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O suicídio ainda é um tema pouco debatido e nos trás curiosidade acerca dos comportamentos

e fatores que levam uma pessoa a cometer o suicídio, de início parece algo absurdo. Contudo,
analisar motivações, compreender psicologicamente as razões pelas quais o indivíduo realiza
esse ato contra a sua própria vida é o que nos estingou a realizar está pesquisa.

Segundo Strecht (2005), a tentativa de suicídio prende-se com situações onde existe
sofrimento emocional intenso, que não encontra alívio e onde a impulsividade característica
desta fase possibilita a colocação real na situação onde a vida fica em risco, significando a
morte um qualquer estado de paz, tranquilidade e bem-estar. Neste caso vemos que o
emocional e o comportamento de uma pessoa suicida está afetado, onde a morte na verdade
pode ser uma fuga do seu sofrimento, onde interromper com sua vida é a única solução para
acabar com seu sofrimento.

O suicídio associado ao transtorno bipolar se agrava ainda mais, pois o transtorno bipolar é
uma doença crônica, que sem o tratamento adequado se torna grave e suscetível ao suicídio,
entre 30% e 50% dos brasileiros portadores de transtorno bipolar tentam suicídio. Essa é a
estimativa sustentada pela ABTB (Associação Brasileira de Transtorno Bipolar). De acordo com
a entidade, dos que tentam suicidio, 20% conseguem o objetivo. “De todas as doenças e de
todos os transtornos, o bipolar é o que mais causa suicídios”, alerta a presidenta da ABTB,
Ângela Scippa.

Segundo a quinta edição do DSM V, o transtorno bipolar faz parte dos transtornos de humor
sob o tipo I, quando há pelo menos um episódio de mania, e tipo II, quando há pelo menos um
episódio de hipomania. Ambos podem ser acompanhados de um ou mais episódios de
depressão maior (American Psychiatric Association, 2002). Para ser diagnosticado como
portador de TAB, o paciente deve apresentar um conjunto de sintomas que representem um
desvio marcante na sua forma habitual, acompanhado por prejuízos no convívio social, pro-
fissional e em outras áreas importantes da sua vida (APA, 2002; Kaplan & Sadock, 1997).

Os sintomas mais comuns da depressão incluem alterações no apetite, peso, sono, atividade
psicomotora e humor; diminuição da energia; sentimentos de desvalia ou culpa; dificuldade de
raciocínio e concentração; planos ou tentativas de suicídio. Os sintomas mais comuns da mania
são: autoestima "inflada", diminuição da necessidade de sono, aceleração na fala, fuga de
ideias, agitação psicomotora e envolvimento excessivo em atividades prazerosas, mas que
implicam grande risco de consequências dolorosas (APA, 2002).

As alterações do humor geralmente levam ao comprometimento social, interpessoal e


ocupacional (Kaplan & Sadock, 1997). Além disso, o suicídio é um fator preocupante nesse
transtorno. Cerca de um terço dos pacientes consultados na pesquisa de Colom e Vieta (2004)
haviam apresentado tentativas de suicídio.

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