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Aula 1
Prof. Ricardo Gomes
Aula 1
Prezados Alunos!
Segue nossa Aula 1 de Direito Eleitoral do TRE/PE!
Bons estudos neste início de jornada!
Fiquem ligados e conheçam em nossa TURMA ELITE de Alto
Rendimento!
Ricardo Gomes
Código Eleitoral
Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral:
I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da
República e jurisdição em todo o País;
II - Um Tribunal Regional, na Capital de cada Estado, no Distrito
Federal e, mediante proposta do Tribunal Superior, na Capital de
Território;
III - juntas eleitorais;
IV - juízes eleitorais.
CF-88
Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:
I - o Tribunal Superior Eleitoral;
II - os Tribunais Regionais Eleitorais;
TREs 7 Membros
Código Eleitoral
Art. 14. Os juízes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo
justificado, servirão obrigatoriamente por dois anos, e nunca por
mais de dois biênios consecutivos.
CF-88
Art. 121
§ 2º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado,
servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois
biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na
mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para
cada categoria.
Art. 14
§ 1º Os biênios serão contados, ininterruptamente, sem o
desconto de qualquer afastamento nem mesmo o decorrente de
licença, férias, ou licença especial, salvo no caso do § 3º.
§ 4º No caso de recondução para o segundo biênio observar-se-
ão as mesmas formalidades indispensáveis à primeira
investidura.
Art. 14
§ 2º Os juízes afastados por motivo de licença férias e licença
especial, de suas funções na Justiça comum, ficarão
automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo tempo
correspondente exceto quando com períodos de férias coletivas,
coincidir a realização de eleição, apuração ou encerramento
de alistamento.
Art. 14
§ 3o Da homologação da respectiva convenção partidária até a
diplomação e nos feitos decorrentes do processo eleitoral, não
poderão servir como juízes nos Tribunais Eleitorais, ou como juiz
eleitoral, o cônjuge ou o parente consanguíneo ou afim, até o
segundo grau, de candidato a cargo eletivo registrado na
circunscrição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)
Art. 15. Os substitutos dos membros efetivos dos Tribunais
Eleitorais serão escolhidos, na mesma ocasião e pelo mesmo
processo, em número igual para cada categoria.
Nova Sede
Composição do TSE.
Com a nova regulação pela CF-88 da composição do Tribunal
Superior Eleitoral, foram derrogados tacitamente os caputs dos arts. 16 e 17 do
Código Eleitoral.
Segundo a CF-88, a composição mínima do TSE são 7 Ministros.
A sua atual composição pode ser assim resumida, conforma CF-88, art. 119:
QUANTIDADE DE FORMA DE
ORIGEM
MEMBROS COMPOSIÇÃO
SUPREMO TRIBUNAL
3 MINISTROS ELEIÇÃO
FEDERAL (STF)
SUPERIOR TRIBUNAL
2 MINISTROS ELEIÇÃO
DE JUSTIÇA (STJ)
NOMEAÇÃO pelo
2 MINISTROS ADVOGADOS Presidente da Rep.
(entre 6 Advogados).
CF-88
Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo,
de sete membros, escolhidos:
I - mediante eleição, pelo voto secreto:
a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;
b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de
Justiça;
II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes
dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade
moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.
Código Eleitoral
Art. 16
§ 2º A nomeação que trata o inciso II deste artigo não poderá recair
em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad
nutum; que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa
beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude
de contrato com a administração pública; ou que exerça mandato
de caráter político, federal, estadual ou municipal. (§ 4º
TREs 7 Membros
Art. 16
§ 1º Não podem fazer parte do Tribunal Superior Eleitoral
cidadãos que tenham entre si parentesco, ainda que por
afinidade, até o 4º (quarto) grau, seja o vínculo legítimo ou
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CF-88
Art. 119
Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu
Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do
Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os
Ministros do Superior Tribunal de Justiça.
quando necessário;
3. os provimentos emanados da Corregedoria-Geral vinculam
as Corregedorias Regionais.
Art. 17
§ 1º As atribuições do Corregedor Geral serão fixadas pelo Tribunal
Superior Eleitoral.
§ 2º No desempenho de suas atribuições o Corregedor Geral se
locomoverá para os Estados e Territórios nos seguintes casos:
I - por determinação do Tribunal Superior Eleitoral;
II - a pedido dos Tribunais Regionais Eleitorais;
III - a requerimento de Partido deferido pelo Tribunal Superior
Eleitoral;
IV - sempre que entender necessário.
§ 3º Os provimentos emanados da Corregedoria Geral vinculam os
Corregedores Regionais, que lhes devem dar imediato e preciso
cumprimento.
Procurador-Geral do TSE
As funções de Procurador-Geral do TSE serão exercidas pelo
Procurador-Geral da República (PGR), que é o Chefe do Ministério Público
da União (MPU).
Segundo a Lei Orgânica do MPU, o Procurador-Geral e o VICE-
Procurador-Geral poderão designar Membros do Ministério Público Federal
(MPF) para oficiarem perante o TSE. No entanto, estes outros membros do
MPU designados pelo PGR para auxiliá-lo nas funções eleitorais não poderão
ter assento no Plenário do TSE.
Ademais, será substituto do Procurador-Geral Eleitoral, nas
hipóteses de impedimento e vacância, o VICE-Procurador-Geral Eleitoral,
designado entre os Subprocuradores-Gerais da República.
Código Eleitoral
Deliberações do TSE.
As deliberações do TSE serão realizadas por maioria de votos, em
sessão pública, com presença da maioria de seus membros.
Constitui a maioria de seus membros o 1º número inteiro acima
da metade dos membros. No caso da Corte, que tem 7 Membros, o 1º nº
inteiro acima da metade (3,5) é 4 Membros.
Assim, para a Corte efetivamente deliberar sobre alguma matéria
eleitoral, deverão estar presentes pelo menos 4 dos Ministros (a metade é
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Código Eleitoral
Art. 19. O Tribunal Superior delibera por maioria de votos, em
sessão pública, com a presença da maioria de seus membros.
Parágrafo único. As decisões do Tribunal Superior, assim na
interpretação do Código Eleitoral em face da Constituição e
cassação de registro de partidos políticos, como sobre
quaisquer recursos que importem anulação geral de eleições
ou perda de diplomas, só poderão ser tomadas com a presença
de todos os seus membros. Se ocorrer impedimento de algum
juiz, será convocado o substituto ou o respectivo suplente.
CF-88
Art. 97. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus
membros ou dos membros do respectivo órgão especial
poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou
ato normativo do Poder Público.
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Extraído do site do TRE/SP: http://www.tre-sp.gov.br/eleicoes/elei2002/parentesco.htm.
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Trisavô(ó)
4º grau
Bisavô(ó)
3º grau
Irmão
Neto da Irmã EU Neto do
Prima Cunhad Primo
Tia-avó Cunhado Tio-avô
4º grau a 4º grau
6º grau 2º grau Cônjuge 6º grau
2º grau
Bisneto Filho
Filho da Bisneto do
da Sobrinha Filho(a) Sobrinho do
Prima Tio-avô
Tia-avó 3º grau 1º grau 3º grau Primo
5º grau 7º grau
7º grau 5º grau
Trineto Neto
Neto da Neto da Neto do Trineto do
da Neto(a) do
Prima Irmã Irmão 4º Tio-avô
Tia-avó 2º grau Primo
6º grau 4º grau grau 8º grau
8º grau 6º grau
Bisneto Bisneto
Bisneto da Bisneto
da Bisneto(a) do
Irmã do Irmão
Prima 3º grau Primo
5º grau 5º grau
7º grau 7º grau
Trineto
Trineto da Trineto da Trineto
Trineto(a) do
Prima Irmã do Irmão
4º grau Primo
8º grau 6º grau 6º grau
8º grau
2
Extraído do site: http://direitofipmoc.blogspot.com/2011/04/direito-de-familia.html.
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poder ser alegada em juízo como suspeição, mas como a lei prevê que
se a suspeição for provocada pelo excipiente, esta será ilegítima. Esta
é uma espécie de indução da suspeição. Outro exemplo seria a parte
promover uma representação administrativa contra o juiz para, em
seguida, alegar que, em razão disso, o juiz perdeu a sua parcialidade.
Depois de manifestada a causa, praticar ato que importe
aceitação do arguido – nesta parte a Lei não foi nem um pouco
clara. Neste caso, é reputada ilegítima a alegação de suspeição se a
parte arguente já houver praticado atos processuais que signifiquem
aceitação do órgão jurisdicional (aceitação do Juiz). Se a parte já
praticou atos processuais e não apresentou oposição à eventual
suspeição, tendo, portanto aceitado o órgão jurisdicional possivelmente
suspeito, não poderá em seguida levantar a sua suspeição, posto ter
precluído (perdido) seu direito.
Código Eleitoral
Art. 20. Perante o Tribunal Superior, qualquer interessado poderá
argüir a suspeição ou impedimento dos seus membros, do
Procurador Geral ou de funcionários de sua Secretaria, nos
casos previstos na lei processual civil ou penal e por motivo de
parcialidade partidária, mediante o processo previsto em
regimento.
Parágrafo único. Será ilegítima a suspeição quando o excipiente a
provocar ou, depois de manifestada a causa, praticar ato que
importe aceitação do argüido.
1. contrariarem a Constituição;
2. forem denegatórias de habeas corpus ou mandado de
segurança.
Esta é uma regra prevista diretamente na Constituição:
CF-88
Art. 121
§ 3º - São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior
Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as
denegatórias de "habeas-corpus" ou mandado de segurança.
CF-8
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente,
a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
II - julgar, em recurso ordinário:
a) o "habeas-corpus", o mandado de segurança, o "habeas-data" e
o mandado de injunção decididos em única instância pelos
Tribunais Superiores, se denegatória a decisão;
III - julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas
em única ou última instância, quando a decisão recorrida:
a) contrariar dispositivo desta Constituição;
b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal;
c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta
Constituição.
d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal. (Incluída
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
Código Eleitoral
Art. 21 Os Tribunais e juízes inferiores devem dar imediato
cumprimento às decisões, mandados, instruções e outros atos
emanados do Tribunal Superior Eleitoral.
QUANTIDADE DE FORMA DE
ORIGEM
MEMBROS COMPOSIÇÃO
NOMEAÇÃO pelo
Presidente da
República
2 JUÍZES ADVOGADOS
(entre 6 Advogados) –
indicados pelo TJ (não
pela OAB)
CF-88
Art. 120. Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de
cada Estado e no Distrito Federal.
§ 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão:
I - mediante eleição, pelo voto secreto:
a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de
Justiça;
b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo
Tribunal de Justiça;
II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na
Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz
federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional
Federal respectivo;
III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois
juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e
idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.
Código Eleitoral
Art. 25
§ 1º A lista tríplice organizada pelo Tribunal de Justiça será
enviada ao Tribunal Superior Eleitoral.
§ 2º A lista não poderá conter nome de magistrado aposentado ou
de membro do Ministério Público.
§ 3º Recebidas as indicações o Tribunal Superior divulgará a lista
através de edital, podendo os partidos, no prazo de cinco dias,
impugná-la com fundamento em incompatibilidade.
§ 4º Se a impugnação for julgada procedente quanto a qualquer dos
indicados, a lista será devolvida ao Tribunal de origem para
complementação.
§ 5º Não havendo impugnação, ou desprezada esta, o Tribunal
Superior encaminhará a lista ao Poder Executivo para a
nomeação.
Vale ressaltar que a Lei nº 7.191/1984, ao alterar o art. 25, não fez
nenhuma referência aos parágrafos constantes do artigo modificado. Segundo
3
A Resolução TSE nº 21.461/2003 dispõe sobre o encaminhamento de lista tríplice organizada pelo Tribunal de Justiça
ao Tribunal Superior Eleitoral.
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Código Eleitoral
Art. 25
§ 7º A nomeação de que trata o nº II deste artigo (atual inciso III
do art. 120, §3º, I, da CF-88 – nomeação de Advogados) não
poderá recair em cidadão que tenha qualquer das
incompatibilidades mencionadas no art. 16, § 4º (atual §2º do art.
16 do Código Eleitoral).
Art. 16
§ 2º A nomeação que trata o inciso II deste artigo não poderá recair
em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad
nutum; que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa
beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude
de contrato com a administração pública; ou que exerça mandato
de caráter político, federal, estadual ou municipal. (§ 4º
renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de 29.1.1969 e alterado
pela Lei nº 7.191, de 4.6.1984)
CF-88
Art. 120.
§ 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão:
III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois
juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e
idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.
Código Eleitoral
Art. 25
§ 6º Não podem fazer parte do Tribunal Regional pessoas que
tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o 4º
CF-88
Art. 120
§ 2º - O Tribunal Regional Eleitoral elegerá seu Presidente e o
Vice-Presidente dentre os desembargadores (Leia-se:
Desembargadores do TJ).
Código Eleitoral
Art. 26. O Presidente e o Vice-Presidente do Tribunal Regional serão
eleitos por este dentre os três desembargadores do Tribunal de
Justiça; o terceiro desembargador será o Corregedor Regional da
Justiça Eleitoral. (NÃO APLICÁVEL!)
Art. 26
§ 1º As atribuições do Corregedor Regional serão fixadas pelo
Tribunal Superior Eleitoral e, em caráter supletivo ou complementar,
pelo Tribunal Regional Eleitoral perante o qual servir.
§ 2º No desempenho de suas atribuições o Corregedor Regional se
locomoverá para as zonas eleitorais nos seguintes casos:
I - por determinação do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal
Regional Eleitoral;
II - a pedido dos juízes eleitorais;
III - a requerimento de Partido, deferido pelo Tribunal Regional;
IV - sempre que entender necessário.
Procurador-Geral da República
No TSE
(PGR)
PROCURADOR REGIONAL DA
REPÚBLICA ou
PROCURADOR DA REPÚBLICA –
Nos TREs
investidos da função de
Procurador Regional Eleitoral
(PRE)
Código Eleitoral
Art. 28. Os Tribunais Regionais deliberam por maioria de votos,
em sessão pública, com a presença da maioria de seus membros.
Código Eleitoral
Art. 28.
§ 1º No caso de IMPEDIMENTO e não existindo quorum, será o
membro do Tribunal substituído por outro da mesma categoria,
designado na forma prevista na Constituição.
§ 2º Perante o Tribunal Regional, e com recurso voluntário para o
Tribunal Superior qualquer interessado poderá argüir a
SUSPEIÇÃO dos seus membros, do Procurador Regional, ou de
funcionários da sua Secretaria, assim como dos juízes e
escrivães eleitorais, nos casos previstos na lei processual civil e
por motivo de parcialidade partidária, mediante o processo previsto
em regimento.
§ 3º No caso previsto no parágrafo anterior será observado o
disposto no parágrafo único do art. 20.
Art. 20.
Parágrafo único. Será ilegítima a suspeição quando o excipiente
(quem propõe a exceção de suspeição) a provocar ou, depois de
manifestada a causa, praticar ato que importe aceitação do argüido.
CF-88
Art. 121
§ 4º - Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente
caberá recurso quando:
interpretação de lei
entre 2 ou mais TREs;
c. decisão que verse sobre
inelegibilidade ou
expedição de diplomas
federais ou estaduais; -
NÃO MUNICIPAL!;
d. decisão que anular
diploma ou decretar a
perda de mandatos
eletivos federais e
estaduais - NÃO
MUNICIPAL!;
e. decisão que denegar:
a. Habeas Corpus;
b. Mandado de
Segurança;
c. Habeas Data;
d. Mandado de
Injunção.
Obs: nesta aula estudamos a composição do TSE e dos TREs. Na próxima aula
veremos as competências de cada um dos Tribunais Eleitorais. Agora vamos
praticar um pouco...