Sunteți pe pagina 1din 2

A evolução dos números, assim como a dos conjuntos numéricos, ocorreu de modo a

colaborar com a necessidade da humanidade. Os números inteiros apareceram quando os


números naturais não satisfaziam todas as necessidades, como, por exemplo, para suprir a
inexistência de números negativos no conjunto dos ....

Os números inteiros positivos foram os primeiros números trabalhados pela humanidade e


tinham como finalidade contar objetos, animais, enfim, elementos do contexto histórico no
qual se encontravam.

O conjunto dos números inteiros positivos recebe o nome de conjunto dos números
naturais. Sendo ele:

={0,1,2,3,4,5,6…}

Enquanto que o conjunto dos números inteiros contempla também os inteiros negativos,
constituindo o seguinte conjunto:

={…,-8,-7,-6,-5,-4,-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5,6,7,8…}

Os números inteiros estão presentes até hoje em diversas situações do cotidiano da


humanidade, como, por exemplo, para medir temperaturas, contar dinheiro, marcar as
horas, etc. Sua importância é indiscutível.

Diante disso, buscaremos estudar todas as propriedades desse conjunto numérico que
existe há tanto tempo, perpassando pela teoria de conjuntos, intersecção de conjuntos
numéricos, entre outros conceitos que fazem parte desse conteúdo.

Os números negativos (como também o zero e os números imaginários) passaram tempos


difíceis ao longo da História da Matemática.

Durante séculos, foram considerados absurdos e inconcebíveis. Os números serviam para


contar ou para exprimir medidas, e não há rebanhos com número negativo de carneiros, nem
campos com número negativo de comprimento… Enquanto a noção de número estiver ligada a
noções de grandeza ou de quantidade, os números negativos não podiam ser, naturalmente,
concebidos nem aceites.

Mas eles teimavam em aparecer nas soluções dos problemas. E os matemáticos davam cabo
da cabeça para encontrar métodos para resolver esses problemas sem usar os disparatados
números negativos. Por exemplo, se se procurava o valor de um número x que, somado a 100,
desse 50, e se encontrava -50, isso queria dizer que era o problema que estava mal formulado,
e que em vez de somar, se deveria ter subtraído… Como não havia “quantidades negativas”, a
subtracção de “quantidades positivas” era o expediente mais utilizado para conseguir
“ignorar” os números negativos. Curiosamente, isto fez com que as regras de cálculo dos
números negativos se tivessem desenvolvido antes de eles serem aceites na selecta sociedade
dos sábios.

Hoje, os números negativos fazem parte do nosso quotidiano. Basta ligar a TV e ouvir os
Boletins Metereológicos de Inverno para sabermos que, no Norte da Europa, ou na Sibéria, as
temperaturas foram de -5, -10 ou -50 graus (negativos, isto é, abaixo de zero)… Sem que isso
nos faça confusão.

A História dos Números Negativos

Os matemáticos chineses da antiguidade tratavam os números como excessos ou faltas. Os


chineses realizavam cálculos em tabuleiros, onde representavam os excessos com palitos
vermelhos e as faltas com palitos pretos.

Na Índia, os matemáticos também trabalhavam com esses estranhos números. Brahmagupta,


matemático nascido no ano 598 d.C., afirmava que os números podem ser entendidos como
pertences ou dívidas.

Mas, sem símbolos próprios para que se pudesse realizar as operações, os números absurdos,
como eram chamados, não conseguiam se firmar como verdadeiros números..

Depois de várias tentativas frustradas, os matemáticos conseguiram encontrar um símbolo que


permitisse operar com esse novo número. Mas como a história da matemática é cheia de
surpresas, não poderia de faltar mais uma: Ao observar a prática adotada pelos comerciantes
da época, os matemáticos verificaram que se no início do dia, um comerciante tinha em seu
armazém duas sacas de feijão de 40 quilogramas cada, se ao findar o dia ele tivesse vendido 7
quilogramas de feijão, para não se esquecer de que naquele saco faltavam 7 quilogramas, ele
escrevia o número 7 com um tracinho na frente (-7). Mas se ele resolvesse despejar no outro
saco os 3 quilogramas que restavam, escrevia o número 3 com dois “tracinhos” cruzados na
frente (+3), para se lembrar que naquele saco havia 3 quilogramas a mais de feijão do que a
quantidade inicial.

Os matemáticos aproveitaram-se desse expediente e criaram o número com sinal: Positivo (+)
ou Negativo (-).

S-ar putea să vă placă și