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De Sergio Weigel

30 de julho de 2018 " Information Clearing House " - Todos entendem a importância do sistema
dólar como o calcanhar de Aquiles para o império dos EUA, mas quando analisa a ação imperial de Warshington nas
últimas décadas, o foco é geralmente em ideologias como o sionismo ou o americano. excepcionalismo ou, no
máximo, aspectos parciais, como combustíveis fósseis e oleodutos. Outro foco, favorecido principalmente entre os
americanos, é que os EUA já foram ótimos, mas agora perderam a trilha de alguma forma. Eu ainda acho que os
meios de produção, ou no caso dos EUA venderem dívidas com notas de dólar mascaradas como investimento, são
muito mais primordiais para a tomada de decisões dos EUA do que ideologia ou petróleo, e que os EUA não
perderam o rumo, mas tentaram desesperadamente segure a sua pista.

Em primeiro lugar, algumas palavras sobre a trilha da América. Os imperialistas do regime dos EUA se apegam
desesperadamente ao seu império, isso é um clássico, é o que os imperialistas fazem. Os nazistas se apegaram ao
seu império de curta duração até a Alemanha estar em ruínas, os romanos se agarraram a eles até serem derrotados,
e a luta britânica durante a Segunda Guerra Mundial foi muito mais para preservar a deles do que derrotar a Alemanha
nazista. Empires geralmente não se desmantelam. Mas também é o povo americano, servos do império, que estão
desesperadamente apegados. Isso é o que eu acho tão assustador sobre o movimento Occupy. Esses pirralhos da
geração do milênio não tinham agenda política a não ser exigir suas telas planas baratas dos bancos. Eles não
queriam mudanças, eles queriam continuidade. O mesmo vale para o chamado movimento “alt-right”, que tem zero
agenda política para um futuro melhor. Eles lamentam o presente enquanto sonham com uma América dos anos 50 e
60 do passado que nunca existiu. Quando dizem que a América perdeu o rumo, eles podem ter guerras do Oriente
Médio em mente, mas isso é besteira porque não há nada novo ou diferente nessas guerras do que em guerras
anteriores contra os Nativos, seus próprios irmãos do sul, México, Espanha, Filipinas, Coréia, Vietnã, e a intromissão
em Maidan não é diferente do que eles vêm fazendo nos países latino-americanos desde meados do século XIX.
Psicologicamente, penso eu, o que eles lamentam é que a máscara caiu e que eles não podem voltar para aquele
estilo de vida acolhedor, simples e ignorante que eles puderam desfrutar até o 11 de setembro.

Para mim, o império dos EUA é uma aberração histórica da humanidade. Com sua gênese, seu nível incomparável de
violência, a sociedade categoricamente insolúvel e segregada e a cultura surreal de consumo que criou, e a ideologia
e mitologia delirantes com as quais se justifica com base em um complexo psicótico borderline ( Manifest Destiny) ,
representa um excentricidade excepcional entre as nações. Mas além de seus problemas mentais há um fato frio e
difícil - pelo menos no âmbito do capitalismo - que explica as ações e reações do imperialismo dos EUA ao longo dos
anos, especialmente nas últimas décadas. É tanto o combustível quanto o fracasso do império: o dólar como moeda
de reserva mundial, ou melhor, o sistema por trás dele que consiste em disfarçar e vender dívida como investimento.

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Muitas pessoas consideram os EUA como uma república apropriada com uma constituição válida, separação de
poderes, estado de direito e todo aquele jazz. Eu acho que isso é bobagem. Na verdade, o governo dos EUA é uma
fachada para um empreendimento criminoso e tem sido assim desde que a Constituição dos EUA foi criada e aprovada
por quem Gore Vidal legitimamente apelidou de “ homens de propriedade assustados ”. Enquanto a Revolução

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Americana em si foi um momento verdadeiramente único e valioso na história da humanidade, o sistema que resultou
dela foi e ainda é projetado por homens de riqueza para homens de riqueza para obter o máximo de riqueza possível
às custas de todos os outros sem as tediosas responsabilidades sociais dos republicanos franceses. De fato, essa
falta de responsabilidade social é o que eles querem dizer quando dizem liberdade. A nação americana nunca teve a
chance de desenvolver seu potencial, porque foi seqüestrada no início por redes / cartéis dos ricos. O que é
comumente referido como o sonho americano, portanto, deveria ser chamado de engano americano. Na minha
opinião, a Busca da Felicidade é o maior dedo médio já erigido na história da humanidade. A América nunca perdeu a
pista, acho que sempre esteve na mesma pista, mas está prestes a descarrilar.

Embora a Europa tenha conseguido (mais ou menos) se desenvolver, matar e lutar em um grupo de sociedades nas
quais a solidariedade, a justiça social e o estado de direito continuam sendo conceitos culturais e sociais
fundamentais - até certo ponto para os ricos ( Código Napoleônico) Os Estados Unidos se transformaram em uma
sociedade racial baseada na propriedade, no materialismo e em uma mentalidade geral de salvar sua própria burra.
Um cara inteligente de Nova York uma vez descreveu seu próprio país para mim como dinheiro fala, besteiras anda.
O peixe apodrece ou goteja da cabeça. A América é dirigida por um bando de cartéis da máfia que não são melhores
que gangues de rua - Wall Street, Big Oil, Big Pharma, Big Media, Complexo Industrial Militar etc. - com o Federal
Reserve como sua gigante corporação de lavagem de dinheiro, uma burocracia ridícula. proporções tanto como os
assassinos da máfia (CIA, Pentágono) e frente legal (Congresso), quanto o presidente dos EUA como o mascote de
promoção em constante mudança. Muitas vezes não há amor perdido entre esses cartéis ou seus jogadores, mas há
duas coisas que os unem. Primeiro, o sistema do dólar americano, o maior esquema de Ponzi na história da
humanidade e, segundo, um autoconceito extremamente elitista herdado da aristocracia inglesa, afirmando que são
eles, e somente eles, que governarão o mundo. Tome a insensibilidade e a arrogância infinitas da classe alta inglesa,
ofereça-lhes um vasto país e influxo infinito de material humano para exploração e o que você recebe são os Estados
Unidos da América e seu regime WASP. Os EUA têm sido um projeto imperialista desde o início, porque foram
fundados a partir do imperialismo (britânico).

De sua perspectiva elitista, o povo americano ou qualquer outro povo serve como gado humano para ser enganado,
explorado e usado . É o derradeiro pesadelo fordista, que Aldous Huxley só poderia antecipar vagamente em seu
romance A Brave New World . As pessoas são feitas para viver em condições comparáveis às do gado da fazenda,
com telas de TV piscando em seus estábulos. Para o regime, eles não são nada além de salário e consomem gado,
cinicamente apelidado de recursos humanos no mundo dos negócios, um eufemismo para escravos, se você me
perguntar. Vidas, pensamentos e pontos de vista, comida, remédios e uso de drogas, cultura ou o conto de fadas que
as pessoas supostamente acreditam que a história é determinada e condicionada por uma gigantesca indústria de
propaganda que faz Joseph Goebbels babar em seu caixão. Hollywood é a manifestação do que ele só poderia
sonhar.

Os europeus sofrem de praticamente o mesmo estado de existência escrava superficial e filistina, mas é
principalmente uma coisa americana importada pós-Segunda Guerra Mundial para nós. Ainda temos uma escolha e
temos todas as raízes culturais, nutricionais e intelectuais necessárias para nos libertarmos dela. Eu posso estar
completamente errado em minhas observações, mas não vejo como os americanos com o que eu considero como
sua mentalidade de colonizador ainda prevalente poderiam realmente fazer isso. Espero que eles encontrem um
caminho e se apenas após o colapso do império. Independentemente disso, você não pode entender adequadamente
o imperialismo dos EUA, muito menos o chamado "Ocidente" em geral, a menos que você aprecie totalmente o falso
fabricado que ele realmente é. Portanto, vamos começar com a única coisa real sobre isso - pelo menos em um
sentido capitalista - o sistema do dólar.

Império das Cobras e Doninhas

Através de suas ações duvidosas e políticas de apoio a todos os lados antes e durante a Segunda Guerra Mundial, os
cartéis americanos conseguiram arrastar o caminho de seu país anfitrião do primeiro devedor do mundo antes da
guerra para o credor número um do mundo depois da guerra. Com essa influência à sua disposição, os EUA entraram
nas negociações de Bretton Woods em 1944. A conferência de Bretton Woods foi, em essência, o resultado de
estabelecimentos anglo-americanos que contemplavam como governar e dominar o mundo após a Segunda Guerra
Mundial. Os imperialistas britânicos, os outros excêntricos da história humana e dignos de um artigo próprio, e os
cartéis dominantes da América já haviam unido seus empreendimentos criminosos, embora sob diferentes
perspectivas. Enquanto os britânicos estavam mais interessados em usar o músculo americano para preservar seu
império que vinha lutando especialmente contra o crescente poder econômico da Alemanha desde o final do século
19, os cartéis americanos estavam ansiosos para se estabelecer em um cenário global e especialmente europeu. A
Grã-Bretanha serviu bem como trampolim.

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Portanto, não é de surpreender que os imperialistas de língua inglesa de ambos os lados da Lagoa tivessem visões
diferentes sobre como administrar a futura dominação mundial baseada no câmbio. A Inglaterra foi representada pelo
economista britânico John Maynard Keynes - um dos iniciadores da conferência de Bretton Woods - que propôs a
idéia de um banco internacional chamado International Clearing Union, que emitiria sua própria moeda - o Bankor -
como uma conta entre as nações. . A ideia era que o superávit comercial ou os países credores investissem nas
economias do déficit comercial ou nas nações devedoras e, assim, nivelar os desequilíbrios econômicos globais. Lord
Keynes era um dos poucos, senão o único competente dos economistas capitalistas.

Keynes propôs que qualquer país que acumulasse um grande déficit comercial (equivalente a mais da metade do
subsídio do cheque especial bancor) seria cobrado de juros por sua conta. Também seria obrigado a reduzir o valor
de sua moeda e impedir a exportação de capital. Mas - e esta era a chave para o seu sistema - ele insistiu que as
nações com um superávit comercial estariam sujeitas a pressões semelhantes. Qualquer país com um saldo de
crédito bancário que tivesse mais da metade do tamanho de seu crédito a descoberto seria cobrado de juros, a uma
taxa de 10%. Também seria obrigado a aumentar o valor de sua moeda e permitir a exportação de capital. Se, no final
do ano, o seu saldo credor excedesse o valor total do descoberto permitido, o excedente seria confiscado. As nações
com excedente teriam um poderoso incentivo para se livrarem dele. Ao fazê-lo, eles automaticamente eliminariam os
déficits de outras nações. ( fonte )

Isso é - dentro do reino do capitalismo - uma idéia bem clara, que teria, por exemplo, impedido as falhas do sistema
do euro, em que a moeda comum é subvalorizada para a Alemanha (ótimo para as exportações, merda para o
mercado doméstico). ) mas sobrevalorizado para quase todos os outros com o resultado da indústria alemã e seus
varejistas Lidl e Aldi literalmente comendo o resto da Europa. Se o euro tivesse sido concebido como uma moeda de
conta comum com um tratado multilateral adequado baseado nas idéias de Keynes, preservando as moedas
nacionais, não teríamos que experimentar a crise do euro com todas as suas terríveis conseqüências humanitárias, e
a Alemanha não teria tido a chance abusar de seu poder imperialista dentro da Europa da maneira que o fez. Eu não
acho que o design do euro foi um erro, mas sim um deliberadamente feito por banqueiros e industriais alemães que
prevaleceram sobre o francês e outros quando da elaboração do euro - mas isso é algo que outros já escreveram
extensivamente e são mais qualificados. As mesmas falhas que podemos ver no sistema do euro persistem no
sistema do dólar em escala global desde Bretton Woods, quando um país pode dominar o resto usando a
alavancagem da moeda.

No início da conferência, todos estavam com as idéias de lorde Keynes, pois eram tão razoáveis quanto possível
dentro de um quadro capitalista. Mas foram os imperialistas norte-americanos, representados por Harry Dexter White,
que tinham idéias bem diferentes para o seu domínio mundial baseado em moeda. Eles queriam aproveitar a
oportunidade estabelecendo um Fundo Internacional de Estabilização, que colocaria todo o fardo do desequilíbrio
econômico nas nações devedoras. Em vez de uma moeda de conta global como a bancor, eles queriam estabelecer
seu próprio dólar americano como moeda de reserva mundial. Não está documentado quantas armas os cartéis dos
EUA tiveram que distorcer em quantas direções em Bretton Woods, mas eventualmente prevaleceram e o notório
sistema Bretton Woods com o dólar dos EUA como única moeda de reserva foi implementado com o infame FMI em
seu núcleo, um instituição que, evidentemente, transforma tudo o que toca em merda profunda, enquanto continua
trabalhando ao longo do maior analfabetismo econômico - mesmo para os capitalistas - projetado apenas para retirar
mais capital de países já problemáticos.

Ter a moeda de um país como a única moeda de reserva do mundo foi e é tão única na história. É comum e
comumente acreditar que o dólar dos EUA tenha acabado de substituir a libra britânica como moeda de reserva
mundial, mas isso não é muito preciso. A libra esterlina, o marco alemão, o franco francês ou o escudo português
sempre tiveram, ao mesmo tempo, divisas de reserva ao lado uns dos outros. Alguns eram mais focados
regionalmente, como o franco francês na África, com a libra britânica desempenhando um papel importante, mas não
singular, globalmente. Bretton Woods, no entanto, introduziu o dólar norte-americano como moeda de reserva única
do mundo, ou melhor, do capitalista, com todas as outras moedas tendo taxas de câmbio fixas para ele. Os cartéis
dos EUA ganharam uma enorme influência política e econômica, especialmente depois que eles permitiram que eles
administrassem um déficit comercial e estatal muito maior e mais longo do que poderiam, se o dólar tivesse sido
apenas uma variedade de moedas, entre outros. Mas como foi e o que significa hoje, quando o mundo parece estar
voltando a um estado "normal" novamente com o aumento do euro e do yuan?

Uma montanha-russa que só vai para baixo

Muitos dos nostálgicos rabugentos da América achavam que um bilionário com um penteado terrível os ajudaria a sair
da miséria construindo um muro que considerava a América excelente no passado. Claro, nunca foi ótimo. Aqueles
eram tempos de crimes hediondos contra a humanidade pelo regime dos EUA contra o mundo e seu próprio povo ,

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antes mesmo de inspirar outros vilões. Em princípio, era como hoje e como sempre foi. A USAF estava bombardeando
os países asiáticos e todos estavam com medo dos russos. Ainda assim, os tempos pareciam ótimos, porque o país
estava surfando na grande onda Kondratieff do pós-guerra e desfrutou de um Admirável Mundo Novo de prazer fordista
baseado no trabalho duro e na obediência hedonista à propaganda. Batidos tinham gosto doce, Rock'n'Roll bateu
alto, e Cadillacs rolou grande. As universidades eram livres de negro e os retardados eram esterilizados. A América
foi ótima e Jesus apaixonado por você. A participação do consumo das famílias no PIB já era de cerca de 60% , mas
isso não era um problema, porque a maior parte do que os americanos consumiam também era feita na América
pelos americanos. Mas então a onda se transformou em swash e começou a lamber contra a costa da realidade. Os
mercados estavam saturados. Todos tinham uma geladeira e um ou dois carros e TVs até então. Nenhuma nova
grande inovação tecnológica para mais bens de consumo espreitava na esquina para impulsionar a economia. A onda
de Kondratieff foi retrocedida. O capitalismo havia mais uma vez atingido seus limites regulares de crescimento e o
colapso habitual estava se aproximando. Voraz por mais lucros, as corporações começaram o grande frenesi da
terceirização na década de 1970 para obter sua solução, tendo que compartilhar menos com seus trabalhadores em
troca de produtos mais baratos de países mais baratos. Agora, terceirizar como tal não é um problema se os CEOs
souberem o que estão fazendo e tiverem uma estratégia de longo prazo, como usar os lucros gerados da poupança
para investir em pesquisa para novas inovações, por exemplo. O problema é que os EUA são, em grande parte, uma
economia acionista e os CEOs e suas corporações são legalmente obrigados a fornecer lucros para eles. Estou
falando de lucros trimestrais ou anuais a curto prazo, e não de lucros para visões de longo prazo. Mesmo que o
estranho graduado da escola de negócios que trabalha como CEO tenha uma visão de longo prazo, o modelo de
economia do cartel americano não permitirá que ele o implemente sem antes prever os lucros dos acionistas. Tenha
isso em mente quando você se perguntar onde a indústria dos EUA foi em comparação com a indústria alemã ,
aparentemente uma parte central da inveja do pênis Trumpish desencadeando sentimentos infantis de injusta .

Ao longo da década de 1970 até a década de 1990, os trabalhadores americanos transformaram-se cada vez mais
em nadadores de hambúrguer, zeladores e caixas, enquanto mexicanos, filipinos e chineses começaram a suar cada
vez mais em suas lojas. O poder de compra dos consumidores americanos declinou e isso ameaçou o PIB colossal. A
Reaganomics não chegou a chover, mas certificou-se de que as camisetas de lenhador apresentavam algo
inexistente, e os bancos e as corporações conseguiram mais uma década de lucro. No final dos anos 90, tornou-se
óbvio que, para manter a máquina funcionando, os americanos precisavam ter seus cartões de crédito carregados e
seus mercados de ações inchados. Portanto, Bill " Nunca Inspirado e Não Tem Sexo " Clinton desregulamentou os
bancos para que eles pudessem fornecer aos americanos créditos hipotecários baratos por seu prazer consumista.
Propaganda foi em hyperdrive para fazer os americanos comprar lixo e espalhar-se suburbanamente. Outra correção
de lucro para bancos e corporações para mais uma década foi conjurada. O PIB e a excitação plebeia foram
poupados para o dia. O resultado dessa política foi o tão temido déficit comercial maciço, porque economias na
Europa, Ásia e América Latina conseguiram substituir a manufatura americana globalmente com seus próprios
produtos ou simplesmente produzindo produtos americanos.

Na realidade, é tudo um pouco mais complexo, é claro, mas estou deliberadamente mantendo a simplicidade para
destacar o fracasso econômico da América pelo design. É o brilho entre os impérios, tendo queimado de forma
brilhante por três décadas, entre 1945 e 1975, mas que, desde então, se extinguiu violentamente. O que é importante
entender neste ponto é que, sem Bretton Woods, os cartéis dos EUA nunca teriam conseguido chegar até aqui, quase
meio século sobre dívidas e ilusões até agora, porque mesmo quando Nixon abandonou o padrão ouro para libertar o
império De seus grilhões para gerar déficits de quase dois quilômetros, o dólar continuou a ser a moeda de reserva do
mundo, primeiro com a falta de outra grande moeda para desafiá-la e, segundo, como resultado de um acordo sujo
com os bárbaros sauditas: você vende seu óleo somente em dólares americanos e faça o resto da OPEP seguir o
exemplo e nós construímos a sua pedra ou melhor, um estilo americano envelhecido. Cabras como o sistema comum
de coleta de lixo em Riad foram substituídas por caminhões brancos, arranha-céus construídos, armas americanas
compradas e dívidas dos EUA vendidas a viciados em petróleo europeus e asiáticos. John Perkins descreveu esse
negócio sujo perfeitamente bem em suas Confissões de um Hitman Econômico . Com o petrodólar estabelecido desta
forma, os cartéis dos EUA poderiam continuar seu empreendimento criminoso e é a única razão pela qual os sauditas
chegaram tão perto do imperialismo dos EUA quanto os aviões em edifícios altos.

Os cartéis dos EUA dependem do dólar como a única moeda de reserva do mundo para poder administrar os déficits
necessários para alimentar sua empresa criminosa de dominação mundial. Para isso, eles precisam de outros países
para acumular dólares na forma de dívida dos EUA, o que eles só farão se acreditarem que os EUA eram uma
economia próspera. Mas desde a década de 1980, os cartéis dos EUA podem manter a ilusão de presidir uma usina
econômica praticamente apenas com o consumo plebeu sendo endividado. Atualmente, cerca de 70% do PIB é
consumo doméstico privado, que nominalmente não é muito mais do que durante a grandeza americana, mas agora
se transformou no último motor quase perdido para manter, se não o sucesso da América, pelo menos, sua história de

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sucesso . Praticamente nenhum dos produtos consumidos é feito na América mais. Indústria, engenharia e
manufatura desciam no banheiro e, apesar de sua constante atenção, nem os narcisistas de Hollywood nem o Vale do
Silício compensavam isso. A única indústria que ainda está bombeando duro para inflar o PIB é o setor financeiro falso
e, assim, a economia americana paira de uma bolha para outra, cada uma inflada com a ilusão de uma economia de
trabalho baseada em um PIB inchado. A questão é: por que é tão importante para os cartéis americanos manter um
PIB colossal, mesmo à custa de sua própria base econômica, e o que isso tem a ver com a agressão dos EUA em
todo o mundo, pelo menos nas últimas duas décadas? ?

Bem vindo ao lado sombrio

Como o astuto filósofo americano Homer Simpson disse certa vez : “As pessoas podem criar estatísticas para provar
qualquer coisa [...]. Forfty por cento de todas as pessoas sabem disso. ”, Então vou lançar algumas estatísticas em
você. Por favor, tenha paciência comigo. Escolhi comparar os gastos militares, o déficit comercial, o consumo das
famílias, a dívida das famílias, a dívida do governo e o PIB - todos os números estão em bilhões de dólares.

Os números são do Banco Mundial e das Nações Unidas e deste site.

As curvas não são impressionantes, são óbvias, o que impressiona são as correlações entre dados diferentes:

Gastos Balança O consumo das Dívida

Correlação de: Dívida Pública PIB
militares comercial famílias Doméstica
Gastos militares 1,00 0,22 0,83 0,89 0,78 0,82
Balança comercial 0,22 1,00 0,11 0,39 -0,12 0,12
O consumo das
0,83 0,11 1,00 0,91 0,97 0,99
famílias
Dívida Doméstica 0,89 0,39 0,91 1,00 0,79 0,91
Dívida Pública 0,78 -0,12 0,97 0,79 1,00 0,96
PIB 0,82 0,12 0,99 0,91 0,96 1,00

Eu vou apenas arrogantemente assumir que você sabe o que é correlação . O importante é que é sobre se dois
conjuntos de dados estão relacionados ou não. A primeira coisa que chama a atenção é que o déficit comercial dos
EUA é dificilmente relacionado a quaisquer outros indicadores, exceto, talvez, pela relação com a dívida das famílias.
Portanto, a questão é se o governo Trump realmente tem a ver com o déficit comercial, como o Sr. Orange gosta de
reivindicar, já que é principalmente a dívida que prejudica o país e os valores dos acionistas dependentes de um PIB
alto que o impulsiona. Eu não vejo Trump lutando contra a dívida, mas eu suponho modestamente que há pelo menos
um ou talvez até dois funcionários em Warshington que lêem e analisam dados econômicos.

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A correlação mais forte existe entre o consumo das famílias, a dívida das famílias, a dívida pública e o PIB. Eles estão
todos acima da marca de 0,9, chegando a alcançar uma correlação quase total entre o PIB e o consumo das famílias.
Em outras palavras, o enorme PIB dos EUA anda de mãos dadas com o consumo das famílias, que anda de mãos
dadas com a dívida privada e pública. Os EUA parecem produzir seu colosso de PIB principalmente por investidores
que compram títulos de dívida com notas de dólar. A ironia - e eventualmente a falha do sistema - surge do fato de
que os cartéis dos EUA precisam falsear alta produtividade e confiabilidade econômica ao financiar o alto consumo de
bens importados a crédito para mostrar um PIB colossal necessário para atrair investidores financeiros domésticos e
estrangeiros. , cujos investimentos são novamente utilizados para financiar os créditos acima mencionados . Isso é o
que chamo de círculo vicioso e meio que imagino sentir como abraçar uma metade de porco.

Quando colocamos os gastos militares na mistura, as ações do imperialismo dos EUA se tornam ainda mais claras.
Ele se correlaciona fortemente ou até mesmo muito fortemente com os outros quatro indicadores, mas os gastos
militares dificilmente são a causa da alta dívida pública ou do PIB. Afinal, os gastos militares representam apenas
cerca de 3,5% do PIB (sem contar a totalidade dos gastos com segurança nacional , e muito menos o dinheiro feito pelo
tráfico de drogas da CIA ). Aparentemente, e de alguma forma mágica, a ação militar dos EUA, ou pelo menos o gasto
militar, garante alto consumo e, portanto, um PIB alto.

Bombardeio para a dívida

É uma visão bastante mundana, que o que se quer e o que se pode fazer para obtê-lo são duas coisas diferentes. O
que os cartéis dos EUA querem é claro: a Dominação Mundial Completa (FWD), que, mesmo que conseguisse, ainda
seria um sistema projetado para fracassar, já que não pode sobreviver sem um inimigo. Independentemente disso,
Brzezinski o formulou em 1997 em seu panfleto The Grand Chessboard , uma versão americana de Mein Kampf, do
tio Adolf. Como Mein Kampf foi em muitas partes contrabandeando o The International Jew de Henry Ford, Brzezinski
também não tinha tido um pensamento original. Suas idéias eram quase idênticas àquelas que o geostrategista
britânico Halford Mackinder formulou como Pivô Geográfico da História em 1904. Essa idéia fixa, de nunca deixar
qualquer poder terrestre assumir o controle na Eurásia ou deixar qualquer tipo de integração eurasiana acontecer,
parece estar gravada na mentes enlouquecidas das elites anglo-americanas desde o século XIX e são diretrizes para
suas políticas desde então. A Alemanha e a Rússia foram e ainda são os principais adversários e alvos , mas também o
Irã e a China . Toda a história do século XX só pode ser entendida sob essa premissa. Isso, no entanto, não faz parte
do conto de fadas oficial que é a história burguesa. Não admira que não tenha aprendido sobre isso na escola. De
qualquer forma, também está relacionado à preservação do sistema de dólar.

Quando os sempre tão humildes anglo-americanos ficaram convencidos de que haviam derrotado a União Soviética,
começaram a agir imediatamente. O objetivo era destruir qualquer Rota da Seda e / ou cooperação entre as potências
terrestres da Alemanha, França, Rússia, China e Irã. Deixe-me resumir brevemente as ações pré-milenistas:

Eles nacionalmente dotaram a democracia e a russofobia no que hoje se tornou o Cinturão Idiota (Países Bálticos,
Polônia, Ucrânia, Escandinávia) para formar um cordão sanitário entre a Alemanha e a Rússia.
Eles literalmente devoraram a Rússia economicamente durante a década de 1990 e se intrometeram com o
objetivo de, de uma vez por todas, se livrar dela como um poder a ser enfrentado.
Eles deram luz verde a Saddam para invadir o Kuwait, a fim de ter um pretexto para colocar o pé no Oriente
Médio - o primeiro passo contra o Irã depois que Saddam errou a Guerra do Golfo na década de 1980.
Eles separaram a Iugoslávia, o último país socialista e também grande demais na Europa - desta vez com a
ajuda da Alemanha, que tinha e ainda tem suas próprias ambições imperiais na Europa.
Eles bombardearam a Sérvia e destruíram Kosovo para estabelecer uma base militar no fim histórico da Rota da
Seda da China - primeiro passo na prevenção da integração eurasiana (e no controle do tráfico de heroína para
a Europa como uma cereja doce no topo).

Por enquanto, tudo bem. Mas, como já mencionei, no final do milênio o cavalo moribundo da economia americana
havia se transformado em um balão em forma de cavalo que precisava ser constantemente inflado com empréstimos
e investimentos em dólares estrangeiros, de modo que eles agora tinham que lutar em duas frentes: inflar o balão e
conquistar o mundo. Ao mesmo tempo, a UE estava prestes a estabelecer o euro, a primeira moeda capaz de
desafiar o dólar como única moeda de reserva do mundo. Eles devem ter percebido que o tempo está se esgotando.
Presumo que isso tenha permitido que eles fizessem um acordo extremamente sujo com os sionistas e bárbaros
sauditas para demolir o World Trade Center em um ataque terrorista encenado para ter carta branca política nos
próximos dois anos. O ataque ao Afeganistão certamente ainda fazia parte do plano-mestre para cercar o Irã, a
Rússia e a China e pisar na Ásia Central e, assim, bloquear a histórica Rota da Seda no extremo chinês. Foi criado
dois meses antes do 11 de setembro, afinal. No entanto, as seguintes ações tornaram-se cada vez mais erráticas e,

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creio eu, elas se desviaram em parte do plano original. As agressões contra o Iraque, o Irã e a Líbia, sejam bombas
ou sanções, também tiveram um histórico monetário. Hussein anunciou já em 2000 que queria o preço do petróleo em
euros, anunciou o Irã em 2006 para abrir uma bolsa de petróleo negociando em euro, yuan, rial e rubel, e a Líbia
queria introduzir uma moeda de ouro, o dinar, como uma moeda unida. para a União Africana (que também minou
fortemente os interesses coloniais franceses na África). Isso não pode ser uma coincidência. Essas agressões, embora
estivessem ainda mais ou menos de acordo com o plano original, ainda que conduzidas apressadamente e muitas
vezes sem um plano detalhado, tinham como objetivo principal salvar o petrodólar impedindo que surgissem
alternativas. Sem o petrodólar primitivo, eles não seriam capazes de administrar o enorme déficit necessário para
lutar pela Full World Domination (FWD). O dólar deve permanecer a principal moeda de reserva do mundo ou o
castelo de cartas disfarçado de império disfarçado de democracia que desmoronará . Foi e ainda é uma corrida de
ratos contra a sua própria morte.

Todo esse bombardeio, caos e destruição lançado ao mundo desde 2001 teve menos PNAC, muito menos “Israel”,
em mente, mas cada vez mais garantia de mais investimentos em dólar em sua dívida, o mais precioso “recurso
natural” para manter o colosso colossal. . Imagine um grande e gordo viciado em drogas que chateie crianças de
escola mais fracas para provar que ele é teoricamente solvente porque poderia teoricamente pegar o dinheiro do
almoço de alguém, para que, portanto, outras crianças drogadas lhe emprestassem dinheiro que ele usa para
comprar mais drogas. se encaixa o suficiente para bater mais crianças. É assim que a economia global vem
trabalhando no início do século 21, antes de a Rússia e a China começarem a colaborar efetivamente para garantir a
integração euro-asiática e um mundo pós-dólar multipolar.

A diferença entre as ações pré e pós-milenar do regime dos EUA foi que as primeiras foram realizadas com cuidado,
com bastante sucesso e de acordo com o planejado, enquanto as últimas foram executadas de forma extremamente
desleixada e, exceto no caso da Líbia, essencialmente falharam. (se a bagunça é na Europa, é um sucesso para os
cartéis dos EUA). A Rússia “arrebatou” Crimeia, UE e Irã querem trocar petróleo em euro, a Alemanha está
negociando cada vez mais com a China, o Iraque está conspirando com o Irã, que está vendendo seu petróleo em
yuan à China, e a Arábia Saudita está prestes a seguir o exemplo . A guerra mercenária contra a Síria, última
esperança para os imperialistas, fracassou porque a Rússia, que ressuscitou sob o peso de Putin, arruinou-a para
eles. Se você me perguntar, desde o milênio, o regime norte-americano age sob crescente pânico de perder não
apenas seu precioso PNAC, mas também sua linha de vida imperial: o dólar. O fato de que o império está agora
confiando cada vez mais em mercenários, seja Academi ou ISIS, mostra o desespero. Os estabelecimentos anglo-
americanos há cerca de cinco séculos seguem princípios maquiavélicos e o uso de mercenários não é um deles.
Quando (não se) o dólar se desintegra, o império nunca ressuscitará dos escombros que restarem. Esta foi
praticamente a situação exata em que o show de Hillary Clinton vs Donald Trump Punch e Judy foi realizado.

Realpolitik em um mundo de delírios

Eu devo admitir, eu ainda não consigo entender Trump, mas estou convencido de que o plano original dos cartéis era
instalar Hillary para cegar os liberais com seu chapéu rosa da mesma maneira que eles tinham antes de cegá-los com o
escuro de O'Bomber. tez. Para liberais, mulheres e minorias são ursinhos de pelúcia fofos incapazes de fazer coisas
do mal e se eles vão para a guerra, então será nada mais do que uma luta de travesseiros humanitária. Caipiras e
conservadores, no entanto, nunca causaram muitos problemas para os cartéis, já que eles sempre estiveram
seguindo seus líderes patrioticamente e se juntaram alegremente a qualquer caos como bucha de canhão dos cartéis.
No entanto, os últimos estavam tão descontentes com sua terrível situação social e econômica, uma conseqüência
doméstica que é inevitável para qualquer império, que depois de gerações de aplausos patrióticos pela guerra eles
também se tornaram confiáveis. Do ponto de vista dos cartéis, Trump acabou por ser a melhor escolha. Os liberais
estão agora concentrados demais em sua personalidade chauvinista e imaginaram o conluio russo para perceber
suas políticas desastrosas, enquanto os nostálgicos rabugentos ainda o veem como seu grande Herói Laranja.
Enquanto os plebeus são deste modo domados e concentrados, ele certamente parece ser complacente o suficiente
em questões como Síria, Irã, Coréia do Sul ou apartheid sionista para não ser assassinado. Mas ele também continua
antagonizando os principais aliados dos cartéis dos EUA na Europa, até mesmo o Reino Unido, e isso parece um
tanto estranho, não é? Considero que seja um sinal maciço da profunda perplexidade em que estão os cartéis.

Se o regime dos EUA fosse uma república adequada em vez de um empreendimento criminoso e seu estado
profundo tão pragmático quanto, digamos, o Estado profundo alemão, eles certamente fariam a única coisa certa a
fazer em seu próprio país anfitrião: desmantelar os militares dos EUA. império e investir fortemente em infra-estrutura
em casa. A economia receberia um impulso de tarefas mundanas como consertar pontes e rodovias, mas há muito
mais espaço para investir. Os EUA nem têm trens de alta velocidade, possuem uma 3ª rede elétrica mundial, e suas
casas familiares ainda consistem principalmente em caixas de carpete que desperdiçam calor. Há também vastas

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possibilidades de energias renováveis nos EUA ensolarados e ventosos que, independentemente de você escolher
acreditar na Exxonmobil ou na ciência, oferecem grande valor econômico. Imagine o número de empregos adequados
que poderiam ser criados apenas trazendo os EUA domésticos para o século XXI. Isso seria realpolitiks. E
esperançosamente será o futuro dos Estados Unidos.

A estrada militar tem inchado o PIB com certo sucesso para os cartéis há anos, mas agora é um beco sem saída.
Mesmo se eles tivessem instalado Hillary insana em Warshington, os EUA ainda não seriam capazes de atacar o Irã -
os europeus ainda não teriam seguido, e ainda assim seria um esforço desastroso. O império dos EUA simplesmente
ficou sem inimigos para fingir ser poderoso. Até mesmo a Venezuela seria muito difícil para eles atacarem, pois se
envolveriam em uma interminável guerra de guerrilha na selva, algo em que não são exatamente brilhantes. Além
disso, os tempos em que o povo norte-americano ainda “catted” por trás de cada guerra acabaram, e não vejo
nenhum país europeu significativo a seguir. Então, o que resta a fazer? Se descessem a estrada das realpolitiks, os
cartéis perderiam seu poder absoluto de mais de dois séculos sobre os EUA. Por exemplo, se os EUA trouxessem
seu regime energético mais de perto para o século 21, os grandes cartéis nucleares e nucleares perderiam muito para
as energias renováveis mais descentralizadas que então pertenciam aos agricultores ou comunidades locais (uma
luta que ainda está longe de aqui na Alemanha). Grandes investimentos centrais são tão importantes no estilo de
mesa redonda do capitalismo corporativo quanto no estilo soviético do capitalismo de estado. O império não pode ser
salvo, mas tudo o que poderia salvar os EUA domésticos de sua morte e colapso significaria, no final, o fim do poder
de ferro de Wall Street, Big Oil, Big Pharma, Complexo Militar-Industrial, etc. A empresa criminosa que conhecemos
como os EUA está prestes a chegar ao fim de qualquer forma - involuntariamente e violentamente destruindo o país
ou preservando voluntariamente e pacificamente o país . Se você ainda não viu o filme Der Untergang , eu suponho
que você deve fazer agora por todos os meios.

Os cartéis não se importam com o país. É por isso que, em vez de se concentrarem em questões domésticas, agora
estão buscando medidas desesperadas para tentar “disciplinar” europeus, chineses e até Ruanda com tarifas bobas a
fim de manter o regime global do dólar afirmando uma ilusão de poder - e com os europeus eles sempre encontrarão
macacos de rendição agradáveis. Mas o regime do dólar está acabando. O dólar certamente continuará sendo uma
moeda importante (a menos que desmorone completamente), mas apenas próximo a outros, como o euro e o yuan.
Acho que ainda estão tentando descobrir o que fazer a seguir, sem perceber que não há nada a fazer a seguir, a não
ser desviar-se do imperialismo. A única coisa com a qual eles podem contar, no entanto, parece ser a infinita
asininidade do público americano que agora parece menos dividido entre o pensamento de grupo democrata x
republicano, sobre o império x doméstico, mas mais entre o Grande Pânico da Rússia e o Grande Pânico Judeu. . Isto
é dolorosamente facepalming para assistir a partir daqui, posso dizer-lhe que com todo o meu coração benevolente.

Colapso, guerra civil, desintegração parecem estar à frente dos EUA. O mundo na década de 20 pode até ser um
mundo sem os EUA. Em vez disso, pode haver vários novos países no mapa norte-americano. E porque não? Texas,
Califórnia e Flórida certamente poderiam fazer sozinhos economicamente, e o Havaí e seus "howdies" nem sequer
pertencem aos EUA. Os movimentos de base mais inteligentes na América exigiriam a segregação de seus
respectivos estados ou estados, como os do Pacífico. Eu odeio dizer isso, mas meu dinheiro está em um colapso
violento e desintegração dos EUA, esperançosamente, de não acabar com o Canadá . O império errático está
decaindo e, embora isso seja uma grande coisa para a humanidade a longo prazo, inclusive para os americanos que
acredito que acabarão se beneficiando dessa catarse, a princípio, será extremamente feia.

Biografia de Sergio: Nascido de uma mãe portuguesa e de um pai alemão, Sergio foi criado no norte da Alemanha, a
apenas dois quilômetros de distância de uma base aérea da OTAN britânica e alemã. O boom sonoro diário e trovão
de baixa altitude Tornados foi o som de sua infância. Os anos em que a Otan queria estacionar mísseis Pershing-2
com ogivas nucleares na base aérea eram formativos para ele e ele ainda se lembra vividamente da Guerra Fria,
Reagan, Thatcher, Chernobyl, da atmosfera claustrofóbica e do alívio quando o Muro de Berlim finalmente caiu. Ele
ganha a vida como programador web e consultor de TI, mas ainda estuda avidamente a história dos estudos,
geopolítica, teorias econômicas, teoria monetária, Hegel, Nietzsche, Marx e música.

Este artigo foi originalmente publicado por " Saker " -

As opiniões expressas neste artigo são exclusivas do autor e não refletem necessariamente as opiniões da Information Clearing
House.

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Bloomberg: "A Nova Ordem Mundial dos EUA está oficialmente morta" "A

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China e a Rússia descarrilaram completamente o movimento pós-Guerra Fria em

direção à integração global liderada pelos EUA".
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