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Palmas-TO
2010
1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................3
2. OBJETIVOS..............................................................................................3
4. EQUIPAMENTOS ...................................................................................4
6. CÁLCULOS ..............................................................................................6
7. CONCLUSÃO...........................................................................................6
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................7
9. ANEXO......................................................................................................8
2
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3
3. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES
Para este ensaio não foi encontra nenhuma norma técnica da ABNT, apenas
tomamos como referencial livros técnicos e publicações de algumas Universidades
Federais.
4. EQUIPAMENTOS
Carrinho deslizante
Sensores fotoelétricos
Cronômetro ou similar;
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ajuste a posição dos sensores fotoelétricos, de forma que tenham uma altura
adequada em relação ao carrinho e que estejam nivelados com o trilho. Meça e
anote a distância D entre os sensores. Sugere-se que estes fiquem
4
preferencialmente espaçados igualmente. Anote a precisão dos instrumentos de
medida (transferidor, régua, cronômetro);
Posicione o carrinho deslizante sobre o trilho de ar na horizontal. O carrinho
deve permanecer essencialmente em sua posição inicial, não demonstrando
nenhuma tendência clara de aceleração em qualquer sentido;
Sugere-se que utilize um calço (no máximo de 2cm) para inclinar o plano que
estava previamente nivelado;
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Fazer um gráfico da posição versus o quadrado do tempo em papel milimetrado.
Ajustar a melhor curva entre os pontos experimentais e determinar a função que
melhor descreve o movimento investigado.
6. CÁLCULOS
X = X0 + V0 X t
V = V0 = Constante
Por outro lado, para movimentos retilíneos com uma aceleração constante e não
nula, as equações horárias são:
X = X0 + V0 X t + a/2 X t²
V = V0 + a x t
Isolando o tempo das duas equações acima, é possível obtermos a equação de Torricelli:
V² = V²0 + 2 X a x ∆X
7. CONCLUSÃO
Com a realização deste experimento foi realmente possível ver na prática oque é,
e como funciona o MRU e o MRUV, além de sua grande importância na realização das
atividades executadas não só na Engenharia Civil como em qualquer outra atividade.
Determinamos o módulo de a velocidade escalar e da aceleração do móvel e ainda
revemos os conceitos básicos de movimentos unidimensionais, tais como: posição,
velocidade e aceleração, e obtemos a dependência da posição em função do tempo dos
movimentos MRU e MRUV. Foi possível compreender o funcionamento não só do trilho
de colchão de ar, como também te todo o equipamento utilizado.
No final do experimento, juntamente com as fórmulas encontramos a aceleração
e os ângulos que possibilitaram calcularmos os respectivos valores:
MRU: 500m/s
MRUV: 400m/s
Para melhor complementação do trabalho foi feito o gráfico para os três
experimentos onde é possível ver a reta e os ângulos dos movimentos.
6
8. FERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7
9. ANEXO
Gráfico MRU
6,00
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
200mm 400mm 600mm 800mm 1000mm
T1 T2 T3 T4
Gráfico MRUV - 01
1,80
1,60
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
200mm 400mm 600mm 800mm 1000mm
T1 T2 T3 T4
8
Gráfico MRUV - 02
1,00
0,90
0,80
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
200mm - 600mm - 1000mm
T1 T2 T3 T4
9
10