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Demarcador Cronológico
na Arqueologia Brasileira
Recife
1991 – 2001
2
SUMÁRIO PAG.
INTRODUÇÃO ______________________________________________________ 05
Parte 1 - OBJETIVOS
Parte 2 - DEFINIÇÃO
Definição de Procedimentos Metodológicos para análise da Faiança Portuguesa.___09
PLANILHAS
Parte 3 – ORIGEM E CARACTERIZAÇÃO
7.2 – As formas das faianças de uso interno em Portugal e Colônia identificadas nas
escavações em Vila Flor – RN. ________________________________________ 109
Anexos – Planilhas com Ilustrações dos achados de Vila Flor – RN – Brasil. _____ 121
A Faiança Portuguesa
– Demarcador Cronológico na Arqueologia Brasileira
RESUMO
A partir das pesquisas arqueológicas realizadas no sítio Vila Flor entre 1987 e 1991, localizado no Estado
do Rio Grande do Norte, no Nordeste do Brasil e que teve sua origem no Aldeamento Carmelita de Nossa Senhora
do Desterro de Gramació, datado da primeira metade do século XVIII, nos propusemos a estudar os fragmentos de
Faiança portuguesa ali encontrados. Para tal realizamos uma análise que permitiu caracterizar o universo da
Faiança Portuguesa, do período que vai de fins do Século XVI ao início do Século XIX, no universo bibliográfico.
Foram estabelecidas as suas principais características de acordo com o mercado a que se destinavam.
A tipologia de formas, motivos e padrões decorativos básicos da Faiança, que definimos como do “tipo
exportação”, foi periodizada em cinco unidades cronológicas estilísticas.
Quanto à Faiança que indicamos como de uso interno de Portugal e suas Colônias, esta foi caracterizada
em 4 grupos estilísticos de acordo com os achados de campo, sem que os dados reunidos permitam a ordenação
cronológica destes grupos.
A Sistemática adotada para o estudo de caso é uma decorrência dos métodos e técnicas desenvolvidos
durante os cinco anos de trabalho de campo no sítio Vila Flor, RN - Brasil.
RESUMÉ
A partir des recherches archéologiques pendant les anées 1987 jusqu’á 1991, dans le site archéologique Vila Flor,
à Rio Grande do Norte, Nordest du Brésil, que a eu ses origines dans le “Aldeamento Carmelita de Nossa
Senhora do Desterro de Igramació, de la première moitié du XVIII Siècle, nous nous sommes proposés de
faire l’étude da la Faïence Portugaise y rencontrée.
Notre analyse nous a permis de caracterizer l’universe de la Faïence Portugaise, dans un période a partir du fin do
XVI Siécle aux premiers décenies du XIX Siècle, d’aprés la bibliografie.
On a établi , para les caractéristiques des trouvés, une classification selon le marché auquel la Faïence s’adressait:
La Faïence du tipe “exportation”, classifiée em cinq groupes cronologiques et stylistiques, selon la typologie des
formes, motifs e sens de décoration.
La Faïence d’ usage à Portugal e ses Colonies, caracterizéé em 04 groupes stylistiques, sans suite chronologique.
La sistematization des études s’est developpé a partir des méthodes e téchiniques employées au cours des cinq
annés de recherches à Vila Flor.
SUMMARY
Between the years 1987 na 1991, arqueological research was realized in Vila Flor, localized on the Rio
Grande do Norte Estate in Brazilian Northeast. Vila Flor came from the Aldeamento Carmelita de Nossa Senhora do
Desterro de Igramació borned on the first half of the XVIII th century. Our arqueological research was based on the
study os Portuguese Faience founded in that location.
For this particular reason, we made a large cientific observation procedure that allowed us to fill out the
questions about Portuguese Faience universe between the end of the XVI th century and the beggining of the XIX th
century in a bibliografic universe.
The main caracteristics of Portuguese Faience was organized acording to the respective market.
Typological forms, motifs and standard decoration of Faience that we defined as “Export Faience” was
divided in five cronologic styles.
The Portuguese Faience universe is divide in two market: The Export Faience and The Domestic Use
Faience (Portugal and Colony), the last one was organized in four styles grups acording to the pieces founded on Vila
Flor research. We coundn’t difine a cronological organization for The Domestic Use Faience.
The Sistematic procedure adoted by us was based on methodical techinics developed during the five years
of work in Vila Flor – RN- Brazil.
INTRODUÇÃO
PARTE 1 – OBJETIVOS
1.2 Objetivos
l a. Etapa
Definição das características de qualidade de produção e
confecção da Faiança; levantamento de uma tipologia de motivos (vide
planilhas) com suas principais características estilísticas; levantamento de
um conjunto básico de formas com suas variáveis e medidas básicas;
estabelecimento de uma cronologia para os motivos e formas levantadas.
2a.Etapa
Criação de uma série de planilhas gráficas onde as três
principais características estudadas – qualidade de fabrico, motivo
decorativo e forma da peça - e suas variáveis pudessem ser combinadas
entre si, ou seja, onde pudéssemos reunir binômios como:
qualidade x forma;
qualidade x motivos decorativos;
motivos decorativos x forma.
3a etapa
Aplicação das planilhas no universo de fragmentos a serem
estudados.
4a. etapa
Análise físico-química da composição da pasta e do biscoito,
em comparação com os perfis físico-químicos das jazidas produtoras.
5a. etapa
Localização de elementos decorativos, tais como, armas,
brasões, paisagens, figuras, monumentos, insígnias religiosas ou militares,
datas, logomarcas, monogramas, iniciais, numeração e marcas nos
fragmentos que pudessem identificar proprietário, fabricante ou artesão.
6a. etapa
P - pequeno
M - médio
G – grande
FAIANÇA PORTUGUESA DO TIPO DE USO INTERNO DA 2A. METADE DO SÉC. XVI AO PRIMEIRO
QUARTEL DO SÉCULO XIX
PORTUGAL E COLÔNIAS
QUADRÍCULA
FAIANÇA PORTUGUESA DO TIPO EXPORTAÇÀO E DE USO INTERNO DA 2A. METADE DO SÉC. XVI
AO PRIMEIRO QUARTEL DO SÉCULO XIX
PORTUGAL E COLÔNIAS
NOTAS:
FORMA
16
TIPOS
NOTAS
PESQUISADOR
QUADRÍCULA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
P M G P M G P M G P M G P M G P M G P M G P M G P M G
PB - PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
DATAS Autor:
Obra:
19
ETAPAS:
1a. Etapa
2a. Etapa
mitologia chinesa da dinastia Ming do período Wang-Li, que faz parte das
primeiras porcelanas trazidas do Oriente para a Europa, que passariam a
ser conhecidas por porcelanas kraak.
boiões.
Fábricas:
Viana do Castelo – Darque – 1774
Museológica
4.1.1 1º PERÍODO
01
PB
02
PB
03
PB
37
04
PB
05
PB
06
Motivo que se apresenta ocupando
toda a aba dos pratos, composto
por uma seqüência de semi-círculos
concêntricos,delimitados por linhas
paralelas, executado na cor azul.
PB/PVF
38
07
PB/PVF
08
09
10
Motivo caracterizado por composição
de elemento circular inferior, com
três pontos
P.B/PVF
11
Variante do nº 10
PB/PVF
40
4.1.2. 2º PERÍODO
PB
13
14
PB
12
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RIO GRANDE DO NORTE – BRASIL
15
PB
16
Variante do Nº 15
PB
17
PB
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RIO GRANDE DO NORTE – BRASIL
18
Motivo que aparece combinado com o
motivo “Pétalas Embricadas” e
demais motivos chineses
PB
Variante do Nº 18
19
PB
20
21
Variante do Nº 20
PB
22
PB
23
24
PB
25
PB/PVF
26
27
PB
28
PB
29
PB
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR COLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RIO GRANDE DO NORTE – BRASIL
30
Variante do Nº 28
PB
31
PB
32
PB
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RIO GRANDE DO NORTE – BRASIL
PB
34
PB/PVF
35
PB
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RIO GRANDE DO NORTE – BRASIL
36
PB
37
Variante do Nº 36
PB
38
Variante do Nº 36
PB
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RIO GRANDE DO NORTE – BRASIL
39
Variante do Nº 36
PB
40
Variante do Nº 36
PB
41
Variante do Nº 36
PB
4.1.4 4º PERÍODO
PB/PVF
43
PB
44
Variante do Nº 43.
Suas características são bastante
semelhantes, sendo que este motivo
faz conjunto com a repetição em
miniaturização
PB
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
45
PB
46
47
PB
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
PB
49
Motivo baseado em estilização de
pequenas folhas, em tamanhos
gradativos.
Apresenta-se na cor azul
PB/PVF
50
PB/PVF
PB
PB/PVF
4.1.5 - 5º.DO PERÍODO
ConsIderações Preliminares
PVF
55
56
Variante do Nº 55
PB/PVF
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR – RN – BRASIL
57
Motivo caracterizado por ser
policromico.
Aparece na borda dos pratos,
executado em amarelo, vinhoso e
verde.
PVF
PB/PVF
59
Motivo caracterizado por duas
linhas paralelas, que delimitam
linha ondulada, entre pontos.
Executado na cor vinhoso.
PVF
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR – RN – BRASIL
PVF
61
Motivo caracterizado por duas
linhas paralelas, que delimitam
linha ondulada entre pontos.
Executado na cor azul.
PVF
62
PFV
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR – RN – BRASIL
PB/PVF
64
PVF
65
63
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR – RN – BRASIL
66
PB/PVF
67
PB/PVF
68
Motivo monocrômico,
caracterizado por duas linhas
paralelas que contornam aba e
borda dos pratos, onde aparecem
estilizações de frutos.
Executado na cor azul.
PB/PVF
PARTE 5 – CARACTERIZAÇÃO DAS FORMAS BÁSICAS USADAS NA
PRODUÇÃO DA FAIANÇA PORTUGUESA A PARTIR DO TERCEIRO
QUARTEL DO SÉC. XVI AO PRIMEIRO QUARTEL DO SÉCULO XIX.
TIPOS:
TIPOS:
TIPOS:
TIPOS:
TIPOS:
TIPOS:
TIPOS:
TIPOS:
1604
1614
1645
O engenho Cunhaú foi atacado pelo fanático Jacob Habib e índios aliados.
(Cascudo,L.C., 1955)
1656
1700
EI Rey D. João lll, por um alvará em forma de lei, mandou que fossem
doadas aos pobres missionários uma légua quadrada de terras para que
fossem construidos aldeamentos para cem casais (excluindo crianças de
até 14 anos de idade e velhos) e ainda, que fossem dadas ferramentas
para a construção das casas e ferramentas para a lavoura. (ABN, 1930)
1743
1748
1749
1755
1762
1810
1817/1824
1839
1858
1920
1963
1985
1986
GRUPO 2
GRUPO 3
GRUPO 4
01
PB/PVF
02
Motivo variante do anterior, com
duas linhas paralelas, circundando
toda a borda.
Encontrado nas cores azul ou
vinhoso.
PB/PVF
03
PB/PVF
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
PB/PVF
PB/PVF
06
Motivo semelhante ao anterior,
apresentando agora duas linhas
paralelas, abaixo da seqüência de
pinceladas.
Encontrado nas cores azul e vinhoso.
04 PB/PVF
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
07
Motivo caracterizado por linha de
contorno, na borda, sobreposta por
conjuntos de três pinceladas,
associados a uma linha de semi-
círculos embricados, sobre uma
linha.
Encontrado nas cores azul e
vinhoso.
PB/PVF
08
Motivo caracterizado por duas
linhas paralelas, na borda,
associadas a conjuntos de três
pinceladas, compondo-se com
seqüência de linhas onduladas.
Encontrado nas cores azul e vinhoso.
PB/PVF
09
PB/PV
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
10
PB/PVF
11
Motivo, de inúmeras variantes,
caracterizado por duas linhas
paralelas ou uma única, que
contornam toda a borda do fundo dos
pratos e tigelas, apresentando no
centro das peças “arabescos”,
“círculos concêntricos”, “caracóis”
e etc.
Encontrado nas cores azul e vinhoso.
PB/PVF
12
Variante 1 do Nº 11
PB/PVF
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
Variante 2 do Nº 11
Arabescos 13
PB/PVF
Variante 3 do Nº 11 14
Caracóis
PB/PVF
15
Variante 4 do Nº 11
Círculos concêntricos
7.2 – 2º GRUPO
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
16
PVF
17
Motivo caracterizado por duas
linhas, que contornam a borda do
prato.
Encontrado na cor castanho
PVF
PV
F
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
19
PVF
PVF
7.3 – 3º GRUPO
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
21
Motivo caracterizado por duas
linhas paralelas, unidas por linha
ondulada.
Executado na cor azul claro e
vinhoso.
PVF
22
Variante do Nº 21. com o acréscimo
de uma terceira linha paralela.
PVF
PVF
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
24
PVF
25
PVF
26
PVF
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
27
Variante 1 do Nº 26
PVF
28
Variante 2 do Nº 26
PVF
7.4 – 4º GRUPO
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
30
Variante 1 do Nº 29.
PVF
31
Variante 2 do Nº 29
PVF
A FAIANÇA PORTUGUESA – DEMARCADOR CRONOLÓGICO NA
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
PROJETO VILA FLOR - RN – BRASIL
32
Variante 3 do Nº 29.
PVF
33
Variante 4 do Nº 29
PVF
34
Variante 5 do Nº
PVF
Variante 1 do Nº 36
Variante 6 do Nº 29
OBS. Foram identificadas outras
inúmeras variantes, aqui não
descritas.
35
36
37
PVF
PVF
Variante 3 do Nº 36.
Caracterizado por dois círculos 38
concêntricos, na cor azul escuro,
no interior de uma circunferência
formada por semi-círculos
embricados, na cor castanho.
PVF
CONCLUSÃO
A pesquisa bibliográfica realizada permitiu a identificação das
principais características de produção da faiança portuguesa da fase que
se inicia na segunda metade do século XVI até a primeira metade do
século XIX.
1º Período
Faianças com decoração essencialmente inspirada em motivos regionais
e temas chineses simples, basicamente em azul sobre esmalte branco,
datando aproximadamente do terceiro quartel do século XVI até o primeiro
quartel do século XVII (1575 – 1625).
2º Período
3º Período
4º Período
5º Período
A
FAIANÇA PORTUGUESA DO TIPO EXPORTAÇÃO DA 2 . METADE DO SÉCULO XVI AO
PRIMEIRO QUARTEL DO SÉCULO XIX
Andrade Lima, T., 1988 'A Tralha Doméstica, O in Clio, Série Arqueológica,
no. 6, Recife
Barreira P., Dordio P., Texeira P., “Duzentos anos de Cerâmica na casa do
Infante, Século XVI até o XVII”, Tondella, Portugal, 1998.
Boyazogiu, J. e Neuvilie, L., 1980 Les Faiences de Delft, Paris
Custódio J. 19 2 n .I.
Santos, R., 1956 'A Faiança do século XVI nos primitivos portugueses,"in
Panorama, 3a. série, no. 4, Lisboa
Santos, R., 1960 Faiança Portuguesa, séculos XVII e XVIII, Porto
Treue, Wilheum: Die Keramik auf der iberischen Halbinsel vom 15.bis zum
18. Jahrhundert, Keramos, Helf 10, 1960.
Ulrich Bauche und Johanna von Lessmann, Museum für Kunst und
Gewerbe, Hamburg, 1996.
Valente, V., 1949 Cerâmica Artística Portuense dos Séculos XVII a XIX,
Porto
Vila, R., 1979 A Fábríca do Costa das Devasas, Vila Nova de Gaia
Catálogos :
José Queiroz
Vasco Valente
Reynaldo dos Santos
Arthur de Sandão
Rafael Salinas Calado
Bibliografia Geral
Ato de criação de Vila Flor e Atas da Câmara, 1762 Caixa 85, arquivo do
Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, documento
inédito
Barléus, G., 1941 História dos feitos recentemente praticados durante oito
anos no Brasil e nestas partes sob o Governo do Ilustríssimo João
Maurício, Conde de Nassau, 1647, Rio de Janeiro
Condaime, C.M. de La, 1944 Relato abreviado de uma viagem pelo interior
da América Meridional, São Paulo
Mello, J.A.G., 1984 'A Relação das Praças Fortes do Brasil em 1609,"in
Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco,
vol. LVII, Recife
Memória sobre a tribo Tapuia feita em 1641 por uma comissão holandesa
que penetrou nos sertões do norte, s/d Rio de Janeiro
Moreno, D.C., 1955 Livro que dá razão ao Estado do Brasil (l6l2), Recife