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A dimensão do Dízimo na Igreja

Você alguma vez já pensou sobre o que significa ser um dizimista? Ou ainda refletiu sobre
questões do tipo: para onde vai o meu dízimo? Ou qual a diferença entre dízimo e oferta? Ou
ainda, por que e para que devolver o dizimo? Pois bem, tentaremos esclarecer de modo fácil e
convincente sobre a coerência que deve haver, na vida do cristão, entre o seu serviço à
comunidade e a contribuição para com a mesma por meio deste grande instrumento de
evangelização. Claro que faremos uma leitura fundamentada, mas de fácil compreensão.

Sim, seu dízimo é um valioso instrumento de evangelização na Igreja. Pois a ajuda provinda
dele é o que sustentam-se: os pastores – dignos do seu sustento pela doação de vida que
fazem -; boa parte dos custos de inúmeras obras sociais e prestadoras de serviço à sociedade,
feitas pela Igreja (em nossa paróquia citamos o Patronato São Francisco de Assis); os muitos
missionários, os quais colocam sua vida em oblação – oferta - pelo Reino nas mais diferentes
realidades, em muitas destas inclusive padecendo junto do povo por falta de recursos; boa
parte da formação de sacerdotes e religiosos – no caso da Paróquia N S de Lourdes, auxiliando
diretamente na formação dos frades Franciscanos que estão na etapa da Teologia, além das
contribuições que a Paróquia faz para com a Ordem dos Frades Menores e com a Diocese de
Marília como a parte que ela mesma tem de fazer como dízimo; e, a tudo isto, somemos as
necessidades primeiras da Paróquia: serviços de secretaria, zeladoria do prédio, sacristia,
manutenção do patrimônio, flores e velas oferecidas ao Altar, formações, folderes e
informativos, luz, água e muito mais.

Percebe como você, dizimista, é de grande importância para a Igreja local, e mesmo universal?
Seu coração generoso contribui e sustenta uma parcela da Igreja de forma direta e preciosa.

Mas... de onde vem a idéia de Dízimo? De raízes bíblicas o Dízimo consiste em:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Como um valor espiritual, contribui intensamente com: o despojamento, quando, ao ser


inspirado a doar sem ter “medo" de onde será empregado o dinheiro, ajuda o fiel a abrir mão
de parte daquilo q adquiriu para oferecer à comunidade dos fiéis; entrega de parte de si,
quando o fruto do trabalho e do suor, que é o bem recebido – dinheiro ou bens – é dividido
com quem não tem; confiança na Igreja, quando o fiel acredita que devolve à Deus e não “faz
um pagamento ao padre” – o dízimo é devolvido a Deus, não à pessoa do presbítero; pertença
à Igreja Universal, quando se toma consciência que sua devolução estará ajudando cristãos em
outra parte do mundo por meio das instâncias superiores de nossa comunidade eclesial;

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