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Gratidão não é uma postura para crianças. Por que?

Tem como sermos verdadeiramente gratos, sem que o senso de que a vida me deve esteja
repreendido no nosso coração?
O que é gratidão?

Gratidão a Deus (Exposição do Salmo 116)


Introdução: Esse salmo é um poema ou cântico gratidão a Deus pelo que ele é (Compassivo
(misericordioso, Justo (v.5), Generoso (v.7); e pelo que Ele tem feito (benefícios) na vida do Salmista:
a) Orações respondidas (v.1-2)
b) Livramentos diversos (V.3-4;8) Laços de morte, angustias do inferno, tribulação, tristeza, lagrimas
dos olhos, tropeços na vida;
c) Proteção e revigoramento das forças (V.6)
d) Paz (descanso) no meio das adversidades da vida (V. 7-8)
Diante de quem Deus é de todos os benefícios (Heb. Tagmuh – atos de graça) que tem dado surge
em seu coração uma inquietação: Como Retribuir, devolver, como responder diante de tudo isso? Ele
então se propõe a fazer três coisas: a)Erguer o Cálice da Salvação; b)Invocar o nome do Senhor diante
da congregação e de todo o povo; c) Cumprir seus votos diante do Senhor.
Eis algumas lições que quero compartilhar a partir desse texto:
1-A gratidão a Deus não pode ser apenas um sentimento, deve gerare ações – Há no coração do
salmista o desejo de retribuir, de agradecer de alguma forma concreta. Isso é uma característica muito
forte do povo de Deus ao longo de sua historia, esta preocupação de levantar altares, criar marcos para
que evidenciar a gratidão a Deus e servir de testemunho dos feitos do Senhor.
Como você tem demonstrado sua gratidão a Deus? Que ações, que altares, como tem retribuído o que
Deus é e tem feito em sua vida.
“Os mortos recebem mais flores do que os vivos porque o remorso é mais forte que a gratidão” (O
Diário de Anne Frank)
Ilustração: Homem que leva expõe o quadro das mãos calejadas do pai em suas exposições de obra de
arte.
O salmista nos ensina três maneiras de retribuir a Deus a sua gratidão
1-Erguerei o Cálice da salvação – Esta expressão penso que pode ter dois significados:
1-Celebração – A ideia de erguer o Cálice é o de desfrutar com festa, alegria esta salvação de Deus. O
pastor americano John Piper tem como um dos temas de seu ministério o fato de que Deus é mais
glorificado na medida em que nos regozijamos e encontramos prazer nele. Assim, Deus quer que
retribuamos as suas dadivas de graça por meio de uma vida de festa, marcada pela alegria de estar na
companhia desse Deus;
2-É entendermos como um paralelo da expressão: Sacrifício de ações de graças no verso 17. Aqui a
ideia é que como expressão de gratidão, como resposta ao cuidado, ao amor Deus a Ele manifestado,
o salmista faria de sua vida um sacrifício ou expressão de gratidão a Deus. Isto me faz lembrar da
expressão de Paulo em Romanos 12:1 “Rogo-vos pois pela compaixão de Deus que apresenteis os
vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”
2-Invocarei o nome do Senhor – Aqui a palavra que o Salmista usa para invocar é gritar alto,
proclamar, tornar conhecido. Como resposta de gratidão a Deus o salmista seria um Arauto, um
proclamador dos feitos do Senhor e do nome do Senhor. A nossa gratidão a Deus precisa ser
manifestada por meio de uma vida que se compromete em proclamar os feitos do Senhor e tornar seu
nome conhecido dos povos.
3-Cumprirei os meus votos diante do Senhor, da congregação e do povo (V.14;18) A ideia aqui é
que o Salmista se propõe a cumprir o que promete, a viver de maneira coerente com sua profissão e
declarações de fé. Não existe uma melhor maneira de expressarmos nossa gratidão a Deus do que
vivermos o que pregamos, cantamos e declaramos diante do Senhor, não apenas na congregação mas
diante de todo o povo. O Pr. Ariovaldo Ramos tem uma frase significativa: “A igreja precisa viver o que
prega para poder pregar o que vive”.

Conclusão: Eis ai três maneiras de expressar sua gratidão a Deus: Seja um sacrifício vivo de aroma
suave diante do Senhor; Proclame os seus feitos, seja um arauto, torne o nome do Senhor conhecido
aonde quer que você vá; Cumpra seus votos, procure viver o que prega, o que canta, transforme suas
declarações de fé em ações de fé, santidade em estilo de vida, amor em prática.
Que o Senhor nos abençoe e que nossa gratidão a Deus não se encerre em sentimentos e palavras
mas em atitudes que glorifiquem seu nome!
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E é aqui que Deus entra no sofrimento, comunicando consolo, revitalizando forças e renovando a
esperança… é uma ação da graça comum. E mais, por meio dessa graça, Deus desperta a
solidariedade, através de gente como os serventes, com quem pode contar no casamento, em Caná da
Galiléia!

E onde Deus entra com a justiça? Na conscientização que gera mobilização, e na provocação ao
arrependimento, em ambos os casos, por meio do ministério do Espírito Santo de “Convencer o mundo
do pecado, da justiça e do juízo” Jo 16.8. Para tanto Deus conta com a Igreja, instruindo-a a “Procurar a
paz na cidade para onde fomos desterrados e orar por ela ao Senhor; porque na sua paz nós teremos
paz” Jer 29.7.

Ao ordenar que a Igreja procure a paz da cidade, Deus está ordenando envolvimento com os problemas
e com a administração da mesma, onde devemos “Abrir a boca a favor do mudo, pelo direito de todos
os que se acham desamparados… buscando que se julgue retamente e que se faça justiça aos pobres
e aos necessitados” Prov 3.8,9. Ao instar-nos a interceder pela cidade, determina-nos a orar em favor
dos que “Se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda
piedade e respeito” 1Tm 2.2; para que Deus tenha o coração do imbuído de autoridade na sua mão,
porque quando o Senhor pode inclinar tal coração este se torna dessedentador e, portanto, promotor de
justiça (Pv 21.1).

Diante de cataclismos como este que ora assistimos, somos, como Igreja, exortados a prática dos três
aspectos de nossa ação proclamadora: a profética, que é, antes de tudo, preventiva, denunciando
qualquer possibilidade de desvio, exigindo correção de curso, para que se evite o catastrófico,
envolvendo-se como parte da solução, por meio da influência que os seus membros podem exercer
pessoalmente, e por sua capacidade de mobilização, e de formação de opinião pública; a sacerdotal,
intercedendo, principalmente, por saber que só com a força do Senhor é possível, principalmente, à
autoridade não ser vencida pelo mal (Mt 6.13) e a diaconal, quando diante do inevitado, que é, ora, o
caso, demonstramos, por nossas boas obras, a presença do Deus misericordioso, que, mesmo diante
do descaso da humanidade para consigo, não se deixa sem dar testemunho de sua existência e de seu
amor.

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