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Tem como sermos verdadeiramente gratos, sem que o senso de que a vida me deve esteja
repreendido no nosso coração?
O que é gratidão?
Conclusão: Eis ai três maneiras de expressar sua gratidão a Deus: Seja um sacrifício vivo de aroma
suave diante do Senhor; Proclame os seus feitos, seja um arauto, torne o nome do Senhor conhecido
aonde quer que você vá; Cumpra seus votos, procure viver o que prega, o que canta, transforme suas
declarações de fé em ações de fé, santidade em estilo de vida, amor em prática.
Que o Senhor nos abençoe e que nossa gratidão a Deus não se encerre em sentimentos e palavras
mas em atitudes que glorifiquem seu nome!
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E é aqui que Deus entra no sofrimento, comunicando consolo, revitalizando forças e renovando a
esperança… é uma ação da graça comum. E mais, por meio dessa graça, Deus desperta a
solidariedade, através de gente como os serventes, com quem pode contar no casamento, em Caná da
Galiléia!
E onde Deus entra com a justiça? Na conscientização que gera mobilização, e na provocação ao
arrependimento, em ambos os casos, por meio do ministério do Espírito Santo de “Convencer o mundo
do pecado, da justiça e do juízo” Jo 16.8. Para tanto Deus conta com a Igreja, instruindo-a a “Procurar a
paz na cidade para onde fomos desterrados e orar por ela ao Senhor; porque na sua paz nós teremos
paz” Jer 29.7.
Ao ordenar que a Igreja procure a paz da cidade, Deus está ordenando envolvimento com os problemas
e com a administração da mesma, onde devemos “Abrir a boca a favor do mudo, pelo direito de todos
os que se acham desamparados… buscando que se julgue retamente e que se faça justiça aos pobres
e aos necessitados” Prov 3.8,9. Ao instar-nos a interceder pela cidade, determina-nos a orar em favor
dos que “Se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda
piedade e respeito” 1Tm 2.2; para que Deus tenha o coração do imbuído de autoridade na sua mão,
porque quando o Senhor pode inclinar tal coração este se torna dessedentador e, portanto, promotor de
justiça (Pv 21.1).
Diante de cataclismos como este que ora assistimos, somos, como Igreja, exortados a prática dos três
aspectos de nossa ação proclamadora: a profética, que é, antes de tudo, preventiva, denunciando
qualquer possibilidade de desvio, exigindo correção de curso, para que se evite o catastrófico,
envolvendo-se como parte da solução, por meio da influência que os seus membros podem exercer
pessoalmente, e por sua capacidade de mobilização, e de formação de opinião pública; a sacerdotal,
intercedendo, principalmente, por saber que só com a força do Senhor é possível, principalmente, à
autoridade não ser vencida pelo mal (Mt 6.13) e a diaconal, quando diante do inevitado, que é, ora, o
caso, demonstramos, por nossas boas obras, a presença do Deus misericordioso, que, mesmo diante
do descaso da humanidade para consigo, não se deixa sem dar testemunho de sua existência e de seu
amor.