gráfico da posição versus tempo e ajustar a melhor curva entre os


pontos experimentais. Determine a função que melhor descreve o movimento;

Fazer um gráfico de velocidade média versus tempo e ajustar a melhor curva


entre os pontos experimentais.

5.2 Movimento Retilíneo Uniformemente Variado

Sugere-se que utilize um calço (no máximo de 2cm) para inclinar o plano que
estava previamente nivelado;

Meça o ângulo de inclinação do trilho;

Os experimentos devem ser realizados no mínimo 3 vezes. Calcular o valor médio


e seus respectivos desvios ;

Fazer um gráfico da posição versus tempo em papel milimetrado e dilog. Ajustar


a melhor curva entre os pontos experimentais;

5
Fazer um gráfico da posição versus o quadrado do tempo em papel milimetrado.
Ajustar a melhor curva entre os pontos experimentais e determinar a função que
melhor descreve o movimento investigado.

6. CÁLCULOS

Dizemos que um corpo descreve um Movimento Retilíneo Uniforme, segundo um


referencial, quando o módulo do vetor velocidade for constante e não nulo. Neste caso,
as equações horárias que descrevem este movimento são dadas por:

X = X0 + V0 X t
V = V0 = Constante

Por outro lado, para movimentos retilíneos com uma aceleração constante e não
nula, as equações horárias são:

X = X0 + V0 X t + a/2 X t²

V = V0 + a x t

Isolando o tempo das duas equações acima, é possível obtermos a equação de Torricelli:

V² = V²0 + 2 X a x ∆X

7. CONCLUSÃO

Com a realização deste experimento foi realmente possível ver na prática oque é,
e como funciona o MRU e o MRUV, além de sua grande importância na realização das
atividades executadas não só na Engenharia Civil como em qualquer outra atividade.
Determinamos o módulo de a velocidade escalar e da aceleração do móvel e ainda
revemos os conceitos básicos de movimentos unidimensionais, tais como: posição,
velocidade e aceleração, e obtemos a dependência da posição em função do tempo dos
movimentos MRU e MRUV. Foi possível compreender o funcionamento não só do trilho
de colchão de ar, como também te todo o equipamento utilizado.
No final do experimento, juntamente com as fórmulas encontramos a aceleração
e os ângulos que possibilitaram calcularmos os respectivos valores:
MRU: 500m/s
MRUV: 400m/s
Para melhor complementação do trabalho foi feito o gráfico para os três
experimentos onde é possível ver a reta e os ângulos dos movimentos.

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8. FERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Manuais laboratórios CEDETEG Apêndice Colchão de Ar Linear Hentschel


301992.018
Robert Resnick, David Halliday e Kenneth S. Krane: Física 1. 5a edição. Editora
LTC, 2003.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.Fundamentos de Física. v. 1. 6. ed.
Rio de Janeiro,RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica.v. 1. 4. ed. São Paulo, SP: Edgard
Blücher,2002.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistase Engenheiros. v. 1. 5. ed. Rio
de Janeiro,RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 840 p.

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9. ANEXO

Gráfico MRU

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
200mm 400mm 600mm 800mm 1000mm

T1 T2 T3 T4

Gráfico MRUV - 01

1,80
1,60
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
200mm 400mm 600mm 800mm 1000mm

T1 T2 T3 T4

8
Gráfico MRUV - 02

1,00
0,90
0,80
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
200mm - 600mm - 1000mm

T1 T2 T3 T4

9
10

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